No Banner to display

21 de maio de 2024
  • 10:14 Em Goiás, passageiro é preso por importunação sexual em ônibus; Assista
  • 08:30 Fisiculturista preso por espancar mulher e alegar que ela caiu em casa tem denúncias de brigas com vizinho e funcionário de supermercado, diz delegada | Goiás
  • 06:47 Fisiculturista preso suspeito de espancar mulher e alegar que ela caiu a humilhava e a afastou da família, diz tia | Goiás
  • 05:04 Vídeo mostra quando suspeito de matar jovem a aborda em rua e dá flor para atraí-la, diz polícia | Goiás
  • 03:20 Quem é o pastor acusado de abuso sexual por mais de 50 mulheres


Interior do ônibus do projeto “Livro nas Praças” — Foto: Divulgação/BRK

Aparecida de Goiânia recebe até o próximo sábado (25) um projeto que disponibiliza livros acessíveis a pessoas com deficiência. O ônibus da ação “Livro nas Praças” está estacionado no Centro de Artes e Esportes Unificados Orlando Alves Carneiro (CEU), no Setor Cidade Vera Cruz e terá atendimento ao público das 9h às 16h.

Os visitantes podem escolher entre publicações acessíveis em braile, livros com fonte ampliada para pessoas com baixa visão e audiobooks. O espaço interno do ônibus é acessível para idosos e pessoas que utilizam cadeira de rodas. O acervo é inclusivo, mas pessoas de toda a comunidade podem participar da ação.

Cada pessoa pode pegar até dois títulos emprestados depois de realizar cadastro. Para isso, é preciso apresentar documento pessoal e comprovante de residência para se cadastrar. As devoluções deverão ser realizadas até sábado (25).

Durante a semana, estudantes de escolas municipais de Aparecida de Goiânia devem participar de atividades literárias, que também estarão disponíveis para a comunidade em geral. A organização não divulgou a programação das atividades a serem realizadas, mas informou que elas devem ser realizadas ao longo de todo o dia.

O “Livro nas Praças” é organizado pela produtora Korporativa e promovida pela BRK, empresa de saneamento subdelegada pela Saneago para realizar o tratamento do esgoto da cidade de Aparecida de Goiânia.

Ônibus do projeto “Livro nas Praças” — Foto: Divulgação / BRK

Projeto Livros nas Praças
Data:
de 20 a 25 de maio de 2024
Hora: das 9h às 16h
Endereço: Centro de Artes e Esportes Unificados Orlando Alves Carneiro (CEU) – Av. V-5, Praça Orlando Alves Carneiro, Cidade Vera Cruz – Aparecida de Goiânia 
Participação gratuita

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor


Livro sobre a história dos concursos do TJGO será lançado em Goiânia – @aredacao

Entre os mais influentes da web em Goiás pelo 12º ano seguido. Confira nossos prêmios.


Memória

Obra resguarda trajetória da magistratura | 19.05.24 – 14:30


Livro sobre a história dos concursos do TJGO será lançado em GoiâniaLivro será distribuído gratuitamente no lançamento (Foto: divulgação)
A Redação

 
Goiânia – A presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) e vice-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), juíza Patrícia Carrijo, e o presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (IHGG), promotor de justiça Jales Guedes Coelho Mendonça, lançam, nesta segunda (20/5), a partir das 18h30, na sede da Asmego, o livro “Os concursos para a magistratura do TJGO (1937 a 2024)”. A obra também é assinada pelo professor doutorando em História, Thalles Murilo Vaz Costa.

 

O livro, que será distribuído gratuitamente no lançamento, retrata a evolução dos 57 processos seletivos da magistratura  do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) e traz a relação dos quase mil homens e mulheres que ingressaram na carreira, nesse período. “Metade do livro refere-se à parte teórica sobre os concursos para magistratura e também à fase anterior aos processos seletivos, denominada de ‘habilitação’. A outra metade é a relação dos quase mil magistrados que ingressaram por concurso (de 1937 até os dias de hoje)”, ressalta Jales Mendonça.

 

“Nosso objetivo é contribuir para a preservação da memória do Poder Judiciário do Estado de Goiás, bem como auxiliar no preparo dos futuros juízes e juízas”, afirma Patrícia Carrijo. Ela ressalta que o livro também homenageia todos os responsáveis pelos 150 anos de história do Judiciário goiano. Patrícia Carrijo é mestre em Responsabilidade Civil.

 

O prefácio do livro é assinado pelo corregedor nacional de justiça, ministro Luis Felipe Salomão (STJ). “A obra é uma grande contribuição ao Poder Judiciário brasileiro, ao abrir caminhos e novas perspectivas de pesquisas. Ademais, certamente servirá de inspiração para que outros estados façam idêntico levantamento histórico, resgatando assim a trajetória de magistrados e magistradas que hoje encontram-se completamente esquecidos pela ação do tempo”, diz.

 

O desembargador Itaney Francisco Campos, que assina a apresentação da obra, observa que “A presente publicação já nasce como uma referência bibliográfica na trajetória histórica do Judiciário de Goiás, além de servir de exemplo e inspiração para que providências e reflexões similares sejam replicadas em outras unidades federativas”.

