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20 de maio de 2024
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Em todos os estados do Brasil, a quantidade de homens com CNH é maior em relação às mulheres. Enquanto maioria no trânsito, os homens também são os que mais morrem vítimas de acidentes. Homens são maioria no trânsito
Mayke Toscano
A maioria dos mais de 82,6 milhões motoristas e motociclistas que circulam no trânsito do Brasil é homem, conforme um levantamento feito pelo g1 com base nos registros do Ministério do Transporte até o ano de 2023. Em Mato Grosso, segundo o Anuário da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp-MT), divulgado na última quarta-feira (8), até o ano passado, eram 1.021.865 homens habilitados no estado, enquanto o número de mulheres com CNH é 522.561.
🔻Em todos os estados do Brasil, a quantidade de homens com CNH é maior em relação às mulheres. Confira na tabela abaixo:
Quantidade de condutores habilitados por sexo
A região com o número mais desproporcional de mulheres no trânsito é em Alagoas, onde o público feminino representa 26.98% do total de condutores. Já o Distrito Federal tem a maior representatividade feminina nas ruas, com 41.50% do total de habilitados.
🚗De acordo com os registros feitos pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT) nos últimos cinco anos, quantidade de mulheres habilitadas cresceu 16,13% entre 2019 e 2023. Nesse período, mais de 72 mil mulheres tiraram a CNH (veja no gráfico abaixo).
Enquanto isso, 91.291 mil homens tiraram a carteira de habilitação nesse mesmo período, um crescimento de 9,81%.
Apesar do número ainda estar abaixo da quantidade de homens que procuram por esse serviço, historicamente, a procura feminina aumentou. De 2019 a 2020, o aumento de mulheres aptas a conduzir um veículo foi de apenas 1%. Já de 2022 para 2023 o crescimento foi de 5,7%.
🤔Por que a maioria é homem?
Para o sociólogo e professor de economia na Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Mauricio Munhoz, os números refletem uma tendência histórica do Brasil. Segundo ele, da mesma forma em que os homens sempre ocuparam cargos com maiores salários, consequentemente, eles também são maioria na conquista da CNH e, em outras palavras, na posse de veículos.
“A gente pode entender isso avaliando o processo histórico de um país machista. Podemos elencar três pontos: a história econômica, os costumes do estado e o perfil de trabalho, que existem mais homens trabalhando em cargos de motoristas, por exemplo”, pontuou.
Maurício explicou ainda que o machismo também sempre levou algumas pessoas a fazerem piadas e comentários ofensivos sobre mulheres no trânsito. No entanto, ele ressaltou que os comentários não condizem com a realidade.
“As mulheres estão, estatisticamente, menos envolvidas em acidentes. Elas são mais prudentes, basta dizer que o seguro para as mulheres, em geral, é mais barato, mas esse machismo ficou hostil às gerações anteriores. Nem toda mulher tinha interesse de dirigir, pois era um ambiente opressor, elas pensavam em dirigir, mas tinham medo de serem zoadas”, explicou.
💄Mais confiança após habilitação
Assistente social Haydeê Carvalho conquistou a CNH aos 33 anos
Arquivo pessoal
A assistente social Haydeê Carvalho contou ao g1 que só conseguiu tirar a CNH aos 33 anos e, mesmo assim, ainda levou um ano e precisou fazer aulas extras para habilitados para pegar confiança e começar a dirigir nas ruas de Cuiabá.
“Sou de uma geração que era raro a gente aprender a dirigir. Acho que na época as maiores dificuldades eram a questão financeira e o machismo. Dirigir era coisa de homem e as coisas eram mais difíceis, principalmente para mulheres pobres. Não tínhamos acesso a muitas coisas”, ressaltou.
Agora com 54 anos, Haydeê afirmou que se sente realizada e confiante para conduzir um carro. Devido ao trabalho na área social da saúde, ela precisa visitar os pacientes com frequência.
“Me sinto muito feliz e agradeço a Deus todos os dias pela independência de ir onde quiser”, pontuou.
🚦Mortes no trânsito
Enquanto maioria no trânsito, os homens também são os que mais morrem vítimas de acidentes.
Vítimas de mortes no trânsito em 2023 por sexo
O Anuário da Segurança Pública mostrou que 727 homens morreram no trânsito no ano passado, enquanto 163 mulheres sofreram acidentes fatais. Sinop foi a cidade que mais registrou mortes de condutores do sexo masculino, enquanto Várzea Grande foi o munípio onde mais mulheres morreram em acidentes. (veja na tabela acima)
Mulheres na direção 🛵🚘
👩‍🦰 A primeira mulher a dirigir um carro motorizado foi Bertha Benz, em 1888, quando o esposo dela, Karl Benz, inventou o veículo com motor, mas não tinha segurança para testar a máquina nas ruas. Decidida, a “mãe do automóvel” pegou o carro e fez uma viagem de 100 quilômetros para experimentar e invenção do marido.
Já a primeira mulher a obter habilitação para dirigir no mundo foi a duquesa Anne d’Uzés, em 1889, na França. Foi ela também quem fundou o primeiro clube feminino do automóvel no país.
No Brasil, as primeiras mulheres habilitadas foram Maria José Pereira Barbosa Lima e Rosa Helena Schorling, em Vitória, Espírito Santo, no ano de 1932. Rosa, além de ter tirado a carteira para carros, conseguiu a permissão para guiar motos no ano seguinte.



