Pastor Davi Passamani usava versículos bíblicos para ‘abordar’ vítimas, diz delegada | Goiás
Lidiane 5 de abril de 2024
Vídeo mostra momento em que pastor Davi Passamani é levado à delegacia em Goiânia
O pastor Davi Passamani, preso em Goiânia suspeito de crimes sexuais, agia de forma parecida para abordar as vítimas, conforme mostrou a investigação. Segundo a delegada Amanda Menucci, Passamani aproveitava de mulheres vulneráveis emocionalmente e usava até versículos bíblicos para a abordagem (assista acima o momento em que o religioso chega à delegacia).
“Ele inicia a conversa no teor religioso, cita versículos bíblicos e a abordagem é com base na bíblia, valendo-se da religião e aproveitando o estado de vulnerabilidade”, explica a delegada.
Em nota, o advogado Leandro Silva afirmou que a prisão “não passa de uma conspiração para destruição de sua imagem e investida ilegítima de seu patrimônio, ruína financeira, bem como o impedimento de qualquer prática religiosa”. O advogado informou ainda que desconhece ordem judicial que impeça Passamani de exercer a prática religiosa e tomará providências para a soltura (leia nota completa no fim da reportagem).
A delegada detalhou que até o perfil físico das vítimas era semelhante: garotas jovens e bonitas. Passamani se oferecia para orar por elas pelo Instagram e depois pedia o WhatsApp, conforme mostrou a investigação.
“Ele vai citando coisas bíblicas, fala que teve uma visão, teve um sonho religioso e aí já em seguida entra na conversa sexual e pratica o crime”, completou.
A informação foi divulgada pela delegada Amanda Menucci em entrevista coletiva nesta sexta-feira (5). O pastor foi preso no início da noite de quinta-feira (4) por agentes da Delegacia Estadual de Atendimento Especializado à Mulher. Conforme a polícia, ele estava sendo investigado desde dezembro de 2023 por importunação sexual.
“Após as investigações, a Polícia Civil percebeu que ele representava um risco a ordem pública, colocando em risco novas mulheres pela prática que ele já vinha realizando de crime sexual, e representou pela decretação da prisão preventiva dele”, afirma a delegada.
Passamani foi preso quando chegava em um local para participar de um louvor. O religioso passou a ser investigado após denúncias de crimes sexuais. A última vítima registrou boletim de ocorrência em 20 de dezembro de 2023, relatando que o líder religioso mandou mensagens falando sobre sexo e chegou a descrever fantasias eróticas.
Em 26 de março deste ano, o pastor foi condenado a pagar uma indenização de R$ 50 mil por assédio. A vítima do processo julgado pediu uma indenização do pastor por danos morais. Segundo a defesa da vítima, o valor será destinado a instituições que acolhem mulheres vítimas de violência.
Davi é fundador da igreja Casa, em Goiânia, e renunciou ao cargo de presidente e líder religioso em dezembro de 2023, após ser acusado de importunação sexual por outra mulher.
Pastor Davi Passamani é preso em Goiânia suspeito por crimes sexuais
Em março de 2020, uma jovem de 20 anos usou as redes sociais para denunciar Passamani por importunação sexual. A denúncia foi formalizada na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Goiânia, que apurou o relato e encaminhou o inquérito ao Ministério Público.
De acordo com a jovem, o assédio teria ocorrido pouco mais de um ano antes da denúncia, mas ela justificou que teve medo e insegurança em expor a situação. Nas postagens em perfil no X (antigo Twitter), ela garantia ter provas da queixa como áudios, mensagens de texto e até vídeo de uma chamada que o pastor teria feito com ela.
Pastor Davi Passamani é denunciado por importunação sexual em outro caso
O advogado do pastor disse à época que ele foi afastado das funções ministeriais para tratamento médico especializado. Também no final de março, Passamani gravou um vídeo no qual ele negava a prática de crime e avisava sobre o apoio psiquiátrico a que havia procurado.
Um mês depois, a Justiça arquivou o processo por “ausência de justa causa”. O processo corre em segredo de Justiça.
