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7 de junho de 2025
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Ministério Público recomenta exoneração no Hospital Municipal de Iporá

O prefeito de Iporá Naçoitan Leite nomeou o próprio primo, que não concluiu o ensino médio, para o cargo de diretor-geral do Hospital Municipal, afirmou o Ministério Público de Goiás (MPGO). O órgão recomendou que a Prefeitura exonere Vilmatan Leite por falta de qualificação técnica para o cargo.

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Em nota enviada à TV Anhanguera, Prefeitura de Iporá disse que o departamento jurídico vai analisar a recomendação do MP-GO e depois irá se manifestar. O g1 Prefeitura e pediu por e-mail um posicionamento da Prefeitura, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Segundo o MPGO, o prefeito nomeou o primo para o cargo, porém, Vilmatan não concluiu o ensino médio e não tem formação de nível superior. Para o promotor de Justiça Luís Gustavo Soares, isso indica que ele não é qualificado para desempenhar as atribuições de diretor-geral do hospital.

Prefeito Naçoitan Leite, Iporá, Goiás — Foto: Murillo Velasco/G1

Soares justificou que o diretor-geral deve planejar, organizar, coordenar e dirigir as atividades do hospital para que a unidade consiga atender os cidadãos. Disse ainda que ele deve controlar e avaliar as atividades de profissionais da saúde, o que, segundo o promotor, destoa do histórico de Vilmatan.

Hospital Municipal de Iporá, Goiás — Foto: Divulgação/Prefeitura de Iporá

Para Soares, a nomeação de Vilmatan foi baseada no parentesco dele com o prefeito e não teve amparo jurídico. Segundo o MP, a nomeação é uma violação a Constituição Federal. Disse ainda que alertou Naçoitan que poderá adotar outras medidas mais graves caso a recomendação não seja atendida.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), concedeu reconhecimento de destaque ao Hospital Estadual da Mulher Dr. Jurandir do Nascimento (Hemu), em Goiânia, por meio da Avaliação Nacional de Práticas de Segurança do Paciente. Em Goiás, 13 hospitais foram mencionados na avaliação, sendo quatro deles estaduais.

“Esse reconhecimento chega para validar o emprenho da equipe do hospital, que tem dado uma importância rigorosa nas práticas de segurança do paciente em todos os setores da instituição, na busca pela excelência no atendimento e na segurança dos pacientes”, destacou a enfermeira Lílian Fernandes do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP).

Durante o processo, foram analisados 21 requisitos como estruturas e processos, além de protocolos para segurança do paciente, práticas de higiene das mãos, cirurgia segura, prevenção de quedas e lesões por pressão, monitoramento de indicadores de infecções e de conformidade aos protocolos de segurança do paciente.

Referência em gestão de alto risco e no tratamento de bebês prematuros, o Hemu realizou 251.721 atendimentos em 2023 – resultado parcial até outubro – entre internações, consultas, exames e cirurgias.

“Além de oferecermos um serviço exclusivo para a mulher em gestação de alto risco e seu bebê, com referência regional em média e alta complexidade, buscamos atender cada paciente com excelência de forma ética e adequada às suas necessidades individuais”, afirma o secretário estadual da Saúde, Sérgio Vencio.

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Thauany Lopes foi morta a tiros pelo ex, Fábio Gomes dos Santos, em Estrela do Norte — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O caso aconteceu na manhã da última quinta-feira (25), em Estrela do Norte, na região norte de Goiás. O g1 não localizou a defesa do comerciante Fábio Gomes dos Santos, de 40 anos, para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem. O caso é investigado pelo delegado Luciano Santos.

Conforme boletim médico, Fábio deu entrada no HCN na quinta-feira (25). Segundo a unidade, ele chegou em estado grave e foi internado. Informou ainda que o suspeito está sendo acompanhado por uma equipe multidisciplinar na UTI do hospital.

O delegado responsável pelo caso contou que Thauany Pereira Lopes, de 20 anos, teve um relacionamento com Fábio, porém, eles terminaram. Ele teria voltado com esposa e ela começou a namorar outro rapaz. No dia do crime, a vítima fez uma festa em casa com amigos e o suspeito foi.

Jovem grita antes de ser morta pelo ex, em Estrela do Norte

“Ela [a vítima] decidiu namorar um rapaz. Por volta de 1h da manhã ele [o ex] chegou na festa dela e começou a beber. Ela mandou o ir embora, e ele saiu”, disse. Segundo o delegado, quando amanheceu, ele voltou e eles discutiram devido ao novo relacionamento de Thauany. Durante a briga, ele a derrubou e efetuou os disparos.

