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21 de maio de 2024
  • 12:04 Fisiculturista suspeito de espancar mulher e alegar que ela caiu em casa é mantido preso, diz defesa | Goiás
  • 10:14 Em Goiás, passageiro é preso por importunação sexual em ônibus; Assista
  • 08:30 Fisiculturista preso por espancar mulher e alegar que ela caiu em casa tem denúncias de brigas com vizinho e funcionário de supermercado, diz delegada | Goiás
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  • 05:04 Vídeo mostra quando suspeito de matar jovem a aborda em rua e dá flor para atraí-la, diz polícia | Goiás


Foi preso na última sexta-feira, em Aparecida de Goiânia, em Goiás, um fisiculturista cujo nome vem sendo mantido em sigilo pela polícia, mas que é acusado de espancar a mulher com extrema violência e levá-la ao hospital alegando que esta caiu dentro de casa.

O hospital acionou a polícia após verificar que a vítima tinha traumatismo craniano dos dois lados da cabeça e na base do crânio, oito costelas quebradas, fratura na clavícula e várias escoriações pelo corpo.

Segundo a delegada que investiga o caso, Bruna Coelho, a mulher de 31 anos deu entrada no Hospital Santa Mônica e está internada em estado de coma na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o dia 10 de maio. Seu estado é considerado gravíssimo.

De acordo com Bruna, o fisiculturista, que está sendo acusado de ‘feminicídio tentado’, já tem antecedentes de agressão contra mulheres, inclusive com a própria vítima. “Eles moravam em Brasília. Ali teve um inquérito de lesão corporal, inclusive, nós acreditamos, com os mesmos modus operandi, murros, chutes e socos”, disse.

ACIDENTE EM CASA

O fisiculturista disse à equipe médica que sua mulher estava limpando a casa quando escorregou e caiu, convulsionando no chão, e que as lesões foram causadas pela queda. Ele alegou que a socorreu, deu um banho nela e a levou ao hospital.

A polícia, entretanto, não tem dúvida de ele a espancou e após se dar conta da gravidade dos ferimentos a levou ao hospital. Segundo a delegada, peritos estiveram na residência do casal e ouviram vizinhos e outras testemunhas antes de decretar a prisão.

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Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher

Um fisiculturista foi preso nesta sexta-feira (17) suspeito de espancar a mulher, levá-la para o hospital inconsciente e dizer que ela caiu em casa. Segundo a Polícia Civil (PC), a vítima está em estado gravíssimo, em coma e internada há mais de uma semana em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

O g1 não localizou a defesa do fisiculturista até a última atualização desta reportagem. A vítima, de 31 anos, deu entrada no hospital no último dia 10 de maio. Como os nomes dela e do hospital onde ela está internada não foram divulgados, o g1 não pôde verificar o estado de saúde da paciente.

O caso é investigado pela delegada Bruna Coelho, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Em entrevista à TV Anhanguera, a investigadora contou que a polícia foi chamada pelo hospital.

Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

“O hospital entrou em contato com a delegacia informando que trata-se de múltiplas lesões, o que não é condizente com uma queda. Ela teve traumatismo craniano dos dois lados da cabeça e na base do crânio, fraturou a clavícula, oito costelas e teve várias escoriações pelo corpo”, disse.

Ao receber a denúncia, a polícia começou a investigar o caso. “Nós fomos até [a casa] e pedimos uma perícia no local. Um perito também esteve no hospital e nós ouvimos várias pessoas”, detalhou Coelho. A delegada acredita que o fisiculturista espancou a mulher e a levou para o hospital.

“Ele disse para a equipe médica que ela estava limpando a casa quando escorregou e caiu. Segundo ele, ela convulsionou e as lesões foram causadas pela queda. Então, ele deu um banho nela e a levou para o hospital, onde, de imediato, ela foi levada para uma cirurgia e depois para a UTI”, afirmou.

A investigação polícia descobriu que o fisiculturista tem um histórico de violência doméstica. “Nós investigamos o passado dele e ele tem antecedentes de Maria da Penha contra uma ex-namorada e contra a atual. Teve um inquérito por lesão corporal por murros, socos e chutes”, disse.

Segundo a delegada, nesse primeiro inquérito, a vítima pediu uma medida protetiva, porém, quando o casal reatou o relacionamento, o pedido foi retirado. Por esses motivo, Coelho solicitou a prisão preventiva do fisiculturista, que, conforme a Polícia Civil, vai responder por feminicídio tentado.

