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16 de maio de 2024
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  • 12:15 Ferrari, motos e outros carros de luxo: veja o que foi apreendido com suspeitos de aplicar golpes de mais de R$ 10 milhões em empresários do agronegócio em Goiás
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(Foto: Reprodução)

Grupo aplicou golpes em empresários do ramo de fertilizantes de Rio Verde. Operação prendeu oito pessoas e cumpriu outros 19 mandados de busca e apreensão. Veja o que foi apreendido durante a Operação Farmers
A Polícia Civil (PC) apreendeu duas motos esportivas, relógios e quatro carros de luxo, entre eles, uma Ferrari. A Operação Farmers investiga um grupo criminoso suspeito de aplicar golpes de mais de R$ 10 milhões em empresários do agronegócio em Goiás, no Distrito Federal e outros três estados.
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A operação foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (15) e, segundo delegado Márcio Henrique Marques, prendeu oito pessoas e cumpriu outros 19 mandados de busca e apreensão. A investigação iniciou no Grupo Especial de Repressão a Crimes Patrimoniais (Gepatri) de Rio Verde.
Veja o que foi apreendido durante a Operação Farmers – Goiás
Divulgação/Polícia Civil
Segundo o delegado, os mandados foram cumpridos em São Paulo, no Distrito Federal, Paraná e Espírito Santo. Os nomes dos suspeitos não foram divulgados pela polícia. O g1 não localizou a defesa dos investigados para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
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Operação prende agropecuarista e outros cinco suspeitos de produzir, vender e distribuir agrotóxicos falsificados em 5 estados
Carros apreendidos durante a Operação Farmers – Goiás
Divulgação/Polícia Civil
A operação contou com o apoio das polícias civis dos cinco estados. Segundo a investigação, empresários do ramo de fertilizantes de Rio Verde perderam mais de R$ 10 milhões ao caírem no golpe. O grupo é suspeito de associação criminosa, estelionato e lavagem de dinheiro.
“As investigações continuam para tentar identificar outros membros do grupo e recuperar outros bens financeiros”, finalizou o delegado.
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Motos esportivas apreendidas durante a Operação Farmers – Goiás
Divulgação/Polícia Civil
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/05/16/ferrari-motos-e-outros-carros-de-luxo-veja-o-que-foi-apreendido-com-suspeitos-de-aplicar-golpes-de-mais-de-r-10-milhoes-em-empresarios-do-agronegocio-em-goias.ghtml

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Fábia Cristina Santo e Douglas José de Jesus, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O corpo que foi encontrado pela Polícia Civil e, que pode ser do caminhoneiro Douglas José de Jesus, investigado por matar e ocultar o corpo da esposa Fábia Cristina dos Santos, estava próximo ao local em que o corpo da mulher também foi localizado, em março deste ano. A informação foi repassada pela advogada da família de Fábia, Rosemere Oliveira.

O casal morava em Goianira e desapareceu no dia 9 de março deste ano, depois de dizerem para a família que iriam para a missa de 7º dia do pai da mulher, em Quirinópolis. A viagem deveria durar cerca de 3h30, mas o casal nunca mais foi visto com vida.

Armas encontradas durante operação que investiga caso de professora Fábia Cristina encontrada morta após viajar com o maridoem Quirinópolis, Goiás — Foto: Divulgação/PC-GO

Na última quinta-feira (02), a Polícia Civil cumpriu 21 mandados de busca e apreensão nas cidades de Quirinópolis, Paranaiguara, Presidente Prudente (SP) e Cuiabá (MT) relacionados à investigação do feminicídio de Fábia.

Um homem, que não teve o nome divulgado, foi preso em Goiás por posse ilegal de arma de fogo durante o cumprimento dos mandados. O inquérito segue apurando os fatos e deve ser finalizado nos próximos dias.

Douglas José de Jesus, de 46 anos, suspeito de matar Fábia Cristina Santos, de 43 anos — Foto: Divulgação/PC-GO

Segundo a investigação, Douglas usava o nome falso de Wander José da Silva há quase 30 anos. A delegada responsável pela investigação, Carla de Bem, explicou como o homem conseguiu forjar a documentação para trocar de identidade e fugir da polícia desde 1996. O nome era de um irmão mais novo de Douglas.

A polícia informou que o caminhoneiro também é réu por um duplo homicídio praticado em Quirinópolis em 1996 junto com um tio, que foi condenado, e está foragido desde essa época.

