No Banner to display

1 de julho de 2025
  • 16:25 Parlamento concede honrarias a carreiros, policiais e empresários nesta 4ª-feira, 2
  • 12:41 ‘Vamos zerar as obras paradas e tirar o lixão de Jaraguá’
  • 08:57 Desfile militar chinês pode reunir Putin, Trump e Xi Jinping
  • 05:14 Bruno Peixoto e Cristiano Galindo lideram caminhada do Legislativo à Festa do Divino Pai Eterno
  • 01:30 Prefeitura de Goiânia levará metronização a outras linhas, além do BRT


Os professores da Universidade Federal de Goiás (UFG) aprovaram greve por tempo indeterminado, mas não definiram a data. De quinta-feira (25) até esta terça-feira (30) houve plebiscito eletrônico, organizado pelo Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás.

Entre as demandas da categoria, está a reestruturação das carreiras do Magistério Superior e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT). A Proifes-Federação, entidade que Adufg-Sindicato é filiado, encaminhou uma proposta ao governo federal. Nela, estão previstos reajustes para 2024, 2025 e 2026, além de outras coisas.

A votação foi apertada. 657 professores (49,62%) votaram a favor da greve, enquanto 652 (49,24%) foram contrários a paralisação. Outros 15 se abstiveram – ou seja, participaram 1.324 docentes (filiados e não filiados).

Continua após a publicidade

Presidente do sindicato, o professor Geci afirmou que o Adufg-Sindicato “construiu um plebiscito democrático e fez valer o voto de todos de toda a categoria docente, seja por parte dos docentes em atividade ou dos aposentados”.

Agora, com o resultado, o Adufg-Sindicato irá comunicar a Reitoria da UFG em até 72 horas. A entidade sindical ficará responsável por todas as ações de mobilização durante o período de greve. O sindicato também informou que vai divulgar as atividades nos próximos dias.

Autor

Lidiane

RELATED ARTICLES
LEAVE A COMMENT