 
Leia mais
Nazário: TJGO suspende concurso após secretário municipal passar em 1º lugar 


Comentários

A REDAÇÃO © 2015 – Todos os direitos reservados



Autor



A Redação

Goiânia

– Goiânia sedia, entre quarta (15/5) e sexta-feira (17/5), o primeiro evento prático trabalhista realizado em Goiás. Trata-se do Congresso da Associação Goiana da Advocacia Trabalhista (Agatra), que, em sua 12ª edição, ocupa o auditório do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (TRT-18), no setor Bueno, e conta com a parceria da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Goiás (OAB-GO).

Quem abre o seminário, que também tem a chancela da Escola Superior de Advocacia Trabalhista de Goiás Doutor Julpiano Cortez (Esat), é o presidente da OAB-GO, Rafael Lara Martins. Acompanhado pela advogada Carolina Tupinambá, ele fala sobre o uso da Inteligência Artificial na prática trabalhista.

Além disso, o primeiro dia de evento, cuja programação começa às 18 horas, terá uma mesa composta integralmente por mulheres. “Será o primeiro congresso a ter uma composição 100% feminina na solenidade inicial”, afirma o presidente da Agatra, Fernando Mendes. Ele reforça que a programação contará com amplas discussões ligadas à advocacia trabalhista, permitindo o networking e a troca de ideias entre os participantes.

 


Homenagem


Nesta edição, o congresso homenageará o advogado Jerônimo José Batista. Ele é um dos ex-presidentes da Agatra, com mandatos em diferentes períodos (1993 a 1995 e 1997 a 1999). A homenagem é uma forma de reconhecer a sua importante atuação à frente da entidade e notória contribuição para a advocacia trabalhista goiana.


 


Livro


Na manhã de quinta-feira (16/5), será lançado o livro “Direito do Trabalho na Contemporaneidade: Desafios e Tendências”, a primeira obra da Agatra em 43 anos de existência. O presidente lembra que parte das vendas será destinada às vítimas das enchentes do Rio Grande do Sul. “O livro representa um marco na trajetória da entidade, reafirmando seu compromisso com o conhecimento científico e o aprimoramento do direito do trabalho”, destaca a diretora da Esat, Cristiane Pavan, que atuou como uma das coordenadoras da obra.


 


Segundo o presidente da Agatra, o livro é uma celebração do conhecimento, da dedicação e do legado que a entidade carrega. “Os artigos presentes na obra evidenciam a importância da advocacia trabalhista e do conhecimento trazido por aqueles que fazem parte de uma instituição que, há décadas, tem sido um farol para a advocacia trabalhista em Goiás”, diz.


 


Confira programação:


Quarta-feira (15/5)


17h – Credenciamento


18h – Solenidade, Homenagem, Conferência de Abertura e Coquetel


Tema: Uso da Inteligência Artificial na Prática Trabalhista


 


Quinta-feira (16/5) 


8h – Certificação de título de associado honorífico aos ex-presidentes da Agatra


8h30 – Tema: Recurso de Revista na prática, funcionamento e particularidades do TST


10h – Tema: Técnicas e Ferramentas para alavancar a execução trabalhista Individual e Coletiva


Lançamento e sessão de autógrafos Livro da Agatra/Esat


12h às 14h – Intervalo para almoço


14h – Tema: Como Utilizar Corretamente as Provas Digitais no Processo Trabalhista.


15h30 – Tema: A inclusão, na prática, das pessoas com deficiência e dos menores aprendizes nas empresas.


 


Sexta-feira (17/5)


08h30 – Tema: Sustentação Oral e Recurso Ordinário Perfeito na Prática.


10h30 – Tema: Procedimentos Gerais sobre as Turmas do TRT18.


13h30 – Tema: Audiência de Instrução e Julgamento e Dinâmica do Ônus da Prova.

16h – Encerramento

Leia mais 




Autor


Igreja Tabernáculo da Fé em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Em nota, o advogado de igreja disse que não tem conhecimento e não foi intimado para “nenhum inquérito policial”. Disse ainda que os fiéis são orientados nas “escrituras públicas”, em “outros valores familiares” e que a instituição combate a “sexualização precoce” de crianças e adolescentes, além de abuso contra elas.

Conforme ofício enviado pelo Conselho Tutelar à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), uma ex frequentadora da igreja denuncia que há “muitos” processos por abusos sexuais e diz ainda que as mulheres são obrigadas pelos líderes religiosos a fazerem abortos, assim, sofrendo com abusos psicológicos.

A conselheira Érika Reis, presidente do Conselho Tutelar e autora do pedido de investigação, disse que as denúncias são recorrentes. “Após o vídeo, as vítimas foram ao Conselho Tutelar. São denúncias graves, recorrentes, de muitos anos e contra vários líderes dessa instituição”, afirmou em entrevista à TV Anhanguera.

Na denúncia, a ex fiel diz ainda que a igreja realiza eventos com diversas crianças e que, apesar dos processos de abusos sexuais, não tomaram “nenhuma” providência. Por isso, segundo o ofício do Conselho, são necessárias medidas para que as crianças sejam resguardadas e tenham os direitos protegidos.

Pastor diz que algumas crianças estupradas são culpadas pelo crime

Reis ainda explicou o motivo do ofício. “Pedimos para que eles [a Polícia Civil] abrissem uma investigação para averiguar essas situações e se há outros casos. Isso não pode ficar impune”, disse.

