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29 de maio de 2024
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Os cartões do Programa Pra ter Onde Morar serão entregues aos beneficiados de Catalão nesta segunda-feira(27), às 11h, no Auditório da UFCAT.

Imagem ilustrativa do Programa Pra Ter Onde Morar. (Foto: Hegon Corrêa)

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab) e da Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinfra), entrega, nesta segunda-feira (27/05), em parceria com a Prefeitura de Catalão, 500 cartões do programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social. O evento será realizado às 11 horas, no Auditório Paulo de Bastos, na Universidade Federal de Catalão – UFCAT, com a presença do presidente da Agehab, Alexandre Baldy, e o secretário da Seinfra, Pedro Sales.

Para receber o cartão, o beneficiário deve comparecer com um documento de identificação oficial com foto”, orienta Adriete Elias, secretária de Promoção e Ação Social de Catalão. Em seguida, completa Adriete, é preciso baixar o aplicativo Pra Ter Onde Morar no aparelho celular para que seja feito o pagamento mensal.

Segundo o titular da Seinfra, Pedro Sales, são critérios para receber o benefício estar cadastrado no CadÚnico federal, morar há pelo menos 3 anos no município e não ter casa própria. “É preciso também atender a pelo menos um dos requisitos específicos, entre eles superendividamento, moradia improvisada, idoso, deficiente e família só com pai ou só com mãe”, explica Sales.

O Aluguel Social está em 85 cidades e já beneficiou mais de 50 mil famílias. O recurso mensal de R$ 350,00 é concedido por 18 meses. Somente no caso de família com pessoa com deficiência ou no espectro autista é possível renovar o benefício.

Serviço
Entrega dos cartões do Pra Ter Onde Morar / Aluguel Social – Catalão
Dia: 27/05/2024, segunda-feira
Horário: 11h
Local: Auditório Paulo de Bastos, na Universidade Federal de Catalão – UFCAT
Av. Dr. Lamartine P. de Avelar,1120



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Mulher com criança no colo cai em bueiro

Uma mulher com um bebê no colo caiu em um bueiro que tinha um buraco nas grades em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Câmeras de segurança registraram o exato momento em que a mãe cai no buraco antes de entrar em um carro estacionado próximo à calçada.

Ao g1, Mayara do Carmo contou que no momento da queda estava com o filho de oito meses no colo. O acidente aconteceu na noite de quinta-feira (16), no bairro Jardim Brasília. Em nota, a Prefeitura afirmou que enviou uma equipe até o local para consertar o buraco nas grades do bueiro.

Mulher com criança no colo cai em bueiro, em Águas Lindas de Goiá — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O vídeo mostra quando Mayara sai de uma loja acompanhada do filho de sete anos e com o bebê nos braços. Um carro branco para próximo à calçada, o menino mais velho entra e, quando a mãe vai entrar, ela cai no buraco. Em seguida, pessoas que estavam próximas ao local a socorrem.

Segundo Mayara, ela teve um corte profundo na perna e precisou de oito pontos para fechá-lo. Apesar do susto, o bebê não se feriu. Mayara afirma que, atualmente, está em casa tomando remédios, mas sente muitas dores porque é difícil ficar de repouso com duas crianças em casa.

“Os pontos estão inflamados devido eu ser mãe de duas crianças e não posso ter repouso”, desabafou.

Mulher teve um corte profundo na perna e precisou de oito pontos — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Mayara contou ainda que não viu o buraco nas grades do bueiro e que, após o acidente, descobriu que outras pessoas também já caíram e se machucaram no local. “O buraco já existia e sei mais pessoas caíram”, afirmou. A mulher cobra que as grades sem consertadas para evitar mais vítimas.

Íntegra da nota da Prefeitura

Em resposta à demanda a Prefeitura de Águas Lindas de Goiás informa que uma equipe da Secretaria Municipal de Obras será encaminhada ao local para realizar uma inspeção detalhada e verificar as medidas necessárias para solucionar o problema do buraco no bueiro mencionado. Garantimos que todas as ações corretivas serão tomadas de forma rápida e eficiente para evitar que situações semelhantes ocorram novamente.

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Kássia Freitas junto do filho Davi e dos quadrigêmeos Ulisses, Ícaro, Lívia Luiza e Aurora — Foto: Arquivo pessoal/Kássia Freitas

A mãe dos quadrigêmeos Ulisses, Ícaro, Lívia Luiza e Aurora falou sobre os cuidados com os bebês nos primeiros cinco meses de vida deles. Ao g1, a gerente de marketing Kássia Freitas contou que eles apresentaram torcicolo congênito e precisam de cuidados especiais. Em um caso raro, os irmãos foram gerados em duas placentas diferentes, sendo dois meninos idênticos em uma, e duas meninas idênticas em outra.

“Tem sido meses de muita dedicação, cansaço, mas de muita gratidão”, disse a mulher.

Kássia já tinha um filho de 4 anos, Davi, quando deu à luz aos quadrigêmeos. Para cuidar das crianças, ela destacou que conta com muito apoio de familiares e amigos.

