Dono da rede social comemorou nesta 4ª feira (22.jan) as métricas alcançadas pela plataforma durante o evento
A dono do X (ex-Twitter), Elon Musk, comemorou nesta 4ª feira (22.jan.2025) a marca de 673 milhões de visualizações na rede social em vídeos da posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (republicano), realizada na 2ª feira (20.jan).
“Quase 5 bilhões de impressões de texto e agora se aproximando de 700 milhões de visualizações de vídeo!”, disse o bilionário na plataforma.
Os números foram compartilhados pela CEO do X, Linda Yaccarino. Segundo a executiva, as publicações relacionadas à cerimônia chegaram a 4,8 bilhões de impressões (número de vezes que um usuário viu um determinado post) e 673 milhões de visualizações.
Yaccarino afirma ainda que os números representam um crescimento de 15% em comparação à posse do ex-presidente Joe Biden (Democrata) em 2021.
A CEO não detalha quais conteúdos foram analisados e nem como chegou aos valores divulgados.
Há publicações relacionadas ao evento no perfil oficial da Casa Branca e na conta pessoal de Trump.
A transmissão realizada pelo republicano, por exemplo, teve, até as 14h desta 4ª (22.jan), 74 milhões de visualizações.
Trump havia sido banido do X, à época Twitter, depois do ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, sob a alegação de “risco de prolongamento da incitação à violência”. Depois de comprar a rede social, Musk reativou a conta do republicano em novembro de 2022.
A Casa Branca compartilhou apenas cortes do evento, que foram republicados pelos perfis oficiais do presidente e do vice presidente.
O vídeo da posse de Trump conta com 5,7 milhões de visualizações.
O de J.D. Vance tem até momento 1,2 milhão de views.
Leia as principais reportagens sobre a posse de Donald Trump:
Leia sobre as medidas assinadas ou declaradas por Trump ao assumir o governo:
Após a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos nesta segunda-feira (20/1), o republicano afirmou em entrevista que seu país “não precisa” do Brasil ou da América Latina. Essa declaração foi dada ao ser questionado pela repórter Raquel Krähenbühl, da Globonews, sobre uma proposta de paz para a Guerra da Ucrânia elaborada por China e Brasil.
“Eles precisam muito mais de nós do que nós precisamos deles. Na verdade, não precisamos deles, e o mundo todo precisa de nós.”, disse Trump após afirmar que desconhecia a iniciativa.
A declaração gerou reações no governo brasileiro, mas foi minimizada por pessoas que trabalham com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A avaliação é que esse posicionamento reflete a visão de mundo que Trump já expressou ao longo dos anos. Por isso, o governo pretende agir com cautela, observando os próximos passos antes de decidir mudanças no discurso ou nas estratégias diplomáticas.
A secretária-geral do Ministério das Relações Exteriores, embaixadora Maria Laura da Rocha, reforça a intenção de focar nas convergências entre Brasil e Estados Unidos, mesmo diante de eventuais diferenças.
“Ele [Trump] pode falar o que ele quiser, ele é presidente eleito dos EUA. Vamos analisar cada passo do governo, mas como somos um povo com fé na vida, vamos procurar apoiar e trabalhar não as divergências, mas as convergências, que são muitas.”, informa.
Lula deseja mandato exitoso
A Presidência da República não comentou oficialmente a fala de Trump até o momento. Mas, na segunda-feira (20/1), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva parabenizou Trump por sua posse, destacando a importância das relações históricas entre os dois países. Lula enfatizou a cooperação e o respeito mútuo que fundamentam a parceria Brasil-EUA, desejando um mandato exitoso a Trump.
Em nota oficial, Lula reforçou os laços bilaterais em áreas como comércio, ciência, educação e cultura, afirmando que há espaço para avanços em diversas parcerias. Ele expressou esperança de que a nova administração norte-americana contribua para um mundo mais justo e pacífico, além de prosperidade interna.
