Ativista digital goiano concorre ao Prêmio iBest na categoria inclusão: ‘Sou porta-voz das pessoas com deficiência’ | Goiás
Lidiane 27 de abril de 2024
Ativista digital goiano concorre ao Prêmio iBest na categoria inclusão
O ativista digital goiano João Vitor de Paiva Bittencourt, de 23 anos, foi indicado para concorrer ao Prêmio iBest na categoria inclusão. Jvdepaiva, como é conhecido nas redes sociais, é o primeiro conselheiro jovem com síndrome de down do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil.
O jovem contou que a indicação para concorrer ao prêmio é resultado de todo o seu trabalho com a produção de conteúdo digital e por representar as pessoas com deficiência em Goiás.
“Eu estou muito feliz e honrado de ser indicado nesse prêmio. Muito feliz com a minha dedicação, com o meu trabalho e por estar aqui representando os goianos. Eu quero dizer que eu sou porta-voz das pessoas com deficiência daqui de Goiás. Eu sou muito dedicado e tenho força de vontade”, destaca João Vitor.
O Prêmio iBest é considerado a maior referência no reconhecimento dos melhores influenciadores da internet. Em 2024, são 106 categorias diferentes, onde os vencedores serão escolhidos por meio de votação popular e depois por um grupo de especialistas.
Caso João seja eleito, ou mesmo esteja entre os Top3, Top10 ou Top20, ele deve ganhar um selo de certificação outorgado pelo iBest, além de ser reconhecido por todo o mercado digital.
João Vitor está cursando o sétimo período de Educação Física em uma universidade de Goiânia onde foi o primeiro aluno com Síndrome de Down. Antes disso, ele chegou a passar em quatro vestibulares, sendo dois em Goiânia e dois em São Paulo.
O jovem é uma referência nacional no ativismo pela inclusão, contra o capacitismo e o preconceito. Além disso, atuou no filme “Colegas e o Herdeiro” e faz palestras em todo o Brasil. João tem mais de 700 mil seguidores nas redes sociais.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Atividades de evangelismo de dependentes químicos reuniram 50 membros de diversas Igrejas Batistas do Distrito Federal, de Goiás, do Rio de Janeiro e do Mato Grosso
A Cristolândia DF e o Viver DF realizaram, entre os dias 18 e 21 de abril, em Brasília, a Operação Jesus Transforma. Vinte e cinco missionários da Cristolândia e do Viver DF apresentaram para membros de 21 igrejas o trabalho de evangelismo e ação social que é realizado com alcoólatras e dependentes químicos em Brasília e Goiás. Ao final da operação, nove pessoas aceitaram ser acolhidas para iniciar tratamento.
Na sexta-feira (19), durante o dia, 50 participantes de igrejas do Distrito Federal, Rio de Janeiro, Goiás e Mato Grosso conheceram o projeto, com visitas às unidades da Cristolândia e do Viver DF. À noite, eles foram às ruas, no bairro de Ceilândia, para o trabalho de evangelismo.
“É um bairro onde a gente sabe que tem bastante gente necessitada nas ruas. Então, levamos sopa, fomos evangelizando, convidando o pessoal para tomar a sopa e oferecendo orações. A gente ia orando por quem aceitava a oração e também apresentava o projeto”, conta a missionária Maria Eduarda Freitas Dornelas. Para as pessoas que demonstraram interesse em sair da situação de rua, foi feito o convite para o acolhimento nas unidades da Cristolândia.
No sábado, o atendimento foi voltado ao Plano Piloto, região da Capital Federal que também tem grande número de pessoas em situação de rua. “Nesse dia, a gente deu banho, corte de cabelo e um kit com roupa, porque muitos só têm a roupa que está no corpo. Também demos comida, oramos com eles, cantamos e entregamos o Evangelho de João, para evangelizar”, conta Maria Eduarda, acrescentando que, entre sopas, sanduíches e sucos, foram entregues 300 unidades de alimentos.
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Novos acolhidos
“Nas ações de sexta e sábado, conseguimos tirar nove pessoas da rua para trazer para o nosso projeto Cristolândia”, destaca a missionária. Segundo ela, a maioria dos novos acolhidos foi de homens, porque a unidade feminina fica em Goiás e é mais distante. “Então, quando elas querem se tratar, a gente já pede para entrar em contato, diretamente, com a nossa unidade lá de Goiás”, diz a missionária.
Além das visitas às unidades dos dois projetos e das ações de rua, foram realizados cultos na Igreja Batista Liberdade, no bairro Águas Claras, na quinta-feira à noite – para receber os participantes das igrejas locais –, e no domingo, com apresentação de crianças.