“Os dois documentos [de identidade] são materialmente verdadeiros, porque o primeiro ele tirou quando criança, sem coleta de impressões papilares, só com a foto e a assinatura dele ainda bem infantil, e o segundo ele volta e faz um novo documento ‘quente’. Ele colhe impressões papilares dele no nome de Wander”, explicou a delegada.

Conforme a delegada, o homem chegou a ser levado para a Central de Flagrantes em 2016, mas foi liberado porque as impressões digitais batiam com o nome Wander, já que ele tinha feito o registro no documento.

Vídeo mostra últimas imagens do carro do casal que sumiu quando viajava

O casal não era visto desde o dia 9 de março, quando saiu de Goianira em direção a Quirinópolis. Douglas e Fábia foram flagrados por câmeras de monitoramento de um posto de gasolina no Bairro Cidade Jardim, em Goiânia, quando estava em viagem para a missa de 7º dia do pai dela.

O vídeo mostra quando os dois, que estavam num veículo Ford Fiesta preto, chegam ao estabelecimento e vão embora. As imagens mostram que o casal chega ao posto às 13h49 e sai de lá às 13h54 (assista acima).

Às 14h18, um radar registra quando o carro do casal passa acima da velocidade permitida pelo km 27 da GO-469. O veículo foi multado por conta disso. Cerca de 9 minutos depois disso, às 14h27, Fábia envia uma mensagem para o filho dizendo: “Me ajuda”. Ela chegou a também enviar outra mensagem, mas apagou.

Ao perguntar a família, uma pessoa disse que Fábia havia informado a ela que o marido teria a levado em um lugar desconhecido e tentado a enforcar com um fio no pescoço. — Foto: Arquivo pessoal / Reprodução

Fábia era vítima de violência doméstica, segundo a advogada da família dela. Rosemere Oliveira conta que encontrou fotos dos machucados quando acessou o computador que a cliente usava.

“Tive acesso ao computador dela. No email, ela juntava várias fotografias, inclusive com imagens bem fortes onde ela foi vítima de uma tentativa de homicídio, em que o Douglas tentou tirar a vida dela dias antes do desaparecimento”, contou Oliveira.

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Motorista passa com carro duas vezes em cima de idosa após briga na porta de distribuidora

A idosa que foi atropelada duas vezes por um motorista em uma briga em uma distribuidora de Goiânia não tinha nada a ver com a confusão, segundo o delegado Rilmo Braga (assista vídeo acima). O homem disse à Polícia Civil que discutiu com outras pessoas que estavam no local e que “não tinha a intenção de matar”. Anália Mendanha, de 67 anos, está internada no Hospital de Urgências de Goiás (Hugo) em estado grave.

Um vídeo mostra o atropelamento, que aconteceu na quinta-feira (2), no Setor Jardim Europa (veja acima). No dia seguinte, o suspeito foi preso pela Polícia Militar, no Setor Vila União, e levado à Central de Flagrantes. O g1 não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização desta reportagem.

De sábado (4) para domingo (5), a idosa apresentou piora no estado de saúde. Segundo o boletim médico, ela foi encaminhada da enfermaria do Hugo à sala de pronto atendimento, onde passou a receber cuidados intensivos. O quadro dela agora é grave. Segundo a família, ela ainda aguarda uma cirurgia.

“Ela deu hemorragia e precisa muito dessa cirurgia. Ela está entubada. O caso é muito grave”, disse a nora de Anália, Francine Silva.

Momento em que Anália Mendanha é atropelada e durante internação, em Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Desde o início, a Polícia Militar explicou que a mulher atropelada não era o alvo do motorista. A tenente Rhaianna Iannari detalhou que, ao ser abordado, o suspeito contou que tinha bebido e discutido com homens que estavam na distribuidora e que o objetivo era atropelá-los.

“Ele disse que estava acompanhado de sua mulher e que eles tinham ingerido grande quantidade de bebida alcóolica. Em determinado momento, discutiram com outros homens que estavam na mesma distribuidora de bebidas e, por conta disso, ele tentou atropelar esses homens”, detalhou a tenente.

Idosa é atropelada em Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Ele foi preso próximo ao local onde mora e confessou o crime à PM. “De pronto, ele confessou ter cometido o crime. De acordo com ele, a intenção não era atropelar ela [a idosa] e não tinha tido nenhum tipo de problema com ela especificamente”, complementou.

À Polícia Civil, o suspeito ainda afirmou que, após a discussão, as pessoas que estavam na distribuidora teriam começado a “jogar pedras”, no veículo, fazendo com que ele decidisse a acelerar de ré.