Questionada sobre o pedido, a Polícia Civil (PC) informou que recebeu o ofício e que a denúncia será apurada. O g1 questionou a quantidade de denúncias ao Conselho Tutelar, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

Questionada se há processos por abusos sexuais contra líderes da igreja, o Ministério Público de Goiás (MP-GO) afirmou que não pode fazer o levantamento desses dados, pois os casos correm em segredo de justiça. Disse também que aguarda a conclusão do inquérito para se posicionar sobre a investigação da Polícia Civil.

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) disse que pelo nome da igreja não há processos por abusos sexuais. Segundo o Tribunal, seria necessário os nomes dos líderes religiosos da instituição para verificar caso a caso, porém, os nomes deles não foram divulgados.

Xuxa se revolta com fala de pastor — Foto: Reprodução/Redes Sociais

“Existem situações que quando acontece um abuso de uma criança, a criança é também culpada, porque ela deu lugar. Crianças também têm culpa, têm participação, mas não todos os casos. Eu quero deixar isso bem claro”, afirmou o pastor.

No trecho, que foi compartilhado por uma página na internet e já conta com mais de 300 mil visualizações, Jonas Pimentel segue falando que o lugar dos filhos é junto dos pais, a não ser quando “existe uma circunstância imperiosa que não permite tal coisa”.

“Os pais e, principalmente as mães, devem ter muito cuidado, devem ter muita malícia quanto às suas filhas. Filho é junto com o pai, junto com a mãe, a menos que exista uma circunstância imperiosa que não permite tal coisa, não é?”, diz o pastor.

Pastor Jonas Felicio Pimentel, líder da igreja evangélica Tabernáculo da Fé de Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O pastor ainda incentivou a violência doméstica em outro culto. Durante a pregação, que foi publicada no canal oficial da igreja Tabernáculo da Fé em outubro de 2023, o líder religioso orientou que casais se “peguem na briga” longe dos filhos.

“Se tiver com algum hematoma [risos], cobre com um esparadrapo”, disse Pimentel.

Na época, a defesa do pastor negou as acusações e afirmou que elas faziam parte de uma tentativa de retirar o religioso do comando da igreja. Na época, o g1 questionou ao Ministério Público de Goiás se o processo sobre os crimes sexuais seria arquivado após a morte, mas não obteve retorno. O processo corria em segredo de Justiça.

Pastor Joaquim Gonçalves Silva, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Íntegra da nota da defesa da igreja

A defesa da Igreja Tabernáculo da Fé e pastor Jonas Pimentel não tem conhecimento e nem foi intimada da instauração de nenhum inquérito policial que apura uma fala, extraída de poucos segundos de um vídeo, dentro de uma pregação de mais de uma hora, descontextualizando completamente o sentido da mensagem.

Na oportunidade, informa à sociedade que naquele local vivencia-se o que Jesus FALOU e FEZ. Fala-se da genuína palavra das escrituras públicas e orienta-se os fiéis a vivenciá-las no seu cotidiano. Sim, os costumes pregados são rígidos, os homens são orientados a respeitar, honrar e cuidar de suas esposas e filhos e as mulheres usam vestes longas. Desde a criação da igreja no ano de 1968, combate-se veementemente a sexualização precoce das crianças e adolescentes e qualquer forma de abuso contra elas, dentre outros valores familiares. Naquele local, FAZ-SE o bem: leva-se alimento aos que tem fome, abrigo aos desamparados, remédios aos doentes, além de acolhimento e orientação espiritual. Principalmente, respeita-se a liberdade das pessoas, elas são livres para aderir ou não a tais valores de falar e fazer os ensinamentos bíblicos.

A defesa lutará para que os fiéis da igreja tenham respeitado o seu direito de crença e convicção religiosa e para que continuem falando e, principalmente, fazendo o bem, tendo FÉ PARA VENCER O MUNDO. Muitas são as pessoas que falam, poucas são aquelas que empenham energia e tempo para fazer, limitam-se a julgar e criticar, sem conhecer.

Segundo as escrituras públicas, aqueles que FALAM e FAZEM o bem são perseguidos. Citando a bíblia (Mateus 9 36-38), vendo a multidão de desamparados, Jesus disse: “a seara é grande e os trabalhadores são poucos”.

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor



Ministro criticou empresas que foram à Justiça para não divulgar os dados – Foto: Agência Brasil / Fábio Rodrigues Pozzebom

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou, nesta terça-feira (30), que as empresas que omitem dados sobre igualdade salarial terão “um olhar especializado” da área de fiscalização da pasta. “Se querem atenção, terão uma atenção”, disse. Segundo ele, as comemorações do 1º de Maio, nesta quarta-feira, vão focar na lei sobre a igualdade salarial.

O ministro comentou uma decisão da Justiça Federal que liberou cerca de 300 empresas de alguns segmentos, como farmácias e universidades, de divulgarem as informações de transparência salarial e de critérios remuneratórios previstas na regulamentação da Lei da Igualdade Salarial. Ele participava de coletiva de imprensa para apresentar dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), conforme divulgou a Agência Brasil.

