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18 de maio de 2024
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  • 04:07 Pastor é suspeito de crimes sexuais contra adolescentes em Goiás | Goiás
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Advogado Hans Brasiel foi encontrado morto a tiros dentro de escritório, em Aruanã — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Dois dos três acusados de matar um advogado a tiros em um escritório em Aruanã, nordeste do estado, foram condenados a mais de 15 de prisão. Wuandenberg Alves Faria foi condenado a 15 anos e Rafael Alves da Silva a 16 anos. O júri de Adelúcio Lima Melo foi adiado para junho deste ano.

O g1 não localizou o contato da defesa de Adelúcio para pedir um posicionamento até a última atualização desta matéria. O advogado de Rafael destacou que ele confessou a participação no crime e disse que vai recorrer da sentença. A defesa de Wuandenberg não retornou o pedido de nota.

Hans Brasiel da Silva Chaves, de 31 anos, foi morto em fevereiro de 2020. Segundo a investigação, o crime aconteceu por disputa de clientes com o advogado Adelúcio, que pediu ajuda para o aviador Wuandemberg, amigo dele, para planejar o assassinato. Rafael foi o quem atirou na vítima.

Julgamento e condenação

Wuandenberg e Rafael foram julgados na sexta-feira (26). Os dois foram condenados pelo assassinato do advogado. Rafael ainda foi condenado a um ano e quatro meses prisão pela morte de outra vítima. O juiz Flávio Fiorentino definiu ainda que a pena deve ser cumprida em regime fechado.

Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), o júri de Adelúcio foi desmembrado e deve ser realizado no dia 18 de junho. A decisão foi tomada por questão de segurança, pois o juiz pediu a escolta para a manutenção das algemas nos réus e Adelúcio não aceitou a situação.

O réu teria ainda destituído o próprio advogado e, por isso, de acordo com o Tribunal, para garantir a continuidade do processo sem demora, Fiorentino suspendeu o exercício da advocacia de Adelúcio e nomeou um novo advogado para representá-lo no próximo júri.

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Tales Alves da Pena, morto em Formosa — Foto: Divulgação/Polícia Civil

O corpo do jovem Tales Alves da Pena, que já serviu o exército e estava desaparecido, foi encontrado em Formosa, no Entorno do Distrito Federal (DF). Segundo a Polícia Civil, dois homens, suspeitos da morte do jovem, foram presos pelo crime de latrocínio em uma operação.

A prisão dos suspeitos ocorreu em dois dias diferentes, o primeiro foi preso na última quinta-feira (11). Já o segundo suspeito, que se entregou à polícia, foi preso na sexta-feira (12).

Local onde o corpo de Tales foi encontrado, em Formosa — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Segundo a investigação, após encontrarem o celular da vítima, que foi roubado, os policiais começaram a buscar por informações dos autores do crime. O primeiro suspeito foi preso durante diligências dos policiais, em Cristalina, também no Entorno do DF.

Após ser detido, o suspeito levou os policiais até o local onde o corpo de Tales estava enterrado. O corpo do ex-militar foi encontrado na zona rural de Formosa, próximo ao Anél Viário do município. O pai do jovem cedeu material genético para confirmar a identidade do cadáver por meio de exame de DNA.

A investigação ainda aponta que, o corpo de Tales foi queimado e enterrado. O segundo suspeito do crime, se apresentou espontaneamente na delegacia para o cumprimento do mandado de prisão provisória.

Se condenados, os suspeitos podem cumprir pena de 20 anos. Os dois seguem presos e estão à disposição do Poder Judiciário.

Jovem que já serviu ao Exército está desaparecido após sair de casa para ir trabalhar

Tales, que morava com um amigo, estava desaparecido desde o mês de dezembro de 2023, quando saiu para trabalhar e não retornou. Um vídeo mostra o jovem a poucos metros da entrada da fábrica onde trabalhava (assista acima).

