Entenda como funcionava esquema de extorsão cometido por homens mortos em confronto; dois eram ex-PMs | Goiás
Lidiane 23 de março de 2024
Vídeos mostram supostas extorsões cometidas por homens que foram mortos em confronto
O g1 não localizou a defesa dos dois homens presos até a última atualização da reportagem.
O delegado Rafael Borges, da Delegacia de Trindade, é um dos investigadores que têm dado apoio no inquérito. Segundo ele, os dois homens que foram presos admitiram que vendiam cigarros contrabandeados para comerciantes. Quando os cigarros passavam a ser vendidos nesses estabelecimentos, os outros três suspeitos entravam em ação.
O trio, que foi morto na ação policial, era composto por dois ex-policiais militares. Segundo o delegado, eles iam até os comércios se passando por policiais civis e diziam ter recebido uma denúncia anônima sobre a venda ilegal dos cigarros contrabandeados. A partir disso, ameaçavam os comerciantes e diziam que, para não serem presos, eles precisariam pagar valores em dinheiro.
Os comerciantes pagavam os valores solicitados, mas perdiam a carga de cigarros, que era apreendida pelo trio. Na sequência, eles devolviam a carga ao dois homens, que novamente vendiam os cigarros contrabandeados para as vítimas, dando continuidade ao ciclo. O dinheiro adquirido com o crime era dividido entre os cinco.
“Três compareciam em comércios e extorquiam as vítimas. Eles recuperavam esses cigarros contrabandeados e repassavam em consignação para esses dois indivíduos que foram presos. Esses dois deveriam vender novamente esses cigarros para o comércio. Então era um ciclo ali do dinheiro e do contrabando”, diz o delegado.
Conforme a investigação, o grupo fazia dinheiro com as cargas de cigarro contrabandeado no momento em que elas eram vendidas aos comerciantes e, depois, quando elas eram “apreendidas”, a partir da extorsão. Muitas vezes, segundo o delegado, a mercadoria que ia e voltava para as vítimas era a mesma.
Em depoimento, segundo o delegado, os dois homens presos detalharam que conheceram os dois ex-policiais militares durante uma abordagem policial, que deveria apreender a carga de contrabando.
Segundo Borges, o grupo criminoso já vinha sendo monitorado pela Delegacia de Goianira desde o dia 14 de março após comerciantes terem denunciado a prática. A Polícia Civil não descarta que mais pessoas podem ter sido vítimas da ação e incentiva que as pessoas procurem as delegacias independente da cidade.
“Acreditamos que depois dessa prisão e desse confronto novas vítimas possam vir à delegacia, do município que for, e registrar ocorrência para que esses dois indivíduos presos respondam por esses crimes”, reforçou o delegado.
Vídeo mostra tiroteio durante confronto que matou três homens; dois eram ex-PMs
O confronto aconteceu na tarde de quinta-feira (21), na GO-070, nas proximidades do setor Cora Coralina. Um veículo HB20 e um Gol G5, que eram monitorados pelas equipes de inteligência como sendo de uso do grupo, foram vistos pela equipe do Batalhão Rural trafegando pela rodovia estadual. Com isso, iniciou-se uma perseguição na tentativa de abordagem.
De acordo com a Polícia Militar, os três ocupantes do HB20 fugiram em alta velocidade pela GO-070, mas com o apoio de outros batalhões e até de um helicóptero da PMGO, os suspeitos foram cercados. Eles insistiram em desobedecer à ordem de parada e atiraram contra os policiais, que revidaram.
Os dois ocupantes do Gol, segundo a PM, conseguiram fugir em um primeiro momento. Mas eles também foram alcançados pelas equipes depois e acabaram presos em flagrante.
Durante a troca de tiros, os três ocupantes do HB20 foram mortos. O Corpo de Bombeiros foi chamado para prestar socorro, mas explicou que quando a equipe chegou ao local, o trio estava inconsciente e sem sinais vitais dentro do carro.
Os bombeiros detalham que os três suspeitos apresentavam diversas perfurações por arma de fogo. O local e os corpos ficaram sob responsabilidade da polícia, que chamou pelo Instituto Médico Legal (IML) e a perícia.
O tenente Murilo Filippsen informou ao g1 que, entre os três suspeitos mortos no confronto, estão um ex-PM, que cumpriu pena no presídio militar e tinha saído há pouco tempo com tornozeleira eletrônica, e um ex-PM da reserva.