Segundo Luiz Marinho, a transparência sobre a igualdade salarial será um dos temas a serem tratados pelo governo no âmbito das comemorações do 1º de Maio, Dia do Trabalhador. “É preciso chamar atenção do mundo empresarial, da necessidade de as empresas trabalharem com uma visão humanista em relação às necessidades e ao respeito aos direitos humanos, de homens e mulheres, em particular nesse debate, das mulheres”, disse.

“Se tem coisa a esconder, vamos olhar. Então, essas [empresas] terão nossa atenção. E se trata de tão poucas, que nos aguardem a atenção. Mas elas podem, ainda, se quiserem, voltar atrás. Estamos abertos a dialogar”,  sinalizou.

Ameaça a empresa que omitir dados sobre igualdade salarial

Por outro lado, o ministro ameaçou as empresas: “Esses segmentos que não nos procurarem para o diálogo receberão a visita do auditor-fiscal para observar o que é que eles querem esconder”, disse. Ele justificou que a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), de 1943, prevê fiscalizações das normas trabalhistas.

Segundo o ministério, das cerca de 50 mil empresas que se enquadram na lei, menos de 300 receberam autorização para omitir os dados. “Estamos falando de um número insignificante do ponto de vista de quantitativo”, disse. Ele enalteceu as empresas que estão “entendendo o espirito da lei e estão colaborando” para a política pública.

“A grande massa de empresas respondeu os dados, então queria agradecer a visão da grande maioria, esmagadora maioria dos nossos empregadores e empregadoras que responderam tranquilamente, com seriedade, as informações que nós estamos pedindo”, disse. “Chama atenção quem está resistindo, recorrendo ao Judiciário, que talvez esse não seja o melhor caminho. Se tem algum problema, a gente analisa, conversa, constrói, até porque nossa visão não é de autuar, de castigar, nada, muito pelo contrário, é de construir a partir do direito das mulheres de ter salário igual”, acrescentou.

O que diz a Lei da Igualdade Salarial

A Lei da Igualdade Salarial, sancionada em julho do ano passado, torna obrigatória a igualdade salarial entre homens e mulheres quando exercerem trabalho equivalente ou a mesma função. As regras valem para empresas com 100 ou mais empregados e que tenham sede, filial ou representação no Brasil.

No mês passado, as confederações nacionais da Indústria (CNI) e do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) entraram com uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra o novo regramento legal. Conforme noticiou a Agência Brasil, a ação, ainda sem decisão, pede uma medida cautelar para suspender os efeitos de alguns dos dispositivos.

Entre os dispositivos que elas querem suspender está justamente o que determina a divulgação de relatórios de transparência salarial, explicando os critérios para os pagamentos. As confederações alegam que há risco de divulgação de dados individualizados, o que violaria o direito à privacidade.

Dados não são individualizados

Entretanto, conforme o ministro Luiz Marinho, os dados de transparência não são individualizados, “portanto não há qualquer razão para essa resistência”.

Na ação, as entidades alegam que não pretendem questionar o princípio da isonomia, mas “a necessidade de adequação da lei, para que desigualdades legítimas e objetivas, como o tempo na função e na empresa, e a perfeição técnica do trabalho, não sejam consideradas como discriminação por gênero”. Elas argumentam ainda que a exigência da divulgação de relatório de transparência salarial e aplicação de sanções a qualquer caso de diferença de remuneração são injustas, e justificam que planos de carreiras no meio corporativo vão além da questão de gênero.


Leia mais sobre: / / / Brasil / Geral / Política

Marília Assunção

Jornalista formada pela Universidade Federal de Goiás. Também formada em História pela Universidade Católica de Goiás e pós-graduada em Regulação Econômica de Mercados pela Universidade de Brasília. Repórter de diferentes áreas para os jornais O Popular e Estadão (correspondente). Prêmios de jornalismo: duas edições do Crea/GO, Embratel e Esso em categoria nacional.

Autor


Dançarinas publicaram um vídeo respondendo à polêmica

Bailarinas do cantor Leonardo se envolveram em uma polêmica nas redes sociais. Um internauta que acompanhava um dos shows do sertanejo filmou a apresentação do balé e publicou o vídeo, que viralizou alegando que as dançarinas estavam sem calcinhas em cima do palco.

Descontraídas, as dançarinas publicaram um vídeo no perfil oficial do Ballet do Leonardo respondendo à polêmica. Na postagem, elas dizem que usam “sim” calcinhas, mostram que a peça íntima é da cor da pele delas e, na legenda, afirmam que o vídeo foi editado.

Questionada sobre a situação, a equipe do sertanejo disse que ele não vai se pronunciar. O g1 também tentou contato com a pessoa que gravou e publicou o vídeo nas redes sociais para pedir um posicionamento, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

O vídeo foi publicado na noite de sexta-feira (26), quando o cantor se apresentou em Bela Vista de Minas, em Minas Gerais (MG). No vídeo, Leonardo canta Meu Ex-Amor, de Amado Batista, enquanto as dançarinas se apresentam com um figurino preto, de mangas longas e comprimento nos glúteos.

Inicialmente, a publicação foi feita no TikTok. Após algumas horas, o vídeo estava viralizando no X, antigo Twitter. Um dos posts tem quase 260 mil visualizações, na legenda: “Show do Leonardo, as bailarinas sem calcinha” e, nos comentários, diversos internautas comentando a falta da peça.