“Ele alega que houve uma discussão com pessoas que não sabe identificar, que estavam no local. Disse que populares começaram a jogar pedras e então ele teve que acelerar de ré”, detalhou o delegado.

O vídeo ainda mostra que, durante o atropelamento, as pessoas que estavam na calçada e anteriormente discutiram com o motorista, observaram o crime contra a idosa (assista acima).

Anália Antônia Mendanha é internada após ser atropelada, em Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A nora da idosa lamentou o ocorrido e disse que, com o atropelamento, Anália quebrou a bacia.

“Agora todo cuidado com ela vai ser pouco. Está aguardando uma cirurgia e não tem previsão de alta”, explicou Francine Silva.

A família agora pede justiça pelo que aconteceu com Anália.

“Queremos que ele fique preso. Permaneça e pague pelo crime que ele fez”, disse a nora.

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Douglas José de Jesus, de 45 anos e Fábia Cristina Santos, de 43 anos — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O casal morava em Goianira e desapareceu no dia 9 de março, depois de dizerem para a família que iriam para a missa de 7º dia do pai da mulher, em Quirinópolis. A viagem deveria durar cerca de 3h30, mas o casal nunca mais foi visto com vida.

Douglas José de Jesus, de 45 anos e Fábia Cristina Santos, de 43 anos — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Na última quinta-feira (02), a Polícia Civil cumpriu 21 mandados de busca e apreensão nas cidades de Quirinópolis, Paranaiguara, Presidente Prudente (SP) e Cuiabá (MT) relacionados à investigação do feminicídio de Fábia. Um homem, que não teve o nome divulgado, foi preso em Goiás por posse ilegal de arma de fogo durante o cumprimento dos mandados. O inquérito segue apurando os fatos e deve ser finalizado nos próximos dias.

Douglas José de Jesus, de 45 anos, suspeito de matar Fábia Cristina Santos, de 43 anos — Foto: Divulgação/PC-GO

“Os dois documentos [de identidade] são materialmente verdadeiros, porque o primeiro ele tirou quando criança, sem coleta de impressões papilares, só com a foto e a assinatura dele ainda bem infantil, e o segundo ele volta e faz um novo documento ‘quente’. Ele colhe impressões papilares dele no nome de Wander”, explicou a delegada.

Conforme a delegada, o homem chegou a ser levado para a Central de Flagrantes em 2016, mas foi liberado porque as impressões digitais batiam com o nome Wander, já que ele tinha feito o registro no documento.

Vídeo mostra últimas imagens do carro do casal que sumiu quando viajava

O casal não era visto desde o dia 9 de março, quando saiu de Goianira em direção a Quirinópolis. Douglas e Fábia foram flagrados por câmeras de monitoramento de um posto de gasolina no Bairro Cidade Jardim, em Goiânia, quando estava em viagem para a missa de 7º dia do pai dela.

O vídeo mostra quando os dois, que estavam num veículo Ford Fiesta preto, chegam ao estabelecimento e vão embora. As imagens mostram que o casal chega ao posto às 13h49 e sai de lá às 13h54 (assista acima).

Às 14h18, um radar registra quando o carro do casal passa acima da velocidade permitida pelo km 27 da GO-469. O veículo foi multado por conta disso. Cerca de 9 minutos depois disso, às 14h27, Fábia envia uma mensagem para o filho dizendo: “Me ajuda”. Ela chegou a também enviar outra mensagem, mas apagou.

Ao perguntar a família, uma pessoa disse que Fábia havia informado a ela que o marido teria a levado em um lugar desconhecido e tentado a enforcar com um fio no pescoço. — Foto: Arquivo pessoal / Reprodução

Fábia era vítima de violência doméstica, segundo a advogada da família dela. Rosemere Oliveira conta que encontrou fotos dos machucados quando acessou o computador que a cliente usava.

“Tive acesso ao computador dela. No email, ela juntava várias fotografias, inclusive com imagens bem fortes onde ela foi vítima de uma tentativa de homicídio, em que o Douglas tentou tirar a vida dela dias antes do desaparecimento”, contou Oliveira.

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Homem mata mãe e filho após briga por causa do cachorro dele; diz polícia

Uma mulher e o filho dela foram mortos a tiros em Cocalzinho de Goiás, no noroeste do estado. Segundo uma testemunha, que preferiu não se identificar, Valdete Cardoso de Alexandria, de 52 anos, morreu ao tentar conter o atirador assim que ele matou o seu filho, Kalvitor Antônio Marques Cardoso, de 30 anos. O suspeito do crime, um homem de 71 anos, foi preso.

