No Banner to display

18 de abril de 2025
  • 05:22 Espiritualidade e emoção marcam a Procissão do Fogaréu e a reinaguração da Catedral de San’t Ana, na cidade de Goiás
  • 01:39 Brasil registra recorde na abertura de pequenos negócios no 1º trimestre de 2025, aponta Sebrae
  • 21:55 Codego tira dúvidas de empresários e investidores em Aparecida
  • 18:10 Saiba quem é o novo comandante da Polícia Militar de São Paulo
  • 14:23 Verbas indicadas pelo Legislativo atendem a todo o estado


A Câmara Municipal de Goiânia retomou a tramitação do projeto de emenda à Lei Orgânica do Município que transforma a Guarda Civil Metropolitana (GCM) em Polícia Municipal. A iniciativa é de autoria do vereador Romário Policarpo (PRD), presidente do Legislativo, e retorna às discussões após o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmar a constitucionalidade de leis que permitem a atuação dos guardas municipais em ações de segurança urbana.

O projeto foi apresentado em plenário por Policarpo, que é guarda civil, em 2017 e atualmente tramita na Comissão Mista, contando com parecer favorável do então relator, vereador Emilson Pereira.

Conforme o Regimento Interno da Câmara, um projeto de emenda à Lei Orgânica precisa ser aprovado em dois turnos na comissão, intercalados por duas votações no plenário. A matéria já deve entrar na pauta da próxima reunião da Comissão Mista.

Policarpo afirma que o STF reconheceu o que sempre foi defendido: “As Guardas Civis Metropolitanas têm papel fundamental na segurança pública e podem atuar no patrulhamento ostensivo e comunitário”. Ele destaca que essa decisão fortalece o trabalho e garante mais proteção para os cidadãos.

O presidente do Legislativo também ressalta que, durante seus mandatos, sempre lutou pela valorização da GCM em Goiânia e em todo o estado de Goiás.

“Com parcerias estratégicas, conquistamos avanços que beneficiam todas as guardas municipais goianas, reforçando seu papel essencial na ordem pública”, frisa

Atuação reconhecida em ações de segurança urbana

Na quinta-feira passada (20/2), o STF decidiu que é constitucional a criação de leis municipais que permitam às guardas municipais atuarem em ações de segurança urbana. Segundo o tribunal, essas normas devem estabelecer limites para que não se sobreponham às funções das polícias Civil e Militar, regulamentadas pela Constituição e por normas estaduais.

A decisão foi proferida no Recurso Extraordinário (RE) 608588, com repercussão geral (Tema 656), o que obriga as demais instâncias da Justiça a seguirem esse entendimento em casos semelhantes.

Atualmente, o STF tem 53 ações pendentes sobre o tema, e a tramitação desses processos será liberada após o julgamento realizado na última quinta-feira.



Autor Manoel Messias Rodrigues


O Circuito Folia Goiás reuniu mais de 100 mil pessoas no pré-carnaval de Goiânia, na noite deste sábado (23/2) em uma extensa agenda de shows musicais, segundo informações dos organizadores. Realizado pelo Governo de Goiás em parceria com o Sesc, o evento contou com grandes atrações, incluindo Chiclete com Banana e Bruno, vocalista do Biquíni Cavadão. A Avenida 85, na região central da capital, se transformou no epicentro da folia, com trios elétricos e blocos animando o público ao longo do dia.  

A programação contou com dez atrações que agitaram a multidão. Além de Chiclete com Banana, destaque da festa, o circuito recebeu nomes como Heróis de Botequim, DJ Múcio, Mara Cristina e Parangolé. Bruno, do Biquíni Cavadão, surpreendeu o público ao cantar com a banda Versarius. A diversidade musical garantiu a animação dos foliões, que dançaram ao som de ritmos variados.  

Além do impacto cultural, o evento gerou benefícios econômicos para Goiânia. O Governo de Goiás investiu R$ 1 milhão na festa e estima um retorno superior a R$ 5 milhões em impostos, além de mais de R$ 30 milhões em movimentação econômica. Setores como hotelaria, alimentação e transporte registraram um aumento expressivo na demanda, demonstrando o impacto positivo da folia.  

A segurança foi um dos pontos altos do evento, com cerca de 500 agentes mobilizados para garantir a tranquilidade do público. A operação contou com 310 policiais militares, 100 guardas municipais, 50 agentes de trânsito e 45 bombeiros. Com o reforço no policiamento, o pré-carnaval foi considerado um dos mais seguros já realizados na cidade, com poucas ocorrências registradas.  

Os foliões aprovaram a estrutura e elogiaram a organização. A publicitária, Isabela Taquary, destacou a melhoria na infraestrutura, com mais banheiros e espaços organizados. A engenheira civil, Giovana Vilela, elogiou a diversidade musical e a segurança reforçada. Segundo os organizadores, os comerciantes também comemoraram o sucesso da festa, com vendas aquecidas ao longo do evento.  

