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5 de fevereiro de 2025
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Hospital de Doenças Tropicais HDT, Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Uma idosa de 68 anos morreu após ter complicações depois de ser picada por um animal peçonhento quando mexia em um fogão a lenha, em Goianira, na Região Metropolitana da capital. A vítima ficou três dias internada no Hospital de Doenças Tropicais (HDT), em Goiânia.

“Ela não viu que animal ou inseto a picou”, disse o filho da vítima à polícia.

O filho contou à polícia que a idosa foi picada no dedo da mão direita no último dia 17 de março. Inicialmente, ela não avisou aos familiares. Porém, a mão dela começou a inchar e, preocupado, o filho a levou para o Hospital Municipal de Goianira no dia 20 de março.

Na unidade, ela foi atendida por um médico, foi medicada e recebeu alta. Dois dias depois, no dia 22 de março, a idosa passou mal e a família a levou para uma Unidade de Pronto Atendimento, em Aparecida de Goiânia, onde ela foi atendida e encaminhada para o HDT.

A idosa ficou três dias internada no hospital, porém, após ter complicações, morreu no último dia 25 de março. O g1 questionou a causa da morte da paciente para o HDT, mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria. O caso será investigado pela Polícia Civil (PC).

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Cantor ameaça e agride advogado durante cobrança por causa de processo de pensão alimentíc

O cantor Allê Rodrigues ameaçou e agrediu um advogado ao ser cobrado em um processo por pensão alimentícia que ele representa a favor da ex-mulher do músico, em Goiânia. A esposa do advogado também se envolveu na briga, que foi registrada por câmeras de segurança.

Ao g1, o cantor Allê Rodrigues disse que, realmente, agrediu o advogado, porém, negou ter agredido a esposa da vítima. À TV Anhanguera, o músico enviou um vídeo lamentando o ocorrido, dizendo que estava em surto no momento das agressões e que a arma é falsa.

Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) manifestou indignação contra as agressões sofridas pelo advogado. A ordem informou ainda que entrou com uma representação criminal contra o suspeito das agressões (leia a nota na íntegra ao final do texto).

Cantor ameaça e agride advogado durante cobrança por causa de processo de pensão alimentícia – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera

Cobrança da pensão alimentícia

Ao g1, a advogada Karla Felix, que aparece no vídeo defendendo o marido, disse que Allê Rodrigues enfrenta um processo por não pagar a pensão da filha, uma adolescente de 13 anos. Karla disse ainda que ele foi intimado por um juiz a pagar os valores que devia a ex-mulher sob pena de prisão.

“Ele deve vários valores para a filha, em atitude de pensão. Mas os únicos que podem ser cobrados para um motivo de prisão, são os últimos seis meses. Nós fracionamos o valor, cobramos os últimos seis meses, mas ainda tinham outros valores a serem pagos. Ele foi intimado pelo juiz sob pensa de prisão”, disse a advogada.

Ainda segundo a advogada, o cantor teria pedido que o casal retirasse o processo contra ele e, após eles negarem, ele começou a ameaçá-los. “A sogra dele pediu para que a gente retirasse o processo, pois eles já tinham feito o pagamento. O Fernando [advogado agredido], disse que não iria retirar o processo, pois ainda tinham outros valores a pagar”, detalha.

“Disse que só retiraria se ele fizesse o depósito dos outros valores. Ele ficou enfurecido com a situação e fez ameaças de todas as naturezas. Um monte de coisa horrível”, afirmou Karla Felix.

À TV Anhanguera, Fernando contou que na última segunda-feira (25) o cantor enviou mensagens afirmando em tom de ameaça que iria até o escritório para conversar de “homem para homem”, intimidando o casal para que não dessem andamento ao processo por pensão alimentícia.

Ao saírem para almoçar, Fernando e Karla foram supreendidos por Allê, que estava no hall de entrada do prédio onde eles trabalham. “Ele estava aguardando a gente. Quando nós passamos na catraca, ele já perguntou ‘quem é Fernando?’ e começou com as agressões”, disse Fernando.

Agressões foram flagradas por câmeras de segurança do prédio – Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Câmeras de segurança do prédio registraram a briga. No vídeo é possível ver o momento em que o cantor aborda o casal assim que eles passam na catraca e parte para cima do advogado. Durante as agressões, Allê ainda tenta pegar uma arma de chumbinho, que, segundo o músico, é falsa.

“Ele tentou sacar uma arma de fogo. Eu fiquei muito assustado, não faz parte da minha realidade, eu simplesmente estava saindo para o almoço”, disse o advogado.

A advogada Karla revidou as agressões contra o marido com um guarda-chuvas. A confusão entre os três só acabou após eles caírem entre duas poltronas e serem separados por outros três homens que estavam no prédio e um segurança.

A Polícia Militar (PM) foi acionada para atender a ocorrência e conduziu o casal até a central de flagrantes, para prestarem depoimento sobre as agressões sofridas. À Polícia Civil, o casal informou que, durante a luta corporal de Fernando e Allê, um segurança do prédio conseguiu tomar a arma da mão do cantor, impedindo que ele atirasse.