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(Foto: Reprodução)

Condutor da van chegou a ser socorrido e levado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos. As outras vítimas eram pacientes que estavam sendo levados para tratamento de hemodiálise. Acidente mata quatro pessoas em Itapaci, Goiás
Divulgação/Corpo de Bombeiros
Subiu para 6 o número de mortos no acidente na GO-336 que envolveu uma carreta e uma van da Secretaria Municipal de Itapaci, na região central de Goiás. Maria de Fátima Paes, de 52 anos, era uma das pacientes transportada na van e morreu nesta sexta-feira (10), informou a Secretaria.
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Segundo a Secretaria de Saúde, a sexta vítima estava internada em estado grave no Hospital Estadual Centro-Norte Goiano (HCN), em Uruaçu, no norte de Goiás. Em nota, a Prefeitura de Itapaci lamentou a morte de Maria de Fátima e prestou solidariedade à família e amigos.
Além de Maria, outros quatro pacientes que estavam sendo transportados na van para tratamento de hemodiálise também morreu. As vítimas são: Adeir Marianode Souza, Glória Maria Prado dos Reis, Terezinha Batista Teles Santos e Piedade Angélica dos Reis.
A quinta vítima do acidente foi o motorista da van, Francisco Edinaldo da Silva, de 64 anos. Em nota, a Secretaria de Saúde informou que Francisco, conhecido como “Preguinho”, estava em estado grave no HCN e morreu por volta das 21h45 desta quinta-feira (9).
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O acidente aconteceu por volta das 6h desta quinta-feira (9), na zona rural de Itapaci. De acordo com o Corpo de Bombeiros, 12 pessoas foram envolvidas na batida, quatro delas tiveram a morte confirmada no local da batida. Ainda nesta quinta-feira (9), a Prefeitura de Itapaci declarou luto oficial por três dias no território municipal.
O g1 entrou em contato com o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) e com o Hospital Ortopédico de Goiânia (HOG), ambos por e-mail, na manhã desta sexta-feira (10), para saber o estado de saúde das demais pessoas que estavam no acidente, mas sem resposta até a última atualização desta reportagem.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/transito/noticia/2024/05/10/sobe-o-numero-de-mortos-em-acidente-com-carreta-e-van-na-go-336.ghtml

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#Brasil | O Brasil enfrenta uma crise de saúde pública com o avanço preocupante dos casos de dengue em 2024, conforme dados alarmantes divulgados pelo Ministério da Saúde. Com um total de 1.601 óbitos confirmados pela doença e mais duas mil mortes sob investigação, o país contabiliza um assustador registro de 3,6 mil mortes confirmadas ou suspeitas até o momento.

Comparado ao ano anterior, o aumento é assombroso: uma disparidade de 35% em relação a todo o ano de 2023, quando 1.179 brasileiros sucumbiram à doença. A diferença entre os casos ainda em investigação de 2023 e 2024 é ainda mais gritante, ultrapassando os 1.707%. Em 2023, apenas 114 ocorrências seguiam em análise, enquanto neste ano, esse número cresceu exponencialmente.

Os casos prováveis da doença também dispararam, chegando a 3,535 milhões em 2024, em contraste com 1,649 milhão em 2023, representando um aumento de 114%. O coeficiente de incidência de casos por 100 mil habitantes também viu um aumento significativo, saltando de 773 em 2023 para 1.741 casos prováveis para cada 100 mil brasileiros em 2024.