Apesar do sucesso, o pré-carnaval foi marcado por uma ocorrência trágica. Um funcionário de um trio elétrico morreu eletrocutado ao tentar levantar uma fiação na Avenida Mutirão, antes de chegar ao circuito principal. A Polícia Militar registrou o caso como acidente de trabalho, e a Polícia Civil abriu investigação para apurar os fatos. O incidente gerou consternação entre os organizadores e foliões, mas não comprometeu o andamento do evento.



Autor Felipe Fulquim


Neste domingo (23/2), encerra-se o prazo para inscrições na 4ª edição do Programa Guarda Mirim de Senador Canedo. A iniciativa, promovida pela Prefeitura por meio da Secretaria de Segurança Pública e da Secretaria de Assistência Social e Cidadania, oferece 66 vagas para crianças entre 9 e 12 anos. O programa busca proporcionar formação cidadã, reforço escolar e atividades educativas no contraturno escolar.  

Os interessados devem se inscrever exclusivamente pelo formulário eletrônico disponível no site da Prefeitura ou clicando aqui. Após o período de inscrições, a seleção dos inscritos ocorrerá entre 24 de fevereiro e 6 de março. A lista dos candidatos aprovados será divulgada no dia 7 de março nos canais oficiais do município conforme cronograma disponível no edital que pode ser consultado aqui.

As vagas são destinadas a crianças matriculadas no ensino regular e com cadastro atualizado no CadÚnico. O programa conta com atividades voltadas para civismo, ética, educação no trânsito e primeiros socorros, além de recreação e esportes. Há prioridade para crianças em situação de vulnerabilidade social.  

A matrícula dos selecionados será realizada presencialmente entre os dias 10 e 12 de março, na sede da Guarda Civil Municipal, na Rua 5, no Conjunto Uirapuru. Os responsáveis devem apresentar documentos como certidão de nascimento, comprovante de endereço e declaração escolar. A ausência de qualquer documento pode levar à perda da vaga.  

As aulas começam no dia 17 de março e seguem até 6 de dezembro, com turmas no período matutino e vespertino. Os alunos receberão uniforme completo e transporte, além de alimentação durante as atividades. O programa reforça valores de disciplina e cidadania, promovendo o desenvolvimento social das crianças.  

De acordo com informações da administração municipal, a Guarda Mirim de Senador Canedo tem se destacado por sua atuação na formação de jovens, estimulando a responsabilidade e a integração comunitária. A continuidade do projeto reflete o compromisso do município com a educação e o futuro das crianças.



Autor Felipe Fulquim


A Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) e o governo do Chipre firmaram um Memorando de Entendimento para ampliar as relações comerciais entre empresas goianas e o país europeu. O acordo foi assinado na última quinta-feira (20/06) durante um evento na Casa da Indústria, em Goiânia.

O evento contou com a participação de representantes do governo cipriota e de empresários locais. O presidente em exercício da Fieg, Flávio Rassi, destacou a estratégia de expansão do comércio goiano para novos mercados.

“O Chipre é uma importante porta de entrada à Europa, além de possuir uma localização estratégica que permite acesso também à África e Ásia. Entendemos o potencial que temos para ampliar o intercâmbio comercial de Goiás com novos países, diversificando nossa atuação para além dos grandes players internacionais, como Estados Unidos e China. Temos feito um trabalho muito grande nesse sentido e a realização desse evento e a assinatura desse memorando é mais um passo nosso nessa jornada de levar Goiás cada vez mais longe”, afirmou.

O embaixador do Chipre no Brasil, Vasilios Philippou, ressaltou a relevância do acordo e o ambiente favorável a investimentos no país. Segundo ele, o Chipre atraiu €3,2 bilhões em Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) em 2023, ficando atrás apenas de Malta na União Europeia em termos de IED per capita.

“Hoje escrevemos um novo capítulo da diplomacia econômica que pode abrir importantes portas e criar janelas de oportunidades para promover o intercâmbio econômico entre Goiás e Chipre”, afirmou. Ele também destacou setores estratégicos, como grãos, minérios e fármacos, e mencionou a possibilidade de uma missão empresarial da Fieg ao país ainda neste ano.

Para o presidente do CTComex, William O’Dwyer, o memorando representa uma oportunidade para os empresários goianos expandirem suas operações internacionais.

“Para os empresários goianos que buscam expandir suas operações internacionais, explorar essas oportunidades pode significar um salto significativo na competitividade global”, afirmou.

O CEO da Invest Cyprus, Marios Tanousis, participou do evento remotamente e apresentou oportunidades para investidores brasileiros. Ele mencionou setores como tecnologia da informação, turismo e energias renováveis, além da possibilidade de conectar empresários brasileiros a projetos locais.