Cantor agride e ameaça advogado da ex-mulher

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), por meio de sua Comissão de Direito e Prerrogativas, vem a público manifestar indignação contra as agressões sofridas por um advogado durante o exercício de sua profissão, nesta segunda-feira (25 de junho), no prédio comercial localizado no setor Bueno, em Goiânia.

A Seccional Goiana considera inaceitáveis as agressões físicas ou verbais contra quaisquer advogados ou advogadas em decorrência de sua atuação profissional, como ocorrido na situação. Além disso, a Seccional Goiana também se solidariza com a cliente agredida.

A Ordem, que já acompanha o caso desde a lavratura do procedimento policial, já entrou com uma representação criminal contra o suspeito e assegura que nenhuma agressão à advocacia ficará impune em Goiás. Os advogados e advogadas devem ser respeitados ao exercerem seu mister constitucional, não importando quem sejam seus representados.

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Fernanda Pereira tinha 37 anos e trabalhava como gari — Foto: Reprodução / Redes sociais

No último sábado (24), uma mulher de 37 anos morreu atropelada por um caminhão tanque em Trindade, Região Metropolitana de Goiânia. Uma câmera de segurança registrou o momento em que Fernanda Pereira, que trabalhava como gari, foi atingida por um caminhão tanque.

Nas redes sociais, a notícia do acidente gerou comoção. “Caminhão não é carro pequeno que faz curva fechada. Infelizmente um acidente, uma fatalidade. Que Deus conforte a família dessa pessoa”, comentou uma seguidora.

Outro seguidor comentou ainda sobre a visão do motorista em um veículo como esse: “Garanto que é impossível qualquer pessoa dentro de um caminhão ver uma pessoa nessa situação”.

Vídeo mostra quando mulher morre atropelada por caminhão enquanto andava de bicicleta

Fernanda trafegava de bicicleta pela calçada da Avenida Manoel Monteiro quando o caminhão tanque, que fez a curva mais aberta, a acertou. Nas imagens, é possível perceber que o motorista havia sinalizado que faria a curva ao ligar a seta para a direita.

O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas a vítima morreu no local do acidente.

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VÍDEO: Lutador de MMA é morto a tiros em oficina de Goiânia

“Ele mesmo falou e nós verificamos que a intenção dele era fugir para a Bolívia depois desse crime, mas a Polícia Civil prendeu ele antes disso. Ele estava organizando com amigos essa fuga”, explicou o delegado.

O crime aconteceu dentro da oficina da vítima no dia 12 de março e a prisão dia 14. Segundo a polícia, Leandro teve a ajuda de um comparsa, que não teve o nome divulgado. O g1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito preso para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

A polícia detalhou que, durante a prisão, em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital, Leandro confessou a autoria, deu detalhes do crime, mas desmentiu em depoimento formal na delegacia, segundo o delegado. No entanto, mesmo com a mudança no depoimento, Carlos Alfama explicou que a polícia tem uma série de provas que colocam Leandro como o assassino.

Leandro Marcos Gomes Pereira (à direita), preso suspeito de matar o lutador de MMA e empresário Paulo Henrique Rodrigues (à esquerda), em Goiânia — Foto: Montagem/g1

Vídeos mostram atirador invadindo oficina e fugindo após matar lutador de MMA

O lutador de MMA e empresário Paulo Henrique Rodrigues, de 28 anos, foi assassinado na Vila Adélia, próxima à Vila Canaã, em Goiânia. Vídeos mostram o atirador entrando e, em seguida, fugindo após os disparos (assista acima).

O delegado explicou que, apesar de Leandro Marcos Gomes Pereira ser o autor do crime, o comparsa teria o acompanhado no crime para “garantir que a vítima seria assassinada”.

A Polícia Civil apurou que Paulo Henrique Rodrigues foi assassinado porque teria ficado com a namorada do atirador, sem saber que ela era comprometida.

Paulo Henrique Rodrigues é morto a tiros dentro de oficina em Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

“Eles se encontraram em uma festa e a vítima acabou fazendo uma brincadeira com a menina, o autor estava ao lado, acabou descobrindo que eles tinham ficado e não gostou da brincadeira. Isso gerou uma discussão entre eles”, explicou o delegado.

Depois de ficar com a mulher de Leandro, o lutador chegou a pedir desculpas a ele, após uma brincadeira com a namorada dele. Alfama explicou que, como Paulo Henrique não sabia do namoro, ele fez a brincadeira achando que Leandro era um amigo da moça e não teve a intenção de provocar o suspeito.

“Paulo se encontrou em uma festa com o Leandro e essa menina e fez uma brincadeira, perguntou para ela se ela estaria o traindo. Leandro acabou descobrindo que eles tinham ficado e não gostou da brincadeira, isso gerou uma discussão. Paulo pediu desculpas, mas o Leandro disse que quem perdoava era Deus”, explicou o delegado.

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