A Operação Jesus Transforma reuniu membros de diversas Igrejas Batistas e uma participante da Assembleia de Deus. Entre os missionários, três eram ex-acolhidos da unidade masculina, já recuperados, que ajudaram nas atividades da cozinha, entre outras.
Igrejas participantes
A Operação Jesus Transforma em Brasília contou com a participação de 21 igrejas do DF, RJ, GO e MT:
- Segunda Igreja Batista de Rio Verde
- Assembleia de Deus de Teresópolis (RJ)
- Primeira Igreja Batista de Albuquerque em Teresópolis (RJ)
- Igreja Batista Bíblica das Nações
- Congregação Batista de Cachoeira Alta
- Primeira Igreja Batista Jardim Camburi
- Primeira Igreja Batista em Bataguassu
- Igreja Batista Monte Moriah- Santa Maria
- Primeira Igreja Batista em São Sebastião
- Primeira Igreja Batista em Caldas Novas
- Primeira Igreja Batista do Valparaiso
- Ministério Internacional de Deus
- Segunda Igreja Batista Paranaíba
- Primeira Igreja Batista de Uberlândia
- Primeira Igreja Batista de Padre Bernardo
- Igreja Batista Nova Jerusalém
- Igreja Memorial Batista no Vale do Amanhecer
- Igreja Batista Nova Esperança
- Igreja Batista El-Shadai
- Segunda Igreja Batista na Estrutural
- Igreja Memorial Batista.
Cristolândia ajuda na cura e ressocialização de dependentes químicos
Composto de três fases, programa dá assistência social e psicológica, ajuda na retomada de estudos e cursos profissionalizantes, além da reintegração à família
O Programa de Ressocialização Cristolândia é um projeto da Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira, que trabalha com dependentes químicos decididos a se tratar da dependência. No Distrito Federal e em Goiás, hoje, são acolhidos 81 homens e mulheres.
Os acolhidos têm que ser maiores de 18 e menores de 60 anos, em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente e ao Estatuto do Idoso. Precisam ser dependentes químicos, mas que não usem remédios controlados, porque não se trata de clínica psiquiátrica e não há médicos para acompanhamento das pessoas em tratamento.
Para ingressar no projeto, os acolhidos passam 30 dias em uma unidade de triagem. Depois, os interessados considerados aptos e preparados vão para a Fase 1, na unidade masculina ou feminina, onde ficam um ano.
Lá, eles têm acompanhamento de assistência social e psicológico. Também fazem laborterapia – o trabalho de cuidar do sítio onde está a unidade – e realizam estudos bíblicos, com devocional e cultos. “Alguns chegam sem Ensino Fundamental, sem Ensino Médio, e conseguem voltar a estudar”, relata a missionária Maria Eduarda Freitas Dornelas, da Cristolândia DF/GO.
Depois da Fase 1, começa a Fase 2, com a continuação do tratamento, já perto da ressocialização. Nessa fase, eles continuam com o atendimento do psicólogo e da assistente social, além dos estudos bíblicos e da laborterapia, mas já podem ir para casa e visitar a família, voltando depois para a unidade.
Nesse período, os acolhidos podem fazer cursos presenciais, em áreas de interesse pessoal. “A gente tem algumas parcerias que proporcionam cursos para eles continuarem estudando, para que, quando eles voltarem para casa, se não tiverem emprego, não acabem voltando para a situação em que estavam”, explica Maria Eduarda. Perto do final do tratamento, a Cristolândia busca uma igreja para receber os acolhidos, que possa ajudar na fase posterior ao projeto.
Viver
Outro projeto da Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira é o Viver, que trabalha com crianças e adolescentes na prevenção ao uso de drogas, além da questão de abusos e da questão de gênero.
O Viver teve origem na Cristolândia, a partir da percepção de que muitas pessoas que haviam passado por uma igreja estavam em situação de rua e usando drogas. “A Junta de Missões Nacionais decidiu criar o Viver para ser essa prevenção, para cuidar das crianças, tanto as crianças que estão na rua, como as crianças que estão na igreja”, diz Maria Eduarda.
Catalão, Davinópolis, Orizona e Ouvidor aparecem nas listas das 3,4 mil moradias goianas selecionadas no Minha Casa, Minha Vida Rural e Entidades
Lidiane 15 de abril de 2024
Catalão, Davinópolis, Orizona e Ouvidor aparecem nas listas; Em todo o país serão mais de 112,5 mil unidades habitacionais, com investimento total de R$ 11,6 bilhões
Goiás foi contemplado com 3.463 unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida nas modalidades Rural e Entidades. O resultado da seleção foi anunciado pelo Governo Federal na última quarta-feira, 10 de abril. Essas modalidades garantem moradia tanto para comunidades urbanas organizadas quanto para grupos específicos, como agricultores familiares, povos indígenas, comunidades remanescentes de quilombos rurais e povos tradicionais que residem em áreas rurais.