Em 20 de dezembro de 2023, uma outra vítima registrou boletim de ocorrência relatando que o líder religioso enviou mensagens com teor sexual, descreveu fantasias eróticas e ainda fez uma chamada de vídeo mostrando o órgão sexual. O caso é investigado pela Polícia Civil.
A jovem contou à polícia que havia procurado Davi anteriormente para um aconselhamento, após passar por uma crise em seu namoro. Segunda ela, a conversa em questão teria começado quando o pastor perguntou sobre o namoro dela. Ela agradeceu as orações e disse que tinha terminado o relacionamento. A partir desse momento, a conversa teria evoluído para investidas sexuais por parte do líder religioso. A investigação está sob sigilo.
Davi Passamani liderou por mais de 10 anos o grupo gospel Ministério Ipiranga, pela Igreja do Evangelho Quadrangular do Ipiranga, em São Paulo. Em 2010, saiu da banda e três anos depois lançou o primeiro álbum solo, seguindo até 2018 com cinco discos.
Morando em Ipatinga, Minas Gerais, Davi decidiu se mudar com a esposa e as duas filhas para Goiânia, com o objetivo de iniciar um grupo religioso. Em 2017, fundou a Igreja Casa, que atualmente reúne aproximadamente mais de mil pessoas em cada culto, sendo a maioria jovens.
A partir deste templo, foi criada a banda Casa Worship, em 2018, que ganhou notoriedade com a música “A Casa É Sua”. Naquele ano, o disco “Novo Tempo” recebeu a indicação do Grammy Latino ao prêmio Melhor Álbum de Música Cristã.
Nota defesa Pastor Passamani
A AUTORIDADE POLICIAL informou verbalmente a este advogado que o motivo da prisão seria o fato de DAVI PASSAMANI estar presente em louvores e isso representa risco à sociedade de ocorrência de possíveis novas vítimas de assédio. Indagada se era somente isso, ela disse que sim. Porém, se negou a entregar a cópia da decisão judicial que fundamentou a prisão, embora tenha certificado sua negativa.
Está prisão, segundo a delegada, está relacionada ao inquérito policial inaugurado no final do ano de 2023 por suspeita de assédio, porém, embora esgotado o prazo de 30 dias para a conclusão dele, a autoridade policial foi omissa e não o concluiu, provavelmente, aguardando o momento oportuno para o espetáculo público. A defesa qualifica as informações contidas nesse inquérito de vazias, lacunosas e genéricas.
Ressalte-se que DAVI PASSAMANI nunca foi condenado criminalmente por tipo penal de assédio sexual e a defesa nega tais acusações. Reafirma-se, mais uma vez, que tudo não passa de uma conspiração para destruição de sua imagem e investida ilegítima de seu patrimônio, ruína financeira, bem como o impedimento de qualquer prática religiosa. No momento estratégico adequado, seus conspiradores, todos eles, serão representados e seus nomes divulgados.
A defesa desconhece qualquer ordem judicial que o impeça de qualquer prática religiosa e não descumpriu ele nenhuma ordem judicial. Providências serão tomadas para a retomada de sua liberdade.
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Mulher tem a língua cortada com faca pelo companheiro em Rio Verde, diz GCM
Lidiane 5 de abril de 2024
Homem foi abordado pela Guarda Civil enquanto buscava atendimento na UPA. Suspeito precisou ser submetido a cirurgia no pé e está hospitalizado, sob custódia da Justiça. Homem é preso suspeito de agredir mulher em Rio Verde
Uma mulher de 28 anos foi agredida e teve a língua cortada pelo companheiro em Rio Verde, no sudoeste de Goiás. O suspeito foi localizado pela Guarda Civil Municipal (GCM) na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, mas precisou ser transferido para outro hospital e ser submetido a cirurgia.
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De acordo com nota da GCM, as agressões ocorreram na quarta-feira (3) a noite. A mulher sofreu agressões no rosto e teve parte da língua cortada. A Polícia Militar chegou a ser acionada, mas não conseguiu deter o suspeito.
Nesta quinta-feira (4) pela manhã, a mãe da vítima, que não teve o nome divulgado, pediu ajuda a uma equipe da GCM que faziam patrulhamento preventivo pela rua. Os agentes constataram as lesões e foram até a UPA, local em que o suspeito buscava atendimento médico, conforme informou a mulher agredida.
