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De acordo com a Polícia Militar, ela era usuária de drogas e mantinha a casa para tráfico; menino foi socorrido por militares

6 mai
2024
– 17h55

(atualizado às 19h50)

Mãe confessa que desligou sonda e oxigênio do filho de 3 anos com paralisia cerebral em GO

Mãe confessa que desligou sonda e oxigênio do filho de 3 anos com paralisia cerebral em GO

Foto: Reprodução/PMGO

Uma mulher, cujo nome não foi revelado, foi presa suspeita por tráfico de drogas e maus-tratos contra o filho de apenas 3 anos, que tem paralisia cerebral. O caso aconteceu em Aparecida de Goiânia, Goiás. Em um vídeo divulgado pelas autoridades, a mulher admite que desligou os aparelhos da criança. Como o nome dela não foi divulgado, o Terra não conseguiu localizar a defesa da suspeita. 

O caso aconteceu no sábado, 4, no setor Serra Dourada. De acordo com os militares do 7º Batalhão de Polícia Militar, uma equipe foi até o local após receber uma denúncia de tráfico de drogas em uma das casas do bairro. Ao chegarem no local, encontraram cinco pessoas fazendo uso de entorpecentes. 

Dentro da casa, encontraram uma criança de três anos desabilitada no sofá e descobriram que era filho de uma usuária. A sonda e a máquina que fornecia oxigênio para o menino estavam desligadas. Em um vídeo, divulgado pela Polícia Militar, mostra a mulher admitindo à uma autoridade que foi ela quem desligou os aparelhos. 

Nas imagens, ela é questionada porque desligou o oxigênio contra a orientação dos médicos e a mulher, visivelmente alterada, responde: “Eu estou pouco me lixando para médico. Eu sou a mãe dele”.

Assista abaixo:

Segundo a polícia, os familiares dela informaram que a suspeita tinha recuperado a guarda do filhos e ganhado uma casa da prefeitura, mas preferiu transformar o imóvel, onde ocorreu a abordagem, em ponto de venda de drogas. Lá, foram encontradas 34 porções de crack e 26 de cocaína. Além disso, um dos usuários confessou ter furtado frascos de medicamentos.

Já em relação à criança, a equipe policial acionou o Conselho Tutelar, cuidadoras do abrigo e o levou a uma Unidade de Pronto Atendimento da região, onde foi constatado que o menino estava desnutrido.



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Letícia Silva da Conceição e o filho Deryck Luca Silva Braga, de 2 anos, — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

“Hoje, eu só vou para o trabalho, volto e fico no meu quarto trancada”, lamentou a mãe, ao explicar sua rotina.

A declaração acima foi dada durante o julgamento do caso, no último dia 2 de maio, em Rio Verde, no sudoeste de Goiás. O padrasto do menino e ex-marido da mulher, Fábio Mendes de Oliveira, foi condenado a 25 anos e 8 meses de prisão em regime fechado por torturar e matar a criança.

Padrasto acusado de torturar e matar menino jogado com força contra colchão é condenado

Conforme a decisão, o padrasto também deverá pagar uma indenização no valor de R$ 50 mil por danos morais aos pais da criança.

Embora a decisão caiba recurso, a defesa do homem disse ao g1 que não vai recorrer, pois “a decisão dos jurados é soberana”. Fábio, que num primeiro momento chegou a confessar o crime à polícia, voltou atrás e alegou ser inocente durante o julgamento, afirmando que nunca teve a intenção de causar a morte do menino.

“O que ele informa, em síntese, é que ele é inocente e que a Letícia teria agredido a criança no dia dos fatos e, por ele proteger Letícia, pelo medo dela ser presa, ele decidiu assumir a culpa em um primeiro momento”, explica o advogado dele, Maykon Paulo Firmino de Jesus.

Deryck Luca Silva Braga foi morto pelo padrasto após ter corpo jogado no colchão, em Rio Verde — Foto: Reprodução/Facebook

A advogada de Letícia discorda e explica que a mãe sempre negou o cometimento de quaisquer crimes contra seu filho. Segundo Mara Cleicimar Vieira da Silva, a mulher não tinha dimensão do que estava acontecendo e agiu tentando proteger o filho e o casamento ao mesmo tempo, sem saber quem era o marido de verdade.

Os dois moravam juntos há 3 meses quando o crime aconteceu, em novembro de 2022.