“Ele era carinhoso com a família, jamais sem deixar recados. Nossa família não tem mais esperanças de encontrá-lo com vida”, afirma Elinei Alves da Pena, tia e mãe de criação de Tales na época do desaparecimento.

De acordo com a família, Tales já serviu ao Exército Brasileiro, mas a tia não soube dizer a data exata. Fotos publicadas pelo jovem mostram ele vestido com a farda em 2016.

Tales Alves da Pena em 2016 — Foto: Reprodução/Redes Sociais

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Dois policiais do Cod são presos suspeitos de participarem de simulação de confronto

Mais dois policiais militares do Comando de Operações de Divisas (COD) foram presos na manhã desta quinta-feira (11) suspeitos de participar de suposto confronto que matou dois homens, em Goiânia. Outros quatro agentes já foram presos durante a investigação da Polícia Civil (PC).

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que acompanhou o cumprimento dos mandados de prisão. Também disse que os dois policiais serão ouvidos pelo delegado que investiga o caso, encaminhados ao presídio militar e permanecerão à disposição da Justiça.

O g1 pediu um posicionamento da Polícia Militar (PM), porém, a corporação afirmou que as informações serão dadas pela SSP. O suposto confronto que matou dois homens no Setor Jaó é investigado pelo delegado Carlos Alfama, da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH).

PM é filmado atirando contra carro e colocando arma dentro de veículo durante ação policial em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Durante a investigação, já foram presos os policiais Wandson Reis dos Santos, Wellington Soares Monteiro, Marcos Jordão Francisco Pereira Moreira e Pablo Henrique Siqueira e Silva. Conforme apurou a TV Anhanguera, os novos presos são Allan Kardec Emanuel Franco e Diogo Eleuterio Ferreira.

O g1 não localizou a defesa dos policiais presos para pedir um posicionamento até a última atualização desta matéria.

Franco e Ferreira atuavam no Serviço de Inteligência do COD e foram afastados das funções, tiveram os portes de arma suspensos e foram proibidos de terem contato com as testemunhas e familiares das vítimas do suposto confronto, conforme apurou a TV Anhanguera.

O g1 perguntou o delegado qual a participação de Allan e Diogo no suposto confronto, porém a PC afirmou que as informações serão dadas apenas pela SSP. Questionada se e Wandson, Wellington, Marcos e Pablo continuam presos, a Secretaria se manifestou apenas por meio da nota.

PM é filmado atirando contra carro e colocando arma dentro de veículo

O vídeo mostra o carro em que estavam dois suspeitos. Na filmagem, um policial dispara contra o carro e, em seguida, tira uma arma de dentro de uma sacola. Um segundo policial também aparece e atira no chão. A filmagem acaba após um agente perceber o celular no chão e pegá-lo.

Os policiais COD relataram que foram acionados e abordaram três homens suspeitos de extorsão, tentativa de sequestro e roubo. Segundo os agentes, eles foram recebidos com disparos, revidaram e mataram dois dos três suspeitos. Nenhum dos policiais se feriram.

Marienes Pereira Gonçalve e Junior José de Aquino Leite, mortos em ação da Polícia Militar (PM), em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Na manhã desta quinta-feira (11/04), em ação conjunta, a Polícia Civil juntamente com a Corregedoria da Polícia Militar, acompanharam o cumprimento de dois mandados de prisões de policiais militares envolvidos na ocorrência do setor Jaó, em Goiânia. Eles serão ouvidos e encaminhados ao presídio militar, onde permanecerão à disposição da justiça.

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Magistrados descredibilizam mulher em análise de assédio sexual envolvendo Davi Passamani

O g1 pediu um posicionamento ao TJ-GO por e-mail nesta terça-feira (2), mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

A decisão detalha que os desembargadores teriam feito falas de “conteúdo potencialmente preconceituoso” em relação à vítima, emitindo juízo de valor que pode ter extrapolado os limites da análise jurisdicional relacionada aos elementos do caso. A decisão pela abertura do procedimento disciplinar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foi divulgada na última segunda-feira (1º).