O terceiro homem morto tem antecedentes por crimes como homicídio e latrocínio. Segundo os militares, todos o grupo foi identificado como sendo “de alta periculosidade, com extensa ficha criminal”.
Nos dois carros, a PM ainda encontrou dinheiro e caixas de cigarros contrabandeados. A carga, o dinheiro e as armas usadas pelos suspeitos foram apreendidos.
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Brincadeira ao volante, alta velocidade e capotamento: Entenda como aconteceu acidente que matou estudante aprovada em medicina | Goiás
Lidiane 20 de março de 2024
Vídeo mostra acidente que matou estudante aprovada em medicina
A estudante Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro em uma avenida de Catalão, na região sudeste de Goiás. O g1 reuniu informações sobre como o acidente aconteceu – veja abaixo.
Imagens de uma câmera de segurança mostram o momento em que o motorista do carro em que ela estava perdeu o controle – assista acima. O acidente aconteceu por volta das 5h40 de sábado (16), na Avenida Espírito Santo, no Loteamento Paqueta.
Ao g1, o delegado Pedro Democh explicou que Julia Demétrio estava no banco de trás na hora do acidente. A irmã de Julia, Beatriz Demétrio, contou que a estudante estava voltando de uma festa, com 4 pessoas no carro, quando o acidente aconteceu.
Segundo Beatriz , o suspeito estava bêbado e brincando de ultrapassagens no trânsito antes de capotar o carro. Ela contou que, durante essa “brincadeira”, o motorista foi fechado por outro carro, perdeu o controle e capotou.
Segundo a irmã, após o acidente, o suspeito foi ajudado por amigos e fugiu do local. “Eles desviraram o carro, adulterando a cena do crime. Outro carro com ‘amigos’ dele o tiraram do local e ele fugiu”, afirmou.
Segundo o delegado Pedro Democh, o suspeito estava em alta velocidade e dirigindo enquanto bebia.
“De acordo com a perícia, ele estava em torno de 85 km/h. A velocidade máxima da via é 60km/h”, explicou o delegado.
Julia chegou a ser socorrida por outras pessoas. Depois foi levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos.
A Polícia Civil prendeu o motorista. O mandado de prisão preventiva foi cumprido na segunda-feira (18). O motorista, de 26 anos, chegou à delegacia acompanhado de três advogados. À TV Anhanguera, um deles negou que o jovem estivesse bêbado e afirmou que ele apenas tinha bebido energético.
Júlia era filha de um bombeiro militar. Segundo a irmã, Júlia foi aprovada em medicina na Universidade Paulista (Unip), em Campinas, São Paulo. Nas redes sociais, a jovem compartilhava diversos momentos com a família e amigos, sempre com um sorriso no rosto e esbanjando alegria.
“Sempre foi uma pessoa caridosa, adorava ajudar todo mundo, seria uma profissional excelente. Ela era muito querida, sempre tinha uma palavra de consolo para quem precisava, se preocupava muito com a família e tinha o maior coração desse mundo”, disse a irmã.
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Entenda como polícia identificou e prendeu homem suspeito de matar lutador de MMA a tiros
Lidiane 17 de março de 2024
Delegado conta detalhes que o levaram a encontrar e prender Leandro Marcos Gomes Pereira, de 26. Paulo Henrique Rodrigues, de 28 anos, foi assassinado no dia 12 de março deste ano, em uma oficina na Vila Adélia. VÍDEO: Lutador de MMA é morto a tiros em oficina de Goiânia
A Polícia Civil (PC) identificou e prendeu o homem suspeito de matar a tiros o lutador de MMA e empresário Paulo Henrique Rodrigues, de 28 anos, em Goiânia. Ao g1, o delegado Carlos Alfama, responsável pelo caso, contou os detalhes que o levaram a encontrar e prender Leandro Marcos Gomes Pereira, de 26.
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Leandro foi preso na última quinta-feira (14), em Aparecida de Goiânia. Em nota, a Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO) disse que representou o suspeito na audiência de custódia por ele não ter condições de pagar por um advogado particular, cumprindo o dever legal e constitucional de defesa.
O lutador de MMA foi assassinado no dia 12 de março deste ano, em uma oficina na Vila Adélia, próxima à Vila Canaã. Vídeos mostram Leandro entrando e, em seguida, fugindo após os disparos (assista abaixo). Segundo a polícia, Paulo foi morto porque teria ficado sem saber com a mulher do suspeito.