Durante uma reunião ministerial em Brasília, Lula mencionou sua expectativa de manter boas relações com o governo Trump, destacando o papel dos EUA como parceiro estratégico do Brasil. Ele enfatizou a importância de uma gestão produtiva para os povos americano e brasileiro.
Lula também comentou preocupações sobre possíveis impactos da eleição de Trump na democracia mundial, ressaltando que sua torcida é para que o presidente norte-americano tenha sucesso em sua administração e fortaleça os laços históricos entre as nações.
Veja nota na íntegra
Em nome do governo brasileiro, cumprimento o presidente Donald Trump pela sua posse. As relações entre o Brasil e os EUA são marcadas por uma trajetória de cooperação, fundamentada no respeito mútuo e em uma amizade histórica. Nossos países nutrem fortes laços em diversas áreas, como o comércio, a ciência, a educação e a cultura. Estou certo de que podemos seguir avançando nessas e outras parcerias. Desejo ao presidente Trump um mandato exitoso, que contribua para a prosperidade e o bem-estar do povo dos Estados Unidos e um mundo mais justo e pacífico.
Múte Egede disse que seu governo tenta marcar uma reunião com os EUA para discutir a proposta do presidente norte-americano de anexar o território
O primeiro-ministro da Groenlândia, Múte Bourup Egede (Partido do Povo, esquerda), disse nesta 3ª feira (21.jan.2025) que pretende se reunir com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), para discutir a proposta de anexação da ilha pelo governo norte-americano. Atualmente, a Groenlândia é território da Dinamarca.
Durante uma declaração antes da posse, Trump reforçou o desejo antigo de seu governo de anexar a Groenlândia e torná-la um território dos EUA. Na ocasião, o premiê groenlandês respondeu ao republicano afirmando que o território “não está à venda”.
Em declaração a jornalistas, Egede afirmou que se o governo norte-americano deseja “falar sobre a Groenlândia, eles têm que falar com a Groenlândia”.
A ministra das Relações Exteriores da Groenlândia, Vivian Motzfeldt, disse que uma reunião entre os 2 países para tratar do assunto pode ser realizada nos próximos dias.
Egede reiterou, porém, que a Groenlândia não se tornará um Estado norte-americano ou dinamarquês. “O povo groenlandês deve deixar claro o que quer ser. Não queremos ser dinamarqueses. Não queremos ser norte-americanos”, disse o premiê.
INTERESSE NA GROENLÂNDIA
O presidente Donald Trump reforçou na 2ª feira (20.jan), dia em que tomou posse, o desejo dos EUA em adquirir a Groenlândia para a “segurança internacional“.
“Precisamos dela para a segurança internacional. E tenho certeza de que a Dinamarca virá junto, está custando muito dinheiro para eles manterem ela”, disse Trump em declaração a jornalistas depois da posse.
O republicano disse que China e a Rússia possuem “navios de guerra por todo o lugar” e que o interesse na região estaria ligado à segurança estratégica e militar dos EUA.
Apesar da tentativa de diálogo ente as partes, Trump não descartou o uso de força militar para tomar o controle da Groenlândia. O republicano também alega que os cidadãos da ilha desejam se anexar aos EUA.
“O povo da Groenlândia não está feliz com a Dinamarca, sabe, acho que eles estão felizes conosco”, disse o republicano.
Michelle Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro foram alguns dos brasileiros presentes no evento
Foi realizado na noite de 2ª feira (20.jan.2025) o Starlight Ball (“Baile Luz das Estrelas, na tradução livre do inglês), um dos 3 bailes oficiais da posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano). O evento contou com a presença de políticos de diversos países, incluindo o Brasil.
A ex-primeira-dama Michele Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) não compareceram à cerimônia de posse realizada no Capitólio, mas estiveram presentes no baile ao lado do ex-ministro do Turismo Gilson Machado.