O evento marcou o primeiro encontro do ano de 2025 do Conselho Temático de Comércio Exterior (CTComex) da Fieg e incluiu palestras e seminários. Os participantes puderam aprender sobre ferramentas financeiras para mitigar riscos e otimizar transações, analisando tendências do cenário econômico e perspectivas para produtos estratégicos da economia goiana, especialmente commodities.

Além disso, estiveram presentes líderes empresariais e representantes de entidades como o Sindicato das Indústrias de Alimentação no Estado de Goiás (Siaeg), Sindicato das Indústrias de Extração de Areia do Estado de Goiás (Sindiareia), Comitê da Indústria de Defesa e Segurança de Goiás (Comdefesa-Goiás) e Conselho Temático da Micro e Pequena Indústria da Fieg (Compem).

Fieg discute desafios da infraestrutura de Goiânia e propõe soluções para 2025

O Conselho Temático de Infraestrutura (Coinfra) da Fieg deu início à sua agenda de 2025 com um encontro na Casa da Indústria, em Goiânia, realizado na quarta-feira (19/02). O evento reuniu representantes do setor produtivo e do governo municipal para debater os principais desafios e soluções para a infraestrutura da cidade.

Entre os temas discutidos estavam a situação do aterro sanitário e a urgência de investimentos em drenagem urbana, questões que afetam diretamente o desenvolvimento sustentável da capital. A conclusão das obras do Anel Viário de Goiânia também foi apontada como prioridade, além da necessidade de um programa de manutenção para pontes, viadutos e outros equipamentos urbanos essenciais.

Outro ponto foi a continuidade das obras inacabadas e a revitalização do Centro da cidade, temas que têm sido debatidos como formas de impulsionar o crescimento e melhorar a qualidade de vida na capital. Também foi abordado o projeto da Marginal do Córrego Capim Puba, que visa aliviar o trânsito nas regiões da 44 e Praça do Trabalhador.

Célio Eustáquio de Moura, presidente do Coinfra, ressaltou a importância do diálogo entre a Prefeitura de Goiânia e o setor produtivo.

“Percebemos uma visão de parceria, de estabelecer diálogo com o empresário, com as soluções perpassando pelas empresas e pela avaliação das entidades do setor.”

O encontro contou com a presença do secretário municipal de Infraestrutura, Francisco Elisio Lacerda, e foi acompanhado por líderes do setor da construção, como Hidebrair de Freitas, presidente do Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon-GO), e Sarkis Curi, presidente da Câmara da Indústria da Construção (CIC) da Fieg.

Autor Agatha Castro


A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), em parceria com a União de Dirigentes Municipais de Educação (Undime), realizou, na manhã desta quinta-feira, 20, reunião com secretários de Educação de todo o Estado. O encontro, no auditório 2 do Palácio Maguito Vilela, teve como objetivo orientar os secretários nos 100 primeiros dias de atuação neste ano.

O presidente da Undime, Miguel Ribeiro, destacou a importância do cronograma dos 100 primeiros dias como apoio para a continuidade do trabalho educacional do ano anterior. “Além de orientá-los, é importante que se sintam acolhidos e seguros para tomar decisões e ter conhecimento para realizar uma boa gestão”, sublinhou Ribeiro.

O gestor também revelou que a iniciativa contou com o apoio do deputado Lucas do Vale (MDB).

Convidado para palestrar na reunião, Elias Democh falou sobre o intuito do evento: “Minha abordagem é garantir que eles tenham um plano estratégico para superar todos os desafios e cumprir com o propósito de ser secretário”.

Segundo Marcelo Costa, coordenador de formação da Undime, a reunião serve como um panorama para um repositório de boas práticas, onde cada participante compartilha suas experiências com os novos integrantes. “Nosso papel, enquanto Undime, é apoiar os municípios para que eles possam fazer a melhor gestão”, ressaltou.

Costa também informou que a atuação da entidade vai além da reunião, com atendimento local nos municípios e por meio de redes sociais e aplicativos.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Ao Poder360, Dão Real afirma que a pauta dos auditores “está travada no MGI”, mas espera uma solução em breve para o fim da greve

O novo presidente do Sindifisco Nacional (Sindicato dos Trabalhadores da Receita Federal do Brasil), Dão Real, afirmou nesta 4ª feira (19.fev.2025) que os funcionários da Receita Federal foram deixados “para trás” em relação às demais categorias.

A fala se deu depois da cerimônia de posse de Real, que assume a presidência do Sindifisco para o triênio de 2025 a 2027. O secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, esteve presente na solenidade.

