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16 de maio de 2024
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Dançarinas publicaram um vídeo respondendo à polêmica

Bailarinas do cantor Leonardo se envolveram em uma polêmica nas redes sociais. Um internauta que acompanhava um dos shows do sertanejo filmou a apresentação do balé e publicou o vídeo, que viralizou alegando que as dançarinas estavam sem calcinhas em cima do palco.

Descontraídas, as dançarinas publicaram um vídeo no perfil oficial do Ballet do Leonardo respondendo à polêmica. Na postagem, elas dizem que usam “sim” calcinhas, mostram que a peça íntima é da cor da pele delas e, na legenda, afirmam que o vídeo foi editado.

Questionada sobre a situação, a equipe do sertanejo disse que ele não vai se pronunciar. O g1 também tentou contato com a pessoa que gravou e publicou o vídeo nas redes sociais para pedir um posicionamento, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

O vídeo foi publicado na noite de sexta-feira (26), quando o cantor se apresentou em Bela Vista de Minas, em Minas Gerais (MG). No vídeo, Leonardo canta Meu Ex-Amor, de Amado Batista, enquanto as dançarinas se apresentam com um figurino preto, de mangas longas e comprimento nos glúteos.

Inicialmente, a publicação foi feita no TikTok. Após algumas horas, o vídeo estava viralizando no X, antigo Twitter. Um dos posts tem quase 260 mil visualizações, na legenda: “Show do Leonardo, as bailarinas sem calcinha” e, nos comentários, diversos internautas comentando a falta da peça.

Entenda a polêmica sobre o uso de calcinhas das dançarias de Leonardo – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

No sábado (27), as dançarinas publicaram a resposta à polêmica. “Sobre o vídeo, nitidamente, editado onde borraram a imagem para parecer que as meninas estavam sem calcinha, nossas meninas resolveram responder de forma descontraída, diferente de como foram abordadas”, escreveram.

Neste domingo, Camila Assunção, que está à frente das seis dançarinas de Leonardo, afirmou que, apesar da polêmica, as bailarinas não se incomodaram com os comentários. “Levamos na boa, até porque estávamos de calcinha. Resolvemos responder de uma forma descontraída”, disse.

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Dançarina se posiciona sobre polêmica sobre o uso de calcinhas – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

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Advogado Hans Brasiel foi encontrado morto a tiros dentro de escritório, em Aruanã — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Dois dos três acusados de matar um advogado a tiros em um escritório em Aruanã, nordeste do estado, foram condenados a mais de 15 de prisão. Wuandenberg Alves Faria foi condenado a 15 anos e Rafael Alves da Silva a 16 anos. O júri de Adelúcio Lima Melo foi adiado para junho deste ano.

O g1 não localizou o contato da defesa de Adelúcio para pedir um posicionamento até a última atualização desta matéria. O advogado de Rafael destacou que ele confessou a participação no crime e disse que vai recorrer da sentença. A defesa de Wuandenberg não retornou o pedido de nota.

Hans Brasiel da Silva Chaves, de 31 anos, foi morto em fevereiro de 2020. Segundo a investigação, o crime aconteceu por disputa de clientes com o advogado Adelúcio, que pediu ajuda para o aviador Wuandemberg, amigo dele, para planejar o assassinato. Rafael foi o quem atirou na vítima.

Julgamento e condenação

Wuandenberg e Rafael foram julgados na sexta-feira (26). Os dois foram condenados pelo assassinato do advogado. Rafael ainda foi condenado a um ano e quatro meses prisão pela morte de outra vítima. O juiz Flávio Fiorentino definiu ainda que a pena deve ser cumprida em regime fechado.

Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), o júri de Adelúcio foi desmembrado e deve ser realizado no dia 18 de junho. A decisão foi tomada por questão de segurança, pois o juiz pediu a escolta para a manutenção das algemas nos réus e Adelúcio não aceitou a situação.

O réu teria ainda destituído o próprio advogado e, por isso, de acordo com o Tribunal, para garantir a continuidade do processo sem demora, Fiorentino suspendeu o exercício da advocacia de Adelúcio e nomeou um novo advogado para representá-lo no próximo júri.