Michelle Bolsonaro levou uma foto do ex-presidente Jair Bolsonaro para o baile da posse de Donald Trump; ela estava acompanhada do ex-ministro do Turismo Gilson Machado (2º da esquerda para a direita) e de Eduardo Bolsonaro (2º da direita para a esquerda)
O blogueiro Allan dos Santos, foragido pela Justiça brasileira, esteve no baile de Trump, ao lado do senador Jorge Seif (PL-SC), do ex-apresentador da Jovem Pan Paulo Figueiredo e do jornalista Ernesto Lacombe.

Foragido da Justiça brasileira, Allan dos Santos (2º da direita para a esquerda) foi ao baile de posse de Donald Trump
O presidente argentino Javier Milei também participou do baile de posse. O político comentou à CNN sobre o “o enorme prazer” de receber o reconhecimento dos latinos residentes nos Estados Unidos e citou a “enorme tarefa” que está realizando para recuperar a “liberdade na Argentina”.
🚨AGORA: Presidente Milei é recebido com festa em baile de Gala de Trump antes de posse
Mandatário argentino culpou Lula pela ausência de Bolsonaro no evento. pic.twitter.com/51QRvREt5X
— Meio Independente (@meioindep) January 19, 2025
No baile, Donald Trump dançou 3 musicas com a primeira-dama, Melania Trump. Entre elas, “My Way”, de Frank Sinatra.“Muito obrigada, vocês foram meus doadores, muitos doaram grandes quantias de dinheiro”, afirmou o presidente norte-americano. O evento contou também com presença de famosos, como o lutador Mike Tyson e o cantor Billy Ray Cyrus, pai de Miley Cirys, que cantou no baile pouco antes da chegada de Trump.
Billy Ray Cyrus, clearly lip-syncing, looks like he crawled out from under a bridge before this weak performance at Donald Trump’s inaugural Liberty Ball.
So embarrassing. pic.twitter.com/wTtPNW4kaX
— Art Candee 🍿🥤 (@ArtCandee) January 21, 2025
Billy Ray Cyrus, clearly lip-syncing, looks like he crawled out from under a bridge before this weak performance at Donald Trump’s inaugural Liberty Ball.
Jake Paul puts Mike Tyson on his shoulders at Donald Trump’s inauguration party 🔥🤣pic.twitter.com/4Ez5wwKgaf
— Daily Loud (@DailyLoud) January 21, 2025
A 2ª posse presidencial de Ronald Reagan, em 1985, foi a última a ser realizada em ambiente fechado por causa do frio
A posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), 78 anos, nesta 2ª feira (20.jan.2025) será a 1ª a ser realizada dentro do Capitólio em 40 anos por causa do frio extremo.
Desde 1981, a cerimônia é feita tradicionalmente do lado de fora, na Frente Oeste da sede do Congresso norte-americano, em Washington, D.C. O público se reúne no National Mall, uma grande área aberta que se estende do Congresso até o Obelisco, para assistir ao evento.
Na imagem, a posse de Donald Trump em 20 de janeiro de 2017; a cerimônia foi realizada à época na Frente Oeste do Capitólio e contou com grande público
As baixas temperaturas que atingem a capital norte-americana no período em que as posses presidenciais são realizadas (sempre em 20 de janeiro, com raras exceções, como quando o dia 20 cai em um domingo) podem levar à realocação da cerimônia para o interior do Capitólio.
A previsão do tempo em Washington na posse de Trump é de frio extremo, com temperaturas mínima de -11°C e máxima de -4°C, segundo dados do National Weather Service publicados às 16h32 (em Brasília) de domingo (19.jan).
Por isso, o republicano assumirá seu 2º mandato dentro a Rotunda do Capitólio dos EUA, espaço circular localizado no centro do prédio, que conecta as alas do Senado e da Câmara.
Além disso, o tradicional desfile pela Pennsylvania Avenue até a Casa Branca será transferido para a Capitol One Arena, um ginásio poliesportivo com capacidade para cerca de 20.000 pessoas.