Na modalidade Entidades, 2.085 moradias foram selecionadas em 14 municípios goianos, Catalão, Davinópolis, Orizona e Ouvidor aparecem nas listas. Essa linha de atendimento concede financiamento subsidiado a pessoas físicas para produção de residências em áreas urbanas. As entidades devem estar organizadas por meio de instituições privadas sem fins lucrativos.
No âmbito Rural, foram 1.378 moradias selecionadas em 43 municípios. Essa modalidade subsidia a produção ou a melhoria de unidades habitacionais para agricultores familiares, trabalhadores rurais e famílias residentes em área rural.
Levando em conta as duas modalidades, Luziânia lidera a lista dos municípios com o maior número de unidades selecionadas. São 1.087 moradias, seguido por Planaltina, com 200, e Divinópolis de Goiás, com 150. Guarinos e Cidade Ocidental completam a lista dos cinco municípios goianos com mais residências previstas, com 140 e 120 unidades habitacionais, respectivamente.
NACIONAL — Em todo o Brasil, são mais de 112,5 mil moradias selecionadas pelo Minha Casa, Minha Vida (MCMV) nas modalidades Rural e Entidades. Elas vão beneficiar mais de 440 mil pessoas. O investimento total anunciado é de R$ 11,6 bilhões.
Na divisão por região, o Nordeste concentra o maior número de unidades habitacionais nas duas modalidades, com 64.488 distribuídas entre os nove estados. O Norte do país foi contemplado com 16.274 moradias. A região Sudeste aparece com 14.140 unidades, seguida pelo Sul, com 9.397, e pelo Centro-Oeste, com 9.054 moradias.
Entre os estados, na modalidade Entidades, São Paulo lidera com o maior número de unidades habitacionais, com 5.564. Bahia e Rio Grande do Sul aparecem na sequência, com 4.221 e 2.783 moradias, respectivamente. Já na linha Rural, o Maranhão lidera com 13.715, seguido pela Bahia, com 10.729 e pelo Pará, com 7.235.
ENTIDADES — Na modalidade Entidades, mais de 37 mil moradias foram selecionadas, distribuídas entre 269 municípios em 22 estados brasileiros. Com investimento de R$ 6 bilhões, a previsão é de que 148 mil pessoas sejam beneficiadas. O MCMV Entidades tem como objetivo conceder financiamento subsidiado a famílias organizadas por meio de entidades privadas sem fins lucrativos, visando a produção de unidades habitacionais urbanas. Esses recursos vêm do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS).
Na seleção, iniciada em julho de 2023, foram avaliadas 443 propostas de 206 Entidades Organizadoras ligadas aos movimentos de luta por moradia. O público-alvo são famílias com renda mensal de até R$ 2.640, organizadas sob a forma associativa. A subvenção econômica concedida com recursos do FDS às famílias beneficiárias fica entre R$ 130 mil a R$ 164 mil para provisão subsidiada de unidades habitacionais novas em áreas urbanas, a depender da tipologia da construção (apartamento ou casa) e da região.
RURAL — Com mais de 75 mil moradias selecionadas e investimento de R$ 5,6 bilhões, a estimativa é de que mais de 300 mil pessoas em 1.274 municípios sejam beneficiadas para produção e melhorias de unidades habitacionais. No MCMV Rural, foram aprovadas 2.105 propostas de 1.137 Entidades Organizadoras, incluindo movimentos de luta por moradia, organizações de agricultores, trabalhadores rurais e entidades públicas locais.
A seleção será dedicada à subvenção econômica aos beneficiários/proponentes da Faixa Rural 1 (renda anual até R$ 31.680). Ficam isentas da contribuição de 1% do valor do custo da produção ou da melhoria da unidade habitacional as famílias que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), o Bolsa Família ou que estejam sujeitas a situação de emergência ou calamidade. Nesses casos, o subsídio é integral do Orçamento Geral da União.
SELEÇÃO — As seleções para o Minha Casa, Minha Vida nas duas modalidades foram conduzidas por meio das portarias MCID Nº 743, de 20 de junho de 2023, e MCID nº 862, de 4 de julho de 2023. Organizações de movimentos sociais, prefeituras e governos estaduais submeteram propostas. Elas foram avaliadas e selecionadas com base nos critérios estabelecidos.
