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5 de fevereiro de 2025
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Mercado de luxo atrai público goiano

Lojas de marcas internacionais têm fomentado o mercado de luxo de Goiânia. Relógios, joias, acessórios e veículos importados chegam a custar mais de R$ 4 milhões. De acordo com lojistas, clientes são do Centro-oeste e do Norte do país.

“O céu é o limite, porque existe uma infinidade de possibilidades de configurações de um carro. Também existe carros especiais que podem chegar a R$ 4 milhões”, afirmou Roberto Cury.

Porsche 911 S/T – Veículo pode chegar a R$ 4 milhões, de acordo com a personalização — Foto: Divulgação / Porsche

Diretor de lojas que vendem seis marcas internacionais, como Rolex e Monblanc, Flávio Lima contou que há fila de espera pelos produtos. Os relógios estão entre os itens mais desejados, e a espera pode ultrapassar os quatro anos.

“Algumas canetas de edições limitadas costumam chegar na loja já vendidas e nem vão para a vitrine”, relatou.

De acordo com Flávio, as canetas custam a partir de R$ 6 mil e podem chegar a R$ 100 mil.

Flávio Lima explicou que o público que procura peças de luxo busca mais do que um produto funcional.

“São pessoas que buscam um posicionamento profissional ou social, pessoas que tem paixão pelas peças e que tem prazer em colecionar”, afirmou o diretor.

Loja de artigos de luxo em Goiânia — Foto: Divulgação / Danglar

O diretor informou ainda que, apesar de a maioria de seus clientes serem de Goiânia, vem crescendo o número de pessoas de outros estados do Centro-oeste e do Norte que fazem compras na capital.

“Muita gente deixa de ir a São Paulo porque hoje aqui já tem tudo que tem lá”, avaliou Flávio Lima.

Lima disse ainda que o mercado está aquecido em Goiânia e que a tendência é continuar crescendo. “Esse ano, já vendemos 31% a mais do que no mesmo período do ano passado”, afirmou.

Um exemplo do aquecimento do mercado de imóveis de luxo é o caso de um edifício residencial que fica em frete ao Parque Vaca Brava, lançado no início do ano.

“O preço de venda deste lançamento foi acima de R$ 17,5 mil o metro quadrado, e os apartamentos foram todos vendidos em menos de 30 dias”, disse Felipe Melazzo, presidente da Ademi.

Com unidades de até 740 m², os apartamentos podem custar em torno de R$ 12 milhões.

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Autor

Lidiane

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