“Era no final da tarde [quando] esse autor chegou no vizinho. Começou uma discussão com uma bombinha, jogou uma bombinha no cachorro no dia anterior. Nesse momento eles começaram uma discussãozinha e o cara pegou e foi tirando a arma e atirando neles”, relatou uma testemunha que estava no local no momento dos disparos.

“Ele pensou que era arma de fogo, alvejou ele, aí a mãe dele foi em cima do cara e ele atirou na mãe também”, completou a testemunha.

O crime aconteceu na noite desta quinta-feira (2) e o suspeito, que não teve o nome divulgado, foi preso após duas horas em uma força-tarefa da Polícia Militar (PM). O g1 não localizou a defesa dele para pedir um posicionamento.

Kalvitor Antônio e a mãe, Valdete Cardoso, e o momento em que eles são baleados em Cocalzinho de Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Segundo a PM, as equipes foram chamadas após os vizinhos ouvirem disparos de arma de fogo. Ao chegarem no local, os familiares disseram à Polícia Militar que o idoso atirou durante uma discussão por causa do cachorro dele, após “bombinhas” terem sido estouradas próximo à casa dele, onde estava o cão, no dia anterior.

Após os disparos, o suspeito fugiu no próprio carro. “Com os detalhes das características do carro, comunicamos as demais equipes e conseguimos localizá-lo na rodovia às 21h”, detalhou o tenente Anderson dos Reis. Segundo o tenente, o suspeito não estava mais com a arma e foi preso em flagrante por homicídio.

A Polícia Civil investiga o que teria motivado o crime. Diferente do que foi informado pelas testemunhas, segundo o delegado Christian Zilmon, o suspeito dos disparos tinha uma briga com um vizinho por causa de um pedaço de quintal.

“Ele queria matar outro. Ele foi na casa de quem ele queria matar poucos minutos antes. Quem ele queria ter matado era um desafeto antigo. Brigavam por causa de um pedaço do quintal. São vizinhos de fundo de quintal. O desafeto já foi ouvido”, disse o delegado.

O delegado ainda explicou que, Kalvitor realmente teria soltado bombinhas na rua para espantar cachorros, mas afirmou que o suspeito só atirou nele “após não achar quem ele queria matar”.

“Ele usou o pretexto que haviam atirado no muro da casa dele, mas o autor queria usar esse pretexto para matar outro. Com esse outro [o que o suspeito queria matar], o desentendimento era por causa da divisão do lote. Na cabeça do autor, o vizinho tinha construído um pouco dentro de sua propriedade, mas na verdade era só implicância”, completou Christian.

Uma testemunha afirmou que Kalvitor tinha mudado para a região há pouco tempo e que deixou dois filhos, sendo um recém-nascido e uma criança.

“Eram pessoas muito boas, muito humildes. Todo mundo gostava deles”, contou a aposentada Neuci Andrade sobre as vítimas.

Em nota, a PC informou que o caso é investigado pela Delegacia de Polícia de Cocalzinho (17ª DRP) e disse que o idoso vai responder por duplo homicídio e uma tentativa de homicídio. O nome da vítima baleada não foi divulgado e, por isso, o g1 não pôde verificar o estado de saúde dela.

Íntegra da nota da Polícia Civil

A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia de Polícia de Cocalzinho – 17ª DRP, informa que foi instaurado inquérito policial para investigação do duplo homicídio e uma tentativa de homicídio ocorridos na noite de quinta-feira (2), em Cocalzinho de Goiás. Diligências estão sendo realizadas para a escorreita apuração dos fatos. Em razão da própria natureza investigativa, o caso é mantido sob sigilo.

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Caso Pedro Lucas: Desaparecimento de menino em Rio Verde completa 6 meses

Seis meses após o desaparecimento do menino Pedro Lucas Santos, completos nessa quarta-feira (1º), o promotor do Ministério Público Paulo Brondi disse que ainda não é possível afirmar se o garoto está morto ou se foi sequestrado. O caso aconteceu em Rio Verde, no sudoeste de Goiás, e, de acordo com o promotor, ainda há perguntas que precisam ser respondidas antes de abrir processo criminal contra qualquer suspeito.

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Em entrevista à TV Anhanguera, Paulo Brondi questionou: “Pedro Lucas está morto de fato ou foi sequestrado? Foi levado para algum outro lugar e pode estar vivo? São perguntas que não conseguem ser respondidas, nem pelo Ministério Público, nem pela Polícia Civil”.

