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16 de maio de 2024
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Homem denuncia roubo de carro, fica nervoso e confessa que tinha escondido veículo

Um homem foi preso suspeito de chamar a polícia para denunciar o roubo de um carro alugado, que na realidade, estava sendo escondido por ele, em Piracanjuba, no sul goiano. Segundo a Polícia Militar, o suspeito queria dar um golpe na seguradora. O nome dele não foi divulgado.

O g1 não localizou a defesa do suspeito para se manifestar sobre o caso até a última atualização da reportagem. A polícia também não informou qual era a seguradora.

O caso aconteceu na quarta-feira (1º). Segundo os policiais, o homem chamou a polícia e informou sobre o roubo de um carro alugado. Diante da denúncia, os militares começaram trocar informações em busca do veículo, mas não tiveram sucesso.

Desconfiados, os militares afirmam que passaram a fazer mais perguntas ao homem, já que ele tinha denunciado o crime. A partir disso, ele começou a ficar nervoso e apresentar contradições na história. Por fim, acabou confessando aos policiais que inventou o roubo do carro, porque pretendia dar um golpe na seguradora.

Homem é preso por denunciar falso roubo de carro, em Piracanjuba — Foto: Reprodução/Polícia Militar

Em um vídeo divulgado pela PM, o homem confessa o crime (veja acima). Segundo ele, o carro estava escondido em Goiânia. “Você tentou aplicar golpe em quem?”, pergunta o policial. “Na seguradora”, responde o suspeito.

Segundo os policiais, o homem ainda resistiu a prisão e, por isso, além ser levado para a delegacia pelos crimes de estelionato tentado e falsa comunicação de crime, ele também deve responder por desobediência.

O g1 entrou em contato com a Delegacia de Piracanjuba para saber se mais pessoas estão envolvidas no esquema criado pelo homem, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem.

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Caso aconteceu no dia 13 de abril numa rodovia entre Goiânia e Trindade, em Goiás

“Foi um milagre”, contou Damariz Magalhães, empresária que levou um tiro na cabeça após uma briga de trânsito entre o marido dela e um outro motorista, na rodovia GO-060, entre Goiânia e Trindade, em Goiás. A bala ficou alojada no couro cabeludo, mas não chegou a atingir o crânio.


“Senti o impacto e já imaginei que tivesse sido um tiro. Eu falei para o meu esposo, ele não conseguiu acreditar, porque eu fiquei o tempo todo consciente. Pareceu um filme de terror isso que a gente viveu”, explicou Damariz. O caso aconteceu na noite do dia 13 de abril, após o casal sair de casa para lanchar. 

 

Segundo informações do portal G1, Damariz, seu marido Marco Antônio de Souza e seu filho saíram de carro para lanchar, quando outro veículo, atrás deles, pediu passagem. Entretanto, a família seguiu na faixa onde estava porque ia fazer um retorno à frente.

 

Eles relatam que o carro do suspeito ultrapassou-os fazendo uma manobra pela faixa da direita e se colocou na frente do veículo da família.

 

“Eu tentei ir para direita, ele cortou para direita também. Fui para esquerda e ele voltou para esquerda. Quando eu passei por ele e ele estava me xingando, eu só abaixei o vidro do lado dele e falei: “Você é doido?”. Quando fui embora, só sentiu o impacto do tiro. Quando eu passei a mão nela aqui assim [na cabeça], senti um monte de sangue, mas não falei nada para ela”, descreveu Marco Antônio em entrevista à TV Anhanguera.

 

“Senti o impacto e já imaginei que tivesse sido um tiro. Eu falei para o meu esposo, ele não conseguiu acreditar, porque eu fiquei o tempo todo consciente. Pareceu um filme de terror isso que a gente viveu”, completou Damariz.

 

A vítima foi levada para uma unidade hospitalar, e os médicos constataram, por meio de exame, que o projétil havia ficado na parte externa do crânio.

“Depois que tirou o raio-x, todo mundo ficou impressionado, porque foi um milagre mesmo. A bala estava na cabeça, mas não chegou a atingir o crânio. Me sinto muito grata por Deus ter me livrado. No momento do tiro só me preocupei com meu filho que estava no banco de trás. A gente fica com medo, mas não podemos deixar que esse medo nos cale ou nos impeça de buscar justiça”, disse a paciente, que teve de ser submetida a uma cirurgia, mas passa bem e já recebeu alta-médica.

 

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil. Até o momento, o suspeito ainda não foi identificado.