“Minha mãe me ajuda demais no dia a dia. Ela fica comigo na minha casa durante o dia, me ajuda com eles e com os afazeres domésticos. Durante as noites, tenho algumas amigas que tem dias fixos pra dormir comigo”, contou.

Além dos cuidados comuns, os quadrigêmeos precisam fazer fisioterapia por causa do torcicolo congênito. A mãe contou que, por causa da condição, eles têm propensão a ficar inclinados para um mesmo lado e podem sentir dor se ficarem em posições incorretas.

“O torcicolo aconteceu porque eles compartilharam o espaço na barriga. Eles precisam usar almofadas ‘segura bebê’, trocar de lado durante a noite, fazer fisioterapia”, contou.

A gerente de marketing Kassia Cristina Freitas deu à luz a quadrigêmeos em 28 de novembro deste ano, em Goiânia. As crianças nasceram em menos de cinco minutos em um parto cesárea.

De acordo com a médica Rita de Cássia Borges, os bebês nasceram com ótimos pesos, mas precisaram ser internados na UTI na época do nascimento, por serem prematuros. “Eles ficarão no mínimo um mês. Precisam corrigir para 34 semanas no mínimo . Eles estavam com 30 semanas e quatro dias”, disse a médica após o nascimento.

A pequena Lívia Luiza nasceu com 1,165 kg e 35 centímetros. Já, Aurora nasceu com 37 centímetros e o seu peso era de 1,085 kg. Ulisses, o maior entre os irmãos, nasceu com 42 centímetros e 1,480 kg. Ícaro nasceu com 1,225 kg e 38 centímetros.

Kassia Cristina Freitas estava grávida de dois pares de gestações monocoriônicas-diamnióticas, uma situação que ocorre uma vez a cada 70 milhões de gestações.

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Última atualização 15/05/2024 | 11:32

Uma mulher foi presa suspeita de tentar matar a filha de seis meses afogada na piscina de um clube em Cidade Ocidental, no Entorno do Distrito Federal. A situação foi registrada na tarde desta terça-feira, 14, e testemunhada por funcionários do clube, que socorreram a criança. Suspeita foi presa em flagrante.

Câmeras de segurança registraram o momento do incidente. Nas imagens, a mulher aparece erguendo a criança e, em seguida, mergulhando com ela. A suspeita levanta junto com a criança e bate a cabeça dela na borda da piscina, até que dois homens aparecem e retiram o bebê de dentro da água. Eles parecem falar algo para a mulher, que continua dentro da piscina.

Conforme o Boletim de Ocorrência (BO), um comerciante da região foi quem denunciou o crime. Na ligação, o homem informou que havia visto uma mulher sufocando o bebê de uma “forma louca” com uma mamadeira, no bairro Parque Estrela Dalva 3. Segundo ele, depois disso, a mãe saiu andando e entrou em um bar.

Ao chegarem no clube, os policiais encontraram a bebê com os funcionários do estabelecimento. Eles informaram a polícia que a mulher chegou no local e, sem pedir autorização, pulou na piscina com o bebê no colo. Por estranharem a situação, eles passaram a observar a suspeita.

Foi neste momento que eles observaram que a mulher estava mergulhando diversas vezes com a bebê e, ao levantar, jogou a cabeça dela na borda da piscina e começou a afogá-la. Ele se assustaram com a situação e tomaram a criança das mãos da mãe. Segundo os funcionários, a bebê foi retirada da água já sem ar.

A criança foi socorrida e, por se tratar de uma menor de idade, o Conselho Tutelar foi acionado, conduzindo o bebê até o Hospital Municipal. Não há novidades sob o estado de saúde da vítima.

Já a mãe foi presa em flagrante e encaminhada para a delegacia. Conforme o boletim, a mulher está em regime semiaberto por roubo e, no momento do crime, aparentava estar bêbada e sob efeito de drogas.



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Caso Pedro Lucas: Desaparecimento de menino em Rio Verde completa 6 meses

Seis meses após o desaparecimento do menino Pedro Lucas Santos, completos nessa quarta-feira (1º), o promotor do Ministério Público Paulo Brondi disse que ainda não é possível afirmar se o garoto está morto ou se foi sequestrado. O caso aconteceu em Rio Verde, no sudoeste de Goiás, e, de acordo com o promotor, ainda há perguntas que precisam ser respondidas antes de abrir processo criminal contra qualquer suspeito.

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Em entrevista à TV Anhanguera, Paulo Brondi questionou: “Pedro Lucas está morto de fato ou foi sequestrado? Foi levado para algum outro lugar e pode estar vivo? São perguntas que não conseguem ser respondidas, nem pelo Ministério Público, nem pela Polícia Civil”.

O padrasto da criança, José Domingos Silva Santos, chegou a ser preso no dia 8 de janeiro de 2024 suspeito de matar e ocultar o corpo de Pedro Lucas. No entanto, o homem foi solto no dia 8 de março, depois que o Ministério Público pediu a revogação da prisão temporária de José Domingos. Para a promotoria, não havia provas que ligassem o padrasto ao desaparecimento de Pedro Lucas.