O suspeito, que tem passagens pela polícia por homicídio, vai responder por feminicídio e porte ilegal de arma. Segundo o delegado, uma familiar chegou a dizer que Thauany passou um tempo sumida, fugindo do homem. O g1 tentou falar com o delegado neste domingo (28) e não obteve sucesso.

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Criança está internado na UTI, possui estado geral gravíssimo e respira com ajuda de aparelhos — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O inquérito foi concluído na quinta-feira (18) e encaminhado à Justiça. Segundo a delegada Simone Casemiro, que apurou o caso, a mãe e o padrasto do bebê causaram vários ferimentos no menino com tortura.

“Os laudos cadavéricos e de radiologia forense evidenciaram isso”, afirmou a delegada.

Até a última atualização da reportagem, o g1 não conseguiu localizar a defesa do casal. Um advogado que cuidou da defesa deles durante a audiência de custódia disse que não atua mais no caso. A Defensoria Pública informou que os dois também não são assistidos pela instituição.

Inquérito de bebê que morreu depois de ser torturado é concluído

O Ministério Público de Goiás disse que recebeu o inquérito, “mas ainda não há previsão de oferecimento da denúncia, porque faltam ser juntados alguns laudos”. O processo corre em segredo de justiça.

Sobre o crime de tortura qualificada responsável por morte, o g1 consultou a advogada criminalista Izadora Wercelens, que explicou, ao que parece nesse caso, a mãe e o padrasto do menino não tinham a intenção de matá-lo, mas sim de fazer com que ele fosse submisso às ordens deles.

“O resultado morte não era o principal intento, aparece como efeito das mutilações por eles provocadas”, explica.

A história, no entanto, não convenceu a equipe médica, que identificou várias marcas no corpo da criança semelhantes a queimaduras de cigarro e mordidas. Além disso, o bebê também estava com hematomas na cabeça, unhas das mãos roxas e sem as unhas dos pés.

Por tudo isso, os funcionários chamaram a polícia. Enquanto isso, o bebê foi transferido para o Hospital Materno Infantil de Rio Verde e, em seguida, encaminhado em uma UTI móvel para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia.

O estado de saúde do menino era gravíssimo segundo os hospitais. No dia 11 de abril, a morte dele foi confirmada pelo Hugol, em Goiânia.

As prisões da mãe e do padrasto foram mantidas pela Justiça durante audiência de custódia, segundo informou a delegada. Ela diz que os dois negam os crimes, mas demonstram frieza nas respostas.

“Eles negaram as acusações. Disseram que a criança caiu e que as mordidas foram praticadas pelo irmão. Eles demonstram frieza e sem sinais de arrependimento”, disse Simone.

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O Ver Hospital de Olhos, uma das maiores redes de oftalmologia do Brasil, recebeu, no fim de 2023, o selo internacional GPTW (sigla de “Great Place to Work”, que, em tradução livre, significa “ótimo lugar para trabalhar”). Isso significa que a empresa teve reconhecidas suas boas práticas na área de gestão de pessoas. Mas o que faz de uma empresa um bom lugar de se trabalhar?

A verdade é que cada pessoa pode ter uma resposta diferente, mas é a soma de vários critérios que faz com que a GTPW classifique empresas ao redor do mundo, como ambientes de excelência no acolhimento e desenvolvimento dos colaboradores. Respeito, orgulho e credibilidade também são alguns desses critérios. Sendo assim, essa jornada de certificação, que é referência global, busca entender o quanto os colaboradores estão satisfeitos com o ambiente de trabalho e o quanto confiam na organização da empresa e nos seus líderes.

Para a diretora administrativa da Rede Ver, Márcia Toledo, o recebimento do selo GTPW é uma enorme satisfação. “Estamos muito felizes com essa conquista, por esse feito coletivo, que tem as digitais de cada colaborador, médico, sócio, gestor, de cada um que integra essa talentosa equipe”, comemora, destacando a importância do feito. Para a diretora, o resultado demonstra que os seus 276 colaboradores se sentem respeitados, seguros e orgulhosos por trabalhar no Ver. Márcia acredita que isso é fruto de uma cultura focada no desenvolvimento e valorização da equipe. “Ter como propósito cuidar de quem cuida é um norte a ser perseguido com determinação e de forma incansável pelo Ver Hospital de Olhos.”