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Princípio da isonomia

O juiz Rodrigo Rodrigues de Oliveira e Silva, da 1ª Vara de Fazenda Pública Estadual de Goiânia, revogou a eliminação de uma candidata ao cargo de soldado combatente da 2ª Classe em um concurso da Polícia Militar de Goiás. 

Juiz garantiu direito de mulher continuar em um concurso da PM-GO

A decisão foi provocada por uma ação ajuizada pela candidata barrada devido à limitação de 10% de vagas para mulheres no edital do concurso. A autora da ação sustentou que foi aprovada com 39 pontos, a mesma nota de corte dos candidatos homens que avançaram para a etapa seguinte. 

Ao analisar o caso, o julgador apontou que os artigos 3º da Lei estadual 16.899/2010 e 4º-A da Lei estadual 17.866/2012, que embasaram as especificações do edital do concurso, estão suspensos por decisão do Supremo Tribunal Federal. 

“É relevante observar que, oportunamente, durante a sessão virtual finalizada em 20/02/2024, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a decisão que estipulou que as futuras nomeações para a Polícia Militar (PM) e o Corpo de Bombeiros Militar de Goiás ocorram sem as limitações de gênero estabelecidas nos editais dos concursos públicos para admissão nessas instituições”, registrou o juiz. 

Diante disso, ele concedeu liminar para que a autora prossiga no concurso, com reserva de vaga caso seja aprovada, bem como direito assegurado à nomeação e à investidura no cargo caso preencha os requisitos necessários. 

O advogado Daniel Assunção, que atuou na causa, afirmou que a limitação de vagas para as mulheres é uma clara violação ao princípio da isonomia.

Clique aqui para ler a decisão
Processo 5278360-55.2024.8.09.0051



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Julgamento dos acusados de matar Valério Luiz — Foto: Reprodução

O g1 entrou em contato com a defesa de Sampaio e Figuerêdo, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem. Em nota, o Ministério Público de Goiás informou que “está analisando se vai aguardar a decisão final do Habeas Corpus” (veja nota completa ao final da reportagem).

Na decisão, a ministra analisou uma reclamação do Ministério Público contra o Tribunal de Justiça de Goiás, que aceitou os dois habeas corpus ao considerar a prisão deles inconstitucional por ter sido decretada antes do trânsito em julgado, ou seja, antes de se extinguir todos os recursos.

O filho do radialista e assistente de acusação no caso, Valério Luiz Filho, explica que o argumento usado pelo MPGO foi que o corte de processo penal permite esse cumprimento de pena nos casos de penas maiores de 15 anos e casos de condenação do tribunal do júri.

“O artigo 97 da Constituição diz que você só pode afastar o cumprimento de uma norma alegando inconstitucionalidade por decisão da maioria absoluta do órgão especial do Tribunal de Justiça, o que não aconteceu. Essa reclamação que o Ministério Público entrou argumentou isso”, explicou.

Com a decisão, os dois habeas corpus foram cassados e caberá ao Tribunal de Justiça de Goiás declarar essa parte do processo inconstitucional para a maioria absoluta de seus membros ou decretar a prisão dos dois condenados.

Valério Filho diz que ele e sua família esperam que o TJGO decrete a prisão para o cumprimento imediato das penas. “A análise das provas está finalizada, e todos os réus estão condenados em primeira e segunda instância”, argumenta.

Relembre as condenações

Da esquerda para a direita, os réus: Urbano de Carvalho, Maurício Sampaio, Djalma da Silva e Ademá Figueredo, no juri do caso Valério Luiz, em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Tribunal de Justiça de Goiás
  • Maurício Borges Sampaio – 16 anos de prisão como mandante da execução;
  • Ademá Figuerêdo Aguiar Filho – 16 anos de prisão por participar do planejamento e execução do crime;
  • Marcus Vinícius Pereira Xavier – 14 anos de prisão por participar do planejamento e execução do crime;
  • Urbano de Carvalho Malta – 14 anos de prisão por participar do planejamento e execução do crime.