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No Hospital Estadual de Jataí, pessoas que vivem com o HIV recebem acompanhamento médico e multidisciplinar (Foto: SES)

O Hospital Estadual Dr. Serafim de Carvalho (HEJ), uma unidade do Governo de Goiás, foi protagonista na conquista da Certificação de Eliminação da Transmissão Vertical de HIV em Jataí. O reconhecimento dado pelo Ministério da Saúde (MS) foi após o município ter cumprido todas as metas estipuladas para a certificação.

O diretor-técnico do HEJ, Pedro Vinícius Leite, destaca a conquista inédita da unidade de saúde.

“Essa certificação é o resultado do trabalho de uma equipe comprometida com o seguimento a um protocolo rigoroso, que empenha esforços constantes na melhoria da qualidade dos serviços ofertados à população”, disse.

Eliminação do HIV

O diretor reforçou, ainda, que a conquista só foi possível graças ao trabalho conjunto dos governos estadual e municipal. “O combate e a prevenção do HIV começa na conscientização, e essa é um dever compartilhado de todos os poderes: federal, estadual e municipal”, pontuou Pedro.

Fernanda Ribeiro, gerente de Qualidade, explica que a transmissão vertical (TV) ocorre quando a doença passa da mãe para o filho no útero ou durante o parto. “Hoje, o HEJ é responsável por oferecer tratamento a todas as mulheres de Jataí e da Regional Sudoeste II que têm HIV e que são reguladas para a unidade e também demanda espontânea. E com as orientações e tratamentos corretos durante o pré-natal, parto e pós-parto, reforçamos que é possível que essas mães que vivem com o HIV tenham 99% de chance de não passar o vírus ao filho. Essa certificação comprova isso”, ressalta.

Segundo a gerente, pessoas com HIV que residem em Jataí e na Regional Sudoeste II contam o Serviço de Assistência Especializada (SAE), com atendimento médico e multidisciplinar, e com o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), onde é confirmado o diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV e, após o resultado positivo, recebem medicação e acompanhamento profissional. “Outro ponto que é importante ser citado é que mulheres que têm HIV não podem amamentar. Nesse caso, o SAE é o único serviço que disponibiliza a fórmula para o recém-nascido”.

Entre as estratégias voltadas à redução do risco de exposição, Fernanda também cita que o hospital estadual faz o monitoramento das pacientes já cadastradas no CTA, além de capacitações para os colaboradores, distribuição de insumos para prevenção e realização de exames de HIV para mulheres que irão dar à luz no HEJ.

Certificação

A Certificação da Eliminação da Transmissão Vertical é uma das estratégias do Ministério da Saúde de fortalecimento da vigilância em saúde e aprimoramento das ações de prevenção, diagnóstico, assistência e de tratamento das gestantes e das crianças.

Entre os critérios para obter a certificação estão os indicadores de impacto como incidência de sífilis congênita, incidência de infecção pelo HIV em crianças, taxa de transmissão vertical de HIV e indicadores de processo como proporção de gestantes com pelo menos quatro consultas de pré-natal, proporção de gestantes com pelo menos um teste de HIV e/ou sífilis durante o pré-natal, proporção de gestantes em uso de terapia anti-retroviral (TARV) e proporção de gestantes com tratamento adequado para sífilis.

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Bebês internados em UTI de hospital fazem ensaio especial para o Dia das Mães

Os bebês prematuros internados no Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara fizeram um ensaio fotográfico para o Dia das Mães. Realizado pelas fotógrafas Iara Moura e Solange Martins, a ação foi uma iniciativa da equipe multidisciplinar da unidade hospitalar para humanizar o atendimento às mamães e aos bebês.

Uma das mães que participaram do ensaio foi Nathany Souza, 21 anos, mãe de primeira viagem. “Significou muito para mim e para o pai dela por ser o primeiro dia que ela usou roupinhas e acessórios dela, porque na UTI neonatal ela não podia usar nenhum tipo de acessório”, relata.

Filha de Nathaly é um dos bebês prematuros internados na Maternidade Célia Câmara — Foto: Divulgação/Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara

Nathany contou ao g1 que sua filha recebeu alta médica neste sábado (11), depois de dois meses e 27 dias de seu nascimento. O momento do ensaio fotográfico foi quando sua filha teve o primeiro contato fora da UTI, antes da alta hospitalar.

“Foi o primeiro contato dela com gente nova, porque ela só via eu, o pai e a enfermeira. Então, foi incrível o jeito dela se posicionar para as fotos e me deixar apaixonada”, declara.