O padrasto da criança, José Domingos Silva Santos, chegou a ser preso no dia 8 de janeiro de 2024 suspeito de matar e ocultar o corpo de Pedro Lucas. No entanto, o homem foi solto no dia 8 de março, depois que o Ministério Público pediu a revogação da prisão temporária de José Domingos. Para a promotoria, não havia provas que ligassem o padrasto ao desaparecimento de Pedro Lucas.

Em nota, a defesa de José Domingos informou que aguarda a conclusão das investigações e que tem esperança de que o garoto seja encontrado com vida (nota completa abaixo).

Para o delegado responsável pelo caso, Adelson Candeo, o padrasto continua sendo o principal suspeito do crime. “Nós sabemos que o padrasto escondeu esse corpo, teve tempo para isso. Ninguém procurou a Polícia nos quatro dias que se seguiram ao desaparecimento”, declarou em entrevista à TV Anhanguera.

Candeo informou que o desaparecimento só foi comunicado à Polícia depois que o Conselho Tutelar recebeu uma denúncia anônima.

“O Conselho Tutelar foi até a casa da família, constatou o fato e trouxe a mãe e o padrasto para a delegacia para que fosse registrada a ocorrência. Senão, talvez, até hoje nós não saberíamos do desaparecimento do Pedro Lucas”, relatou.

De acordo com o delegado, inconsistências nos depoimentos da mãe, do padrasto e do irmão de Pedro Lucas sugerem que há algo no caso que ainda não foi relatado. José Domingos e Elisângela Pereira dos Santos teriam mudado a versão de como souberam do desaparecimento e até mesmo sobre as roupas que o garoto usava no dia.

Pedro Lucas Silva Santos desapareceu depois de sair da escola no dia 1º de novembro de 2023, em Rio Verde (GO). O desaparecimento do garoto só foi comunicado à Polícia Civil quatro dias depois do ocorrido, de acordo com o delegado Adelson Candeo.

Momento em que Pedro Lucas conversa com amiga antes de desaparecer, em Rio Verde — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O estudante saiu de casa acompanhado do irmão. Ele deixou o caçula na escola e seguiu para outra instituição de ensino onde estudava. Pedro chegou a assistir algumas aulas e o último registro do menino foi feito por câmeras de segurança na vizinhança da casa onde morava.

A Polícia ainda não encontrou o corpo do menino e não há indícios de que ele possa ter sido sequestrado.

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NOTA – Defesa de José Domingos

Continuamos aguardando a conclusão das investigações e esperançosos com a solução deste fato, de preferência que encontre Pedro ainda vivo.

Lindomberto Morais e advogados associados

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O Terminal Isidória, em Goiânia, foi totalmente reestruturado para receber os ônibus do BRT Norte-Sul, abrangendo uma área de 7,9 mil m². O nome “Isidória” vem de Isidória de Almeida Barbosa, uma das primeiras moradoras do Setor Pedro Ludovico, em Goiânia. Nascida em Barreirinhas, Bahia, ela se mudou para Goiânia em 1926, tornando-se uma figura importante na comunidade local​.

Após a reestruturação, o Terminal Isidória possui quatro plataformas para ônibus convencionais e uma para o BRT. Além disso, ele oferece banheiros, lanchonetes, uma área de apoio administrativo e elevador. Cerca de 1,5 milhão de passageiros utilizam o terminal mensalmente​ ​. O BRT Norte-Sul, ao qual o Terminal Isidória está conectado, é um projeto de 17 quilômetros que liga as regiões norte e sul de Goiânia. O custo total do projeto do BRT é de R$ 271,3 milhões, com recursos do Orçamento Geral da União (OGU), do FGTS e da Prefeitura de Goiânia​

Durante seu primeiro mandato, o vereador Paulo Magalhães assinou um projeto de lei que designou a Praça Central das Avenidas 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Radial, no Setor Pedro Ludovico, como Praça Isidória de Almeida Barbosa, como homenagem póstuma à primeira mulher moradora do bairro.

Em 28 de abril de 1972 o projeto de lei foi aprovado e a lei sancionada. A inauguração da Praça, que depois cedeu lugar ao terminal de passageiros do transporte coletivo, aconteceu no dia 13 de outubro de 1972, na gestão do prefeito Manoel dos Reis e Silva.

