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18 de maio de 2024
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Foto: Hellenn Reis/Portal Alego

A deputada Bia de Lima (PT) pretende, por meio dos projetos de lei nº 10055/24 e 10056/24, incluir mulheres em situação de vulnerabilidade social na Política de Conscientização e Atenção Integral da Mulher no Climatério e na Menopausa e no Programa Goiano de Dignidade Menstrual.

A primeira proposta, apresentada na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) tem como objetivo incluir ações específicas voltadas para mulheres em situações de vulnerabilidade social, tais como aquelas em situação de rua, mulheres negras, indígenas e LGBTQIA+; além de assegurar que esteja alinhada e integrada com outras políticas de saúde da mulher, como a prevenção do câncer de mama e de colo do útero, e o planejamento familiar.

O texto aponta, ainda, que todos os serviços de saúde voltados para o climatério e a menopausa deverão garantir o acesso equitativo às mulheres, independentemente de sua localização geográfica, renda ou condição social; devem ser incentivadas pesquisas científicas não apenas sobre a terapia de reposição hormonal, mas também sobre outras formas de tratamento e manejo dos sintomas do climatério e da menopausa, levando em consideração a diversidade das experiências das mulheres.

“A inclusão de ações específicas voltadas para mulheres em situações de vulnerabilidade social é fundamental para garantir uma abordagem mais inclusiva e equitativa, considerando as diversas realidades e necessidades das mulheres. Além disso, a integração da política com outras iniciativas de saúde visa promover uma ampliação do cuidado da saúde feminina, garantindo uma atuação mais eficaz e coordenada dos serviços”, afirma a deputada.

Dignidade menstrual
Já a segunda proposta citada, visa a alterar a lei nº 21.163, de 16 de novembro de 2021, que institui o Programa Goiano de Dignidade Menstrual, no Estado de Goiás a fim de incluir mulheres em situação de violência doméstica, de desemprego ou subemprego.

De acordo com a matéria, as escolas da rede pública estadual deverão incorporar a educação menstrual em seus currículos, abordando questões de saúde, higiene e autoestima, além de fornecer informações sobre opções de produtos menstruais.

O texto prevê ainda que os absorventes disponibilizados pelo Programa Goiano de Dignidade Menstrual devem ser facilmente acessíveis em termos de localização e horário de distribuição, especialmente para mulheres em situação de rua e em comunidades remotas.


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Discussão em frente a condomínio de Anápolis depois de agressão a porteiro

Um porteiro de um condomínio residencial de Anápolis, região central de Goiás, denunciou à Polícia Civil (PC) que foi agredido após chamar a atenção de um jovem depois de um cachorro urinar na calçada do prédio, junto à guarita. O jovem e seu pai teriam invadido o condomínio e agredido profissional com socos e pontapés.

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Em Registro de Atendimento Integrado (RAI), a Polícia Militar relatou que o porteiro teria repreendido o jovem verbalmente depois de o cachorro que ele conduzia urinar na calçada. O jovem disse ao homem que deixaria o cachorro urinar onde quisesse e voltou, alguns instantes depois, acompanhado de seu pai, de acordo com o documento. Os envolvidos não moram no condomínio onde o porteiro trabalha.

Uma testemunha, que não quis se identificar, declarou que se deparou com a briga ao chegar ao condomínio, por volta das 18h50.

“Um homem mais velho e um rapaz agrediram o porteiro. O derrubaram no chão, a socos e pontapés”, declarou a testemunha.

O vídeo mostra outras pessoas interferindo no caso, já do lado de fora do condomínio. Os agressores tentaram se explicar para outros homens na calçada. É possível ouvir o momento em que o agressor mais velho afirmou que porteiro disse que iria corrigir o jovem, que é filho dele.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Jefferson Matson Nóbrega Silva, o porteiro compareceu ao 3º Distrito Policial de Anápolis para registrar a ocorrência nesta terça-feira (23). Na delegacia, o homem declarou que os golpes provocaram um hematoma no seu olho direito, algumas escoriações no joelho e um galo na cabeça.

Tumulto em frente a condomínio de Anápolis depois que dois homens agrediram porteiro — Foto: Reprodução / Redes Sociais

A Polícia Civil já identificou os agressores e solicitou um exame de corpo de delito. Jefferson Matson informou ainda que um dos agressores exerce a função de policial militar no Distrito Federal (DF).

A polícia não divulgou o nome de nenhum dos suspeitos. O g1 não conseguiu contato com eles ou com a defesa. A reportagem também solicitou posicionamento à PM do DF por e-mail e telefone, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem.

O homem agredido também não quis ser identificado. O g1 tentou contato telefônico com a empresa terceirizada em que ele trabalha no condomínio, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

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