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Adolescente fica desacordado após receber golpe em luta clandestina

No registro, o jovem sem camisa é atingido na orelha esquerda e se abaixa, como se perdesse as forças. Em seguida, a luta é encerrada e o jovem é amparado por outros adolescentes. É possível ver os braços dele sendo erguidos.

Outros registros mostram ainda que pelo menos um dos homens presos em flagrante por incitação ao crime e corrupção de menores também participava das lutas. O homem de regata aparece em luta com um adolescente de camisa branca (assista abaixo).

Vídeo mostra suspeito de organizar lutas clandestinas duelando com adolescente

A defesa dos suspeitos negou a participação de Edmilson José Dos Santos e Rubens Pereira Feitosa na organização das lutas. De acordo com o advogado Bruno Lemes, os encontros eram organizados por meio de grupos em redes sociais e os suspeitos nunca participaram de tais grupos.

“Esperamos concluir o inquérito policial para que possamos, lá na frente, provar a inocência dos suspeitos”, declarou Bruno Lemes.

Imagens mostram adolescente desacordado e suspeito em luta com jovem. — Foto: Divulgação / Polícia Civil

No dia 2 de abril, dois homens foram presos por suspeita de organizar lutas clandestinas e até apostas entre crianças e adolescentes em Indiara (GO). Os homens foram presos em flagrante, mas estão em liberdade depois de pagar fiança de R$ 3 mil cada.

Os registros mostram que as lutas eram bastante violentas e que pessoas se reuniam para assistir aos confrontos. “Pelos vídeos dá para notar que os golpes eram fortes. Na investigação, visualizamos várias vezes adolescentes caindo, levando golpes na cabeça e socos”, declarou o delegado Haroldo Padovani Toffoli em entrevista à TV Anhanguera.

Crianças e adolescentes usavam luvas próprias para a prática de lutas esportivas, mas não havia nenhum profissional da área presente ou mesmo que tivesse orientado os jovens.

O Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente informou, em nota, que está realizando visitas às crianças e aos adolescentes envolvidos com o objetivo de orientar quanto aos riscos da prática de lutas sem estrutura e orientação profissional.

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Uma mulher levou um tiro na cabeça após uma briga de trânsito que envolveu um outro motorista e o marido dela, na GO-060, entre Goiânia e Trindade.

O caso ocorreu na noite do último sábado (13/4) e na ocasião, a bala ficou alojada no couro cabeludo da mulher.

Mulher atingida por tiro durante briga de trânsito

Mulher foi encaminhada para um hospital e precisou passar por uma cirurgia. Foto: Divulgação

O casal alegou que mora no setor Jardim Cerrado e que havia saído de casa para lanchar.

“Senti o impacto e já imaginei que tivesse sido um tiro. Eu falei para o meu esposo, ele não conseguiu acreditar porque eu fiquei o tempo todo consciente. Pareceu um filme de terror isso que a gente viveu”, relatou a mulher. 

Já o esposo da mulher alegou que quando passou a mão na cabeça dela sentiu um monte de sangue, mas que não contou para a esposa para não assustá-la.

A mulher foi encaminhada para um hospital e precisou passar por uma cirurgia. Ela informou que está bem e se recuperando em casa.

“Depois que tirou o raio-x, todo mundo ficou impressionado, porque foi um milagre mesmo. A bala estava na cabeça, mas não chegou a atingir o crânio”, disse a mulher. 

Até o momento o autor do disparo não foi localizado e o caso é investigado pela Polícia Civil.

Entenda o motivo da briga de trânsito

Briga de trânsitoBriga de trânsito
Mesmo após ser atingida, a mulher ainda conseguiu ajudar o marido colocando o endereço do hospital no GPS. Foto: Divulgação

A mulher e o marido estavam trafegando sentido Goiânia para Trindade, na faixa da esquerda, quando viram um carro chegando atrás deles e pedindo passagem. Por sua vez, o carro do casal permaneceu na faixa em que estavam pois iriam pegar um retorno logo à frente.

O marido da mulher relatou que o veículo do motorista suspeito fez uma ultrapassagem pela direita e que ficou com o carro na frente do veículo do casal e que em seguida o motorista começou a frear por diversas vezes em sua frente.

“Eu tentei ir para a direita, ele cortou para a direita também. Fui para a esquerda ele voltou para a esquerda. Quando eu passei por ele e ele estava me xingando, eu só abaixei o vidro do lado e falei: ‘você é doido?’. Quando fui embora só senti o impacto do tiro”, explicou o homem. 

Mesmo após ser atingida, a mulher ainda conseguiu ajudar o marido colocando o endereço do hospital no GPS. Ela também contou que no momento do disparo ficou com medo devido ao filho  também estar no veículo.