Mulher com feridas no rosto e na língua
Divulgação / GCM Rio Verde
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O suspeito foi diagnosticado com uma fratura no tornozelo, mas a nota da GCM não informou se a lesão tem relação com a ocorrência. O homem foi transferido para o Hospital Municipal Universitário de Rio Verde para realizar uma cirurgia. O g1 não conseguiu contato com o hospital para saber o estado de saúde do suspeito.
Como não teve o nome divulgado, não foi possível fazer contato com a defesa do suspeito.
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Pastor Davi Passamani é preso em Goiânia suspeito por crimes sexuais, diz defesa | Goiás
Lidiane 5 de abril de 2024
O pastor Davi Passamani foi preso, em Goiânia, no início da noite desta quinta-feira (4) por agentes da Delegacia Estadual de Atendimento Especializado à Mulher suspeito de crimes sexuais. Ele passou a ser investigado após duas denúncias de assédio. A informação foi confirmada pela defesa do pastor, que detalhou que ele estava em um louvor quando foi levado para a delegacia.
A defesa diz que vai se pronunciar em breve.
A última vítima registrou boletim de ocorrência em 20 de dezembro de 2023, relatando que o líder religioso mandou mensagens falando sobre sexo e chegou a descrever fantasias eróticas.
Em 26 de março deste ano, o pastor foi condenado a pagar uma indenização de R$ 50 mil por assédio. A vítima do processo julgado pediu uma indenização do pastor por danos morais. Segundo a defesa da vítima, o valor será destinado a instituições que acolhem mulheres vítimas de violência.
Davi é fundador da igreja A Casa, em Goiânia, e renunciou ao cargo de presidente e líder religioso em dezembro de 2023, após ser acusado de importunação sexual por outra mulher.
Pastor Davi Passamani é denunciado por importunação sexual em outro caso
Em março de 2020, uma jovem de 20 anos usou as redes sociais para denunciar Passamani por importunação sexual. A denúncia foi formalizada na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Goiânia, que apurou o relato e encaminhou o inquérito ao Ministério Público.
De acordo com a jovem, o assédio teria ocorrido pouco mais de um ano antes da denúncia, mas ela justificou que teve medo e insegurança em expor a situação. Nas postagens em perfil no X (antigo Twitter), ela garantia ter provas da queixa como áudios, mensagens de texto e até vídeo de uma chamada que o pastor teria feito com ela.
O advogado do pastor disse à época que ele foi afastado das funções ministeriais para tratamento médico especializado. Também no final de março, Passamani gravou um vídeo no qual ele negava a prática de crime e avisava sobre o apoio psiquiátrico a que havia procurado.
Um mês depois, a Justiça arquivou o processo por “ausência de justa causa”. O processo corre em segredo de Justiça.
Em 20 de dezembro de 2023, uma outra vítima registrou boletim de ocorrência relatando que o líder religioso enviou mensagens com teor sexual, descreveu fantasias eróticas e ainda fez uma chamada de vídeo mostrando o órgão sexual. O caso é investigado pela Polícia Civil.
A jovem contou à polícia que havia procurado Davi anteriormente para um aconselhamento, após passar por uma crise em seu namoro. Segunda ela, a conversa em questão teria começado quando o pastor perguntou sobre o namoro dela. Ela agradeceu as orações e disse que tinha terminado o relacionamento. A partir desse momento, a conversa teria evoluído para investidas sexuais por parte do líder religioso. A investigação está sob sigilo.
Davi Passamani liderou por mais de 10 anos o grupo gospel Ministério Ipiranga, pela Igreja do Evangelho Quadrangular do Ipiranga, em São Paulo. Em 2010, saiu da banda e três anos depois lançou o primeiro álbum solo, seguindo até 2018 com cinco discos.
Morando em Ipatinga, Minas Gerais, Davi decidiu se mudar com a esposa e as duas filhas para Goiânia, com o objetivo de iniciar um grupo religioso. Em 2017, fundou a Igreja Casa, que atualmente reúne aproximadamente mais de mil pessoas em cada culto, sendo a maioria jovens.