O ensaio fotográfico para o Dia das Mães aconteceu na quinta-feira(9), na Maternidade Célia Câmara, em Goiânia — Foto: Divulgação/Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara

Outra mãe que também participou do ensaio foi Helioenay Ribeiro, de 27 anos. Ela engravidou em Portugal, mas voltou para o Brasil para ter seu filho perto da família. Helioenay descreveu para o g1 que participar da iniciativa foi realizador. “Meu sonho sempre foi ser mãe e fazer essas fotos depois. Já tinha tudo programado”, conta. Helioenay explicou que o nascimento prematuro de seu filho foi um processo desafiador.

“Fazer essas fotos foi reconfortante e lindo. Estar aqui em um hospital é pesado e este momento foi memorável e maravilhoso pra mim. Esperança e afeto de mãe para filho”, descreve.

No total, foram 12 mães bebês que participaram do ensaio fotográfico. De acordo com a Maternidade Municipal Célia Câmara, o ensaio foi realizado na última quinta-feira (9). O resultado final do ensaio ainda não está pronto e que as fotografias ficarão a disposição das mães.

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Cachorro morre após ser baleado em pátio de hospital em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera e Polícia Civil

Um cachorro morreu após ser baleado no estacionamento de um hospital em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. A Polícia Militar (PM) informou que foi chamada pelo acompanhante de uma paciente após ele ouvir latidos de cachorros e o disparo de uma arma de fogo.

“Eu tava no apartamento do Hospital Santa Mônica, com minha mulher. Tinha uns sete, oito, cachorros latindo. Aí, um tiro. Só um tiro só. Pá. A polícia chegou, perguntou o que aconteceu, falei que o tiro foi lá dentro, lá no pátio”, descreveu a testemunha, que preferiu não se identificar.

Em nota enviada à TV Anhanguera, o Hospital Santa Mônica lamentou o caso e afirmou que colaboradores ouviram o tiro na área externa da instituição. A unidade informou que a empresa de segurança e a PM foram acionadas para as medidas cabíveis (leia nota completa no fim da reportagem).

O disparo foi registrado na noite de quinta-feira (9) e a Polícia Militar encaminhou o cachorro a uma clínica veterinária. O caso é investigado pela Polícia Civil. Segundo o delegado Lúcio Melo, ainda não há informações de quem atirou contra o animal.

“Estamos analisando as imagens no intuito de identificar o atirador. Foram realizadas perícias no local e recolhida uma cápsula de munição calibre .40”, explicou o delegado.

Cachorro é morto a tiros em Goiânia

À TV Anhanguera, o médico veterinário Pedro Henrique da Silva Meira informou que a bala perfurou o tórax e atravessou o animal.

“A bala não estava alojada nele. Foi feita uma radiografia e constatado o comprometimento dos pulmões. Uma hora depois de ser admitido, a gente tentando estabilização, ele não resistiu”, detalhou o médico veterinário.

À TV Anhanguera, uma mulher que preferiu não se identificar, contou que soube pela PM sobre o caso.

“Os policiais entraram em contato comigo pra saber pra onde que levaria esse animal. Eu falei pra eles que procurassem uma clínica 24 horas e deixassem o animal lá. Falei que os custos depois a gente levantaria, mas que o importante seria salvar a vida desse animal”, relembrou a mulher.

Cachorro morre após ser baleado em pátio de hospital de Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Nota Hospital Santa Mônica

Na noite de ontem, colaboradores do Hospital Santa Mônica relataram a diretoria terem ouvido disparos de arma de fogo na área externa da instituição que teriam atingido um cão que circulava pelo local. Imediatamente, nossa empresa de segurança e a Polícia Militar foram acionadas para a adoção das medidas cabíveis. Lamentamos o ocorrido e estamos acompanhando o caso.

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Um cachorro morreu na noite da última quinta-feira (9) após ser baleado no estacionamento de um hospital em Aparecida de Goiânia (GO). A Polícia Militar (PM) foi acionada pelo acompanhante de uma paciente, que estava ouvindo latidos de cachorro e, na sequência, escutou o disparo de arma de fogo.

“Eu estava no apartamento do Hospital Santa Mônica, com minha mulher. Tinha uns sete, oito, cachorros latindo. Aí, um tiro. Só um tiro só. Pá. A polícia chegou, perguntou o que aconteceu, falei que o tiro foi lá dentro, lá no pátio”, descreveu a testemunha, que preferiu não se identificar.

Em uma nota enviada à TV Anhanguera, o Hospital Santa Mônica lamentou o caso e afirmou que colaboradores ouviram o tiro na área externa da instituição. Além da PM, a empresa responsável pela segurança do local também foi acionada. Conforme informações, o cachorro chegou a ser levado para uma clínica veterinária pelos policiais militares, mas não resistiu.