Em nota publicada no site do CNJ, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, avaliou que há necessidade de se investigar, na esfera administrativa, a atuação dos desembargadores.

Salomão apontou que o procedimento deve apurar se os magistrados afrontaram ao previsto na Constituição Federal, na Lei Orgânica da Magistratura (LOMAN) e em regras do próprio CNJ, como a que prevê a aplicação de perspectiva de gênero nos julgamentos.

Segundo o CNJ, com a instauração da reclamação disciplinar, os desembargadores devem ser intimados em 15 dias para prestarem informações.

As falas foram realizadas no dia 19 de março durante uma sessão da 6ª Câmara Cível. Durante a discussão do caso, um dos magistrados chegou a chamar a vítima de sonsa e outro disse que temas de assédio moral, sexual e racismo se tornaram “modismo”. Davi Passamani é fundador da igreja A Casa.

“Essa moça aí, ela mesmo falou que era sonsa. Ela não foi muito sonsa? No século que a gente está”, questionou o desembargador Silvânio.

“Hoje eu particulamente eu tenho uma preocupação muito séria com o tal do assédio moral como gênero, sexual como espécie do gênero e racismo. Então esses temas viraram um modismo”, completou o desembargador Jeová, em seguida.

O que disseram os desembargadores?

Em nota enviada ao g1 durante a publicação da primeira reportagem do caso, o desembargador Silvânio Divino, justificou que teria feito questionamentos na busca de amadurecer e compreender o caso em questão. Segundo ele, a abordagem realizada, “ao levantar hipóteses e situações hipotéticas, tem como objetivo explorar a verdade real do processo, garantindo que nenhum aspecto seja negligenciado de ambos os lados”.

Já o desembargador Jeová Sardinha disse que reconhece a seriedade e a “prevalência do machismo e do racismo em nossa sociedade”, e afirmou que a intenção, naquele momento, era ressaltar “a importância de uma análise cuidadosa e contextual de cada caso, para evitar julgamentos precipitados e erros”.

No mesmo período, a defesa da vítima afirmou que os casos que envolvem a dignidade sexual precisam ser julgados a partir dos fatos e provas que fazem parte do processo e não com julgamentos morais, como, segundo a defesa, ocorreu. Apesar disso, informou que na sessão do dia 26 o erro foi corrigido.

Em nota, a presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB, Fabíola Ariadne, afirmou que existe um protocolo para que as vítimas de assédio não sejam revitimizadas nos julgamentos.

Desembargadores Silvânio Alvarenga e Jeová Sardinha e o pastor Davi Passamani — Foto: Reprodução/Youtube e Reprodução/Instagram

Na sessão, os desembargadores analisavam o caso de assédio sexual envolvendo o pastor Davi Passamani. O desembargador Silvânio Alvarenga, que questionou se a vítima não estaria sendo “sonsa”, chegou a sugerir que esse tipo de processo estaria prejudicando a interação entre os homens e as mulheres.

Em sua fala, ele disse que os homens estariam receosos de se relacionar com mulheres, com medo de serem processados por assédio. Na ocasião, o desembargador solicitou mais tempo para análise do pedido da vítima. A nova sessão para análise do caso estava marcada para esta terça-feira (26).

Em seguida, ainda na sessão, o desembargador Jeová Sardinha demonstrou certa preocupação quanto aos temas discutidos, pontuando que casos de assédio e até racismo teriam virado “modismo”.

“Não é à toa, não é brincadeira, que estão sendo usados e explorados com muita frequência”, pontuou Sardinha.

Na sessão, os desembargadores chegaram a questionar se a vítima e o namorado não teriam planejado uma situação com o objetivo final de entrar com uma ação contra o pastor.

Condenação de Davi Passamani

O pastor Davi Passamani foi condenado no dia 26 de março a pagar uma indenização de R$ 50 mil por assédio contra a mulher que foi chamada de ‘sonsa’ por um desembargador. Segundo a defesa da vítima, o valor será destinado a instituições que acolhem mulheres vítimas de violência.

