Tragédia no RS não deve afetar oferta de arroz e feijão em Goiás, avalia Secretaria Estadual da Agricultura – Excelência Notícias
Lidiane 12 de maio de 2024
Enquanto a maior parte do Brasil corre o risco de precisar importar arroz e feijão, para equilibrar a produção e conter o aumento dos preços em consequência da tragédia que atinge o Rio Grande do Sul, o abastecimento dos itens em Goiás, a princípio, não deve ser afetado.
Segundo o titular da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seapa), Pedro Leonardo, a Seapa tem seguido as previsões da Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz), que revelou não haver risco de desabastecimento até o momento.
“Esse menor risco em Goiás se dá porque a nossa produção de arroz e feijão tem sido alta nos últimos anos, com o governo trabalhando ativamente no apoio e no incentivo dessas culturas, o que fortalece a segurança alimentar no Estado”, explica o secretário.
Embora o Rio Grande do Sul seja um grande produtor de arroz no Brasil, concentrando cerca de 70% de toda a produção nacional, Goiás tem se destacado neste cenário nos últimos anos.
“A última safra foi uma das maiores e, graças às tecnologias empregadas, o estado caminha para ser autossuficiente do produto em até cinco anos”, destaca. Neste contexto, o município de Flores de Goiás produziu, na última safra, mais de 60 mil toneladas do cereal, ocupando o primeiro lugar no ranking estadual, seguido de São Miguel do Araguaia e São João d’Aliança.
Quanto ao cenário estadual do feijão, o primeiro lugar no ranking de produção é ocupado pelo município de Cristalina.
No caso particular do grão, Pedro Leonardo também afirmou que não há indícios de um possível desabastecimento. “Somos o quinto maior produtor de feijão, respondendo por quase 10% da produção nacional”, completa. [Informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria Estadual de Agricultura, em Goiânia]
Alta produção no estado reduz risco de desabastecimento
Enquanto a maior parte do Brasil corre o risco de precisar importar arroz e feijão, para equilibrar a produção e conter o aumento dos preços em consequência da tragédia que atinge o Rio Grande do Sul, o abastecimento dos itens em Goiás, a princípio, não deve ser afetado.
Segundo o titular da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seapa), Pedro Leonardo, a Seapa tem seguido as previsões da Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz), que revelou não haver risco de desabastecimento até o momento.
“Esse menor risco em Goiás se dá porque a nossa produção de arroz e feijão tem sido alta nos últimos anos, com o governo trabalhando ativamente no apoio e no incentivo dessas culturas, o que fortalece a segurança alimentar no estado”, explica o secretário.
Embora o Rio Grande do Sul seja um grande produtor de arroz no Brasil, concentrando cerca de 70% de toda a produção nacional, Goiás tem se destacado neste cenário nos últimos anos.
“A última safra foi uma das maiores e, graças às tecnologias empregadas, o estado caminha para ser autossuficiente do produto em até cinco anos”, destaca. Neste contexto, o município de Flores de Goiás produziu, na última safra, mais de 60 mil toneladas do cereal, ocupando o primeiro lugar no ranking estadual, seguido de São Miguel do Araguaia e São João d’Aliança.
Quanto ao cenário estadual do feijão, o primeiro lugar no ranking de produção é ocupado pelo município de Cristalina. No caso particular do grão, Pedro Leonardo também afirmou que não há indícios de um possível desabastecimento. “Somos o quinto maior produtor de feijão, respondendo por quase 10% da produção nacional”, completa.
Arroz carreteiro: Jornal do Campo ensina adaptação de receita tradicional com queijo derretido | Goiás
Lidiane 31 de março de 2024
Confira a receita do famoso prato brasileiro: arroz carreteiro
O Jornal do Campo deste domingo (31) ensina como fazer arroz carreteiro com queijo derretido. Quem ensina o passo a passo do prato é a gastrônoma Estefânia Lima, em Rio Verde, no sudoeste de Goiás.
A gastrônoma explica que o arroz carreteiro surgiu da necessidade dos caminhoneiros que percorriam as estradas do Brasil e buscavam alimentos não perecíveis para as refeições durante as longas jornadas. Então, com ingredientes como carne serenada, carne de sol e charque, os carreteiros preparavam tudo em uma única panela para facilitar.
- Arroz
- Carne seca
- Bacon
- Mussarela
- Tomate
- Cebola
- Pimenta kumari
- Pimenta de cheiro
- Pimenta biquinho
- Alho
- Azeitona
- Cebolinha
- Óleo
Em uma panela grande em fogo alto, aqueça três colheres de óleo e refogue a cebola até que ela esteja caramelizada. Adicione o alho e refogue até que esteja dourado. Acrescente o bacon e a carne seca à panela. Refogue até que a carne esteja frita e o bacon esteja crocante.
Em seguida, faça o processo chamado “pinga e frita”: adicione um pouco de água à panela para cozinhar a carne e, em seguida, deixe fritar novamente. Após fritar a carne, adicione o tomate à panela e refogue até que esteja levemente desfeito. Depois acrescente o arroz, a pimenta kumari, a pimenta de cheiro e um litro de água à panela.
Misture bem e deixe cozinhar por aproximadamente 20 minutos ou até que o arroz esteja seco. Finalize o prato adicionando cebolinha, azeitona, pimenta biquinho e mussarela. Mexa bem todos os ingredientes. A receita serve até cinco pessoas.
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