O caso é investigado pela Polícia Civil de Goiás (PCGO). Segundo o delegado Lúcio Melo, ainda não há informações de quem atirou contra o animal. “Estamos analisando as imagens no intuito de identificar o atirador. Foram realizadas perícias no local e recolhida uma cápsula de munição calibre .40”, explicou o delegado.

Ainda à TV Anhanguera, o médico veterinário Pedro Henrique da Silva Meira informou que a bala perfurou o tórax e atravessou o animal. “A bala não estava alojada nele. Foi feita uma radiografia e constatado o comprometimento dos pulmões. Uma hora depois de ser admitido, a gente tentando estabilização, ele não resistiu”, detalhou o profissional.

Fonte: TN Online/ G1

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Um cachorro morreu após ser baleado no estacionamento de um hospital em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.

A Polícia Militar (PM) informou que foi acionado pelo acompanhante de uma paciente após ele ouvir latidos de cachorro e um disparo de arma de fogo.

Cachorro baleado em hospital

Médico veterinário informou que a bala perfurou o tórax e chegou a atravessar o animal. Foto: Divulgação

O disparo foi registrado na noite dessa quinta-feira (9) e a Polícia Militar encaminhou o cachorro para uma clínica veterinária.

“Eu tava no apartamento do Hospital Santa Mônica com minha mulher. Tinha uns sete, oito cachorros latindo. Aí, um tiro. Só um tiro só. A polícia chegou, perguntou o que aconteceu, falei que o tiro foi a dentro, lá no pátio”, disse a testemunha. 

O caso é investigado pela Polícia Civil e conforme o delegado responsável pelo caso, Lúcio Melo, ainda não informações de quem disparou contra o cachorro.

“Estamos analisando as imagens no intuito de identificar o atirador. Foram realizadas perícias no local e recolhida uma cápsula de munição calibre .40”, alegou o delegado. 

Já o médico veterinário Pedro Henrique da Silve Meire, informou que a bala perfurou o tórax e chegou a atravessar o animal.

“A bala não estava alojada nele. Foi feita uma radiografia e constatado o comprometimento dos pulmões. Uma hora depois de ser admitido, a gente tentando estabilização, ele não resistiu”, explicou o médico veterinário. 

Cachorro baleado em hospital
Hospital alegou que disparos ocorreu na área externa da instituição. Foto: Divulgação

Por meio de nota, o hospital lamentou o caso e afirmou que os colaboradores ouviram o tiro na área externa da instituição.

“Na noite de ontem, colaboradores do Hospital Santa Mônica relataram a diretoria terem ouvido disparos de arma de fogo na área externa da instituição  que teriam atingido um cão que circulava pelo local. Imediatamente, nossa empresa de segurança e a Polícia Militar foram acionados para a adoção das medidas cabíveis. Lamentamos o ocorrido e estamos acompanhando o caso”, destacou a nota. 

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Uma mulher de 47 anos bateu a cabeça contra um carro e depois no chão, na tarde desta sexta-feira (03),… Mulher é levada ao hospital em estado grave após cair e bater a cabeça contra carro no Centro de Curitiba foi publicado primeiro em Banda B.

Uma mulher de 47 anos bateu a cabeça contra um carro e depois no chão, na tarde desta sexta-feira (03), no cruzamento da rua Treze de Maio com a Barão do Serro Azul, no Centro de Curitiba. A vítima seria moradora de rua e ficou em estado grave.

A professora Giselle Chaves, que passava pelo local no momento do acidente, afirmou à Banda B que não é possível dizer se a mulher tropeçou ou sofreu um desmaio.

Foto: Marcelo Borges/Banda B / Banda B

“Quando eu cheguei ela já estava caída no chão. O rapaz que estava ali disse que a moça atravessou a rua, quando bateu no carro, caiu e bateu a cabeça no chão. Não teve um atropelamento. Não sei dizer se foi um desmaio ou se ela tropeçou”, explicou Giselle.

O sargento Bastos, do Corpo de Bombeiros, disse que a vítima teve um trauma cranioencefálico (TCE).

“Ela teve um TCE. Chamamos a ambulância e órgãos de apoio. Ela está um pouco desorientada. O médico e o marido da vítima estão no local”, afirmou.

A mulher foi encaminhada ao Hospital do Trabalhador.

Mulher é levada ao hospital em estado grave após cair e bater a cabeça contra carro no Centro de Curitiba foi publicado primeiro em Banda B.

