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19 de maio de 2024
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A “V Mostra Clandestina – Mulheres Águas” ocupa entre quarta-feira (10) e sábado (13), o Cine Teatro são Joaquim, na cidade de Goiás. Com entrada gratuita, a programação conta com exibição de produções audiovisuais de mulheres cis, trans e pessoas não-binárias. 

A atividade é contemplada pelo Fundo de Arte e Cultura.

O evento consolida a continuidade da mostra feminista de cinema na antiga capital, organizada pelo Coletivo Clandestinas, formado principalmente por realizadoras locais, discentes e docentes do curso de Bacharelado em Cinema e Audiovisual e do Técnico Integrado em Áudio e Vídeo do Instituto Federal de Goiás da Cidade de Goiás.

Homenagem

Em sua 5ª edição, o roteiro contará com oficinas, exposição de banners, exibições de filmes e debates sobre a produção audiovisual feita por mulheres. 

A cineasta mineira Adélia Sampaio, uma das mulheres negras pioneiras na direção e produção cinematográfica brasileira, será a homenageada desta edição.

Na programação, haverá ainda exibição dos longas-metragens a partir das 19h30, com os filmes: “Amor Maldito”, de Adélia Sampaio, na abertura; “Diálogos com Ruth de Souza”, de Juliana Vicente no segundo dia de evento; e “Na Rédea Curta”, de Glenda Nicário e Ary Rosa, na sexta-feira (12).

No sábado (13), haverá a premiação da sessão competitiva de curtas, em que diversas categorias serão contempladas com: Melhor Filme Júri Oficial e Melhor Filme Júri Popular; Melhor Filme Nascente (dedicado a diretoras iniciantes com até dois curtas metragens ou um longa-metragem lançado); Melhor Filme Goiano (voltado para a premiação de mulheres que dirigem e produzem filmes no estado), além de prêmios dedicados às áreas técnicas do audiovisual.

Após a cerimônia de premiação, será realizada uma mesa de homenagem à Adélia Sampaio com as cineastas Juh Almeida, Naymare Azevedo e participação online de Edileuza Penha de Souza. 

Serviço:

V MOSTRA CLANDESTINA – MULHERES ÁGUAS

Quando: de 10 à 13 de abril de 2014

Onde: Cine Teatro São Joaquim, na Cidade de Goiás (GO) – Rua Moretti Foggia, Setor Central 

Entrada: gratuita

Informações: www.mostraclandestina.com  / @mostraclandestina



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Clínica é fechada por funcionamento irregular em Anápolis

Uma operação da Polícia Civil prendeu um coordenador, fechou uma clínica de reabilitação clandestina e resgatou 32 pacientes na manhã desta quarta-feira (3), na zona rural de Anápolis, a 55 km de Goiânia. Segundo o promotor de Justiça Marcelo Freitas, os pacientes, que eram todos homens com transtornos mentais ou dependência química, eram mantidos em cárcere privado.

O g1 não conseguiu contato com a defesa do coordenador preso até a última atualização desta reportagem.

Ainda de acordo com o promotor, a clínica foi alvo da operação após denúncias anônimas para a Polícia Civil e para a Vigilância Sanitária.

“Como nós temos um grupo de atuação, uma força-tarefa, com protocolos definidos, recebemos a notícia, cuidamos dela, fizemos os levantamentos preliminares, que resultaram nessa operação de hoje”, disse o promotor.

Clínica de reabilitação clandestina é fechada em Anápolis — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Ainda de acordo com o promotor, o local estava em situação insalubre e desumana. Segundo o Ministério Público (MP), pacientes com lesões e com sarna foram encontrados na clínica clandestina.

“Não sabemos as origens dessas lesões, mas estão sem cuidado. Há a suspeita de que pacientes em surto eram amarrados, tem pacientes com marcas nos calcanhares. Não há nenhum responsável técnico e nenhum tipo de apoio médico, tanto que houve a necessidade de acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para encaminhar esses pacientes para unidades de pronto atendimento”, ressaltou Marcelo.

Em entrevista à TV Anhanguera, o promotor afirmou que os resgatados devem ser buscados por familiares. Os que não possuem familiares no município, devem ser encaminhados pra rede de atenção psicosocial.

Ao g1, o MP informou que o local já foi interditado anteriormente, mas mudou de administração e voltou a funcionar de forma irregular. Segundo o promotor, a Polícia Civil tenta localizar os proprietários do local. O coordenador foi preso devido ao crime de cárcere privado e por não ter alvará para o funcionamento da clínica.

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