Entenda a polêmica sobre o uso de calcinhas das dançarias de Leonardo – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

No sábado (27), as dançarinas publicaram a resposta à polêmica. “Sobre o vídeo, nitidamente, editado onde borraram a imagem para parecer que as meninas estavam sem calcinha, nossas meninas resolveram responder de forma descontraída, diferente de como foram abordadas”, escreveram.

Neste domingo, Camila Assunção, que está à frente das seis dançarinas de Leonardo, afirmou que, apesar da polêmica, as bailarinas não se incomodaram com os comentários. “Levamos na boa, até porque estávamos de calcinha. Resolvemos responder de uma forma descontraída”, disse.

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

Dançarina se posiciona sobre polêmica sobre o uso de calcinhas – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor


Ossada de Clédio estava caída no chão da área externa da casa ao lado de uma mesa — Foto: Divulgação/Polícia Civil
  • Quem era Clédio Vilela Cardoso?
  • Quando ele foi visto pela última vez e quando a ossada foi encontrada?
  • Onde estava a ossada?
  • Onde Clédio morava?
  • De quem era os cachorros?
  • O que a polícia suspeita?

Quem era Clédio Vilela Cardoso?

“Ele perdeu o filho em 2019 e, depois disso, os amigos falam que ele não ficou muito bem da saúde mental. Morava sozinho em uma fazenda longe da cidade, isolada e de difícil acesso”, disse o delegado.

Quando ele foi visto pela última vez?

Clédio foi visto pela última vez por um homem que entregou areia na fazenda dele no dia 10 de abril. A ossada dele foi encontrada no domingo (21) por amigos que sentiram a falta dele nas missas da igreja.

O delegado conta que os familiares verificaram que a última vez que o policial militar entrou no WhatsApp foi na noite do dia 10 de abril. “Provavelmente ele tinha Wi-fi e visualizou o celular por volta das 19h”, detalha.

O delegado detalhou que a ossada do policial militar estava caída no chão da área externa da casa dele ao lado de uma mesa e uma cadeira.

“Na mesa tinha um caderno onde ele estava anotando algumas coisas e a chave do carro, explicou.

De quem era os cachorros?

O delegado relatou que Clédio criava seis cachorros na fazenda e que estavam sem comida há pelo duas semanas. “Provavelmente, os cachorros comeram o corpo por causa da fome”, disse o delegado. Martins destaca que, até o momento, não há sinais de que havia outra pessoa na casa.

O que a polícia suspeita?

“Vamos investigar para descartar a participação de um terceiro na morte e, após o luto, vamos conversar com a família e amigos para saber histórico de doenças”, finaliza o delegado.

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor


Família encontra câmera escondida em tomada de banheiro de casa alugada; vídeo

  1. Onde a câmera foi instalada?
  2. Por quanto tempo os moradores foram filmados?
  3. Quem é o suspeito de instalar a câmera?
  4. O que diz a defesa do suspeito?
  5. Suspeito foi filmado mexendo no equipamento
  6. Como a câmera foi descoberta?
  7. O suspeito pode responder por quais crimes?
  8. Desespero dos moradores
  9. Dicas para descobrir estes equipamentos e se proteger
  10. Veja reportagens do caso

1. Onde e como a câmera foi instalada?

Investigações apontam que a câmera ficou instalada por cerca de 15 dias, registrando o momento do banho dos moradores, inclusive crianças e adolescentes. — Foto: Polícia Civil / Reprodução

A delegada Aline Lopes, responsável pelo caso, disse ao g1 que, depois de quatro dias que a família havia se mudado para a casa, Francismar Fernandes da Silva foi até o local justificando que precisava tirar algum objeto do imóvel e depois pediu para usar o banheiro. Foi oferecido um banheiro a ele, mas o empresário teria insistido que fosse outro banheiro, utilizado pelos moradores para tomar banho.

“Nesse banheiro ele ficou cerca de 10 minutos. Acreditamos que foi nesse momento que ele instalou a câmera”, relatou a delegada.

Imagens mostram que a câmera foi instalada em uma tomada.

2. Por quanto tempo os moradores foram filmados?

As investigações apontam que a câmera ficou instalada por cerca de 15 dias, registrando o momento do banho dos moradores, inclusive criança e adolescente. A Polícia Técnico-Científica detalhou que o equipamento transmitia as imagens captadas no banheiro em tempo real, além de armazenar os arquivos.

3. Quem é o suspeito de instalar a câmera?

O suspeito do crime é o empresário Francismar Fernandes da Silva, de 36 anos. Ele foi preso no dia 19 de abril deste ano. Além da prisão preventiva, também foi cumprido mandado de busca e apreensão na casa do suspeito, sendo apreendidos diversos dispositivos eletrônicos, que serão investigados.

A Polícia Civil divulgou a foto de Francismar “tendo em vista o interesse público de identificar outras eventuais vítimas de crimes praticados” por ele. Isso porque, como o suspeito é dono de uma empresa de energia solar, com acesso ao interior de várias casas, a polícia acredita na possibilidade da existência de mais vítimas.