A vítima do processo pediu uma indenização de R$ 100 mil do pastor por danos morais. No pedido, ela descreve que começou a frequentar a igreja de Passamani em 2017 e, em dezembro de 2018, recebeu mensagens e ligações de vídeo do pastor com intuito sexual.

Após procurar a direção da igreja e ser orientada a “perdoar” o pastor, a vítima decidiu recorrer à justiça. Segundo a defesa dela, o pedido de indenização foi negado pela juíza de primeiro grau, após o voto contrário da relatora do caso. Para a defesa da vítima, a relatora e a juíza tiveram uma “análise equivocada e desassociada das provas”.

Histórico de crimes sexuais

Prints mostram momento em que pastor Davi Passamani conversa com fiel, a importunando sexualmente (Goiânia/Goiás) — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Com a repercussão negativa, o pastor chegou a gravar um vídeo negando o crime e pedindo desculpas à família e aos fiéis. Na época, a Igreja Casa também se pronunciou, dizendo que estava apurando o caso e que Passamani estava afastado de funções “há semanas” para “tratamento médico e cuidados em família”.

Nota do desembargador Silvânio Divino de Alvarenga:

No contexto do julgamento complexo em andamento, que atualmente está sob minha análise após ter pedido vista dos autos na sessão relatada, esclareço que fiz questionamentos na busca do amadurecimento e da compreensão integral do caso em questão. Minha abordagem, ao levantar hipóteses e situações hipotéticas, tem como objetivo explorar a verdade real do processo, garantindo que nenhum aspecto seja negligenciado de ambos os lados.

Nota do desembargador Jeová Sardinha na íntegra:

Antes de tudo quero falar que reconheço a seriedade e a prevalência do machismo e do racismo em nossa sociedade. Minha intenção, naquele contexto, ao abordar temas delicados como assédio e racismo, foi enfatizar a importância de uma análise cuidadosa e contextual de cada caso, para evitar julgamentos precipitados e erros. Entendo que a escolha de minhas palavras ditas no calor de voto verbal, até com erros de vernáculo, não dizem respeito ao caso concreto.

Nota da defesa da vítima na íntegra:

O julgamento de casos que envolvem a dignidade sexual precisa ser feito a partir dos fatos e provas que fazem parte do processo.

Infelizmente, nesse caso, tivemos até aqui, um verdadeiro julgamento moral, onde colocaram a vítima na posição de ter contribuído para a ocorrência da violência. Isso é absurdo.

A discriminação de mulheres é incompatível com os princípios constitucionais e tratados internacionais aos quais o Brasil é signatário.

Desqualificar a vítima e enaltecer as falas do violentador é uma prática do senso comum. Contudo, os desembargadores não fazem parte do senso comum. Pelo contrário. Eles têm o dever de serem imparciais e julgarem o caso conforme as provas do processo, afastando vieses ceticistas ou crenças demasiadas.

As falas dos desembargadores expõe a sistemática do machismo estrutural ao qual estamos sujeitas.

Escancara a realidade de um país que registra um caso de estupro a cada 8 minutos.

Demonstra o quanto nós mulheres estamos sujeitas a uma sequências de violências.

Somos violadas em nossa dignidade sexual, somos violadas quando denunciamos nossos violentadores, somos violadas quando o mais alto grau de justiça do Estado é conivente com o contexto de degradação da nossa imagem.

Ou seja, não há abrigo! E falas como essas deixa claro que ainda precisamos avançar muito para termos o mínimo.

Ainda estamos expostas ao risco da condenação moral de homens fortalecidos por um sistema lucrativo de impunidades.

Todos os casos de violência contra a dignidade sexual das mulheres se iniciam num contexto de assédio moral. E não há como negar.

Na sessão de hoje, depois de muitos debates, inclusive da mídia, o Desembargador Silvanio refluiu seu voto, e deferiu o pedido da vítima.