Isidória é homenageada no terminal

O busto de bronze em homenagem a dona Isidória foi retirado do local quando o antigo terminal foi demolido para a construção de um espaço mais moderno e seguro. O monumento está guardado na Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra) para ser restaurado. Logo depois será devolvido ao local de origem.

O novo Terminal Isidória foi inaugurado no dia 25 de julho de 2022 pelo prefeito Rogério Cruz. Sua reconstrução demandou investimento de R$ 19,5 milhões e revoluciona o transporte coletivo de Goiânia.

Barreirinhas – Bahia

Há cerca de um século, uma Fazenda no oeste baiano deu lugar à fundação de Barreirinhas. Na época, existia um projeto que visava a instalação de um aeroporto no local onde funcionava um intenso comércio de borracha da mangabeira, alimentos e ouro dos garimpos goianos.

Naquele mesmo período, o engenheiro Geraldo Rocha chegou a Barreirinhas com 120 homens do Piauí. O objetivo era trabalhar na abertura de um canal para a instalação de uma hidrelétrica.

A cidade era composta por pouquíssimas casas. Moradores da região retratam que, por nenhuma das casas ter encanamento, todos tomavam banho e lavavam suas roupas no canal. Hoje, o local recebeu a implantação de uma praça.

Anos mais tarde, a cidade foi batizada como bairro da cidade de Barreiras, o município mais populoso da região oeste da Bahia, o nono do Estado e o 16° do interior do Nordeste.

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Policiais morrem em acidente com viatura e carreta em rodovia de Goiás

Uma força-tarefa foi montada para investigar a dinâmica do acidente que causou a morte de quatro policiais militares na BR-364, em Cachoeira Alta, no sudoeste de Goiás. O chefe da 5ª Delegacia da Polícia Rodoviária Federal de Jataí, inspetor Rodrigo Freitas, explica que os laudos periciais estão sendo feitos de forma detalhada, pois o acidente é complexo.

“Foi uma colisão muito violenta e que acabou dispersando muita energia, o que fez com que os veículos se movimentassem muito após a colisão. Por isso de uma análise pormenorizada (cheia de detalhes) por parte da PRF”, afirma o inspetor.

O inspetor diz que a equipe da PRF vai se reunir, em Goiânia, com a equipe do Grupo de Investigação de Acidentes de Trânsito para desenvolverem juntos, a partir das informações coletadas, um desenho da dinâmica do acidente. Nesse inquérito também serão acrescentados depoimentos e os resultados dos exames de perícia.

Os policiais militares Liziano José Ribeiro Júnior (lado esquerdo de cima), Diego Silva de Freitas (lado direito de cima), Gleidson Rosalen Abib (lado esquerdo debaixo) e Anderson Kimberly Dourado de Queiroz (lado direito debaixo) morreram em acidente com viatura e carreta na BR-364 — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O acidente aconteceu na noite de quarta-feira (24) e causou a mortes dos policiais: Gleidson Rosalen Abib, Liziano José Ribeiro Junior, Anderson Kimberly Dourado de Queiroz e Diego Silva de Freitas. Três deles morreram na hora e o outro morreu no hospital. O motorista da carreta, que não teve a identidade revelada, também foi encaminhado ao hospital com ferimentos leves, mas já recebeu alta.

Em nota, a PM informou que os militares estavam em deslocamento durante um serviço quando o acidente aconteceu (leia na íntegra no final do texto).

Além da PRF, também participam das apurações a Polícia Civil e a Polícia Científica. Ao g1, o delegado Guilherme Oliveira Ribeiro de Souza contou que a versão do motorista da carreta sobre o que aconteceu já foi colhida pelos policiais enquanto ele estava no hospital.

Apesar disso, o caminhoneiro vai ser interrogado novamente nas próximas semanas, quando a polícia tiver mais detalhes do acidente. O objetivo é confrontar a versão dele com fatos obtidos pela perícia, de elementos que estavam no local quando tudo aconteceu.

“A gente precisa da resposta do laudo, porque a perícia, através das frenagens, vai conseguir comprovar se o motorista da carreta estava na mão dele, se ele tava na outra pista, se estava invadindo para fazer uma ultrapassagem”, explica o delegado.

Destroços de acidente que matou quatro PMs em rodovia de Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Até o momento, o que se sabe é que os dois veículos estavam em uma rodovia de pista simples. A carreta carregava milho e estava indo fazer uma entrega no estado de São Paulo. O acidente aconteceu em um trecho que, para o caminhão, segundo o delegado, é considerado uma subida.