4. O que diz a defesa do suspeito?

Em nota enviada ao g1, o escritório Almeida, Postigo e Silva, que atua na defesa de Franciscmar, informou que não tem acesso aos documentos relacionados à sua prisão preventiva, comprometendo a capacidade de preparar uma defesa eficaz.

O escritório defendeu a importância do direito à ampla defesa e ao contraditório em um Estado Democrático de Direito e se compromete a cooperar com as investigações (leia nota completa no fim da reportagem).

5. Suspeito foi filmado mexendo no equipamento

Vídeo mostra quando empresário preso suspeito de instalar câmera escondida invade banheiro

O vídeo foi gravado em 8 de fevereiro deste ano, às 9h50, e captou os latidos do cachorro da família. Em seguida, é possível ver quando o homem entrou no banheiro e começou a mexer na câmera. Segundos depois, ele saiu apressado, após ser flagrado por uma das moradoras da casa.

6. Como a câmera foi descoberta?

Segundo as investigações, uma adolescente de 16 anos, que morava com a família na casa alugada, flagrou o empresário dentro do banheiro da residência, após ouvir o cachorro latindo em direção ao banheiro, em fevereiro deste ano. Quando ela abordou o homem, ele teria dado uma desculpa e fugiu do local.

“Ele conhecia a rotina da família. Foi nesse horário porque acreditava que não teria ninguém”, afirmou a delegada.

A adolescente desconfiou da atitude de Francismar e acabou descobrindo uma câmera escondida instalada na tomada do banheiro.

7. O suspeito pode responder por quais crimes?

O empresário poderá responder pelo crime de registrar cenas de nudez de criança e adolescente, além da invasão da casa.

“Como a casa estava alugada, ele não tinha direito de lá entrar. Configura invasão”, resumiu da delegada.

O g1 questionou a delegada neste domingo (28) se o suspeito foi indiciado, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

8. Desespero dos moradores

O pai explicou que a filha dele, a ex-esposa e os outros dois filhos dela moravam no local há pouco mais de duas semanas. Segundo ele, a ex e os filhos dela tinham se mudado para ficar mais perto do trabalho da mulher. Após descobrirem a câmera, a família saiu às pressas da casa.

“Ela tem um salão perto dessa casa, então saiu da casa dela, alugou ela e foi para essa casa. Ajudei ela a mudar e no intervalo dessas duas semanas descobrimos isso”, completou.

9. Dicas para descobrir estes equipamentos e se proteger

“Segue-se a regra geral do direito constitucional à privacidade e intimidade”, disse a delegada.

Ela ainda detalhou que, caso haja câmeras de vigilância de áreas externas, o hóspede deve ser avisado. Já no caso de locação, a instalação desses aparelhos só pode ocorrer apenas com aviso prévio e autorização expressa do locatário, “já que após firmado o contrato, é dele o direito de uso do imóvel, e não mais do locador”.

Se forem encontradas câmeras escondidas, a recomendação é que o hóspede ou locatário filme ou tire fotos do aparelho, mas principalmente registre um boletim de ocorrência para que a constatação do objeto seja feita de forma correta, através de perícia.

A delegada relembra que as câmeras têm lentes que refletem a luz. Para encontrar essas lentes, ela explica que a dica é desligar todas as luzes, e usar a lanterna do celular, cuja luz será refletida pelas lentes de uma eventual câmera.

Examinar áreas suspeitas:

A polícia ressaltou a importância de verificar locais onde pode ser “vantajoso” ou propício de se ter uma câmera escondida, como cantos de salas ou quartos, objetos aparentemente fora do lugar ou buracos minúsculos.

Entre esses locais que podem ter câmeras escondidas, estão:

  • detectores de fumaça em banheiros;
  • relógios;
  • detectores de movimento;
  • quadros;
  • livros em estantes;
  • alto-falantes;
  • buracos na parede;
  • plugues de tomadas (como no caso de Anápolis);
  • fios e cabos estranhos;

“Muitas vezes, câmeras escondidas precisam de alimentação ou de uma conexão de vídeo, então procure por fios ou cabos que não deveriam estar lá”, explicou.

A delegada Aline Lopes ainda ressaltou a importância de verificar espelhos de banheiros e quartos.

“Um espelho “falso” pode estar ocultando uma câmera. Para testar, você só precisa encostar seu dedo na superfície do espelho. Se a imagem refletir uma lacuna entre o seu dedo e o reflexo, o espelho é verdadeiro. Caso contrário, esse é um espelho falso e, provavelmente, pode estar ocultando uma câmera”, orientou.

Objetos que podem ajudar a proteger

Alguns objetos podem ser aliados no momento de verificar o apartamento ou casa alugada na busca por câmeras escondidas:

  • Fita isolante ou ‘tape’ tomadas: podem ajudar a tampar tomadas, sensores de televisão e outros lugares suspeitos em que uma câmera pode estar;
  • Detector de câmeras: A delegada alerta que há aplicativos para celulares e dispositivos disponíveis que podem ajudar a detectar sinais de câmeras ocultas, como dispositivos de detecção de RF (frequência de rádio).

10. Veja reportagens do caso

Íntegra defesa Francismar

“Em resposta aos recentes eventos relacionados ao caso do Francismar Fernandes Da Silva, o escritório Almeida, Postigo e Silva gostaria de esclarecer publicamente alguns pontos cruciais. Confirmamos que o escritório assumiu a representação legal do investigado, no referido caso. No entanto, até o presente momento, não foi concedido acesso aos autos que resultaram em sua prisão preventiva.