Valério Luiz é morto a tiros após sair da rádio em que trabalhava, em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/ TV Anhanguera

Valério Luiz, filho do também comentarista esportivo Manoel de Oliveira, conhecido como Mané de Oliveira, foi morto a tiros aos 49 anos quando saía da rádio em que trabalhava. O crime aconteceu no dia 5 de julho de 2012.

Segundo o Ministério Público, o crime foi motivado pelas críticas de Valério Luiz à diretoria do Atlético Goianiense, da qual Maurício Sampaio, um dos réus, era vice-diretor. Na época, Valério chegou a ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local, que está interditado para facilitar o trabalho da perícia.

Íntegra Nota Ministério Público

A ministra Carmem Lúcia proferiu a decisão ao analisar uma reclamação (espécie de recurso) interposta pelo MPGO contra o julgamento do habeas corpus (HC) pela 1ª Câmara Criminal do TJGO e mandou o tribunal goiano analisar novamente a questão. Ou seja, a decisão dela não implica imediata prisão dos réus, porque o habeas corpus precisa ser apreciado novamente. O MP está analisando se vai aguardar a decisão final do HC.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), concedeu reconhecimento de destaque ao Hospital Estadual da Mulher Dr. Jurandir do Nascimento (Hemu), em Goiânia, por meio da Avaliação Nacional de Práticas de Segurança do Paciente. Em Goiás, 13 hospitais foram mencionados na avaliação, sendo quatro deles estaduais.

“Esse reconhecimento chega para validar o emprenho da equipe do hospital, que tem dado uma importância rigorosa nas práticas de segurança do paciente em todos os setores da instituição, na busca pela excelência no atendimento e na segurança dos pacientes”, destacou a enfermeira Lílian Fernandes do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP).

Durante o processo, foram analisados 21 requisitos como estruturas e processos, além de protocolos para segurança do paciente, práticas de higiene das mãos, cirurgia segura, prevenção de quedas e lesões por pressão, monitoramento de indicadores de infecções e de conformidade aos protocolos de segurança do paciente.

Referência em gestão de alto risco e no tratamento de bebês prematuros, o Hemu realizou 251.721 atendimentos em 2023 – resultado parcial até outubro – entre internações, consultas, exames e cirurgias.

“Além de oferecermos um serviço exclusivo para a mulher em gestação de alto risco e seu bebê, com referência regional em média e alta complexidade, buscamos atender cada paciente com excelência de forma ética e adequada às suas necessidades individuais”, afirma o secretário estadual da Saúde, Sérgio Vencio.

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Segundo a Polícia Militar, o suspeito deu diversas coronhadas com a arma dele que atingiu a cabeça e o rosto da esposa — Foto: Polícia Militar / Reprodução

Um policial militar do Distrito Federal (DF) de 36 anos foi preso suspeito de ameaçar e agredir a esposa com uma arma de fogo após não encontrar a chave do portão que estava no próprio bolso, em Valparaíso de Goiás, no Entorno do DF. De acordo com a Polícia Militar de Goiás, o suspeito ainda teria apontado a arma na cabeça da sogra e da cunhada dele.

O g1 pediu nota de posicionamento para Polícia Militar do Distrito Federal (DF), mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem. Em nota, a defesa do policial militar informou que aguarda o fim das investigações e que vai se manifestar apenas no processo.

O caso aconteceu na madrugada deste domingo (28), no Bairro Jardim Ipanema, quando o militar voltou do local onde estava bebendo com um cunhado, entrou em casa, mas não encontrou as chaves do portão para sair. No local estavam os filhos do casal, a sogra e os cunhados.

Segundo o boletim de ocorrência, o policial pegou a arma, atirou pelo menos quatro vezes no portão, foi até a esposa perguntando onde estavam as chaves, mas ela disse que não sabia. Nesse instante, ele partiu para cima dela e começar a dar coronhadas com a arma, segundo o documento. Depois, a levou para o quarto e deu dois tiros na direção dela, mas nenhum a acertou, conforme a polícia.