“Ela literalmente agiu ou, melhor dizendo, deixou de agir, sem saber a dimensão do que estava acontecendo. Ela acreditava que não era nada daquilo, estava tentando ter um casamento e não fazia ideia de com quem estava lidando”, afirmou a advogada.

Padrasto é preso suspeito de matar enteado e faz simulação do crime em casa, em Rio Verde, Goiás — Foto: Reprodução/Polícia Militar

O delegado Adelson Candeo explicou que o crime aconteceu após o padrasto tentar dormir e não conseguir, porque Deryck estava chorando com medo dele. Segundo a polícia, Fábio pegou o menino e o jogou com força contra o colchão, causando lesões. Ele está preso desde que o crime aconteceu.

“Quando ele caiu, essa parte aqui [mostrando a coluna do menino] foi muito forte. Eu admito que foi forte, já na primeira vez. Quando ele se levantou, foi mais forte ainda. Eu me extrapolei. Ele bateu o pescoço e começou a ficar sem ar”, contou o padrasto na época.

O menino chegou a ser internado, mas morreu. A polícia apontou que as agressões aconteciam há mais tempo, com machucados antigos em diversas partes do corpo já cicatrizados. Diversas testemunhas contaram à polícia que avisaram à mãe sobre as agressões de Fábio contra Deryck, mas nada foi feito.

“A babá contou que o menino via o Fábio e segurava nas pernas dela. No dia do crime, o Deryck acordou, não viu a mãe no quarto, apenas o padrasto, de quem tinha medo, e começou a chorar. Sem conseguir dormir, Fábio o jogou contra o colchão”, explicou o delegado na época.

A Letícia sempre negou o cometimento de quaisquer crimes contra seu filho e colaborou com a investigação do início ao fim apresentando-se a todos os atos que fora intimada.

Ao final o plenário do júri absolveu a mesma do crime a ela imputada, assim a defesa conseguiu demonstrar que a mãe jamais praticou atos de violência contra seu filho. Inclusive, sendo indenizada no montante de R$ 50 mil

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Mãe confessa em vídeo que desligou sonda que alimentava filho com paralisia cerebral

A Polícia Militar prendeu uma mulher suspeita de usar e traficar drogas na casa onde morava, em Aparecida de Goiânia. Em um vídeo feito pelos policiais, ela ainda confessou ter desligado um aparelho que fornecia oxigênio para o filho, de 3 anos, que tem paralisia cerebral (veja acima). Com apoio do Conselho Tutelar, o menino foi levado para uma unidade de saúde.

Policial: “Você tirou o oxigênio da criança?”
Mãe: “Tirei”.
Policial: “Mas o médico não disse que ele tinha que ficar no oxigênio?”
Mãe: “Eu estou pouco me lixando para médico. Eu sou a mãe dele”.

O g1 não conseguiu atualizar o estado de saúde da criança, porque não teve acesso ao nome dele. Segundo a PM, no hospital foi constatado que ele estava desnutrido. O portal também não encontrou a defesa da mãe dele para se manifestar sobre o caso até a última atualização da reportagem.

O caso aconteceu neste sábado (4), no setor Serra Dourada. A polícia foi até a região apurar uma denúncia de tráfico e, ao chegar no local, encontrou cinco pessoas fazendo uso de drogas na porta de uma casa. Durante a abordagem, foram apreendidas 34 porções de crack e 26 de cocaína.

A PM relata que um dos usuários confessou ter furtado frascos de medicamentos. Por esse motivo, ele também foi preso. O g1, no entanto, não encontrou a defesa dele para se manifestar sobre o caso até a última atualização da reportagem.

Criança com paralisia cerebral teve aparelho de oxigênio desligado pela mãe, em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/Polícia Militar

Dentro da casa, a equipe diz ter encontrado o menino desfalecido em cima do sofá e que foi constatado que ele é filho de uma das usuárias de drogas que estava sendo abordada. Também de acordo com os policiais, a criança tem paralisia cerebral e, por isso, recebia oxigênio e alimentação por sonda. Mas os aparelhos estavam desligados no momento da abordagem.

Segundo a tenente Rhainna Iannari, familiares da mulher disseram à polícia que ela já perdeu a guarda do filho, mas que conseguiu recuperar e, ainda, ganhou da prefeitura a casa onde morava. Apesar disso, tinha decidido transformar o local em ponto de venda de drogas.