A ausência de acesso aos documentos pertinentes compromete substancialmente nossa capacidade de preparar uma defesa eficaz em nome de nosso cliente. O direito fundamental à ampla defesa e ao contraditório é essencial em um Estado Democrático de Direito, e estamos comprometidos em garantir que esses direitos sejam plenamente respeitados.

Apelamos às autoridades competentes para que respeitem o devido processo legal e garantam que todas as partes envolvidas tenham acesso igualitário às informações necessárias para uma atuação justa e adequada. E, também, à imprensa para que tenha paciência para apurar todo o fato antes de emitir um juízo de valor sobre a situação.

Estamos empenhados em cooperar plenamente com as investigações, desde que nos seja concedida a oportunidade de examinar os elementos que embasam as acusações contra nosso cliente. Confiamos que, com o acesso aos autos, seremos capazes de exercer plenamenteo direito de defesa e esclarecer quaisquer equívocos que possam ter ocorrido neste caso.

Permaneceremos vigilantes na defesa dos direitos de nosso cliente e trabalharemos incansavelmente para garantir que a justiça seja alcançada de maneira justa e imparcial.”

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor


Policiais morrem em acidente com viatura e carreta em rodovia de Goiás

Uma força-tarefa foi montada para investigar a dinâmica do acidente que causou a morte de quatro policiais militares na BR-364, em Cachoeira Alta, no sudoeste de Goiás. O chefe da 5ª Delegacia da Polícia Rodoviária Federal de Jataí, inspetor Rodrigo Freitas, explica que os laudos periciais estão sendo feitos de forma detalhada, pois o acidente é complexo.

“Foi uma colisão muito violenta e que acabou dispersando muita energia, o que fez com que os veículos se movimentassem muito após a colisão. Por isso de uma análise pormenorizada (cheia de detalhes) por parte da PRF”, afirma o inspetor.

O inspetor diz que a equipe da PRF vai se reunir, em Goiânia, com a equipe do Grupo de Investigação de Acidentes de Trânsito para desenvolverem juntos, a partir das informações coletadas, um desenho da dinâmica do acidente. Nesse inquérito também serão acrescentados depoimentos e os resultados dos exames de perícia.

Os policiais militares Liziano José Ribeiro Júnior (lado esquerdo de cima), Diego Silva de Freitas (lado direito de cima), Gleidson Rosalen Abib (lado esquerdo debaixo) e Anderson Kimberly Dourado de Queiroz (lado direito debaixo) morreram em acidente com viatura e carreta na BR-364 — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O acidente aconteceu na noite de quarta-feira (24) e causou a mortes dos policiais: Gleidson Rosalen Abib, Liziano José Ribeiro Junior, Anderson Kimberly Dourado de Queiroz e Diego Silva de Freitas. Três deles morreram na hora e o outro morreu no hospital. O motorista da carreta, que não teve a identidade revelada, também foi encaminhado ao hospital com ferimentos leves, mas já recebeu alta.

Em nota, a PM informou que os militares estavam em deslocamento durante um serviço quando o acidente aconteceu (leia na íntegra no final do texto).

Além da PRF, também participam das apurações a Polícia Civil e a Polícia Científica. Ao g1, o delegado Guilherme Oliveira Ribeiro de Souza contou que a versão do motorista da carreta sobre o que aconteceu já foi colhida pelos policiais enquanto ele estava no hospital.

Apesar disso, o caminhoneiro vai ser interrogado novamente nas próximas semanas, quando a polícia tiver mais detalhes do acidente. O objetivo é confrontar a versão dele com fatos obtidos pela perícia, de elementos que estavam no local quando tudo aconteceu.

“A gente precisa da resposta do laudo, porque a perícia, através das frenagens, vai conseguir comprovar se o motorista da carreta estava na mão dele, se ele tava na outra pista, se estava invadindo para fazer uma ultrapassagem”, explica o delegado.

Destroços de acidente que matou quatro PMs em rodovia de Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Até o momento, o que se sabe é que os dois veículos estavam em uma rodovia de pista simples. A carreta carregava milho e estava indo fazer uma entrega no estado de São Paulo. O acidente aconteceu em um trecho que, para o caminhão, segundo o delegado, é considerado uma subida.

Foi celebrado um culto ecumênico realizado por um pastor e um padre. Além disso, o governador Ronaldo Caiado discursou durante a cerimônia, que se encerrou com as últimas homenagens de familiares e colegas militares.

O secretário de Segurança Pública, Renato Brum, falou sobre o trágico acidente e a perda dos militares. “Nós somos irmãos, nós nos unimos na alegria e na tristeza, e nessa dor estamos dando as mãos uns aos outros e a família para superar esse momento tão difícil. É uma tragédia, é um acidente de trânsito com vítima fatal e perdemos quatro guerreiros muito importantes para a nossa corporação”, disse o secretário.