HISTÓRICO — Desde 2009, o MCMV Entidades contratou mais de 73,2 mil moradias e entregou mais de 34,7 mil. De 2023 para cá, foram entregues mais de 4,2 mil unidades habitacionais e autorizada a retomada de mais de 3,9 mil moradias. No âmbito Rural, o programa contratou mais de 212 mil moradias e entregou mais de 188 mil em todo Brasil desde 2009. A partir de 2023, foram entregues mais de 2,9 mil moradias e autorizadas as retomadas de mais de 1,4 mil habitações com aporte suplementar de recursos.
(Com informações, Secretaria de Comunicação Social – Governo Federal)
Rio Verde, em Goiás, recebe uma das maiores feiras do agronegócio no Brasil | Jornal Nacional
Lidiane 11 de abril de 2024
Rio Verde (GO) recebe uma das maiores feiras do agronegócio brasileiro
Nos corredores da feira, elas chamam atenção: máquinas gigantes que chegam a custar R$ 2 milhões. A feira também traz tecnologias para o pequeno agricultor. Uma empresa trouxe uma mini colheitadeira, ideal para produções menores. O produtor rural Orlando tem um sítio e se interessou pela máquina.
“É a novidade. Gostei muito. Vai cair bem isso aí, vai ser muito útil colher grão, colher soja, colher arroz, que está precisando plantar arroz também”, diz.
A 21ª edição da Tecnoshow de Rio Verde, sudoeste de Goiás, é uma vitrine do agronegócio. Durante os cinco dias de evento, os 650 expositores chegam a movimentar mais de R$ 11 bilhões em negócios.
Em um stand, a novidade é um carrinho não tripulado, usado para combater as pragas que atacam as lavouras. Ele é todo comandado pelo celular.
“A grande máquina tem muita tecnologia, a pequena máquina tem a mesma tecnologia. Isso é o fator mais relevante que tem acontecido de 10 anos para cá, o produtor sendo beneficiado com as novas tecnologias em máquinas pequenas”, diz Antônio Chavaglia, presidente da feira.
As safras e o comportamento do clima são assuntos que também chamam muito atenção dos visitantes. Em uma lavoura experimental, alunos de agronomia da Universidade de Rio Verde demonstram os efeitos da seca em uma lavoura de soja e o que pode ser feito para evitar as perdas.
Em um canteiro, as plantas não receberam nenhuma cobertura de solo. Dá para ver que raízes são frágeis e com pouca profundidade. Em um outro, a realidade é bem diferente. Lá, as plantas receberam aplicações de gesso e contam com uma cobertura de palha. Por isso, as raízes se desenvolveram bem.
“A universidade tem o compromisso de estar sempre atenta na demanda do campo, a demanda da realidade do produtor. Isso a gente mostrou por meio de uma trincheira, que a gente mostra o desenvolvimento radicular, qual que é a forma mais eficiente ou a combinação de ações que vai fazer o produtor ter o manejo mais assertivo”, explica Paulo Fernandes Boldrin, diretor da Faculdade de Agronomia da UniRV.
O Gabriel vai levar as técnicas que aprendeu na feira para fazenda da família, no Piauí.
“A gente já tem um pouquinho da prática, um pouquinho da noção do que está sendo explicado aqui. A gente leva sempre para casa o que a gente aprende aqui”, diz.
Câmara Municipal reconhece colaboração das mulheres empreendedoras para o município
Lidiane 5 de abril de 2024
Legislativo, em sessão solene no dia 3 de abril, entrega certificados de honra ao mérito a 33 mulheres de diferentes áreas de atuação
Uma sessão solene, realizada na noite de quarta-feira (3.abr) no plenário Teotônio Vilela, homenageou empreendedoras de destaque em Anápolis. O evento promoveu a entrega de certificados de honra ao mérito a 33 mulheres de diferentes áreas de atuação, que à frente de seus negócios contribuem para o desenvolvimento da economia local.
A Mesa Diretora destacou a importância de iniciativa do tipo por parte do Poder Legislativo. Na sociedade e, principalmente, no mundo dos negócios, os homens ainda têm melhores cargos e salários, mas é possível perceber avanços positivos, com mulheres conquistando espaços que até então, eram para somente masculinos. Isso é o resultado da luta das próprias mulheres.
Na sessão foram citadas as dificuldades, mas também ressaltado o crescimento extraordinário dos espaços ocupados por mulheres em áreas de relevância, como a política e os negócios. Mulheres assumindo cargos de liderança em governos, organizações internacionais e empresas de renome, demonstrando habilidades excepcionais de liderança, visão estratégica e capacidade de tomar decisões impactantes.