A última posse a ser feita em ambiente fechado por causa das baixas temperaturas foi em 1985, quando Ronald Reagan (Republicano) assumiu seu 2º mandato.
À época, as temperaturas ficaram em -14 ºC às 12h no horário local (14h em Brasília) –hora em que o presidente eleito deve fazer seu juramento de posse, segundo determina a 20ª emenda à Constituição dos EUA.
Reagan jurou exercer fielmente seu cargo e defender a Constituição norte-americana na Rotunda do Capitólio.
A revisão de tropas, que é quando presidente e o vice-presidente se dirigem aos degraus na Frente Leste do Capitólio para revisar as forças militares que compõem a escolta do desfile presidencial, e o próprio desfile foram cancelados.
Veja imagens da posse de Ronald Reagan em 21 de janeiro de 1985:
Galeria: posse de Ronald Reagan em 1985
Impedido de deixar o Brasil, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acompanhou sua esposa, Michelle Bolsonaro, até o aeroporto de Brasília, onde ela embarcou para os Estados Unidos para participar da posse de Donald Trump como presidente. Bolsonaro, que chorou ao comentar sua ausência no evento, afirmou estar “abalado” e se declarou “perseguido”.
“Seria obviamente muito bom poder estar lá. O presidente Trump queria minha presença, tanto que me convidou. Estou chateado, ainda abalado, mas enfrento uma perseguição política enorme por parte de uma pessoa”, declarou Bolsonaro.
Por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente permanece com o passaporte retido. Ele informou que Michelle o representará no evento.
Apesar de não estar preso ou usar tornozeleira eletrônica, Bolsonaro disse se sentir como um “preso político”. Ele também alfinetou indiretamente Alexandre de Moraes, afirmando que espera que o ministro não queira “humilhá-lo ainda mais” ao impor o uso de tornozeleira. Bolsonaro revelou ter planejado encontros com chefes de estado.
“Estou sim constrangido. Queria acompanhar minha esposa, mas quem vai estar lá será meu filho Eduardo e sua esposa. Eu já tinha pré-agendado encontros com chefes de estado por meio do Eduardo. Infelizmente, não poderei ir”, lamentou.
Bolsonaro interpretou o convite de Trump para sua posse como um reconhecimento de que o ex-presidente americano acredita poder contribuir para a democracia no Brasil e afastar a sua “inelegibilidade política”. Ele, no entanto, não forneceu detalhes.
“Queria apertar a mão dele, conversar e entender a importância do momento, com as pessoas influentes que poderia encontrar. Com certeza, se ele me convidou, acredita que pode colaborar com a democracia do Brasil, afastando essas inelegibilidades políticas, como as minhas duas”, comentou Bolsonaro.
Ainda no aeroporto, Bolsonaro mencionou declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que associou seu nome às supostas “rachadinhas” atribuídas ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).
“Vou processar o Haddad. Ele vive me acusando de algo. Disse que comprei 101 imóveis com dinheiro de origem desconhecida. Naquela época, até telefone se comprava em dólar. Ele me acusa de arranjar dinheiro com rachadinhas para comprar esses imóveis. Eu nunca ocupei um cargo no governo federal”, rebateu o ex-presidente.
Bolsonaro também criticou o presidente Lula (PT) e atacou as investigações do STF sobre atos antidemocráticos e tentativa de golpe de estado.
“Por que o general Braga Netto foi preso? Que plano é esse? Mostrem a tal minuta de golpe. Como o comandante do Exército disse, discutimos hipóteses sobre dispositivos constitucionais. Isso não é golpe. O estado de sítio, por exemplo, exige ouvir os conselhos da República e da Defesa, enviar mensagem ao Congresso, e só depois o presidente decreta. Isso seria golpe? Não. Nem reunião com os conselhos eu fiz”, justificou Bolsonaro.