“Ela disse que havia retirado o oxigênio da criança e que não voltaria a colocar. Cerca de 7 meses atrás, essa mãe perdeu a guarda da criança. A guarda havia sido restituída pelo Juizado de Infância de Aparecida de Goiânia”, afirma.

Diante da situação, a equipe policial acionou o Conselho Tutelar e as cuidadoras levaram o menino às pressas para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde os médicos constataram que ele estava desnutrido.

A mãe da criança e o outro usuário foram conduzidos à Central de Flagrantes de Aparecida de Goiânia. Segundo a PM, a mulher foi autuada por tráfico de drogas e também será investigada por maus-tratos ao filho.

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Mãe confessa que desligou sonda que alimentava filho com paralisia cerebral, em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/Polícia Militar

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O casal de baianos Juliene Ferreiras Lopes, 19 anos, e Lucas Ferreira Borges, 22 anos, que estava desaparecido desde o último dia 30, no município de Estrela, no Rio Grande do Sul, fez contato com a família no fim da manhã deste sábado (4).

A cidade fica na região do Vale do Taquari, a mais afetada pelos temporais que atingem o estado e já deixaram mais de 50 mortos. O governo gaúcho informou que 42,2 mil pessoas estão fora de casa e 300 municípios sofrem os impactos da cheia histórica do rio Gauíba.

Ainda conforme a gestão, pelo menos 15 pessoas estão soterradas no Vale do Taquari. Além disso, cerca de 180 trechos de rodovias têm bloqueios, o aeroporto e a rodoviária da capital, Porto Alegre, estão fechados, e mais de pelo menos 373 mil estão sem fornecimento de energia elétrica, entre eles os baianos, que estão em um abrigo.

À família, eles disseram que passaram cinco dias sem luz, sem rede de telefonia e sem internet, o que impediu o contato. Os jovens conseguiram falar com os parentes após pegarem emprestado o celular de um homem que chegou neste sábado no mesmo espaço onde eles estão. Embora estejam assustados, eles tranquilizaram os familiares e disseram que estão bem, em segurança.

Juliene e Lucas são de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador, e se mudaram para o Rio Grande do Sul há cerca de seis meses, para trabalhar.

A família estava mantendo contato com os dois desde que os temporais começaram. Entretanto, na terça-feira (30), os parentes não conseguiram mais falar com o casal.

A última informação que haviam recebido era de que o abrigo estava sendo alagado, o que gerou aflição entre os parentes. Eles chegaram a entrar em contato com o Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul, mas não tiveram retorno.

Conteúdo G1

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Uma ação da Força Tática do 7º BPM, na tarde de sábado (4), resultou na prisão de uma mulher por tráfico de drogas e maus-tratos contra seu filho de 3 anos, portador de paralisia cerebral. O caso ocorreu no Setor Serra Dourada, em Aparecida de Goiânia.

A equipe recebeu informações sobre a venda de entorpecentes em uma residência na região. Ao se aproximarem do local, os policiais flagraram cinco pessoas usando drogas. Durante a abordagem, foram apreendidas 34 porções de crack e 26 de cocaína. Um dos usuários também confessou ter furtado frascos de medicamentos.

No interior da casa, os policiais se depararam com uma cena chocante: uma criança de 3 anos, inconsciente, estava sobre o sofá. A investigação revelou que se tratava do filho da mulher presa por tráfico. A criança, que necessitava de alimentação por sonda e oxigênio, teve os suportes vitais negligenciados pela mãe, conforme ela mesma confessou.

Não foi a primeira vez que a mãe negligenciou atendimento ao filho. Há, aproximadamente, sete meses, ela foi autuada pelo mesmo problema, mas o Juizado da Infância decidiu pela continuidade da guarda. De acordo com familiares, a mãe conseguiu uma casa da prefeitura, mas passou a utilizá-la para o tráfico de drogas.

Diante da situação, a equipe acionou o Conselho Tutelar e o Serviço de Acolhimento Familiar (SAF), que assumiram a guarda dos irmãos da criança. O menor em questão, com sinais de desnutrição, foi encaminhada à UPA para receber os cuidados médicos necessários.

A mãe da criança e outro usuário de drogas foram detidos e conduzidos à Central de Flagrantes de Aparecida de Goiânia. A mulher responderá por tráfico de drogas, maus-tratos contra vulnerável e crimes contra o Estatuto da Criança e do Adolescente.

