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5 de fevereiro de 2025
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Jovem é presa suspeita de torturar filho de 1 ano, em Catalão, — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Uma jovem de 20 anos, que não teve o nome divulgado, foi presa suspeita de torturar o filho de apenas 1 ano para pressionar o ex-companheiro a reatar o relacionamento, em Catalão, no sudeste goiano. Segundo a Polícia Civil, a jovem gravou um vídeo asfixiando o bebê com um travesseiro e enviou ao ex-companheiro.

O g1 não conseguiu contato com a defesa da mãe do bebê até a última atualização desta reportagem.

A suspeita foi presa em flagrante na última quinta-feira (28), no Setor Evelina Nour. A investigação aponta que no vídeo gravado, a jovem repetia por diversas vezes a manobra de asfixia no bebê.

Ainda segundo a Polícia Civil, a denúncia foi feita pelo ex-companheiro, que compareceu à delegacia, afirmando ter sido companheiro da suspeita por dois anos e que, juntos, tiveram um filho. O ex mostrou o vídeo do bebê sendo torturado aos policiais, que foram até a casa da suspeita para efetuar a prisão. Em relato à polícia, o pai do bebê afirmou que os vídeos eram feitos como forma de ameaça para que pudesse reatar o relacionamento com a mãe da criança.

A suspeita foi encontrada em casa, onde recebeu voz de prisão pelo crime de tortura. O bebê recebeu abrigo temporário no Conselho Tutelar do município.

A mãe da criança já tinha passagens pelos crimes de homicídio e tráfico de drogas. Se condenada pelo crime de tortura, a mãe da criança pode receber pena de 2 a 8 anos de prisão.

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Mulher emitia boletos falsos para os clientes, que pagavam e o dinheiro ia para a conta pessoal dela. (Foto: PCGO)

Uma funcionária de empresa de incorporação e hotelaria foi presa em Caldas Novas, município localizado na Região Sul de Goiás, suspeita de cometer estelionato e apropriação indébita majorada. A mulher de 29 anos foi presa na sexta-feira (15) e, segundo o Grupo Especial de Investigações Criminais (Geic), ela teria desviado cerca de R$ 160 mil da empresa.

As investigações apontam que a funcionária trabalhava no setor jurídico, portanto realizava cobranças e renegociava dívidas com os clientes. Devido a função, ela emitia boletos falsos para os clientes, que pagavam para quitar as prestações, mas o dinheiro era destinado à conta da suspeita.

Ela também teria se apropriado de cheques repassados por clientes que seriam para a empresa, mas os transferiu para a conta pessoal. As investigações mostram ainda que os crimes acontecem desde agosto passado.

Foi decretada a prisão preventiva da funcionária, um celular e um carro automático foram apreendidos na casa da suspeita. No interrogatório, a mulher não declarou nada e foi conduzida para o presídio feminino de Orizona.

A funcionária segue à disposição da Justiça. De acordo com a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), a empresa de incorporação e hotelaria assumiu os prejuízos causados pela mulher e reconheceu a “boa-fé” dos clientes e a fraude cometida pela funcionária, demitida por justa causa.


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