Os policiais militares Liziano José Ribeiro Júnior, Diego Silva de Freitas, Gleidson Rosalen Abib e Anderson Kimberly Dourado de Queiroz morreram em acidente com viatura e carreta na BR-364 — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Adriano Pires Correia, subtenente do Comando de Operação de Divisas (COD), batalhão ao qual todas as vítimas eram lotadas, também aproveitou o momento para contar que os policiais que morreram eram excelentes profissionais.

“Excelentes profissionais. A maioria das apreensões que tinham no COD, na maioria das cadeias, eles participaram. Eles estavam na linha de frente. São excelentes policiais, referência dentro da nossa unidade. São pessoas de convívio excepcional e profissionais de linha”, descreveu o subtenente.

É com profundo pesar que a Polícia Militar do Estado de Goiás confirma e lamenta o falecimento, na noite desta quarta-feira (24/04), de quatro policiais militares do COD – Comando de Operações de Divisas, vítimas de um acidente de trânsito ocorrido na rodovia que liga as cidades de Caçu e Jataí. Os militares estavam de serviço, em deslocamento, quando envolveram-se em acidente de trânsito.

Neste momento de dor, nos solidarizamos com as famílias enlutadas e expressamos nossas mais sinceras condolências. Que encontrem conforto na lembrança do legado e do compromisso desses heróis da segurança pública.

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” – João 3:16

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor


Período para registrar informações no Sistema de Defesa Agropecuária começa no dia 1º de maio, mesma data de início da vacinação obrigatória contra raiva de herbívoros nos municípios de alto risco para doença

Produtor tem 60 dias para inserir dados sobre quantidade de animais e imunização do rebanho no Sidago, contando a partir de 1º de maio (Fotos: Enio Tavares, Hellian Patrick e Adalberto Ruchelle)

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), alerta os produtores rurais que começa no dia 1º de maio o prazo oficial da primeira etapa de declaração obrigatória de todo o rebanho existente nas propriedades rurais goianas e de vacinação contra a raiva de herbívoros no estado. O calendário, tanto de declaração quanto de imunização, está previsto na Portaria nº 182 da Agrodefesa, do dia de 10 de abril de 2024.

O documento estabelece que, no período de 1º de maio a 15 de junho deste ano, o pecuarista deverá imunizar animais de todas as idades de espécies bovina, bubalina, equídea (equina, muar, asinina), caprina e ovina nos municípios considerados de alto risco para a raiva em Goiás. Já o prazo para a declaração de rebanho nos 246 municípios goianos e de comprovação da vacinação antirrábica será de 60 dias, ou seja, de 1º de maio a 30 de junho.

A declaração deve ser realizada pelo Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago), por meio de login e senha exclusivos do titular da propriedade. A orientação da Agrodefesa é que os dados informados na declaração sejam compatíveis com a realidade da propriedade, desde cadastro, quantidade de animais, mortes, nascimentos e evolução do rebanho.

A novidade deste ano é que o produtor terá que informar, de forma detalhada, o mês de nascimento de todos os bovinos e bubalinos que, na data da declaração, tenham entre zero e 12 meses de idade. Por causa dessa medida, que pode suscitar dúvidas no momento do preenchimento, os produtores que possuem até 50 cabeças de animais poderão fazer o lançamento das informações no Sidago de forma presencial nas Unidades Operacionais Locais (UOLs) da Agrodefesa. As equipes da Agência estarão disponíveis para receber o pecuarista e auxiliá-lo no lançamento dos dados no sistema. Não serão aceitas informações enviadas à Agência ou unidades via e-mail, fax ou Correios.

Segundo o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, o produtor goiano já conhece os calendários de declaração de rebanho e de imunização e tem cumprido a legislação. “Porém, é papel da Agência, por meio de orientação e educação sanitária, reforçar as datas e informar como proceder para efetuar os processos. Goiás é, hoje, referência na pecuária e muito se deve ao compromisso de produtores em manter a sanidade animal e ao trabalho desenvolvido pelos profissionais da defesa agropecuária”, destaca.

O diretor de Defesa Agropecuária da Agrodefesa, Augusto Amaral, acrescenta que todos os dados devem ser cadastrados e atualizados no sistema, e estarem compatíveis com a quantidade que o pecuarista possui na propriedade. “Com essas informações, a Agrodefesa tem condições de monitorar os rebanhos, realizar ações pontuais e ainda promover respostas rápidas caso seja notificado algum foco de doença”, argumenta. “Esse trabalho protege o rebanho goiano e os produtores, bem como toda a sociedade, ao evitar a disseminação de doenças diversas”, reforça.

Etapas

A vacinação contra a raiva de herbívoros é realizada em duas etapas em Goiás, sendo a primeira de 1º de maio a 15 de junho; e a segunda de 1º de novembro a 15 de dezembro. O prazo passou a ser de 45 dias, a partir da segunda etapa de 2023, a pedido do setor produtivo rural. A Agrodefesa atendeu a demanda, com o intuito de proporcionar tempo hábil de imunização de todo o rebanho nos municípios de alto risco para a doença. Para mais informações, acesse goias.gov.br/agrodefesa ou procure o escritório local da Agrodefesa.

Produtor tem 60 dias para inserir dados sobre quantidade de animais e imunização do rebanho no Sidago, contando a partir de 1º de maio (Fotos: Enio Tavares, Hellian Patrick e Adalberto Ruchelle)

(Com informações, Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) – Governo de Goiás)



Autor