O Ver Hospital de Olhos entende que uma equipe satisfeita e feliz reflete diretamente na satisfação dos pacientes. — Foto: MKT Rede Ver Hospital de Olhos

Benefícios para toda a comunidade

Além das vantagens internas e mercadológicas, o selo recebido pela rede de hospitais também sinaliza para a comunidade, que usufrui dos seus serviços de saúde, a preocupação constante com o aperfeiçoamento da qualidade da gestão hospitalar, o que impacta a todos. Mércia Barros, gerente de recursos humanos da Rede Ver, afirma que o atendimento de excelência oferecido pelo Ver passa pelo fato de o hospital contar com colaboradores treinados, engajados e satisfeitos. “Com certeza, quanto mais forte for a equipe, teremos melhores resultados. Quando desenvolvemos pessoas, geramos um diferencial competitivo no mercado e, nesse sentido, o Ver percebe a diferença na ponta, que é o cliente”, justifica.

A certificação “Great Place to Work” veio logo após a consolidação de um novo momento para o Ver, já que a rede foi integrada ao G500, o maior grupo hospitalar do Estado de Goiás. De acordo com o CEO da empresa, André Luiz Sousa, a integração visou ampliar a profissionalização da gestão, através da troca de boas práticas com instituições que compõem o grupo.

Na área de recursos humanos do Ver, segundo Mércia Barros, essas práticas envolvem a melhoria contínua dos processos e metodologias. Para criar um ambiente propício para isso, ela destaca algumas ações que foram realizadas continuamente: “fizemos análise do perfil das equipes, proporcionando atividades mais desafiadoras e reconhecimento dos méritos de cada um; investimento em educação continuada, com treinamentos e cursos de aperfeiçoamento, inclusive comportamental; desenvolvimento da liderança, capacitando e incentivando uma gestão da influência e não da autoridade; aposta em segurança psicológica, trazendo um ambiente de escuta, empatia e acolhimento; fomento da autonomia e da flexibilidade, incentivando o equilíbrio entre vida profissional e pessoal; celebração das pequenas conquistas, trazendo mais senso de desafio e realização”.

A gerente de recursos humanos da Rede atribui a essas práticas a responsabilidade pela manutenção de um ambiente saudável, respeitoso e diverso, “o qual permite e fomenta a percepção de um bom clima organizacional”, conclui Mércia.

Diretor Técnico Médico: Dra. Lúcia Helena Meluzzi Xavier | CRM-GO 4812/RQE 937

A Rede Ver Hospital de é uma das maiores redes de oftalmologia do Brasil, dispondo de 07 unidades em Goiás e 01 em Jundiaí/SP. — Foto: MKT Rede Ver Hospital de Olhos

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Jovem que teve grave reação alérgica após cheirar pimenta comemora aniversário da filha

Uma das filhas da jovem Thais Medeiros, que teve uma grave reação alérgica ao cheirar pimenta, completa 9 anos de idade nesta terça-feira (9), em Goiânia. O aniversário de Valentina foi celebrado no Centro Estadual De Reabilitação e Readaptação (Crer), onde a mãe está internada (veja vídeo acima).

“Mesmo você não estando aqui da forma que a gente quer, você está da forma que Deus permitiu, pois a gente faz um plano, mas Deus tem outros para nossa vidas. Agradeço a toda a equipe do CRER que permitiu receber minhas netas com muito amor e organizaram essa homenagem para Valentina”, celebrou a mãe de Thaís, Adriana Medeiros.

Thaís Medeiros comemora aniversário de 9 anos da filha no hospital, em Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

“Não está apresentando febre, tá com a pressão boa, saturação ótima, frequência cardíaca boa, foram descartadas várias hipóteses nos exames delas, os exames apresentaram bons resultados […] Nossas orações estão sendo atendidas”, detalhou Adriana.

Em nota, o Crer informou que a paciente está internada na enfermaria da unidade em tratamento, conforme o plano terapêutico definido.

Thais viajou de Goiânia para Anápolis para visitar o então namorado. Ela e a família dele estavam almoçando na cozinha, quando surgiu um assunto de preparo de pimentas, que a mãe dele é acostumada a fazer.

“Ela estava com uma tosse, como se fosse uma gripe. Ela veio para casa, fez trança em duas amigas minhas. Ela começou a almoçar normal, tranquila. E entraram no assunto de pimenta, eu não estava na cozinha na hora, mas passei pela sala e a vi passando a mão no pescoço”, contou Matheus.

A mãe de Matheus, Sandra, contou que todos estavam conversando sobre as pimentas, momento em que ela pegou o vidro de pimenta, cheirou, em seguida, a filha, o marido e Thais. “Ela não provou, só cheirou. Assim que ela cheirou a pimenta, já falou que estava coçando a garganta. Larguei meu prato e fui atrás dela. Não foram 3 minutos”, disse.

Thais foi levada às pressas para a Santa Casa de Anápolis e logo foi transferida para Goiânia. A jovem teve sequelas no cérebro devido à reação alérgica severa.

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