Segundo o presidente, a pauta das negociações com a categoria está “travada” no MGI (Ministério da Gestão e Inovação) e que, se dependesse da Fazenda, “a situação estaria resolvida”. Real ainda afirmou que acredita que uma solução para o fim da greve será apresentada em breve.

Mais cedo, durante o discurso, Real destacou que a categoria está em greve há 85 dias e que não pretende desistir das reivindicações do grupo. “Não vamos recuar na defesa do nosso legítimo e justo direito de negociar para a recomposição das perdas salariais acumuladas ao longo do tempo”, declarou.

Tudo o que conquistamos até hoje foi com muita luta, e não será diferente desta vez”, completou Real.

O novo presidente do sindicato defendeu que Barreirinhas e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, esforçam-se “na construção de caminhos para avançarmos nessa negociação”, mas reforçou que a greve dos auditores fiscais continua.

Apesar do movimento grevista, Dão Real mencionou avanços nas tratativas com o governo, citando a regulamentação do bônus de eficiência, resolvida em fevereiro de 2024, depois de 7 anos de impasse.

Nós, auditores fiscais da Receita Federal do Brasil, queremos trabalhar. Desejamos retomar o pleno funcionamento da Receita Federal o mais rápido possível”, declarou.

A greve da categoria segue sem perspectiva para encerramento, enquanto as negociações com o MGI estão paradas desde fevereiro de 2024.

NOVA DIRETORIA DO SINDIFISCO

O Sindifisco escolheu, em 5 de dezembro de 2024, o novo presidente do sindicato. Dão Real, de 65 anos, ficará no cargo de 2025 a 2027. Ele substitui Isac Falcão, que estava à frente da entidade desde 2022. Os 2 são aliados e fizeram a campanha juntos.

Dão Real Pereira dos Santos é de Vera Cruz (RS). É auditor da Receita Federal desde 1995. É formado em geologia, com especialização em engenharia ambiental. Foi o 1º colocado nos últimos 4 processos de lista tríplice do sindicato para secretário da Receita Federal.

Foi superintendente da Receita Federal na 10ª região de 2008 a 2009. Anteriormente, era diretor de Relações Internacionais e Intersindicais do sindicato.

GREVE DOS AUDITORES FISCAIS

A greve dos auditores fiscais da Receita Federal, iniciada em 26 de novembro de 2024, está causando um impacto significativo no comércio exterior e na logística no Brasil. Segundo levantamento de empresas do setor, cerca de 75.000 remessas expressas de importação e exportação estão retidas em terminais alfandegários por causa da “operação-padrão” implementada pelos funcionários.

A FPLM (Frente Parlamentar Livre Mercado) estima que os atrasos causem perdas bilionárias para empresas e consumidores. Em nota, a FPLM cita um ofício do Sindasp (Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo) enviado ao Ministério da Fazenda, no qual informa que a operação-padrão resultou em prejuízo de R$ 3,3 bilhões ao setor privado apenas em junho.

IMPASSE NAS NEGOCIAÇÕES

O Sindifisco Nacional informou que não há previsão para o fim da greve, alegando descumprimento do Termo de Compromisso nº 1 de 2024, que previa a reestruturação de carreiras e reajustes de remuneração.

“Infelizmente, o sindicato ainda não recebeu qualquer sinal positivo ou disposição do Ministério da Gestão e Inovação para iniciar as negociações referentes aos pleitos dos auditores fiscais da Receita Federal e dar fim à greve. O Ministério descumpriu o Termo de Compromisso nº 1 de 2024, que previa que as negociações relativas à reestruturação de carreiras e reajustes de remuneração ocorreriam no âmbito das mesas específicas e temporárias que deveriam ser instaladas até o mês de julho de 2024; porém, no caso da categoria, a mesa sequer foi aberta. O vencimento básico do cargo acumula perdas inflacionárias desde 2016”, escreveu o sindicato em nota.

Em resposta, o ministério afirmou que um acordo já foi fechado em fevereiro de 2024, garantindo remuneração total de até R$ 42.700 para o topo da carreira. “Não há previsão de novas negociações com a categoria”, disse a pasta. Leia a íntegra da nota do MGI ao final do texto.

IMPACTO NOS CONSUMIDORES

O acúmulo de mercadorias nos terminais e os atrasos na liberação afetam diretamente o custo final dos produtos e as cadeias produtivas. Cada dia de atraso representa um custo adicional de 2,1% sobre os produtos, segundo o Sindasp, dificultando ainda mais a competitividade das empresas brasileiras no mercado internacional.

Eis a íntegra da nota do Ministério da Gestão e Inovação:

O acordo com as entidades representativas dos auditores fiscais da Receita Federal foi fechado em fevereiro de 2024, em uma mesa específica e temporária de negociação que tratou da regulamentação do bônus, com impacto financeiro para os servidores já em 2024, resultando em remuneração total para o topo da carreira de auditor fiscal (somando vencimentos e bônus) podendo alcançar R$ 42,7 mil.