“Me sinto muito grata por Deus ter me livrado. No momento do tiro só preocupei com meu filho que estava no banco de trás. A gente fica com medo, mas não podemos deixar que esse medo nos cale ou nos impeça de buscar justiça”, relatou. 

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Última atualização 02/04/2024 | 16:14

A vacinação contra o papilomavírus humano, o HPV, no Sistema Único de Saúde (SUS) vai deixar de ser feita em duas doses e passará para dose única. A mudança passa a valer a partir da divulgação de uma nota técnica, ainda nesta terça-feira ,2.

“A partir da publicação, as pessoas que receberam uma dose já estão plenamente vacinadas e não precisarão receber a segunda”, reforçou o diretor do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Eder Gatti.

A vacina utilizada no novo esquema da rede pública permanece sendo a dose quadrivalente produzida pelo Instituto Butantan, que protege contra quatro subtipos de HPV associados ao câncer de colo de útero.

Em entrevista à Agência Brasil, a presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Mônica Levi, considerou a mudança uma estratégia acertada.

“É uma tendência. Vários países do mundo estão migrando para a dose única. Alguns porque não têm vacina e o único jeito de introduzir é com uma dose apenas. Outros, como Austrália, Escócia e Dinamarca, migraram para a dose única porque já conseguiram controlar ou reduzir em mais de 90% a circulação do vírus, das lesões e do câncer propriamente dito. Então, eles estão migrando para uma dose para manter o vírus com circulação baixa ou até ausente”.

“Esse cenário depende de cobertura vacinal e não do número de doses. Se você tem uma baixa cobertura vacinal, ainda que seja com duas doses, você não vai ter mais sucesso do que quando há muita gente vacinada – que seja com uma dose só”, explicou.

Mônica destacou ainda que a mudança se aplica estritamente ao SUS e que o esquema de duas doses para adolescentes de 9 a 14 anos está mantido na rede particular. Isso porque, segundo ela, estudos apontam a eficácia da dose única contra o HPV na prevenção do câncer de colo de útero, mas o vírus está associado a outros tipos de câncer, como de orofaringe, pênis, ânus, vagina e vulva.

“O Brasil é signatário de um acordo da Organização Mundial da Saúde para eliminar o câncer de colo de útero e tomar todas as medidas necessárias até 2030. Essas medidas incluem vacinação, rastreamento adequado com dois testes, pelo menos, ao longo da vida das mulheres e acesso ao tratamento. Hoje, o Brasil está focado na eliminação do câncer de colo de útero. Agora, quem se vacina no sistema privado, quer também proteção contra a verruga genital e outros tipos de câncer. E esses dados a gente não tem com dose única porque não foi estudado. Não quer dizer que não vai funcionar, mas a gente não tem esse dado.”

Confira os principais trechos da entrevista:

Brasília (DF) 02/04/2024 - Mônica Levi é eleita presidente da SBIm para o biênio 2023-2024 Foto: Sarah Daltri/SBIm/DivulgaçãoBrasília (DF) 02/04/2024 - Mônica Levi é eleita presidente da SBIm para o biênio 2023-2024 Foto: Sarah Daltri/SBIm/Divulgação

Presidente da SBIm Mônica Levi conversou com a Agência Brasil – Sarah Daltri/SBIm/Divulgação

Agência Brasil: Como a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) avalia a decisão do ministério? A senhora acredita que ela foi tomada no momento correto, considerando o cenário brasileiro atual de baixa cobertura vacinal contra o HPV?

Mônica Levi: Considero um dado positivo para o Brasil. Nós estávamos realmente com baixa cobertura, uma baixa adesão para a segunda dose. Com uma dose só, a gente vai conseguir aumentar a cobertura vacinal. É mais fácil, né? A logística fica mais fácil. E o que a gente tem de dado é que, se você tiver uma grande cobertura com uma dose, talvez você consiga um benefício maior do que com duas doses pra menos gente. É isso que a gente está vendo acontecer no mundo. Por um período de oito a 10 anos, a gente tem dados de estudos mostrando que a proteção é semelhante com uma, duas ou três doses.

A Escócia é um exemplo. A gente viu que lá, quem se vacinou com 12 ou 13 anos – com uma, duas ou três doses – praticamente não teve nenhuma lesão de colo uterino. E isso desde 2007, quando a Escócia começou a vacinação. Então, a análise deles hoje é que, independentemente do número de doses, o benefício foi igual. Esse é um mote pra se ter uma equidade maior da vacinação no mundo. O grande benefício que eu vejo é que quem tem hoje de 15 a 19 anos e perdeu a oportunidade – principalmente por conta da pandemia – e já não está mais na idade do público-alvo da vacinação vai ter a chance também de se vacinar e se proteger.