As mulheres são as mais afetadas, representando 55% das ocorrências prováveis, enquanto os homens respondem por 44%. A faixa etária mais atingida é dos 20 aos 29 anos, com 358 mil mulheres e 299 mil homens dessa faixa etária afetados.

Apesar do aumento expressivo no número de casos e óbitos, houve uma leve redução na letalidade da doença em relação ao total de casos. A letalidade de casos graves em 2023 foi de 4,83%, enquanto em 2024 caiu para 4,35%. Além disso, a letalidade dos casos prováveis passou de 0,07% para 0,05% no mesmo período.

Situação nos Estados

Em termos proporcionais, as unidades da federação com a situação mais grave da doença, calculada por casos prováveis a cada 100 mil habitantes (coeficiente de incidência), são:

  • Distrito Federal: 7,9 mil x 100 mil
  • Minas Gerais: 5,3 mil x 100 mil
  • Paraná: 3,0 mil x 100 mil
  • Espírito Santo: 2,9 mil x 100 mil
  • Goiás: 2,5 mil x 100 mil
  • Santa Catarina: 2,0 mil x 100 mil
  • São Paulo: 1,8 mil x 100 mil
  • Rio de Janeiro: 1,3 mil x 100 mil

Na outra extremidade da tabela, com os melhores índices de incidência, encontram-se os estados de:

  • Roraima: 36 casos x 100 mil
  • Ceará: 96 casos x 100 mil
  • Maranhão: 128 casos x 100 mil
  • Sergipe: 137 casos x 100 mil
  • Alagoas: 152 casos x 100 mil

A gravidade da situação exige medidas urgentes por parte das autoridades de saúde, bem como a colaboração de toda a sociedade na prevenção e no combate ao avanço dessa epidemia.

Fonte: Agência Brasil

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No relatório divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referente ao registros civis, um dado se destaca entre os demais: o recorde de divórcios registrado em Goiás. Com um aumento significativo de 8,6%, o estado testemunhou um total de 420 mil separações, marcando um ponto histórico nas dinâmicas conjugais da região.

Em média, os homens se divorciaram em idades mais avançadas (44 anos) do que as mulheres (41 anos). Os divórcios judiciais concedidos em 1ª instância corresponderam a 81,1% dos divórcios do país. Na análise desse tipo de divórcio segundo o arranjo familiar, a maior proporção das dissoluções ocorreu entre famílias constituídas somente com filhos menores de idade, atingindo 47% em 2022.

Na visão do advogado Santiago Freire, a conquista nos direitos da mulher pode ter afetado a média histórica. “As mulheres estão mais seguras para dizerem não para relacionamentos abusivos e desconfortáveis. As mulheres em décadas passadas que escolheram por divórcio sofreram com muitos julgamentos e discriminação”, 

Ele também observa que, com as redes sociais, há menos “resiliência” nas relações. “Viver um matrimônio envolve uma série de renúncia, tem fases boas e fases difícieis, envolve maturidade. Me parece que sociedade, especialmente nas gerações mais novas, é muito imediatista e ‘abandona’ o barco com mais frequência”, opina.

O advogado apontam, ainda, problemas financeiros enquanto potencializadores do fim da relação. “A dificuldade financeira é com certeza um dos grandes motivos. A pessoa muitas vezes tem que sustentar um lar pela primeira vez e isso pode ser traumático. Mas, pela minha experiência, não é só dinheiro. Resiliência e compreensão me parecem serem atributos essenciais, independente dos problemas”, acrescenta.

Por outro lado

De acordo com o levantamento, que contabiliza dados de 2022, os casamentos heteroafetivos aumentaram em 7% no estado, enquanto os casamentos entre pessoas do mesmo sexo viram um crescimento ainda mais notável, atingindo 27,8%. 

No total, foram registrados 32.539 casamentos civis, com 326 entre pessoas do mesmo sexo no estado. Houve um aumento de 7,1% no total de casamentos em relação a 2021. Na capital, a variação do número de casamentos foi ligeiramente diferente, com um aumento de 5,6% nos casamentos registrados.

O ano de 2022 testemunhou um total de 970 mil casamentos civis em todo o Brasil, representando um aumento de 4% em relação a 2021. Todas as regiões do país viram um crescimento nesse aspecto, com o Sul liderando com um aumento de 9,5%.

Dos casamentos realizados, apenas 1,1% foram entre pessoas do mesmo sexo, mas esse número representou um aumento significativo de 19,8% em comparação com o ano anterior, alcançando o recorde da série histórica desde que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) garantiu esse direito em 2013. A maioria desses casamentos (60,2%) foi entre cônjuges femininos.