“O MGI permaneceu dialogando com o Sindireceita e o Sindifisco Nacional, que foram recebidos pelo MGI em mais quatro ocasiões, entre agosto e novembro de 2024, mas, tendo em vista que já houve acordo em 2024, não há previsão de novas negociações com a categoria”.



Autor Poder360 ·


O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, anunciou nesta segunda-feira (17/2) a nomeação de Fernando Antonio Ribeiro Peternella como secretário municipal da recém-instituída Secretaria Municipal de Eficiência. A nova pasta assumirá a função de supervisionar e licenciar, visando acelerar os trâmites administrativos e diminuir a burocracia na capital.

Peternella atua há 20 anos no setor privado e também já contribuiu em projetos durante o período em que Sandro Mabel exerceu o mandato de deputado federal. Ele é irmão da desembargadora Ana Cristina Peternella França e cunhado do também desembargador Carlos Alberto França, ex-presidente do Tribunal de Justiça de Goiás.

“Eu decidi trazer alguém da minha confiança. Fernando Peternella conhece bem as dificuldades que os empreendedores enfrentam e, por isso, é a pessoa ideal para liderar essa mudança”, afirmou o prefeito, durante a cerimônia no Paço Municipal.

A Secretaria Municipal de Eficiência foi instituída para concentrar ações que antes eram distribuídas entre diversos órgãos municipais. Segundo Mabel, a inspiração originou-se do Departamento de Eficiência dos Estados Unidos, com o intuito de tornar Goiânia mais dinâmica. A pasta assumirá competências relativas à inspeção de edificações, normativas urbanísticas, atividades econômicas e impactos ambientais, além de operar na supervisão de ambulantes, feirantes e demais trabalhadores informais.

O prefeito enfatizou que a nova secretaria desempenhará um papel crucial na simplificação dos processos, permitindo que licenças sejam expedidas de forma declaratória e agilizando a tramitação de documentos.

“Muitas vezes, um pequeno empresário enfrenta grandes dificuldades para iniciar seu negócio devido à demora na obtenção de licenças. Precisamos encontrar soluções para destravar esses processos e permitir que as empresas funcionem”, explicou Mabel.

Questionado pela reportagem do PORTAL NG sobre a situação dos ambulantes que atuam de forma irregular nas calçadas da região da Rua 44, no setor Norte Ferroviário, o prefeito disse que está aguardando um posicionamento dos empresários, mas adiantou que a prefeitura vai propor, para quem quiser, ir para dentro de uma das galerias

“Eles vão ter uma taxa especial para iniciarem lá dentro ou então um lugar na feira Hippie ou outra feira. Na rua não vai ficar mais ninguém”, disse Mabel, ao acrescentar que nada será feito de surpresa.

“Vai ter o dia certo para sair da rua, as pessoas têm que sair da rua e, daí pra frente, tem que funcionar”, completou.

O município deve servir e não criar obstáculos’

Fernando Peternella declarou que assumiu o cargo com elevado senso de responsabilidade.

“A nossa amada Goiânia é uma capital vibrante, cheia de potencial, com uma população que merece serviços públicos ágeis, transparentes e eficientes”, disse Peternella, ao destacar a “liderança visionária” do prefeito Sandro Mabel, que, segundo ele, traz, para a gestão pública, a determinação e eficiência do setor privado.

O novo secretário ressaltou que seu propósito é tornar a prestação dos serviços municipais mais acessível e eficaz.

“Queremos que cada goianiense sinta que o município está aqui para servir e não para criar obstáculos. Para isso, vamos focar em alguns principais pilares, como tecnologia, capacitação, transparência e agilidade”, pontuou.

“Também vamos investir na transparência de todas as nossas ações, permitindo que o cidadão acompanhe seus processos e participe das decisões”, completou.

Tolerância zero com quem tenta criar dificuldades para vender facilidades’

Representando a Câmara Municipal, o vereador Anselmo Pereira comentou sobre a relevância de a cidade operar com dinamismo.

“Fomos eleitos para trabalhar com dinamismo: 37 vereadores, um prefeito e uma vice-prefeita. A cidade precisa de menos burocracia e tolerância zero com aqueles que tentam criar dificuldades para vender facilidades. Esse tipo de comportamento é inaceitável”, disse Pereira, que está no 11º mandato consecutivo no Legislativo goianiense.

“Eu também venho do setor privado. Minha trajetória vem da atividade corporativa, e há 48 anos atuo no ramo da venda de medicamentos lícitos. Nesse setor, exigimos excelência e menos burocracia”, ressaltou.



Autor Manoel Messias Rodrigues


O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, preservar a íntegra da decisão na qual a corte descriminalizou o porte de maconha para uso pessoal e estabeleceu a quantidade de 40 gramas para distinguir usuários de traficantes.