Por não encontrar as chaves, atirou pelo menos quatro vezes no portão da casa — Foto: Polícia Militar/ Reprodução

Em seguida, perseguiu a sogra e a encontrou no banheiro dos fundos. Ela relatou à polícia que ele apontou uma arma na cabeça dela e fez o mesmo com a nora dela.

Momentos depois, ele fugiu de casa no carro. A PM foi acionada após a esposa sair e pedir ajuda aos vizinhos. Após fazer buscas no setor, encontrou o policial no carro sem a arma. Quando chegaram na casa, encontraram a arma no gramado e a esposa em choque, com lesões no rosto e na cabeça.

Ele foi preso e encaminhado para Central de Flagrantes de Luziânia. O suspeito poderá responder por ameaça, agressão e tentativa de feminicídio. A Delegacia Especializada Em Atendimento À Mulher (Deam) de Valparaíso de Goiás investiga o caso.

Íntegra da nota de defesa

O escritório Almeida Advogados e Consultores, representando os interesses e defesa técnica de Francisco Gleisson Ferreira França, em nota aos fatos ocorridos no dia 28 de abril de 2024, a serem apurados por meio do Inquérito Policial instaurado pela 1ª Delegacia Distrital de Luziânia/GO, informa que aguardará o término das investigações pelas autoridades competentes.

Ainda visando preservar a defesa técnica e a vida privada do indiciado, esclarece que todas as suas manifestações serão apresentadas nos autos do inquérito policial.

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Vale ressaltar que em muitas partes do mundo, as mulheres podem enfrentar barreiras adicionais ao acesso aos serviços de saúde mental. (Foto: Canva).

Conforme uma pesquisa desenvolvida pela National Comorbidity Survey, as mulheres têm até duas vezes mais chances de desenvolverem um quadro de transtorno de ansiedade, tanto por questões hormonais como por pressões sociais, que também contribuem para isso. Em contraponto, as mulheres ainda são minoria na hora de buscar tratamentos para doenças mentais.

O Dr. Ariel Lipman, médico psiquiatra, explica que, de maneira biológica, homens e mulheres produzem hormônios diferentes e, além disso, algumas situações podem contribuir para desencadear esses transtornos, tais como: gravidez, TPM, menopausa, entre outros. “É importante abordar essa questão com sensibilidade e reconhecer que a saúde mental é influenciada por uma série de fatores complexos”, informou.

Pressões e doenças mentais

“Cuidar da família, equilibrar trabalho e vida doméstica e lidar com discriminação de gênero são fatores estressantes e que podem aumentar o risco de desenvolver problemas de saúde mental”, comenta o especialista sobre as expectativas e pressões sociais relacionadas a papéis de gênero que elas sofrem.

Além disso, as mulheres têm uma probabilidade maior de experimentar traumas, como abuso, violência doméstica e agressão social. O novo boletim Elas Vivem: Liberdade de Ser e Viver, da Rede de Observatórios da Segurança, divulgado em março deste ano, mostra que a cada 24 horas, ao menos oito mulheres são vítimas de violência.

Essas experiências traumáticas estão associadas a um maior risco de desenvolver transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), depressão e outros problemas de saúde mental.

Psiquiatra Ariel Lipman

Barreiras

Vale ressaltar que em muitas partes do mundo, as mulheres podem enfrentar barreiras adicionais ao acesso aos serviços de saúde mental, como falta de seguro de saúde, estigma associado à busca de ajuda para problemas de doenças mentais e desigualdades econômicas que dificultam o pagamento por tratamento.

“Esses fatores, no entanto, não são determinantes isolados e podem interagir de maneiras complexas. Além disso, homens também podem enfrentar desafios significativos em relação à saúde mental e todos, independente do gênero, devem ter direito a tratamentos”, finaliza o especialista que também é diretor da SIG – Residência Terapêutica.


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Homem é preso suspeito de matar inquilino por causa de dívida de aluguel, em Rio Verde

Um homem de 48 anos foi preso suspeito de matar um inquilino por causa de uma dívida de aluguel, em Rio Verde, no sudoeste do estado. Segundo a Polícia Militar, George Dias Pereira, de 29 anos, foi morto a facadas. Em um vídeo, é possível ver o suspeito dando vários golpes de faca em George e fugindo do local (veja acima).