Foi celebrado um culto ecumênico realizado por um pastor e um padre. Além disso, o governador Ronaldo Caiado discursou durante a cerimônia, que se encerrou com as últimas homenagens de familiares e colegas militares.

O secretário de Segurança Pública, Renato Brum, falou sobre o trágico acidente e a perda dos militares. “Nós somos irmãos, nós nos unimos na alegria e na tristeza, e nessa dor estamos dando as mãos uns aos outros e a família para superar esse momento tão difícil. É uma tragédia, é um acidente de trânsito com vítima fatal e perdemos quatro guerreiros muito importantes para a nossa corporação”, disse o secretário.

Os policiais militares Liziano José Ribeiro Júnior, Diego Silva de Freitas, Gleidson Rosalen Abib e Anderson Kimberly Dourado de Queiroz morreram em acidente com viatura e carreta na BR-364 — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Adriano Pires Correia, subtenente do Comando de Operação de Divisas (COD), batalhão ao qual todas as vítimas eram lotadas, também aproveitou o momento para contar que os policiais que morreram eram excelentes profissionais.

“Excelentes profissionais. A maioria das apreensões que tinham no COD, na maioria das cadeias, eles participaram. Eles estavam na linha de frente. São excelentes policiais, referência dentro da nossa unidade. São pessoas de convívio excepcional e profissionais de linha”, descreveu o subtenente.

É com profundo pesar que a Polícia Militar do Estado de Goiás confirma e lamenta o falecimento, na noite desta quarta-feira (24/04), de quatro policiais militares do COD – Comando de Operações de Divisas, vítimas de um acidente de trânsito ocorrido na rodovia que liga as cidades de Caçu e Jataí. Os militares estavam de serviço, em deslocamento, quando envolveram-se em acidente de trânsito.

Neste momento de dor, nos solidarizamos com as famílias enlutadas e expressamos nossas mais sinceras condolências. Que encontrem conforto na lembrança do legado e do compromisso desses heróis da segurança pública.

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” – João 3:16

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Fábia Cristina Santo e Douglas José de Jesus — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Após a polícia encontrar um corpo em estágio de decomposição avançado dentro de um carro em Trindade, a perícia confirmou se tratar de Fábia Cristina Santos, que estava desaparecida com o marido há mais de 40 dias. A advogada da família de Fábia, Rosemere Oliveira, explicou que a perícia usou a arcada dentária dela para confirmar a identidade.

O g1 não localizou a defesa de Douglas José de Jesus, suspeito do crime, até a última atualização desta reportagem.

Ao g1, o superintendente da Polícia Científica, Ricardo Matos, explicou como funciona a identificação por meio da arcada dentária e em quais casos o procedimento é necessário.

“Não sendo possível [outras formas de identificação], seja pelo fato de a vítima já estar carbonizada, esqueletizada ou mesmo em um estado de decomposição mais avançado, em que as digitais já não estão mais disponíveis, ocorre de termos ou arcada dentária ou DNA”, explicou o superintendente.

Ricardo Matos pontuou que o procedimento de análise por meio da arcada dentária é mais barato que pelo DNA, por isso se torna a segunda opção no caso de não ser possível colher as impressões digitais. Para fazer o exame da arcada dentária, no entanto, é necessário ter a documentação odontológica da pessoa.

“Os aparelhos ortodônticos são únicos, então cada pessoa tem de um jeito. Nosso perito da área da odontologia legal faz a comparação com registros odontológicos que foram trazidos pelos familiares, seja um raio-x ou até fotografias em alta definição. Então a comparação vai indicar se aquela pessoa é ou não a pessoa que se supõe ser” , explicou.

Quando são descartadas as possibilidades de colher as digitais e fazer a identificação pela arcada dentária, a perícia parte para a terceira opção: o DNA. “Infelizmente, quando nós não temos à disposição essa documentação odontológica, a família não sabe quem é o dentista do seu suposto familiar ou já sabe que aquele suposto familiar jamais foi um dentista, aí a gente recorre à terceira das metodologias de identificação, que é o DNA”, disse Ricardo.

O superintendente ressaltou que a identificação é feita com o auxílio da antropologia forense – que possui técnicas para definir características da identidade de um indivíduo.

“Lembrando que a antropologia forense também é importante. Ela serve para filtrar, para delimitar se a vítima é do sexo masculino, do sexo feminino, se tem uma faixa etária compatível ali, ou mais ou menos provável. É claro que não se taxa com a precisão de que aquela pessoa tinha 33 anos. Mas você pode conseguir uma janela temporal. Alguém entre 30 e 35, entre 35 e 40, e por aí vai”, completou.