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Homem mata mãe e filho após briga por causa do cachorro dele; diz polícia

Uma mulher e o filho dela foram mortos a tiros em Cocalzinho de Goiás, no noroeste do estado. Segundo uma testemunha, que preferiu não se identificar, Valdete Cardoso de Alexandria, de 52 anos, morreu ao tentar conter o atirador assim que ele matou o seu filho, Kalvitor Antônio Marques Cardoso, de 30 anos. O suspeito do crime, um homem de 71 anos, foi preso.

“Era no final da tarde [quando] esse autor chegou no vizinho. Começou uma discussão com uma bombinha, jogou uma bombinha no cachorro no dia anterior. Nesse momento eles começaram uma discussãozinha e o cara pegou e foi tirando a arma e atirando neles”, relatou uma testemunha que estava no local no momento dos disparos.

“Ele pensou que era arma de fogo, alvejou ele, aí a mãe dele foi em cima do cara e ele atirou na mãe também”, completou a testemunha.

O crime aconteceu na noite desta quinta-feira (2) e o suspeito, que não teve o nome divulgado, foi preso após duas horas em uma força-tarefa da Polícia Militar (PM). O g1 não localizou a defesa dele para pedir um posicionamento.

Kalvitor Antônio e a mãe, Valdete Cardoso, e o momento em que eles são baleados em Cocalzinho de Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Segundo a PM, as equipes foram chamadas após os vizinhos ouvirem disparos de arma de fogo. Ao chegarem no local, os familiares disseram à Polícia Militar que o idoso atirou durante uma discussão por causa do cachorro dele, após “bombinhas” terem sido estouradas próximo à casa dele, onde estava o cão, no dia anterior.

Após os disparos, o suspeito fugiu no próprio carro. “Com os detalhes das características do carro, comunicamos as demais equipes e conseguimos localizá-lo na rodovia às 21h”, detalhou o tenente Anderson dos Reis. Segundo o tenente, o suspeito não estava mais com a arma e foi preso em flagrante por homicídio.

A Polícia Civil investiga o que teria motivado o crime. Diferente do que foi informado pelas testemunhas, segundo o delegado Christian Zilmon, o suspeito dos disparos tinha uma briga com um vizinho por causa de um pedaço de quintal.

“Ele queria matar outro. Ele foi na casa de quem ele queria matar poucos minutos antes. Quem ele queria ter matado era um desafeto antigo. Brigavam por causa de um pedaço do quintal. São vizinhos de fundo de quintal. O desafeto já foi ouvido”, disse o delegado.

O delegado ainda explicou que, Kalvitor realmente teria soltado bombinhas na rua para espantar cachorros, mas afirmou que o suspeito só atirou nele “após não achar quem ele queria matar”.

“Ele usou o pretexto que haviam atirado no muro da casa dele, mas o autor queria usar esse pretexto para matar outro. Com esse outro [o que o suspeito queria matar], o desentendimento era por causa da divisão do lote. Na cabeça do autor, o vizinho tinha construído um pouco dentro de sua propriedade, mas na verdade era só implicância”, completou Christian.

Uma testemunha afirmou que Kalvitor tinha mudado para a região há pouco tempo e que deixou dois filhos, sendo um recém-nascido e uma criança.

“Eram pessoas muito boas, muito humildes. Todo mundo gostava deles”, contou a aposentada Neuci Andrade sobre as vítimas.

Em nota, a PC informou que o caso é investigado pela Delegacia de Polícia de Cocalzinho (17ª DRP) e disse que o idoso vai responder por duplo homicídio e uma tentativa de homicídio. O nome da vítima baleada não foi divulgado e, por isso, o g1 não pôde verificar o estado de saúde dela.

Íntegra da nota da Polícia Civil

A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia de Polícia de Cocalzinho – 17ª DRP, informa que foi instaurado inquérito policial para investigação do duplo homicídio e uma tentativa de homicídio ocorridos na noite de quinta-feira (2), em Cocalzinho de Goiás. Diligências estão sendo realizadas para a escorreita apuração dos fatos. Em razão da própria natureza investigativa, o caso é mantido sob sigilo.

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Homem mata mãe e filho após briga por causa do cachorro dele; diz polícia

Um homem de 71 anos foi preso suspeito de matar mãe e filho após uma briga por causa do cachorro dele, em Cocalzinho de Goiás, no noroeste do estado. Câmeras de segurança registraram o exato momento em que o suspeito discute com uma das vítimas e, em seguida, efetua os disparos (assista acima).