Vídeos mostram atirador invadindo oficina e fugindo após matar lutador de MMA
Segundo o delegado, testemunhas, câmeras, roupas e uma deficiência na perna o ajudaram a identificar o suspeito no crime. Para Alfama, não há dúvidas de que Leandro é o autor do crime e, inclusive, destaca que ele estava se organizando para fugir para a Bolívia. O investigador detalha os pontos:
“Testemunhas reconheceram ele no local do crime. Apreendemos na casa dele a camiseta e os tênis, que tem cores e detalhes muito específicos e foram usados no dia do crime. Além disso, as câmeras mostram o rosto dele e que ele mancava por causa de uma deficiência após levar um tiro na perna”, detalha.
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Vídeos mostram atirador invadindo oficina e fugindo após matar lutador de MMA, diz delegado
Leandro Marcos Gomes Pereira (à direita), preso suspeito de matar o lutador de MMA e empresário Paulo Henrique Rodrigues (à esquerda), em Goiânia, Goiás
Montagem/g1
Quem era Paulo Henrique?
Guerreiro, sorridente, alto astral e carismático. Esses foram alguns dos adjetivos usados por amigos para descrever o lutador e empresário Paulo Henrique. Segundo amigos, Paulo Henrique era faixa marrom e já participou de vários campeonatos de artes marciais. Além de esportista, ele também era dono da oficina onde foi assassinado.
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Entenda como polícia identificou e prendeu homem suspeito de matar lutador de MMA a tiros | Goiás
Lidiane 17 de março de 2024
VÍDEO: Lutador de MMA é morto a tiros em oficina de Goiânia
Leandro foi preso na última quinta-feira (14), em Aparecida de Goiânia. Em nota, a Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO) disse que representou o suspeito na audiência de custódia por ele não ter condições de pagar por um advogado particular, cumprindo o dever legal e constitucional de defesa.
O lutador de MMA foi assassinado no dia 12 de março deste ano, em uma oficina na Vila Adélia, próxima à Vila Canaã. Vídeos mostram Leandro entrando e, em seguida, fugindo após os disparos (assista abaixo). Segundo a polícia, Paulo foi morto porque teria ficado sem saber com a mulher do suspeito.
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Segundo o delegado, testemunhas, câmeras, roupas e uma deficiência na perna o ajudaram a identificar o suspeito no crime. Para Alfama, não há dúvidas de que Leandro é o autor do crime e, inclusive, destaca que ele estava se organizando para fugir para a Bolívia. O investigador detalha os pontos:
“Testemunhas reconheceram ele no local do crime. Apreendemos na casa dele a camiseta e os tênis, que tem cores e detalhes muito específicos e foram usados no dia do crime. Além disso, as câmeras mostram o rosto dele e que ele mancava por causa de uma deficiência após levar um tiro na perna”, detalha.
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País busca adotar modelo de desenvolvimento mais sustentável
Com o objetivo de adotar modelo de desenvolvimento mais sustentável no país, o Plano de Transformação Ecológica foi anunciado em setembro de 2023, no Brasil, e lançado oficialmente pelo governo federal no mês de dezembro, durante a 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP), em Dubai. A estratégia reúne políticas públicas em quase toda a estrutura do Executivo brasileiro, com ações organizadas em seis eixos e coordenadas pelo Ministério da Fazenda.
Ao todo são mais de 100 políticas públicas anunciadas, com diferentes naturezas e prazos de execução, classificadas nos eixos finanças sustentáveis, transformações tecnológicas, bioeconomia, transição energética, economia circular, infraestrutura verde e de adaptação.
Segundo a subsecretária de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Cristina Fróes Reis, juntas, essas ações deverão conduzir o país a abandonar um paradigma limitado e com prazo de validade e adotar um que seja sustentável nas dimensões econômica, ambiental e principalmente social.
“O Plano de Transformação Ecológica não visa somente a justiça ambiental climática, mas também uma transformação da estrutura produtiva que gere empregos de qualidade, renda e oportunidades de negócios e dessa forma vai reduzir desigualdades, sejam elas regionais, territoriais, entre o meio rural e o meio urbano, entre mulheres e homens, e gêneros, entre etnias, raças e também com um olhar para as faixas etárias”, explica.