Agência Brasil: Adolescentes que já tomaram uma dose estariam, até o momento, com o esquema vacinal incompleto. A partir da publicação da nota técnica, eles automaticamente não precisam mais da segunda dose? Como ficam esses casos?

Mônica Levi: Essa é uma mensagem que a gente tem que ter cuidado ao passar porque as sociedades médicas não vão migrar para a dose única. A Sociedade Brasileira de Imunizações e a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia vão manter o esquema de duas doses até aos 20 anos e de três doses para acima de 20 anos. Passa a ser uma preocupação individual. Quem se vacina quer uma proteção contra tudo que a vacina pode proteger. O Brasil é signatário de um acordo da Organização Mundial da Saúde (OMS) para eliminar o câncer de colo de útero e tomar todas as medidas necessárias até 2030. Essas medidas incluem vacinação, rastreamento adequado com dois testes, pelo menos, ao longo da vida das mulheres e acesso ao tratamento. Hoje, o Brasil está focado na eliminação do câncer de colo de útero. Agora, quem se vacina na rede privada, quer também proteção contra a verruga genital e outros tipos de câncer. E esses dados a gente não tem com dose única porque não foi estudado. Não quer dizer que não vai funcionar, mas a gente não tem esse dado.

Agência Brasil: O ministério também pediu que estados e municípios façam uma busca ativa por jovens de até 19 anos, homens e mulheres, que ainda não receberam nenhuma dose contra o HPV. Por que uma busca ativa nesse grupo? Há possibilidade de ampliar o público-alvo atual?

Mônica Levi: Não quer dizer que nós vamos vacinar contra o HPV [o público] de 9 anos a 19 anos como rotina, para sempre. Vai haver um período, talvez de seis meses a um ano, em que vai ser feito um catch-up, que é buscar todos aqueles que deveriam ter recebido a vacinação entre 9 e 14 anos e, por conta da pandemia ou por outro motivo qualquer, não receberam e agora não tem mais idade pra se vacinar pelo SUS. Então, esses meninos e meninas que estão com idade entre 15 e 19 anos vão ser vacinados, mas reforçando: em período de catch-up. Não é uma vacinação rotineira pra sempre.

É uma coisa muito positiva. Se a gente tiver uma adesão grande, vamos ter um benefício maior no sentido de caminhar para a eliminação do câncer de colo de útero. A vacina é importante para meninos e meninas, já que também há doenças associadas ao HPV no sexo masculino. O foco dessa decisão do ministério pela dose única é a eliminação do câncer de colo de útero e muitos países estão fazendo a mesma coisa. A OMS recomenda isso e a gente espera proteger mais pessoas. Os desfechos provavelmente vão ser melhores do que mantendo duas doses só de 9 a 14 anos e não conseguindo cobertura vacinal para a segunda, que é o que está acontecendo.

Agência Brasil: Como estava a cobertura vacinal contra o HPV no Brasil até o momento, com o esquema de duas doses?

Mônica Levi: Entre os meninos, só 27% têm a segunda dose. Isso desde 2017 – uma cobertura acumulada até 2023. Entre as meninas, 56% têm a segunda dose, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Se agora a gente concentrar aos esforços para aumentar a cobertura vacinal em dose única, fizermos um trabalho coordenado de campanha, acho que a gente pode ter um resultado melhor a longo prazo. Melhor que manter duas doses com baixa cobertura e ficar patinando nisso, além de deixar tanto adulto ou adolescente mais velho sem a proteção contra o HPV.

Agência Brasil: Com base na experiência de outros países, é possível pensar em uma janela de tempo pra que a gente possa falar em eliminar o câncer de colo de útero no Brasil?

Mônica Levi: A eliminação do câncer de colo de útero acontece quando você chega a um percentual de quatro ou menos casos para cada 100 mil mulheres. Alguns países já caminham rumo a esse cenário desde 2022, como Suécia, Austrália e Dinamarca. A Austrália está com seis casos para cada 100 mil mulheres, muito próximo da eliminação.

Eliminar o câncer de colo de útero não é chegar a zero, mas transformar a doença em uma patologia rara. Vai haver escape de casos, claro que vai. Mas muito pouco. Ele deixa de ser um dos cânceres que mais mata mulheres no mundo pra se tornar um câncer raro. Essa é a ideia. Eliminação é isso. E, no Brasil, a gente ainda tem entre 13 e 16 casos de câncer de colo de útero por 100 mil mulheres. São 17 mil casos novos e 6,6 mil óbitos todos os anos.

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