O crime aconteceu na noite desta quinta-feira (2) e o suspeito, que não teve o nome divulgado, foi preso após duas horas em uma força-tarefa da Polícia Militar (PM). O g1 não localizou a defesa dele para pedir um posicionamento. Segundo a Polícia Civil (PC), o caso é investigado em sigilo.

Segundo a PM, as equipes foram chamadas após os vizinhos ouvirem disparos de arma de fogo. Ao chegarem no local, os familiares disseram à polícia que o idoso atirou durante uma discussão por causa do cachorro dele, após “bombinhas” terem sido estouradas próximo à casa dele, onde estava o cão, no dia anterior.

No vídeo é possível ver e ouvir a discussão entre o suspeito e uma das vítimas. Uma mulher, outros dois homens e duas criança observam a briga. O idoso atira contra a vítima, os homens correm com as crianças e a mulher parte para cima do suspeito, que realiza pelo menos sete disparos.

Ao g1, o tenente Anderson dos Reis afirmou que os disparos atingiram três pessoas adultas, que foram socorridas e levadas para o hospital pelos familiares. “As equipes foram até o hospital e verificaram que duas pessoas morreram, sendo mãe e filho. Um terceiro baleado foi transferido”, disse.

Vídeo mostra quando suspeito discute com uma das vítimas e, em seguida, efetua os disparos – Goiás — Foto: Reprodução/Polícia Militar

Após os disparos, o suspeito fugiu no próprio carro. “Com os detalhes das características do carro, comunicamos as demais equipes e conseguimos localizá-lo na rodovia às 21h”, detalhou Reis. Segundo o tenente, o suspeito não estava mais com a arma e foi preso em flagrante por homicídio.

Em nota, a PC informou que o caso é investigado pela Delegacia de Polícia de Cocalzinho (17ª DRP) e disse que o idoso vai responder por duplo homicídio e uma tentativa de homicídio. O nome da vítima baleada não foi divulgado e, por isso, o g1 não pôde verificar o estado de saúde dela.

Íntegra da nota da Polícia Civil

A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia de Polícia de Cocalzinho – 17ª DRP, informa que foi instaurado inquérito policial para investigação do duplo homicídio e uma tentativa de homicídio ocorridos na noite de quinta-feira (2), em Cocalzinho de Goiás. Diligências estão sendo realizadas para a escorreita apuração dos fatos. Em razão da própria natureza investigativa, o caso é mantido sob sigilo.

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Vídeo mostra últimas imagens do carro do casal que sumiu quando viajava

Após mais de um mês de investigações, o caso da mulher que sumiu junto com o marido em Goiás continua sem resposta. O casal viajava a caminho de Quirinópolis, no sudoeste do estado. Fábia Cristina Santos e Wander José de Jesus foram vistos pela última vez em 9 de março de 2024.

O último registro do casal foi feito por câmeras de monitoramento de um posto de gasolina no bairro Cidade Jardim, em Goiânia. O vídeo mostra quando o casal, que estava num veículo Ford Fiesta preto, chega ao estabelecimento e vai embora.

O casal mora em Goianira, Região Metropolitana de Goiânia, e tinha saído de casa para participar da missa de sétimo dia do pai de Fábia, em Quirinópolis.

Como o caminho passa por Goiânia, Fábia e Wander abasteceram o veículo em um posto de gasolina na região do setor Cidade Jardim. As imagens mostram que o casal chega ao posto às 13h49 e sai de lá às 13h54.

Às 14h08, sete minutos após abastecerem, o veículo do casal foi multado no quilômetro 27 da GO-469, em Abadiânia. De acordo com o boleto da multa, o carro passou pela fiscalização excedente a velocidade máxima da pista em mais de 50%. Numa via em que a velocidade máxima é de 80 km/hora, uma multa indica com essa especificação que o veículo passou pelo radar a 120 km/hora, no mínimo.

Carro de casal que desapareceu é multado, em Abadia de Goiás — Foto: Arquivo pessoal

A GO-469 não é caminho convencional para Quirinópolis para quem sai de Goiânia. A rodovia corta a GO-060 (que leva para Quirinópolis e possui pista dupla) e tem pista simples, embora seja duplicada no perímetro urbano de Abadia de Goiás.

“Tudo indica que ali na hora já tinha algo errado acontecendo, porque eles passam a uma velocidade superior à máxima de 50%”, afirmou a advogadaque representa a família, Rosemere Oliveira.