A defesa do suspeito disse que a perícia e outras provas vão esclarecer a verdade dos fatos. Também explicou que, apesar da conduta atribuída ser ilícita, há de se constatar que o ato foi em legítima defesa.

O tenente Anderson Luiz Alves, da Polícia Militar, informou em uma entrevista à TV Anhanguera que o filho do suspeito disse que George devia vários meses de aluguel. O crime aconteceu no sábado (27).

“Segundo o filho do autor, a vítima já não pagava o aluguel há vários meses, teve a água e a energia cortadas. Segundo informações também, ele estava retirando os últimos pertences na residência, quando o autor se deslocou até o local e teve um desentendimento que resultou neste homicídio”, disse o tenente.

Câmera de segurança flagrou o momento do crime, em Rio Verde — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

De acordo com a perícia, George foi morto com pelo menos dez facadas. A companheira da vítima, que não quis ser identificada, disse em entrevista à TV Anhanguera que encontrou o marido já sem vida.

“A esposa do autor me seguiu, foi até a casa do meu pai, me xingou de muitas coisas e então eu disse que a chave não estava comigo, que estava na casa, que nós íamos terminar de organizar as coisas e entregar a chave da casa às 18 horas. E então ela subiu na moto dela e disse que ia resolver, e saiu. Eu só terminei de guardar as caixas e fui para casa. Quando cheguei, o fato já tinha ocorrido, ele já estava no chão, sem vida, esperando a perícia”, disse a companheira da vítima.

A PM relatou que o suspeito fugiu depois do crime, mas foi encontrado pela polícia em São Luís de Montes Belos, que fica a cerca de 180 quilômetros de Rio Verde. O homem foi preso em flagrante e continua detido até esta segunda-feira (29), segundo a defesa dele .

O g1 entrou em contato com a Polícia Civil para saber mais informações sobre o caso, mas não teve um retorno até a última atualização desta reportagem.

A defesa, por meio desta, vem prestar esclarecimento acerca do episódio ocorrido no dia 27 de abril de 2024, por volta das 14 horas e 6 minutos, na Rua arco-íris, quadra 10, lote 136, em Rio Verde – GO.

Desta maneira, reportamos que a perícia realizada no local do fato, bem como os demais meios de provas colhidos pela autoridade policial aclararão a verdadeira dinâmica de consumação do episódio. A defesa salienta que, em que pese a atribuição ilícita da conduta perpetrada pelo homem, há de se constatar após o deslinde do caso, uma excludente de ilicitude com base na legitima defesa (art. 25 do Código Penal).

George Dias Pereira foi morto a facadas, em Rio Verde — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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Goiás: boliviana dona de prostíbulo é morta a facadas

Boliviana é morta a facadas em Rio Verde (GO) – Crédito: Reprodução/Polícia Civil

Uma mulher de 35 anos, de nacionalista boliviana, foi morta a facadas em um prostíbulo durante a noite do último sábado (27), em Rio Verde, no sudoeste de Goiás (GO). De acordo com informações da Polícia Civil, ela foi identificada como Katerine Liliana Cordero Torres.

Até o momento, os agentes policiais responsáveis pelas investigações ainda não identificaram o suspeito do crime e a motivação para a morte da vítima. Ainda de acordo com o delegado, a casa noturna não tem câmeras e a mulher estava sozinha no local no momento em que foi atacada a facadas.

Facadas por todo o corpo

Ela era a dona da casa noturna. Segundo o delegado que investiga o caso, Adelson Candeo, alguém invadiu o local e atacou a mulher com vários golpes de faca. “[Os golpes foram dados], especialmente, no rosto, no pescoço, no tórax e nas costas. Eles desfiguraram o rosto da vítima, [que morreu no local]”, relatou o delegado de polícia.

Katerine Liliana era mãe de duas crianças: uma de cinco e outra de dez anos, que estavam em uma casa, bem perto ao local de onde ocorreu o homicídio. Segundo Candeo, os filhos da vítima foram encaminhados para uma Casa de Abrigo Temporário (CAT) do Conselho Tutelar de Rio Verde.



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