Análise aponta que políticas comerciais do presidente podem impactar economia na América Latina, incluindo o Brasil
A situação fiscal dos países latino-americanos e as políticas comerciais do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), podem afetar negativamente os investimentos na região, incluindo o Brasil, de acordo com uma análise divulgada pela gestora Janus Henderson nesta 2ª feira (13.jan.2025).
Mario Aguilar, estrategista-sênior de portfólio da Janus Henderson, alerta que os déficits fiscais devem impactar as moedas locais, o que afetará os retornos dos investimentos nos países da América Latina. Ele destaca que, em muitos casos, esses investimentos estão atrelados a produtos importados cotados em dólar.
Segundo Aguilar, os déficits fiscais exigem ajustes na política macroeconômica, como o aumento das taxas de juros para controlar a inflação, o que pode prejudicar o crescimento econômico. No curto prazo, ele aponta que o Brasil pode se beneficiar de um real mais fraco, enquanto a Argentina deverá enfrentar dificuldades com uma moeda mais forte, devido à convergência da cotação oficial com a paralela.
O analista vê o Brasil e o Chile como mercados interessantes para investimentos de médio e longo prazo, mas alerta que isso depende da implementação de políticas fiscais eficazes e do respeito ao capital privado, o que poderia estimular o crescimento econômico.
Aguilar também destaca que, no momento, setores como o agronegócio e a mineração são promissores devido à desvalorização das moedas locais e ao aumento da demanda por commodities. Ele também enxerga oportunidades de investimento em infraestrutura e energia, com destaque para a necessidade de explorar novas fontes de energia, como biogás, solar e eólica, além do petróleo e gás, setores que poderão se beneficiar nos próximos anos.
Com informações da Investing.com Brasil
Sátira foi compartilhada na Truth Social; os 2 se sentaram lado a lado no funeral de Jimmy Carter, no dia 9
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), compartilhou neste domingo (12.jan.2025) em seu perfil na Truth Social uma sátira sobre a conversa que teve com o ex-presidente Barack Obama (Partido Democrata) durante o funeral de Jimmy Carter (1924-2024) na 5ª feira (9.jan.2025).
No vídeo publicado por Trump, o presidente eleito diz que a ex-primeira-dama Hillary Clinton (Partido Democrata) ainda o “odeia”, em referência às eleições presidenciais de 2016, quando ele venceu a democrata. Em resposta, o Obama ri.
Em outro trecho do vídeo, a dublagem de Obama diz que sabia que Trump venceria as eleições de 2024. Ele responde: “Sério? Ah, vamos lá. Qualquer um poderia vencê-la”, referindo-se à vice-presidente Kamala Harris (Partido Democrata).
Obama e a ex-primeira-dama Michelle declararam apoio e estiveram presentes durante a campanha de Kamala. No vídeo satírico, o republicano ainda afirma que tentou ajudar a democrata, mas concorda quando Trump diz que ela é “péssima”.
Assista:
A CONVERSA
Alguns veículos de mídia consultaram especialistas em leitura labial para decifrar o assunto discutido na conversa real entre os presidentes.
O New York Post, por exemplo, entendeu que Obama disse a Trump que eles precisavam encontrar um lugar mais quieto para falar sobre algo de “maneira privada”.
O Inside Edition citou o fato de eles terem “sorrido como amigos de longa data”. A britânica Sky News, por sua vez, destacou que Trump disse a Obama que eles estavam ali para um “tough show”, algo como “uma tarefa difícil”, por estarem em um funeral.
Emissora e o âncora Stephanopoulos se comprometeram a divulgar uma declaração lamentando comentários sobre o presidente eleito dos EUA
O canal de notícias ABC News concordou em pagar US$ 15 milhões (R$ 90,6 milhões) para encerrar um processo por difamação movido pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), depois que o principal âncora da emissora, George Stephanopoulos, fez declarações imprecisas a seu respeito durante uma entrevista em março. Na ocasião, o apresentador entrevistava a deputada republicana Nancy Mace e afirmou que Trump havia sido considerado culpado por estupro da escritora E. Jean Carroll.