Embora a ofensa a nós mulheres, dentro do contexto geral da fala, já tenha acontecido, o voto de deferimento do pedido do Des. Silvanio demonstra que numa análise equivocada e desassociada das provas do processo tanto a juíza de primeiro grau, quanto a relatora do processo, erraram. Portanto, seu voto corrigiu tal erro e se fez, finalmente, justiça à vítima.

Nota da Comissão da Mulher Advogada da OAB na íntegra:

Os julgadores tem que se atentar ao que preconiza o protocolo para julgamento com perspectiva de gênero, que é de observância obrigatória em todos os tribunais, desde março de 2023. Esse protocolo traz uma série de orientações para evitar a reprodução de preconceitos e estereótipos no Judiciário, inclusive nos casos de assédio. Muita mulheres deixam de procurar a justiça, justamente por medo de serem revitimizadas, de se verem julgadas como vítimas em detrimento de seus algozes.

O protocolo vem justamente evitar isso, ele é explícito ao dispor, por exemplo, que é estereótipo de gênero supervalorizar o comportamento da vítima antes do momento da violência, influenciado pela ideia preconcebida de que cabe às mulheres recato e decência.

Há uma pergunta reflexiva prevista no protocolo, que caberia ser feita no caso em concreto: Posso estar dando peso a um evento que só parece importar por ideias préconcebidas que permeiam minha visão de mundo? Ou: Minhas experiências pessoais podem estar influenciando a minha apreciação dos fatos?

O Protocolo do CNJ foi um avanço para as mulheres dentro do Judiciário e deve ser aplicado, principalmente em casos de assédio e outros crimes sexuais.

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ACIDENTE
|
31 de Março de 2024

Acidente com dois carros deixa mulher ferida na GO-237

Uma mulher de 46 anos ficou gravemente ferida, depois de um acidente entre dois carros na GO-237, na zona rural de Niquelândia, neste sábado (30). Segundo o Corpo de Bombeiros, quando foi atendida ela apresentava traumatismo craniano e diversas escoriações pelo corpo.  

A mulher recebeu os primeiros socorros e foi encaminhada para uma unidade de saúde. Outras três pessoas estavam nos carros, mas não ficaram feridas. Como o nome da vítima não foi divulgado, a CBN não conseguiu checar o estado de saúde atual dela.  

Por Daniela Versiane

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    RECÉM-NASCIDO

    29.03.2024

    Foi identificada a mulher que abandonou o filho recém-nascido em um balde, no Setor Cidade Livre, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana. O bebê foi encontrado no último sábado. 

    De acordo…





    Foram identificados os alunos que teriam vazado fotos nuas de uma professora de uma escola estadual de Alto Paraíso de Goiás, na região da Chapada dos Veadeiros. O caso aconteceu quando a professora, Bruna …




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    De acor…




    Precisamos falar sobre

    29.03.2024



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    Pelo menos 11 vereadores de Goiânia pretendem utilizar a janela partidária para fazer mudança de sigla para a eleição municipal deste ano. Até agora, já fizeram a troca. Leandro Sena, Welton Lemos e P…




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    Um homem suspeito de tentativa de homicídio e o irmão dele foram presos com um arsenal em Rio Verde, no sudoeste de Goiás, nesta quinta-feira.  

    De acordo com a Polícia Civil, no dia 11…




  • POLÍCIA PENAL

    29.03.2024

    O Ministério Público de Goiás voltou a cobrar do governo estadual que cumpra uma decisão judicial que obriga a substituir os vigilantes temporários do sistema prisional por servidores efetivos aprovados e…




    Mais de 500 atores participam, neste ano, do espetáculo “caminhada da fé, vida, paixão e morte de jesus” encenado na Rodovia dos Romeiros(GO-60), em Trindade. Todos fazem parte do grupo teatral Desencanto. E…





    Foi preso no Tocantins o homem suspeito de matar uma empresária dentro de uma loja em Anápolis, na região central de Goiás. Ele é ex-marido dela. 