Fábia Cristina Santos e Wander José de Jesus estão desaparecidos em Goianira; mulher mandou mensagem pedindo ajuda ao filho — Foto: Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera

A mulher chegou a enviar uma outra mensagem, mas o texto foi apagado antes que o filho pudesse visualizar. O homem continuou tentando contato com a mãe, mas ela não respondeu desde então.

O trajeto até o local onde seria realizada a missa de sétimo dia deveria durar cerca de três horas e meia. Mas, o casal não voltou a ser visto. As investigações seguem em andamento de modo sigiloso.

Fábia Cristina Santos é pedagoga e está casada há 27 anos com Wander José de Jesus, que é caminhoneiro. Juntos, eles têm dois filhos, sendo que um ainda moram com os pais e o outro é casado.

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Fábia Cristina Santos e Wander José de Jesus estão desaparecidos em Goianira; mulher mandou mensagem pedindo ajuda ao filho — Foto: Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera

Câmeras de segurança de um posto de combustíveis próximo, em Goiânia, registraram o momento em que o casal abastecia o carro (Fiesta preto/Ford), às 13h49. Um vídeo mostra que tudo aconteceu normalmente (assista abaixo).

Vídeo mostra últimas imagens do carro do casal que sumiu quando viajava

Às 14h18, um radar registra quando o carro do casal passa acima da velocidade permitida pelo km 27 da GO-469. O veículo foi multado por conta disso. Cerca de 9 minutos depois disso, às 14h27, Fábia envia uma mensagem para o filho dizendo: “Me ajuda”. Ela chegou a também enviar outra mensagem, mas apagou.

Um print mostra a conversa. O filho da mulher responde: “O que? Você me preocupa”. Ele segue tentando falar com a mãe, mas a partir daí, as mensagens já não chegam mais para ela. Segundo a advogada Rosemere Oliveira, a mensagem enviada por Fábia indica que algo não estava correto e que ela corre perigo.

“Tudo indica que ali na hora já tinha algo errado acontecendo, porque eles passam a uma velocidade superior à máxima de 50%”, afirma a advogada.

Carro de casal que desapareceu é multado, em Abadia de Goiás — Foto: Arquivo pessoal

O casal tem dois filhos, um ainda mora com eles e outro já é casado. Segundo familiares, todos estão muito abalados e preocupados com o desaparecimento do casal. Até onde se sabe, eles não tinham desavenças com ninguém.

“Eu estive presencialmente na delegacia, falei com a delegada titular a qual está investigando este caso, as diligências estão em andamento, estamos no aguardo das novas diligências que apuram aí esse desaparecimento desse casal”, cobra a advogada.

A Polícia disponibiliza o Disque 197 e o telefone (62) 32462-4324 para informações do casal.

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A pedagoga Fábia Cristina Santos e o marido Wander José de Jesus estão sumidos desde 9 de março. Residente de Goianira, na Região Metropolitana de Goiânia, o casal estava a caminho de Quirinópolis, no interior de Goiás, para a missa de 7º dia do pai de Fábia. No dia do desaparecimento, a mulher mandou mensagem para o filho pedindo ajuda.

A mensagem foi enviada minutos depois de o carro do casal ter sido multado por trafegar acima da velocidade permitida, na GO-469, em Abadia de Goiás. As informações são do g1 Goiás e foram repassadas pela advogada da família. As investigações da Polícia Civil ocorrem em sigilo.

A viagem de Goianira e Quirinópolis deveria durar cerca de 3h30, mas o casal não chegou ao destino. Câmeras de segurança de um posto de combustíveis chegaram a registrar o momento em que Fábia e Wander abasteciam o caso, às 13h49.

Pouco tempo depois, às 14h18, um radar registrou a passagem do carro do casal pelo km 27 da GO-469 acima da velocidade permitida. A pedagoga enviou a mensagem para o filho às 14h27. “Me ajuda”, escreveu. Outra mensagem foi enviada por Fábia e apagada em seguida.

Segundo as informações divulgadas pelo g1 Goiás, um print da conversa mostra o filho respondendo: “O que? Você me preocupa”. Depois disso, as mensagens enviadas por ele não são mais recebidas pela mãe.

Fábia e Wander estão juntos há 27 anos e têm dois filhos. Familiares relatam que todos estão abalados e preocupados com o desaparecimento. Não são relatadas desavenças do casal com ninguém.

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