A responsável pela pesquisa, Klívia Brayner, destacou que desde 2015 o número de casamentos vinha diminuindo, com uma queda ainda mais acentuada entre 2019 e 2020, devido ao contexto da pandemia e às medidas de distanciamento social. Embora tenha havido um crescimento em 2021 e 2022, o número de registros de casamentos não superou a média dos cinco anos anteriores à pandemia (2015 a 2019).

No que diz respeito à distribuição ao longo do ano, dezembro registrou o maior número de casamentos (101,7 mil), enquanto fevereiro teve a menor quantidade (63,3 mil).



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O número de nascimentos em Goiás chegou ao menor nível em 12 anos, com 88.812 mil nascidos e registrados em 2022. Os dados são de acordo com a divulgação do Registro Civil mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O indicativo já estava em queda no estado desde 2018, quando foram 98.148 registros, seguido por reduções sucessivas. A última vez em que a quantidade de nascidos esteve neste patamar foi em 2010, quando 87.330 bebês goianos vieram ao mundo.

Desde 2009, o número tem crescido ano a ano em Goiás, com o maior pico em 2015, que chegou a 100.035 crianças nascidas. De acordo com o levantamento do IBGE, se comparado a 2021, a redução observada foi de 1,2%. A situação foi vista em 120 dos 246 municípios goianos.

Anápolis não aparece entre as cidades com maior índice de queda nos nascimentos, mas cidades próximas como Aparecida de Goiânia (-7,9), Luziânia (-1,1%), Senador Canedo (-5,4%) e Goiânia (-0,6%) estão na lista dos principais. Rio Verde (-1,5%), no Sudoeste do estado, também está entre os nomes.

O estudo detalha ainda que dos 88.812 mil goianos nascidos em 2022, 51,2% são do sexo masculino, enquanto 48,8% são femininos. Os meses com maiores frequências de nascimentos, também, foram março (9,1%), maio (9,0%) e abril (8,9%) e os menores outubro (7,6%), setembro (7,8%) e fevereiro (7,9%). 

Mudança de perfil

Outro fator que passou por mudanças em Goiás nos últimos 22 anos foi a idade em que as mulheres têm o seu primeiro filho. Em 2000, 58,4% dos nascimentos eram gerados por jovens na faixa etária de 20 a 29 anos. Em 2010 houve uma redução, em contrapartida subiu o número de mães entre 30 a 39 anos em 23,3%.

Já no último levantamento realizado pelo IBGE, em 2022, a participação dos grupos de 20 a 29 anos de idade é de 51,4% dos nascimentos ocorridos e registrados.



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Última atualização 22/03/2024 | 15:11

O Governo de Goiás publicou, no início do mês, decreto instituindo 400 novas vagas de estágio para estudantes de graduação dentro dos órgãos, autarquias e fundações da administração pública estadual. O regulamento prevê 200 novas vagas para alunos matriculados em cursos superiores reconhecidos pelo Ministério da Educação e 200 vagas exclusivas para estudantes vinculados ao Programa Universitário do Bem (ProBem).

A seleção para preenchimento das vagas será conduzida pela Secretaria de Estado da Administração (Sead) por meio de processo seletivo simplificado e deve ocorrer ainda no primeiro semestre. Com a nova lei, o Estado poderá contratar até 1.300 estagiários, 900 vagas já instituídas desde 2019 e 400 novas que devem ser preenchidas ainda este ano. O investimento total no programa será de R$ 17 milhões/ano.

Para o titular da Sead, Sérvulo Nogueira, a iniciativa contribui para a preparação dos estudantes para o mercado de trabalho, e ainda promove formação social e cultural. “Reflete o compromisso do Governo de Goiás com a educação e o desenvolvimento dos jovens. Estamos não apenas oferecendo oportunidades de formação profissional, mas também incentivando o crescimento e a qualificação dos futuros profissionais do estado”, pontua o secretário.

ProBem

O Programa Universitário do Bem (ProBem) integra o Goiás Social e representa a oportunidade de acesso a milhares de jovens, em situação de vulnerabilidade social, a bolsas de estudos integrais e parciais para a primeira graduação em Instituições de ensino superior privadas ou públicas não gratuitas localizadas em Goiás. As bolsas parciais cobrem 50% do valor da mensalidade; as integrais, 100%.

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