    A vítima, Regiane Pires da Silva, de 39 anos,…




    Uma mulher de 20 anos foi presa em flagrante, em Catalão, região sudeste do estado, suspeita de torturar o filho de um ano para forçar o ex-companheiro a reatar o relacionamento. Segundo a Polícia Civil, o…




    Uma pessoa foi presa em flagrante em Bacabal, no estado do maranhão, suspeita de fraudes em Benefícios de Prestação Continuada a pessoa idosa durante operação da Polícia Federal nesta quinta feira. D…




    Dois homens foram presos suspeitos de fazer parte de uma organização criminosa, que armazenava e vendia pornografia infantil. Eles também são investigados por estupro de crianças em um assentamento n…



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Espécie mede cerca de dois centímetros e tem hábitos diurnos. — Foto: Divulgação / Instituto Boitatá

Rápido e arisco. Assim é definido o sapo-foguetinho, espécie de anfíbio que foi registrada em Goiás em 1970, e desde então, não foi localizada em nenhuma outra parte do mundo. Pesquisadores goianos realizam estudo para garantir a preservação do animal e torná-lo símbolo da luta pela conservação do Cerrado.

O projeto Sapo-foguetinho do Cerrado teve início em 2021, quando a espécie estava ameaçada de extinção. Para Gabryella Mesquita, pesquisadora envolvida no projeto, identificar e proteger o sapo-foguetinho é também preservar o bioma. “Conhecemos pouquíssimas populações que estão em locais muito propícios ao desmatamento. Temos muitas espécies em risco em um ambiente extremamente ameaçado, que é o Cerrado”, considerou a pesquisadora do Instituto Boitatá.

Mesquita considerou ainda a execução de ações de preservação do sapo-foguetinho também podem proteger outras espécies. “Quando traçamos ações de proteção para um anfíbio, estamos protegendo todo o ambiente onde ele vive e protegendo também outras espécies”, avaliou.

Veio daí a ideia de tornar a espécie símbolo de preservação do bioma Cerrado. “Muitas vezes, os anfíbios são vistos como bichos asquerosos, nojentos, feios. Queremos mudar esse pensamento e mostrar que não temos só o lobo-guará, a onça pintada, o tamanduá bandeira, que são maravilhosos. Temos também um sapinho que representa a riqueza da nossa biodiversidade”, argumentou.

Sapo-foguetinho pode virar símbolo da luta pela conservação do cerrado

Em 2014, o sapo-foguetinho entrou para a lista nacional oficial de espécies da fauna brasileira ameaçadas, e foi classificado como espécie “em perigo” de extinção. Em 2022, a lista foi atualizada e a espécie mudou para o status “quase ameaçado”, graças a estudos que permitiram identificar e registrar localizações onde o sapo está presente.

No entanto, a pesquisadora Gabryella Mesquita alerta que, apesar do menor risco de desaparecimento, os esforços para proteger a espécie não podem parar. “Se comparado a ecossistemas como a Amazônia e a Mata Atlântica, o Cerrado é um bioma que recebe pouca atenção em relação a políticas públicas de conservação”, pontuou.

Espécie desapareceu de área da zona rural de Goiânia, onde já havia sido registrada. — Foto: Divulgação / Instituto Boitatá

Dentro do projeto “Sapo-Foguetinho do Cerrado”, cerca de 15 pesquisadores e voluntários trabalham para conhecer os hábitos e mapear onde estão populações da espécie. Além dos locais onde já há registros do animal, o grupo do Instituto Boitatá busca áreas úmidas e de mata fechada para verificar a presença de exemplares da espécie. Ao todo, foram visitadas mais de 60 localidades em Goiás.

“Encontramos algumas populações que já eram conhecidas, como a da Reserva Natural Serra do Tombador, no nordeste de Goiás. Mas também registramos populações até então desconhecidas, como a que encontramos em Pirenópolis em 2023”, relatou.