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Bebê nasce empelicado em hospital de Iporá

A psicóloga Karolina Flores e o engenheiro-agrônomo Heitor Junqueira viveram um momento de muita emoção no parto do segundo filho do casal nesta segunda-feira (6), no Hospital Evangélico de Iporá, na região Oeste de Goiás. Um vídeo do momento mostra que o pequeno Rafael nasceu empelicado.

“A sensação de presenciar o nascimento por si só já é algo muito emocionante. Esse sentimento só aumenta com o parto empelicado, onde conseguimos ver o Rafael dentro da bolsa após o parto”, descreveu o pai.

Karolina e Heitor moram em Piranhas, também no oeste do estado, e eles já têm um filho, o Miguel, de 6 anos. Segundo o pai, o casal não teve a intenção do parto ser empelicado, mas eles planejaram que ele fosse feito com a médica obstetra Leandra Campos, chamada de “rainha dos empelicados”.

“É uma sensação e um sentimento difícil de expressar em palavras. Deus permitiu que tudo acontecesse dessa forma”, comemorou Heitor.

Bebê nasce empelicado em hospital de Iporá, Goiás — Foto: Arquivo pessoal/Leandra Campos

O nascimento do Rafael foi filmado e publicado nas redes sociais da médica. O registro mostra o momento em que Leandra retira o bebê ainda dentro da bolsa amniótica. Em seguida, ela fura o tecido e, finalmente, Rafael vem ao mundo. Segundo a médica, este é o 20º parto empelicado que ela faz.

“Nunca perde a emoção. É sempre lindo e mágico. Você vê ao vivo o que não consegue ver, por causa da pele, o bebê movimenta como se tivesse dentro da barriga”, disse a médica.

Pais e equipe médica após parto de bebê empelicado, em Iporá, Goiás — Foto: Arquivo pessoal/Leandra Campos

A médica ganhou o título inusitado após fazer mais de 10 partos de bebês empelicados. Para os pacientes, Leandra Campos se tornou a “rainha dos empelicados”. Especialistas explicam que esse tipo de nascimento é considerado raro – cerca de um parto a cada 80 mil. Em uma rede social, ela brincou.

“Não é me achando não, mas por aqui não é tão raro assim. Quem me segue há um tempo sabe que vês ou outra aparece, mas nunca perde a emoção”, disse.

Ao g1, Leandra contou qual é o segredo para tantos partos desta forma. “Eu vou com jeitinho, tenho a técnica, mas também é uma sorte porque não estourou. Meus amigos ficam falando que não conhecem outra pessoa que já fez mais partos empelicados”, brincou.

Leandra, que tem 8 anos de trabalho, contou que se formou em 2011, em Ribeirão Preto. Quatro anos depois, ela concluiu a residência em Ginecologia e Obstetrícia em São José do Rio Preto. Mas, para ficar perto da família, voltou para Goiás.

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As gestantes interessadas em realizar o exame podem se inscrever pelo número (62) 3956-2939. (Foto: Divulgação).

No próximo dia 10 de maio, o Hospital Estadual da Mulher Dr. Jurandir do Nascimento (Hemu) irá promover um mutirão para realizar exames de ecocardiograma fetal. A ação faz parte da programação do “Dia F”, Dia da Atenção à Saúde Cardiovascular do Feto. A iniciativa é uma parceria entre o Hemu, Sociedade Goiana de Pediatria e Brasileira de Cardiologia e empresas privadas.

No total, serão ofertadas 150 vagas para gestantes de alto risco, que estejam com 23 semanas de gravidez ou mais. Segundo a diretora técnica do Hemu, Cristiane Carvalho, o objetivo principal é realizar um diagnóstico precoce, possibilitando que a equipe médica planeje e prepare o parto de forma adequada. As gestantes interessadas em realizar o exame podem se inscrever pelo número (62) 3956-2939.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 130 milhões de crianças no mundo têm algum tipo de cardiopatia congênita. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 29 mil crianças nascem com cardiopatia congênita por ano. Dessas, cerca de 23 mil precisarão de cirurgia para tratar o problema.

Para a realização dos exames, serão disponibilizadas quatro salas e o atendimento contará com oito cardiologistas pediatras. O ecocardiograma fetal, que é rápido, indolor e seguro para a saúde da mãe e do feto, detecta de forma precoce de diversas condições durante a gestação. Por meio da análise das válvulas cardíacas e músculos do bebê, é possível avaliar o estado de saúde do coração em seus estágios iniciais de formação.


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