No Banner to display

6 de maio de 2024
  • 21:28 Goiás conquista nota “A” na classificação de desempenho do Regime de Recuperação Fiscal
  • 19:45 Mãe de menino morto pelo padrasto ao ser jogado com força contra colchão diz que sofre com a falta do filho: ‘Fico no quarto trancada’ | Goiás
  • 17:57 Polícia Penal-GO abre seleção com mais de 1.000 vaga para Vigilante Penitenciário
  • 17:11 Jamil Calife parabeniza Goiandira
  • 16:14 VÍDEO: Homem sequestra a ex-mulher e a mantém presa com corda em canavial por 3 dias, diz polícia | Goiás


O presidente da Federação da Indústria de Goiás (Fieg), Sandro Mabel (União Brasil), fez uma autocrítica nesta sexta-feira (12) e reconheceu que errou ao ter predeterminado o perfil de uma mulher evangélica para a escolha da vice em sua chapa nas eleições 2024 e reforçou aquilo que o MDB e o Palácio das Esmeraldas tem pregado: a realização de uma pesquisa qualitativa para elucidar a escolha. 

“Talvez tenha sido um erro meu até porque eu gosto muito de mulheres na administração. Talvez tenha sido um erro colocar essa qualificação. Eu acho até que a pesquisa [qualitativa] vai mostrar isso, mas não quero colocar isso neste momento. As pesquisas vão mostrar e dentro disso, vamos dialogar com os partidos”, destacou durante uma coletiva com a imprensa na manhã desta sexta-feira (12).

O Mais Goiás já mostrou que Mabel recebeu a sugestão de, assim como ele foi escolhido pré-candidato da base do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) a partir de pesquisas qualitativas, que o vice também fosse determinado pelo mesmo método. O conselho foi dado pelo vereador Sandes Júnior (MDB) na reunião entre o pré-candidato e vereadores de Goiânia, na Câmara Municipal. 

O MDB e setores do Palácio que fazem a articulação política decidiram acatar a sugestão e assim será feito. “Vamos fazer uma pesquisa qualitativa como foi feita para o prefeito. O Ronaldo Caiado me escolheu não porque ele me acha bonito, mas porque as pesquisas indicaram que tenho capacidade de gestão e articulação política”, salientou.

Para ele a definição do vice será muito importante, dado o contexto que o Paço Municipal vive atualmente: com Maguito Vilela (MDB), eleito, mas não exercendo o mandato a partir do óbito em decorrência da Covid-19, Rogério Cruz, então na condição de vice, assume definitivamente. Para Mabel, Goiânia não pode repetir o mesmo “trauma”.

“Hoje tem uma preocupação na cabeça do eleitor até pelo trauma que se passou na eleição do Maguito e a entrada do Rogério, é quem será o vice. Essa é uma pergunta que nunca surgiu em eleições e começa a aparecer em Goiânia. Vamos ver o que o eleitor busca e dentro dos partidos vamos ver qual o perfil apontado pelas pesquisas”, destacou.

Autor

Lidiane

RELATED ARTICLES
LEAVE A COMMENT