A partir deste templo, foi criada a banda Casa Worship, em 2018, que ganhou notoriedade com a música “A Casa É Sua”. Naquele ano, o disco “Novo Tempo” recebeu a indicação do Grammy Latino ao prêmio Melhor Álbum de Música Cristã.
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Mulher tem a língua cortada com faca pelo companheiro em Rio Verde, diz GCM | Goiás
Lidiane 4 de abril de 2024
Homem é preso suspeito de agredir mulher em Rio Verde
Uma mulher de 28 anos foi agredida e teve a língua cortada pelo companheiro em Rio Verde, no sudoeste de Goiás. O suspeito foi localizado pela Guarda Civil Municipal (GCM) na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, mas precisou ser transferido para outro hospital e ser submetido a cirurgia.
De acordo com nota da GCM, as agressões ocorreram na quarta-feira (3) a noite. A mulher sofreu agressões no rosto e teve parte da língua cortada. A Polícia Militar chegou a ser acionada, mas não conseguiu deter o suspeito.
Nesta quinta-feira (4) pela manhã, a mãe da vítima, que não teve o nome divulgado, pediu ajuda a uma equipe da GCM que faziam patrulhamento preventivo pela rua. Os agentes constataram as lesões e foram até a UPA, local em que o suspeito buscava atendimento médico, conforme informou a mulher agredida.
O suspeito foi diagnosticado com uma fratura no tornozelo, mas a nota da GCM não informou se a lesão tem relação com a ocorrência. O homem foi transferido para o Hospital Municipal Universitário de Rio Verde para realizar uma cirurgia. O g1 não conseguiu contato com o hospital para saber o estado de saúde do suspeito.
Como não teve o nome divulgado, não foi possível fazer contato com a defesa do suspeito.
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Fazendeiro considerado um dos maiores desmatadores da Amazônia é preso em Goiás, diz polícia
Lidiane 4 de abril de 2024
Geraldo Daniel de Oliveira foi preso por associação criminosa e falsidade ideológica. Ele é acusado de desmatar mais de 10 mil hectares nos últimos 5 anos, na APA Triunfo do Xingu. Fazendeiro considerado um dos maiores desmatadores da Amazônia é preso em Goiânia
Divulgação/Polícia Civil de Goiás
O fazendeiro Geraldo Daniel de Oliveira foi preso no Setor Oeste, em Goiânia, nesta quarta-feira (3). A Polícia Civil de Goiás confirmou ter cumprido contra ele um mandado de prisão preventiva, expedido em Altamira, no Pará, onde o homem é apontado como um dos maiores desmatadores da Amazônia.
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Segundo a polícia goiana, o mandado foi expedido pelos crimes de associação criminosa e falsidade ideológica. Não há informações, até o momento, se mais alguém foi preso junto com o fazendeiro e nem se algo foi apreendido durante a ação.
O governador do Pará, Helder Barbalho, celebrou a prisão do fazendeiro pelas redes sociais. “Geraldinho é acusado de desmatar mais de 10 mil hectares nos últimos 5 anos, na Área de Proteção Ambiental (APA) Triunfo do Xingu. Ele e o genro, que está com prisão preventiva decretada, respondem por outros crimes ambientais e falsidade documental. #AquiNão”, afirmou.
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Área desmatada em São Félix do Xingu,no Pará, ao fundo é possível observar gado na área queimada.
Kleberson Santos/Agência Pará
Histórico
Em junho de 2022, Geraldinho foi preso no Pará, durante uma operação da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa (Segup). Na ocasião, dois funcionários da fazenda dele também foram autuados por porte ilegal de armas. Apesar disso, ele foi solto tempos depois.
Reportagem feita pelo g1 Pará mostrou que, com mais de R$ 40 milhões em multas aplicadas pelo Ibama por conta de crimes ambientais, o fazendeiro era investigado por ter devastado cerca de 6 mil hectares de terra dentro da área de proteção ambiental de São Félix.
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Geraldo devastou a região para transformar a floresta em área de pasto e vender as madeiras derrubadas. Uma denúncia do Ministério Público do Estado (MPPA) de 2019 revelou que ele contratava pessoas para promover queimadas na unidade de conservação e, também, motoqueiros para ameaçar agentes ambientais.