Gravador automático monitora coaxar do sapo-foguetinho, que não permite aproximação — Foto: Divulgação / Instituto Boitatá

Conhecido internacionalmente como Goiás Rocket Frog, o sapo-foguetinho mede cerca de dois centímetros e tem hábitos diurnos, diferente da maioria dos sapos anuros, que tem hábitos noturnos. “Essa espécie é diferente do comum porque canta durante o dia, no início da manhã e no fim da tarde”, explicou a pesquisadora Gabryella Mesquita.

A bióloga também explicou que a espécie é muito rápida e arisca. “Escutamos ele à distância e quando entramos na mata, mesmo sem ainda chegarmos perto dele, ele para de cantar e sai pulando”, relatou.

Assim, é preciso instalar gravadores automatizados que são acionados de hora em hora e que registram o coaxar do sapo-foguetinho. “Ainda não sabemos, por exemplo, se ele canta o dia inteiro, ou o ano inteiro, ou mais no início ou no meio ou no final da estação chuvosa. Fazemos esse monitoramento acústico justamente para entender como a atividade de vocalização afeta a vida e a reprodução da espécie.

De acordo com informações do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios (RAN), o Brasil é o país com maior concentração de espécies de anfíbios registrada em todo o mundo. De um total de mais de 8,4 mil espécies, mais de 1,2 mil foram registradas em território brasileiro. “Cerca de 190 dessas mais de 1,2 mil espécies, estão ameaçadas de extinção””, pontuou Mesquita.

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Vídeos mostram supostas extorsões cometidas por homens que foram mortos em confronto

O g1 não localizou a defesa dos dois homens presos até a última atualização da reportagem.

O delegado Rafael Borges, da Delegacia de Trindade, é um dos investigadores que têm dado apoio no inquérito. Segundo ele, os dois homens que foram presos admitiram que vendiam cigarros contrabandeados para comerciantes. Quando os cigarros passavam a ser vendidos nesses estabelecimentos, os outros três suspeitos entravam em ação.

O trio, que foi morto na ação policial, era composto por dois ex-policiais militares. Segundo o delegado, eles iam até os comércios se passando por policiais civis e diziam ter recebido uma denúncia anônima sobre a venda ilegal dos cigarros contrabandeados. A partir disso, ameaçavam os comerciantes e diziam que, para não serem presos, eles precisariam pagar valores em dinheiro.

Os comerciantes pagavam os valores solicitados, mas perdiam a carga de cigarros, que era apreendida pelo trio. Na sequência, eles devolviam a carga ao dois homens, que novamente vendiam os cigarros contrabandeados para as vítimas, dando continuidade ao ciclo. O dinheiro adquirido com o crime era dividido entre os cinco.

Vídeos mostram supostas extorsões cometidas por homens que foram mortos em confronto com a polícia em Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

“Três compareciam em comércios e extorquiam as vítimas. Eles recuperavam esses cigarros contrabandeados e repassavam em consignação para esses dois indivíduos que foram presos. Esses dois deveriam vender novamente esses cigarros para o comércio. Então era um ciclo ali do dinheiro e do contrabando”, diz o delegado.

Conforme a investigação, o grupo fazia dinheiro com as cargas de cigarro contrabandeado no momento em que elas eram vendidas aos comerciantes e, depois, quando elas eram “apreendidas”, a partir da extorsão. Muitas vezes, segundo o delegado, a mercadoria que ia e voltava para as vítimas era a mesma.

Em depoimento, segundo o delegado, os dois homens presos detalharam que conheceram os dois ex-policiais militares durante uma abordagem policial, que deveria apreender a carga de contrabando.

Segundo Borges, o grupo criminoso já vinha sendo monitorado pela Delegacia de Goianira desde o dia 14 de março após comerciantes terem denunciado a prática. A Polícia Civil não descarta que mais pessoas podem ter sido vítimas da ação e incentiva que as pessoas procurem as delegacias independente da cidade.

“Acreditamos que depois dessa prisão e desse confronto novas vítimas possam vir à delegacia, do município que for, e registrar ocorrência para que esses dois indivíduos presos respondam por esses crimes”, reforçou o delegado.