Em nota, a defesa de José Domingos informou que aguarda a conclusão das investigações e que tem esperança de que o garoto seja encontrado com vida (nota completa abaixo).

Para o delegado responsável pelo caso, Adelson Candeo, o padrasto continua sendo o principal suspeito do crime. “Nós sabemos que o padrasto escondeu esse corpo, teve tempo para isso. Ninguém procurou a Polícia nos quatro dias que se seguiram ao desaparecimento”, declarou em entrevista à TV Anhanguera.

Candeo informou que o desaparecimento só foi comunicado à Polícia depois que o Conselho Tutelar recebeu uma denúncia anônima.

“O Conselho Tutelar foi até a casa da família, constatou o fato e trouxe a mãe e o padrasto para a delegacia para que fosse registrada a ocorrência. Senão, talvez, até hoje nós não saberíamos do desaparecimento do Pedro Lucas”, relatou.

De acordo com o delegado, inconsistências nos depoimentos da mãe, do padrasto e do irmão de Pedro Lucas sugerem que há algo no caso que ainda não foi relatado. José Domingos e Elisângela Pereira dos Santos teriam mudado a versão de como souberam do desaparecimento e até mesmo sobre as roupas que o garoto usava no dia.

Pedro Lucas Silva Santos desapareceu depois de sair da escola no dia 1º de novembro de 2023, em Rio Verde (GO). O desaparecimento do garoto só foi comunicado à Polícia Civil quatro dias depois do ocorrido, de acordo com o delegado Adelson Candeo.

Momento em que Pedro Lucas conversa com amiga antes de desaparecer, em Rio Verde — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O estudante saiu de casa acompanhado do irmão. Ele deixou o caçula na escola e seguiu para outra instituição de ensino onde estudava. Pedro chegou a assistir algumas aulas e o último registro do menino foi feito por câmeras de segurança na vizinhança da casa onde morava.

A Polícia ainda não encontrou o corpo do menino e não há indícios de que ele possa ter sido sequestrado.

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NOTA – Defesa de José Domingos

Continuamos aguardando a conclusão das investigações e esperançosos com a solução deste fato, de preferência que encontre Pedro ainda vivo.

Lindomberto Morais e advogados associados

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Morador filma série de raios no céu de Caldas Novas, Goiás — Foto: Arquivo pessoal/G-angeluz Santos Andrade

Um estudo realizado pela Equatorial Energia e Climatempo apontou que entre janeiro e março deste ano, mais de 3 milhões de raios foram registrados em Goiás. O número indica uma média de 35 mil raios por dia em todo o estado. Os municípios de Niquelândia (110.187), Mineiros (103.932), Rio Verde (93.735), Jataí (84.737) e Serranópolis (79.898) estão entre os campeões de registro de descarga.

De acordo com dados do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat), o Brasil é o país campeão em descargas elétricas no mundo, com um registro médio de 78 milhões de descargas por ano. O estudo indica ainda que, em média, 110 pessoas morrem atingidas por raios no ano, além de deixar mais de 200 feridas.

Em matéria de prejuízos patrimoniais, o Elat indica que os raios causam perdas de cerca de R$ 1 bilhão por ano, seja em imóveis residenciais, seja em redes de companhias de abastecimento elétrico.

De acordo com comunicado da Equatorial, concessionária responsável pelo abastecimento de energia em Goiás, as descargas atmosféricas são responsáveis por aproximadamente 20% das interrupções no fornecimento de energia no estado.

Mapa de raio em tempo real emitido pelo Elat em 10 de abril de 2024 — Foto: Reprodução / Elat-Inpe

O gerente do Centro de Operações Integradas da Equatorial Goiás, Vinicyus Lima, destacou que a companhia possui um sistema de monitoramento de raios que tem como objetivo auxiliar na mobilização de equipes para reduzir o tempo de resposta à interrupção de energia. “Isso permite que os técnicos tenham mais tempo para planejar suas ações no local”, afirmou.

De acordo com estudo realizado pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT), uma média de 26% das mortes causadas por raios acontece em áreas rurais. Outros 21% dos registros ocorrem dentro de casa, com pessoas que usam telefones com fio ou estão próximas a janelas e aparelhos conectados à tomada.

O estudo indica ainda que uma média de 9% das mortes são causadas na água e outros 9% embaixo de árvores, seguidos por descargas elétricas que ocorrem em área coberta (8%), área descampada (7%), em meios de transporte (6%), em rodovias (4%) e próximo a cercas e varais (4%).

Goiás foi atingido por mais de 3 milhões de raios nos três primeiros meses deste ano

De acordo com publicação do Instituto de Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpi) é possível calcular a distância aproximada (em quilômetros) do local onde o raio caiu e onde ele é percebido. Para isso, basta contar o tempo (em segundos) entre o momento que se vê o raio e o momento em que se escuta o trovão e dividir por três.

Veja quais são as cidades com maior incidência de raios em Goiás:

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