Segundo a Polícia Civil, o carro do casal foi encontrado em Trindade na última segunda-feira (22). Conforme a polícia, o corpo de Fábia estava esqueletizado e em estado avançado de decomposição.

A polícia informou que o marido de Fábia, Douglas José de Jesus, usava o nome de Wander José de Jesus. Ele é réu por um duplo homicídio praticado em Quirinópolis em 1996 e está foragido desde a época. O homem é suspeito de matar e ocultar o corpo da esposa.

O casal foi flagrado por câmeras de monitoramento de um posto de gasolina no Bairro Cidade Jardim, em Goiânia, quando estava em viagem para a missa de 7º do pai de Fábia. Eles saíram de Goianira com destino para a cidade de Quirinópolis.

O vídeo mostra quando os dois, que estavam num veículo Ford Fiesta preto, chegam ao estabelecimento e vão embora. As imagens mostram que o casal chega ao posto às 13h49 e sai de lá às 13h54 (assista abaixo).

Vídeo mostra últimas imagens do carro do casal que sumiu quando viajava

Segundo a advogada da família, Rosemere Oliveira, Fábia Cristina Santos era vítima de violência doméstica. Imagens divulgadas pela advogada mostram marcas no pescoço da mulher (veja abaixo). A advogada afirmou que encontrou as fotos ao acessar o computador que a vítima usava.

Ao perguntar a família, uma pessoa disse que Fábia havia informado a ela que o marido teria a levado em um lugar desconhecido e tentado a enforcar com um fio no pescoço. — Foto: Arquivo pessoal / Reprodução

“Tive acesso ao computador dela. No e-mail, ela juntava várias fotografias, inclusive com imagens bem fortes onde ela foi vítima de uma tentativa de homicídio, em que o Douglas tentou tirar a vida dela dias antes do desaparecimento”, contou a advogada.

Ao perguntar à família, uma pessoa disse que Fábia havia informado a ela que o marido teria a levado em um lugar desconhecido e tentado a enforcar com um fio no pescoço. Alertou ainda que não era para contar para ninguém, pois ele ameaçava matar toda a família.

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Discussão em frente a condomínio de Anápolis depois de agressão a porteiro

Um porteiro de um condomínio residencial de Anápolis, região central de Goiás, denunciou à Polícia Civil (PC) que foi agredido após chamar a atenção de um jovem depois de um cachorro urinar na calçada do prédio, junto à guarita. O jovem e seu pai teriam invadido o condomínio e agredido profissional com socos e pontapés.

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Em Registro de Atendimento Integrado (RAI), a Polícia Militar relatou que o porteiro teria repreendido o jovem verbalmente depois de o cachorro que ele conduzia urinar na calçada. O jovem disse ao homem que deixaria o cachorro urinar onde quisesse e voltou, alguns instantes depois, acompanhado de seu pai, de acordo com o documento. Os envolvidos não moram no condomínio onde o porteiro trabalha.

Uma testemunha, que não quis se identificar, declarou que se deparou com a briga ao chegar ao condomínio, por volta das 18h50.

“Um homem mais velho e um rapaz agrediram o porteiro. O derrubaram no chão, a socos e pontapés”, declarou a testemunha.

O vídeo mostra outras pessoas interferindo no caso, já do lado de fora do condomínio. Os agressores tentaram se explicar para outros homens na calçada. É possível ouvir o momento em que o agressor mais velho afirmou que porteiro disse que iria corrigir o jovem, que é filho dele.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Jefferson Matson Nóbrega Silva, o porteiro compareceu ao 3º Distrito Policial de Anápolis para registrar a ocorrência nesta terça-feira (23). Na delegacia, o homem declarou que os golpes provocaram um hematoma no seu olho direito, algumas escoriações no joelho e um galo na cabeça.

Tumulto em frente a condomínio de Anápolis depois que dois homens agrediram porteiro — Foto: Reprodução / Redes Sociais

A Polícia Civil já identificou os agressores e solicitou um exame de corpo de delito. Jefferson Matson informou ainda que um dos agressores exerce a função de policial militar no Distrito Federal (DF).

A polícia não divulgou o nome de nenhum dos suspeitos. O g1 não conseguiu contato com eles ou com a defesa. A reportagem também solicitou posicionamento à PM do DF por e-mail e telefone, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem.

O homem agredido também não quis ser identificado. O g1 tentou contato telefônico com a empresa terceirizada em que ele trabalha no condomínio, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

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