Os valores serão destinados à futura fundação presidencial de Trump. O acordo foi assinado na 6ª feira (13.dez.2024). Eis a íntegra (PDF – 2 MB, em ínglês).
Conforme o acordo, a emissora e o apresentador se comprometeram a publicar uma declaração em que lamentam comentários do âncora sobre o presidente eleito dos EUA.
Stephanopoulos é jornalista e trabalhou na assessoria do Partido Democrata. Foi assessor de comunicação da campanha presidencial de Bill Clinton em 1992 e, depois, tornou-se diretor de comunicações da Casa Branca.
A ABC News também publicou uma nota do editor em seu site lamentando as declarações de Stephanopoulos durante o programa “This Week”, em 10 de março. O canal também pagará US$ 1 milhão em honorários advocatícios ao escritório de advocacia do advogado de Trump, Alejandro Brito.
A emissora deve transferir os US$ 15 milhões para uma conta que está sendo gerenciada pelo escritório de advocacia de Brito em até 10 dias, segundo o o acordo. No mesmo prazo, deve pagar os honorários advocatícios.
Entenda o caso
Em novembro de 2022, Carroll, ex-colunista da revista Elle, abriu um processo civil contra Trump por estupro. O caso já havia sido relatado pela jornalista em seu livro “What Do We Need Men For?” (“Para que precisamos de homens?”, em tradução livre), publicado em 2019.
Segundo Carroll, o republicano a teria agredido sexualmente em um camarim da Bergdorf Goodman, uma loja de departamentos de luxo em Manhattan entre o final de 1995 e o início de 1996.
Assim, o ex-presidente dos Estados Unidos foi condenado em 9 de maio de 2023 por abuso sexual. No entanto, o júri do caso concluiu que o republicano não estuprou a jornalista.
Artista norte-americana declarou voto na democrata depois de o debate com o republicano
O ex-presidente dos EUA e candidato à corrida eleitoral de novembro para a Casa Branca, Donald Trump (Partido Republicado), disse neste domingo (15.set.2024) que “odeia” a cantora Taylor Swift.
A declaração foi feita em seu perfil na rede social Truth Social. A manifestação do candidato republicano se dá poucos dias depois de a artista norte-americana declarar voto na vice-presidente e candidata do Partido Democrata, Kamala Harris.
Essa não é a 1ª vez que Trump critica Taylor Swift em 2024. Em fevereiro, o candidato republicano publicou na mesma rede social que foi o responsável por tornar a cantora rica e disse esperar lealdade da artista.
Segundo o republicano, ele fez a cantora ganhar “muito dinheiro” depois de ter assinado a Lei de Modernização Musical no país, em 2018, que trouxe diversas mudanças para artistas como Swift, especialmente no que diz respeito ao direito autoral de suas produções.
TAYLOR SWIFT APOIA KAMALA
Na 3ª feira (10.set), depois do 1º debate entre o republicano e a democrata, Taylor Swift publicou em seu perfil no Instagram que votará em Kamala Harris.
Em sua publicação, a cantora disse que a democrata é “guerreira” e defende as mesmas causas que ela.
“Votarei em Kamala Harris e Tim Walz [vice na chapa democrata] na eleição presidencial de 2024. Estou votando em Kamala porque ela luta pelos direitos e causas que acredito que precisam de uma guerreira para defender. Acho que ela é uma líder firme e talentosa, e acredito que podemos realizar muito mais neste país se formos liderados pela calma e não pelo caos”, diz a publicação.
A cantora pop não é a única artista a movimentar as redes com declarações de apoio a Trump ou Kamala. Como mostrou o Poder360, diversas celebridades já se disseram em quem votarão no pleito de novembro.
Além de Taylor Swift, o lado democrata já conta com o apoio da também cantora Beyoncé, do cineasta Spike Lee e do ator George Clooney. Trump já recebeu apoio público do bilionário Elon Musk, do lutador Hulk Hogan e o cantor Kid Rock.




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