O tema foi avaliado no plenário virtual, em sessão concluída na última sexta-feira (14/2). Ao final, descartaram-se os recursos protocolados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público de São Paulo, os quais visavam elucidar o resultado do julgamento, finalizado em julho do ano passado.

Todos os ministros acompanharam o voto do relator, ministro Gilmar Mendes, que, no início da sessão virtual, optou por rejeitar os recursos, conhecidos como embargos de declaração.

A decisão do Supremo sobre o porte de pequena quantidade de maconha para consumo pessoal, finalizada em junho do ano passado, não autoriza o porte da droga. O uso para consumo pessoal permanece como conduta ilícita, ou seja, continua vedado fumar a maconha em locais públicos.

O Supremo avaliou a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). Para distinguir usuários de traficantes, a norma dispõe de penas alternativas, como prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo.

A corte preservou a validade da norma, mas concluiu que as consequências são de natureza administrativa, descartando a imposição de prestação de serviços comunitários.

A advertência e a obrigatoriedade do comparecimento a curso educativo permaneceram e serão implementadas pela Justiça em procedimentos administrativos, sem repercussão penal. Conforme a decisão, a posse e o porte de até seis plantas fêmeas de maconha também não geram consequências penais.

De qualquer forma, o usuário ainda pode ser enquadrado como traficante, mesmo com quantidades pequenas de maconha, se as autoridades policiais ou judiciais identificarem indícios de comercialização da droga, como balanças e anotações contábeis.

Entenda pontos questionados sobre decisão

O julgamento sobre a descriminalização do porte de maconha foi concluído em junho do ano passado, após diversas tentativas de pautar o tema e sucessivos atrasos e pedidos de vista. Ao menos seis ministros, a maioria, votaram no sentido de que o porte de 40g de maconha e o plantio de até seis plantas fêmeas de cannabis sativa não são crime. Alguns ministros, contudo, proferiram votos intermediários, o que dificultou cravar um placar final.

Pela tese que prevaleceu ao final, em pleno vigor desde a publicação da ata de julgamento, as quantidades de 40g de maconha e seis plantas fêmeas servem como referência até que o Congresso delibere sobre o assunto e eventualmente defina novos parâmetros.

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribuna Federal (STF), rejeitou, no dia 7/2/2025, dois recursos feitos pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) e pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo (DPESP), que pediam esclarecimentos sobre a decisão do plenário segundo a qual o porte de até 40 gramas (g) de maconha não é crime.

O tema voltou a julgamento no plenário virtual, em que os ministros depositam seus votos de forma remota. A análise começou na manhã do dia 7/2 e seguiu até as 23h59 de 14/2/2025. Relator do processo, Mendes foi o único a votar até o momento.

O ministro rejeitou ponto a ponto o que seriam obscuridades e omissões apontadas pelos órgãos paulistas na decisão. Nos recursos, do tipo embargos de declaração, foram feitos cinco questionamentos principais pelo Ministério Público e dois pela Defensoria Pública.

Em tese, os embargos de declaração não seriam capazes de alterar o resultado do julgamento, mas somente esclarecer pontos da decisão, ainda que existam casos nos quais esse tipo de recurso acaba resultando na alteração do resultado final.

Mendes nega, por exemplo, que haja margem para a interpretação de que a decisão “abrangeria outras drogas além da Cannabis sativa”. O MPSP queria que o Supremo fosse mais assertivo nesse ponto, por entender que a tese final de julgamento não havia ficado clara o bastante.

Mesmo nos casos envolvendo quantidades maiores que 40g de maconha, Mendes considera ter ficado claro na decisão do Supremo que “o juiz não deve condenar o réu [por tráfico de drogas] num impulso automático”.

A defensoria paulista havia apontado que, como ficou escrito, a tese final do julgamento poderia dar a entender que cabe à pessoa flagrada com a maconha provar que é usuária e não traficante. O ministro esclareceu que a quantidade de droga “constitui apenas um dos parâmetros que deve ser avaliado para classificar a conduta do réu”.

“Em síntese, o que deve o juiz apontar nos autos não é se o próprio acusado produziu prova de que é apenas usuário, mas se o conjunto de elementos do art. 28, §2º, da Lei 11.343/2006 permite concluir que a conduta do réu tipifica o crime de tráfico ou o ilícito de posse de pequena quantidade de Cannabis sativa para uso pessoal”, explicou.

Retroatividade

Outro ponto rejeitado por Mendes trata do efeito temporal da decisão. O MPSP pediu que o Supremo deixasse mais claro se a descriminalização do porte de 40g de maconha se aplicaria ou não aos casos anteriores ao julgamento, até 2006, quando foi publicada a Lei de Drogas (Lei 11.343/2006).