O ritmo de devastação era intenso. Uma imagem divulgada em 7 de maio daquele ano, feita por satélite, mostrava uma grande área verde. Mas três meses depois, as investigações revelaram que o lugar se transformou em uma imensa mancha marrom. A área desmatada equivale a 6 mil campos de futebol na Amazônia.
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Cliente de suíte presidencial derruba portão com o carro para fugir sem pagar a conta em motel, diz polícia | Goiás
Lidiane 2 de abril de 2024
Cliente derruba portão com o carro para fugir sem pagar a conta em motel, em Anápolis
O dono de um motel procurou a Polícia Civil para denunciar que um cliente fugiu do estabelecimento sem pagar a conta, em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Um vídeo feito por câmeras de segurança mostra quando o homem derruba o portão do motel com o carro para fugir (assista acima). Ele estava na suíte presidencial do motel.
O caso aconteceu na madrugada de domingo (31), no bairro Calixtolândia. Aos policiais, o dono do motel contou que o cliente chegou de carro, acompanhado de uma mulher, e foi para a suíte presidencial. Lá, passou cerca de 50 minutos.
Porém, os funcionários do motel viram pelas câmeras que ele estava com mais duas mulheres no local, totalizando quatro pessoas no quarto.
De acordo com o delegado André Luis Barbosa, responsável pelo inquérito, funcionários ligaram na suíte e informaram ao homem que cobrariam o valor das outras duas pessoas que tinham entrado escondido. Ele disse, então, que mandaria as mulheres embora e acertaria a conta.
As três mulheres foram embora. Depois, o homem se dirigiu até a saída, mas não aguardou para fazer o pagamento. “O rapaz foi pro carro dele, entrou no carro e saiu. Foi em direção a cancela lá de saída do motel, só que ao invés dele esperar o momento de ser atendido, ele acelerou, arrebentou o portão e foi embora”, relata o delegado.
Agora, a polícia analisa as filmagens para tentar localizar o cliente. Quando for localizado, ele será ouvido e poderá responder pelos crimes de dano, pelo estrago causado no portão, e também por se hospedar em local sem dispor de recursos para efetuar o pagamento, conforme o artigo 176 do Código Penal.
O delegado informou que nenhum objeto da suíte foi furtado, assim como nada do homem foi esquecido no local.
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Vídeo mostra quando pedreiro mata cliente de bar a facadas por ciúmes da namorada, diz polícia | Goiás
Lidiane 1 de abril de 2024
Pedreiro esfaqueia cliente de bar por ciúmes da namorada, em Goiânia.
Um vídeo mostra quando o pedreiro Cleomar Baia da Silva, de 49 anos, matou o cliente de um bar com 17 facadas após ficar com ciúmes da namorada, que conversava com a vítima, em um bar de Goiânia. Nas imagens é possível ver o momento em que Cleomar, que vestia uma camisa branca, chega no local e esfaqueia Marciano José de Jesus, de 43 anos, que vestia uma blusa vermelha (veja acima).
O g1 não conseguiu contato com a defesa de Cleomar Baia até a última atualização desta reportagem.
O crime aconteceu em novembro de 2023, mas Cleomar foi preso na última quarta-feira (27), em Formoso do Araguaia (TO), para onde fugiu após o crime. Além de Marciano, outro cliente do bar também foi esfaqueado ao tentar defender o amigo. Iris Pereira ficou em estado grave, mas sobreviveu.
A investigação aponta que o suspeito viu a vítima flertando com sua namorada, e que, tomado por ciúmes, matou a vítima. Ao g1, Carlos Alfama, delegado responsável pelo caso, detalhou como o crime aconteceu.
“O suspeito sentiu ciúmes da namorada. Ele chegou e viu a vítima xavecando a namorada dele e dominado por ciúmes saca uma arma da cintura e desfere ao menos 17 facadas contra a vítima. O amigo dele tenta interferir e acaba recebendo facadas também”, explicou o delegado.
Ainda segundo a Polícia Civil, Cleomar confessou em detalhes o crime após a prisão. O delegado do caso, Carlos Alfama, informou que o suspeito possuía um registro policial por violência doméstica.