Vídeo mostra tiroteio durante confronto que matou três homens; dois eram ex-PMs

O confronto aconteceu na tarde de quinta-feira (21), na GO-070, nas proximidades do setor Cora Coralina. Um veículo HB20 e um Gol G5, que eram monitorados pelas equipes de inteligência como sendo de uso do grupo, foram vistos pela equipe do Batalhão Rural trafegando pela rodovia estadual. Com isso, iniciou-se uma perseguição na tentativa de abordagem.

De acordo com a Polícia Militar, os três ocupantes do HB20 fugiram em alta velocidade pela GO-070, mas com o apoio de outros batalhões e até de um helicóptero da PMGO, os suspeitos foram cercados. Eles insistiram em desobedecer à ordem de parada e atiraram contra os policiais, que revidaram.

Os dois ocupantes do Gol, segundo a PM, conseguiram fugir em um primeiro momento. Mas eles também foram alcançados pelas equipes depois e acabaram presos em flagrante.

Durante a troca de tiros, os três ocupantes do HB20 foram mortos. O Corpo de Bombeiros foi chamado para prestar socorro, mas explicou que quando a equipe chegou ao local, o trio estava inconsciente e sem sinais vitais dentro do carro.

Três homens morrem em confronto com a Polícia Militar de Goiás, em Goianira — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Os bombeiros detalham que os três suspeitos apresentavam diversas perfurações por arma de fogo. O local e os corpos ficaram sob responsabilidade da polícia, que chamou pelo Instituto Médico Legal (IML) e a perícia.

O tenente Murilo Filippsen informou ao g1 que, entre os três suspeitos mortos no confronto, estão um ex-PM, que cumpriu pena no presídio militar e tinha saído há pouco tempo com tornozeleira eletrônica, e um ex-PM da reserva.

O terceiro homem morto tem antecedentes por crimes como homicídio e latrocínio. Segundo os militares, todos o grupo foi identificado como sendo “de alta periculosidade, com extensa ficha criminal”.

Nos dois carros, a PM ainda encontrou dinheiro e caixas de cigarros contrabandeados. A carga, o dinheiro e as armas usadas pelos suspeitos foram apreendidos.

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Advogados estariam transmitindo ordens das lideranças para membros da facção em Valparaíso

Dois advogados foram presos por suspeita de envolvimento com uma facção criminosa, atuando como parte do núcleo jurídico. A prisão ocorreu no âmbito da operação “Honoris Criminis”, com o cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão e dois de prisão temporária contra os dois advogados em Anápolis, Valparaíso de Goiás e no Distrito Federal.

Além dos advogados presos, a operação apreendeu computadores, celulares e vários documentos, entre eles um bilhete destinado para um dos membros da facção criminosa. De acordo com o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), a investigação indica que os dois aproveitavam os atendimentos nos locais específicos com os detentos para transmitir recados entre lideranças e outros membros da facção.

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) informou que acompanha a ação em Anápolis, mas não tem conhecimento dos mandados cumpridos em Valparaíso de Goiás. A OAB-GO afirmou ainda que reforça o compromisso em garantir o respeito aos procedimentos legais.

Nos recados, constava um plano para interferir nas rotinas internas dos presídios do estado de Goiás, como saídas para banho de sol e audiências. Além disso, as investigações indicam que os advogados estariam transmitindo ordens das lideranças para que os detentos fizessem falsas acusações de torturas e maus-tratos nos órgãos de controle. O objetivo das falsas acusações seria forçar a fiscalização e pressionar os órgãos a flexibilizar as regras internas nos presídios de segurança máxima de Goiás.

Carta com ordens de presos para advogados presos em operação, em Valparaíso de Goiás — Foto: Divulgação/MP-GO

A operação “Honoris Criminis” foi uma realização conjunta entre o MP-GO, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e as polícias Civil, Militar e Penal.

Operação contra advogados contou com trabalho do Ministério Público do Distrito Federal e as polícias Civil, Militar e Penal — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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