Mendes frisa que o plenário do Supremo não foi omisso nem obscuro sobre o ponto. “Muito pelo contrário. O acórdão [decisão colegiada] determinou que o CNJ [Conselho Nacional de Justiça] realize mutirões carcerários, a indicar que a decisão impacta casos pretéritos”, escreveu o ministro.

Dessa maneira, o relator confirma que a decisão beneficia os réus em casos passados, mesmo quando o réu já está cumprindo a pena, que deve ser aliviada. Da mesma maneira, a decisão do plenário em nada impede a participação do Ministério Público nos mutirões carcerários determinados pelo Supremo, outro ponto questionado pelo MPSP, assegura Mendes.

O ministro ressalta ainda que, pela decisão do Supremo, não é possível impor sanções de natureza criminal aos usuários de maconha, incluindo a pena de serviços comunitários, após o MPSP ter cogitado uma possível aplicação desse tipo de sanção.

“Conforme já afirmado, a decisão deixou clara a inviabilidade de repercussão penal do citado dispositivo legal em relação ao porte de Cannabis sativa para uso pessoal, razão por que a prestação de serviços à comunidade (inciso II) não deve ser aplicada em tais hipóteses, tendo em conta tratar-se de sanção tipicamente penal”, afirma Mendes.

Skunk e haxixe

O MPSP questionou ainda se o porte de maconha deixa de ser crime apenas se a droga estiver na forma da erva seca ou se abrangeria “qualquer produto que contenha o THC”, princípio ativo da Cannabis sativa, como o haxixe e do skunk, que podem alcançar concentrações mais fortes de psicoativos.

Mendes também nega que haja algo a esclarecer nesse ponto. “O deslinde da controvérsia se restringiu à droga objeto do recurso extraordinário, e nenhuma manifestação estendeu tal entendimento para os entorpecentes citados pelo embargante (haxixe e skunk)”, escreveu o ministro.

O julgamento sobre a descriminalização do porte de maconha foi concluído em junho do ano passado, após diversas tentativas de pautar o tema e sucessivos atrasos e pedidos de vista. Ao menos seis ministros, a maioria, votaram no sentido de que o porte de 40g de maconha e o plantio de até seis plantas fêmeas de cannabis sativa não são crime. Alguns ministros, contudo, proferiram votos intermediários, o que dificultou cravar um placar final.

Pela tese que prevaleceu ao final, em pleno vigor desde a publicação da ata de julgamento, as quantidades de 40g de maconha e seis plantas fêmeas servem como referência até que o Congresso delibere sobre o assunto e eventualmente defina novos parâmetros. (Com informações da Agência Brasil)

Autor Manoel Messias Rodrigues


Representante do Nordeste goiano, o deputado Alessandro Moreira (PP) anunciou, para 2025, a possibilidade de importantes conquistas para a região. Ele se mostrou especialmente otimista quanto ao avanço da luta em prol de melhorias na infraestrutura da malha viária e também nas áreas de habitação, saúde e educação. 

Em relação às emendas parlamentares, Moreira anunciou a destinação de recursos para atender todos os municípios da região. “Não vai ficar nenhum sem ser atendido. Inclusive, municípios como São Simão, Santa Fé e vários outros, que eu também represento, receberão emendas na área da saúde para aquisição de ambulâncias, veículos e demais custeios”.

O parlamentar também falou que irá destinar recursos para outras áreas, incluindo a pavimentação asfáltica e a infraestrutura turística. “No caso de Alto Paraíso, vamos destinar um valor de R$ 500 mil para a revitalização da avenida de grande importância e também para a inauguração de unidade do Corpo de Bombeiros no município, assim como em Alvorada do Norte e São Domingos”.

Na educação, Moreira confirmou a destinação de emendas para a compra de ônibus que irão atender demandas referentes ao transporte escolar dos municípios. E também a destinação de R$ 1 milhão para a ampliação de escola municipal no município de Mambaí.

Rodovias

Moreira apontou a possibilidade de avanços nas obras e projetos de seis rodovias da região. Dentre estas, citou a conclusão da GO-110, que fará a ligação dos municípios de Iaciara e São Domingos. “A primeira fase já está em execução. A segunda, em fase de projeto”. 

O deputado comentou, ainda, sobre o início das obras do trecho da GO-108 que irá ligar Guarani de Goiás ao Parque Estadual Terra Ronca e da segunda parte do trecho que irá ligar Terra Ronca a São Domingos. “Para a GO-236 que liga Alvorada do Norte a Flores de Goiás também temos boas perspectivas, porque o projeto está na fase final de conclusão e esperamos que em breve a obra seja licitada e iniciada”, acrescentou.