Ainda segundo o delegado, Cleomar foi indiciado por homicídio qualificado e tentativa de homicídio. Se condenado, a pena do suspeito pode chegar a 40 anos de prisão.
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Ex-marido filmado ao matar empresária a tiros trancou funcionária da loja em sala para que ela não impedisse crime, diz delegado | Goiás
Lidiane 31 de março de 2024
Ex-marido filmado ao matar empresária dentro de loja deu um tapa na vítima antes de atirar
O ex-marido da empresária que foi filmado ao matá-la a tiros trancou uma funcionária da loja em uma sala para que ela não impedisse crime, em Anápolis, a 55 km da capital, segundo o delegado Wllisses Valentim. Segundo a polícia, eles estavam em processo de divórcio e o ex-marido, suspeito no crime, não aceitava o fim do relacionamento.
“Eles tinham duas lojas, uma em frente a outra, a empresária estava acompanhada de uma funcionária. Ele ligou na loja da frente e pediu para que ela fosse lá para fazer um serviço. Lá, ele a trancou e foi até a loja da frente onde a ex-companheira ficou sozinha e cometeu o crime”, disse o delegado.
O ex-marido de Regiane Pires da Silva foi preso em Araguaçu, região sul do Tocantins, no mesmo dia do crime. Em nota, a defesa do suspeito disse que ainda não teve acesso à íntegra do processo e que aguarda a da audiência de custódia, agendada para a tarde desta sexta-feira (29).
“Eles eram um casal de empresários que tinham duas lojas de autopeças e cada um ficava em um escritório. Ele passou o escritório em que ela estava e efetuou quatro disparos, três atingiram a vítima, que morreu no local”, detalhou o delegado.
Segundo a Polícia Civil de Goiás, a caminhonete e a arma utilizada no crime foram localizadas na com o sobrinho do suspeito. Ele deve responder pelo crime de feminicídio.
Segundo a Polícia Civil de Goiás, a caminhonete e a arma utilizada no crime foram localizadas na com o sobrinho do suspeito. Ele deve responder pelo crime de feminicídio.
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Piloto goiano que morreu em queda de avião em São Paulo era apaixonado por aviação e ‘profissional exemplar’, diz empresa | Goiás
Lidiane 30 de março de 2024
O piloto goiano Ângelo Chaves Pucci, de 44 anos, que morreu em uma queda de avião em São Paulo era apaixonado por aviação e “profissional exemplar”, segundo a empresa. A Força Aérea Brasileira (FAB) montou uma operação para encontrar o piloto que desapareceu enquanto sobrevoava a Serra do Japi, no interior de SP.
Os destroços da aeronave e o corpo do piloto foram localizados. O corpo de Ângelo foi encontrado na manhã deste sábado (30). Ele se formou em direito na Pontifícia Universidade Católica, em Goiânia. Ele trabalha para uma empresa multinacional sediada em Hong Kong. Segundo a empresa, Ângelo é um piloto experiente.
Conforme as informações, o avião é do modelo Piper Seneca, prefixo PT-WLP, com capacidade para seis pessoas, mas Ângelo Pucci estava sozinho. A aeronave decolou de Jundiaí (SP) no início da manhã de quinta-feira (28) com destino ao Aeroporto do Campo de Marte, na capital paulista.
Ângelo Pucci não conseguiu pousar no Aeroporto do Campo de Marte porque tinha óleo na pista, então ele retornou a Jundiaí. O piloto perdeu contato enquanto sobrevoava a região da Serra do Japi.
A aeronave que ele estava foi localizada na Serra do Japi, mas Ângelo Chaves Pucci segue desaparecido. Até o momento, não foram divulgados detalhes sobre as circunstâncias do acidente.
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Professora demitida após ter fotos dela nua vazadas por estudantes diz que se sente vulnerável após situação: ‘Desejo meu trabalho de volta’ | Goiás
Lidiane 30 de março de 2024
Professora denuncia que foi demitida após ter fotos dela nua vazadas por estudantes
“A única coisa que desejo agora, e rápido, é ter meu trabalho de volta, numa outra escola estadual. Com emprego e renda posso cuidar de mim com dignidade”, desabafou Bruna.