Partindo dessa visão de readequação, o governo federal traçou uma estratégia comum para o conjunto de políticas públicas que estão sendo criadas, ou readequadas: tornar o caminho sustentável mais atraente em termos econômicos. “As vantagens, dependendo do instrumento, serão principalmente financeiras e regulatórias, de forma que na análise de custo-benefício seja favorável à sustentabilidade, seja a partir de taxas de juros mais interessantes, de condições de garantia, de novas remunerações, como o pagamento de serviços ambientais por exemplo; ou seja, de políticas afirmativas econômicas que tornem essas atividades preferidas pelo agente econômico”, diz Cristina.
A ideia é que o Estado atue como facilitador para que o Sistema Financeiro Nacional conceda incentivos às atividades econômicas sustentáveis. Com isso, haja um estímulo para novos investimentos, inclusive com recursos internacionais, ou para a migração espontânea da forma produtiva, a partir da avaliação de custo-benefício para reinvestimentos.
Políticas públicas
Duas das políticas desenhadas pelo Ministério da Fazenda são fundamentais para que a estratégia seja efetiva: a regulamentação do mercado de carbono, em fase avançada de tramitação no Congresso Nacional, e a taxonomia sustentável brasileira.
A primeira, vai precificar as emissões de gases do efeito estufa e estabelecer regras para o comércio, dentro e fora do país, do saldo positivo das metas brasileiras estabelecidas em acordos internacionais de enfrentamento à mudança climática. Esse mecanismo permitirá que outros países, com saldo negativo, possam reduzir suas emissões por meio de investimentos e transferência de tecnologia para a execução de projetos no Brasil.
A taxonomia sustentável brasileira, ainda em construção, vai classificar as atividades econômicas e os ativos financeiros de acordo com a contribuição para os objetivos climáticos, ambientais e sociais, por meio de critérios específicos estabelecidos pela Associação Internacional de Mercado de Capitais (em inglês International Capital Market Association – ICMA).
Com essas ferramentas, o governo federal poderá, inclusive desenhar de forma mais efetiva os incentivos que integrarão as iniciativas de todo o plano. Para Cristina, o papel de estruturar incentivos nas políticas públicas, desenvolvidas por diferentes órgãos, traz um novo paradigma para a própria organização do Ministério da Fazenda. “Esses instrumentos, esses incentivos, sejam eles financeiros, regulatórios tributários, fiscais, ou até mesmo de fiscalização ou monitoramento passam a ser orientados a partir dessa visão de desenvolvimento inclusivo e sustentável,” explica.
Antes mesmo de efetivar essas políticas, outras iniciativas do governo federal já passaram por reformulação alinhada à transformação ecológica, como o Plano Safra, do Ministério da Agricultura e Pecuária, por exemplo, que na atual edição ofertou melhores condições de financiamento às produções sustentáveis.
Prazos
De acordo com Cristina, a expectativa é que até 2026 todas as políticas públicas que integram o plano já estejam implementadas e que seus efeitos em termos de investimentos no país, de geração de emprego e no Produto Interno Bruno sejam efetivos. “Ainda estamos trabalhando com diferentes cálculos para quantificar esses impactos. A sociedade civil fez uma contribuição e o Ministério da Fazenda estabeleceu parcerias com algumas instituições multilaterais e bancos mundiais para chegarmos a números mais concretos sobre o impacto até o fim do governo.”
Os números apresentados pela sociedade civil foram contribuições do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, que reuniu pesquisas do setor, em um documento apresentado ao governo federal. Entre eles, um potencial de faturamento industrial adicional de US$ 284 bilhões por ano, até 2050, por meio da bioeconomia, e um acréscimo de R$ 2,8 trilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, pela oferta de serviços gerados pela biodiversidade.
Por outro lado, o documento também destaca a necessidade de investimentos necessários ao avanço na universalização do saneamento de até R$ 700 bilhões, para que a meta seja atingida em 2033.
“O Brasil está em um momento decisivo de sua história. Temos a oportunidade de nos tornarmos líderes globais e, ao mesmo tempo, aproveitar nossos ativos ambientais para reduzir nosso passivo social. Essa, porém, é uma janela de oportunidade única e curta”, alerta o documento.
Para Cristina, os efeitos da transformação ecológica poderão ser percebidos antes mesmo dessas projeções. “O ideal é que até 2030, tudo isso contribua tanto para a agenda dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável [agenda da Organização das Nações Unidas], quanto para as nossas metas de 2026”.
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