O deputado informou que a GO-116, que fará a ligação de Formosa até Flores de Goiás, aguarda a finalização do projeto executivo. Já para a GO-132, que liga Colinas do Sul à Niquelândia, a expectativa é de que seja concluída, visto que resta apenas um pequeno trecho com obras em aberto. 

Para a GO-108, que faz a ligação da região com a tríplice divisa entre Goiás, Bahia e Minas Gerais, também há a expectativa para a elaboração de projeto e início das obras. “Todas essas obras serão executadas com o recurso do Estado de Goiás, via Fundeinfra (Fundo Estadual de Infraestrutura)”, informou Alessandro Moreira.

Saúde

Na área da saúde, a expectativa é para a conclusão da obra do Hospital Regional de Formosa, cuja execução já se encontra em estágio avançado. “A obra segue em ritmo acelerado e a expectativa é para que, no mais tardar, seja entregue até março de 2026. É uma obra de grande força e que irá atender todo o Nordeste goiano”.

Moreira informou que também segue lutando para que a obra da Policlínica de Campos Belos saia do papel ainda neste ano. “Já chegamos na fase final de doação do terreno. Em breve ela será licitada”.

O deputado disse, ainda, que também irá seguir buscando outras parcerias com o Governo do Estado. “Queremos levar recursos para os hospitais municipais ou regionalizar hospitais de grande importância, os de Posse, Alvorada do Norte e Alto Paraíso”, arrematou.

Educação

Na área da educação, o parlamentar listou a construção de colégios estaduais nos municípios de Buritinópolis, Damianópolis e Iaciara. “São obras que iniciaram recentemente, mas que estão avançando de maneira rápida”, observou. 

Também mencionou a finalização de escolas em Simolândia, que está já em funcionamento. “Está faltando apenas a quadra de esportes e o refeitório, que deverão ser entregues em breve”. Em Alvorada do Norte, anunciou a conclusão da reforma e ampliação de um colégio estadual, com previsão de entrega, ainda, para o primeiro semestre deste ano.

Em substituição às provisórias escolas de placas, também projetou a entrega de escolas em São Domingos e Divinópolis de Goiás. No município de Mambaí, comunicou o início da construção de uma quadra de esporte em uma unidade estadual.

Habitação

Na área de habitação, o parlamentar anunciou a construção de 30 casas no município de Vila Boa e a recente autorização para a construção de outras 30, totalizando 60 unidades. Em Simolândia, informou a construção de 50 unidades habitacionais e projeto para conseguir outras 50. 

No município de Posse também está em andamento a construção de 50 moradias. “Em Iaciara também serão feitas 50 casas e outras 50 já em andamento em São Domingos, com perspectiva de ampliação para 100 casas”. 

Outra cidade que também receberá a mesma quantidade de moradias é Alvorada do Norte, de acordo com o deputado. “Dessa forma estamos levando o direito à habitação para vários municípios do Nordeste Goiano. Também estamos buscando ampliar o número de unidades nos municípios que já foram beneficiados, além de conseguir levar para todos os municípios do Nordeste Goiano o Programa Aluguel Social, que beneficia famílias que estão em situação de necessidade em relação à habitação”, finalizou Moreira.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


A Prefeitura de Goiânia disponibiliza quatro formas de pagamento para o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) 2025, com a intenção de auxiliar o contribuinte. O prazo para o pagamento da cota única, que oferece desconto de 10%, vai até o dia 20 de fevereiro.

O secretário municipal da Fazenda, Valdivino de Oliveira, destaca a vantagem do pagamento à vista, que proporciona economia ao contribuinte.

“Se o cidadão traduzir esse desconto em juros, equivale a uma redução de 1% ao mês sobre o valor total do imposto”, explica. O pagamento pode ser realizado em qualquer agência bancária, lotérica ou pelo internet banking.

Os contribuintes que preferirem podem parcelar o IPTU em até 11 vezes, utilizando a guia emitida pelo município, porém sem direito ao desconto. Esse boleto pode ser pago via PIX, usando o QR Code impresso na guia. Já aqueles que desejam manter o desconto têm a opção de parcelar o valor em até 12 vezes no cartão de crédito.

Segundo o secretário, o imposto, além de ser uma obrigação tributária, é fundamental para o financiamento de serviços públicos municipais.

“Todo esse montante é aplicado conforme o que está previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA), que determina as despesas com cada serviço público”, destaca o secretário.

Conforme previsto na Constituição Federal, 25% da arrecadação do imposto deve ser destinada à educação, incluindo Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) e creches, enquanto 15% são aplicados na saúde, garantindo o funcionamento das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e demais serviços da rede pública em Goiânia. O restante, 60%, é investido em infraestrutura e manutenção da cidade, como coleta de lixo, operação do Aterro Sanitário, tapa-buracos, sinalização viária e manutenção de bocas de lobo.

Autor Agatha Castro