A professora Bruna Flor de Macedo Barcelos explicou que o vazamento aconteceu quando ela emprestou o celular para que os alunos pudessem tirar fotos de um evento escolar. Essas fotos que os estudantes iriam tirar, segundo ela, posteriormente, seriam usadas em uma atividade pedagógica. No entanto, ao pegarem o aparelho, eles acessaram pastas particulares e compartilharam as imagens com os demais colegas.
Ela foi demitida pela escola em que trabalhava no dia 2 de novembro de 2023. A professora relatou que a gestão da escola soube do ocorrido após uma coordenadora ver diversos estudantes reunidos e, ao se aproximar, ver que eles estavam olhando uma foto da professora nua. Segundo ela, mesmo assim, a gestão permitiu que ela trabalhasse até o final do dia com todos já sabendo do vazamento, exceto ela.
Bruna Barcelos contou que, para a demissão, a gestão da escola teria criado um ofício “dizendo que os estudantes se sentiam constrangidos de assistirem às aulas” dela por terem visto as fotos nuas.
A professora denunciou o vazamento das fotos na Polícia Civil de Goiás (PCGO). Ao g1, a polícia explicou que e instaurou auto de investigação para apurar o caso. Na investigação, a vítima, a diretora da escola e professores já foram ouvidos (veja nota completa ao final da reportagem).
Ainda segundo a polícia, a Delegacia de Polícia de Alto Paraíso também já identificou os alunos que teriam acessado as mídias do celular da professora, após uma atividade escolar, e compartilhado as fotos. Por isso, “o procedimento apura o possível ato infracional análogo ao crime de divulgação de cena de nudez sem o consentimento da vítima”.
uma resposta a outro ofício em defesa da professora, a Escola Estadual Doutor Gerson de Faria Pereira afirmou que o regimento escolar estipula que os professores não podem emprestar seus celulares de uso pessoal aos alunos.
A escola também destacou que as decisões foram tomadas conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, que preconiza a proteção integral das crianças e seus direitos
A instituição também alegou que orientou a professora a procurar a polícia. Bruna defende que o celular foi emprestado porque a escola não tinha aparelhos que fizessem filmagem e que o registro do evento, que fazia parte do Mês da Consciência Negra, era importante.
O que disse a Secretária de Educação?
Em nota, a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) explicou que a professora foi contratada em regime emergencial para suprir uma demanda da unidade escola. Além disso, afirmou que o desligamento dela se deu devido à convocação, em 2023, de novos professores aprovados no concurso público realizado no ano anterior, que assumiram, de forma efetiva, vagas dos contratos especiais na rede pública estadual de ensino.
Sobre o vazamento das fotos íntimas e da denúncia de que a professora foi destratada por colegas e pela gestão da escola, a Seduc disse somente que “segue a legislação de proteção à criança e adolescente, por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)” (veja a nota completa ao final da reportagem).
Nota da Seduc na íntegra
“Em atenção à solicitação de informações sobre o desligamento da professora Bruna Flor de Macedo Barcelos, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc/GO) responde:
A professora em questão havia sido contratada em regime emergencial para suprir uma demanda da unidade escolar. O desligamento da profissional se deu devido à convocação em 2023 de novos professores aprovados no concurso público realizado em 2022, que assumiram, de forma efetiva, vagas dos contratos especiais na rede pública estadual de ensino;
Sobre os fatos que envolvem a conduta da professora, a Seduc Goiás esclarece que segue a legislação de proteção à criança e adolescente, por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), sempre trabalhando com zelo e prezando pela harmonia e respeito entre os servidores e estudantes.”
“A Polícia Civil de Goiás informa que instaurou auto de investigação para apurar o caso. A vítima, a diretora da escola e professores já foram ouvidos. A Delegacia de Polícia de Alto Paraíso também já identificou os alunos que teriam acessado as mídias do celular da professora, após uma atividade escolar, e compartilhado as fotos. Por isso, o procedimento apura o possível ato infracional análogo ao crime de divulgação de cena de nudez sem o consentimento da vítima. A PCGO informa que acompanha o caso detidamente, com prioridade, e já prestou as orientações devidas à vítima.”
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