Foi lembrado que ser mulher é um exemplo de resiliência e força. Mesmo diante das maiores dificuldades, o comportamento de uma mulher é o de permanecer firme em sua determinação, encontrando maneiras de prosperar e fazer a diferença em comunidades e no mundo.
O apoio entre mulheres, destacado durante a solenidade, foi a tônica dos depoimentos de cinco empreendedoras homenageadas no evento: Núbia Camilo Vieira, Ellen Muniz Sink Isaac, Laís Torres de Melo, Natália Chaveiro Gomes e Vivian Barbosa Vondra.
Estiveram presentes vários vereadores, especialmente as mulheres, que reforçaram a luta promovida pela Procuradoria Especial da Mulher, no apoio àquelas momentaneamente fragilizadas devido a alguma violência. A sessão foi prestigiada também pela presidente da CDL Mulher, Iesa Carvalho.
Daniel Vilela: “Integração das forças policiais faz de Goiás o Estado mais seguro do Brasil”
Lidiane 22 de março de 2024
#Segurança | A colaboração entre as forças policiais se revelou um dos pilares fundamentais no combate à criminalidade em Goiás. Segundo o governador em exercício Daniel Vilela, a integração entre as diferentes instituições de segurança pública tem permitido uma resposta mais eficaz aos desafios impostos pelo crime organizado, tráfico de drogas e a violência urbana, razão pela qual o estado é reconhecido como o mais seguro do país.
De acordo com Daniel, a redução sistêmica da criminalidade em Goiás passa diretamente pelas diretrizes implementadas pelo governador Ronaldo Caiado e pela capacidade das forças policiais de atuarem em conjunto, compartilhando informações, recursos e estratégias para enfrentar o crime de maneira coordenada e eficaz. “A integração das forças policiais faz de Goiás o estado mais seguro”, disse. “Temos a Polícia Federal como uma grande parceira. Trata-se de uma corporação de grande prestígio e respeito, que coloca sua experiência e habilidades a favor do combate ao crime em nosso Estado”, completou.
As declarações de Daniel Vilela foram durante a cerimônia que marca os 80 anos da Polícia Federal (PF), realizada no Centro Cultural Oscar Niemeyer, na tarde desta quinta-feira (21/03). A comemoração coloca em pauta a transformação institucional da corporação, cujo foco é ampliar a confiança da população, expandindo os mecanismos de transparência e participação social.
Reconhecimento
Ao destacar que a PF tem atuado e ampliado a cooperação com as forças de segurança do Estado, a superintendente da Polícia Federal em Goiás, Marcela Rodrigues, apontou que o momento é de reconhecimento pelo êxito alcançado pelas ações integradas. “Os resultados da Polícia Federal nunca foram isolados. Além de celebrar o aniversário, estamos compartilhando gratidão a todas as forças policiais e instituições parceiras”, apontou.
Em um vídeo exibido durante a cerimônia, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Augusto Passos, declarou que a corporação tem “ampliado a estratégia de cooperação, com foco nas ações prioritárias para o Brasil”. Ainda segundo ele, a PF é uma das instituições mais presentes no imaginário dos brasileiros, dada a competência e habilidades das equipes de policiais. “Nosso DNA é formado por homens e mulheres qualificados e comprometidos com a missão de proteger a sociedade.”
Foto: Jota Eurípedes
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Goiânia
– Em defesa das advogadas criminalistas e para reforçar a cultura de respeito, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) realiza ato, nesta segunda-feira (25/3), no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, a partir das 9h.
A ação, com alusão ao Mês da Mulher, conta com a articulação e organização de sete comissões temáticas da OAB: Comissão Especial de Defesa do Tribunal do Júri, da Mulher Advogada, Direitos Humanos, Execução Penal, Direitos e Prerrogativas, Criminal e Penal Econômico.
O presidente da Comissão Especial de Defesa do Tribunal do Júri, Danilo Vasconcelos, avalia que a mulher advogada não pode ser desrespeitada, diminuída ou tratada diferente.
“Há uma falácia de que a seara criminal não é para mulheres. Queremos conscientizar que a mulher advogada deve estar onde ela quiser. Não há garra e competência como de uma criminalista”.
A presidente da Comissão da Mulher Advogada (CMA), Fabíola Ariadne, destaca que “é crucial reconhecer o papel essencial das advogadas criminalistas. Elas não apenas defendem a justiça, e, portanto o estado democrático de direito, mas também enfrentam desafios únicos e discriminatórios em um campo ainda predominantemente masculino”.
“Por isso, esta homenagem é uma forma reconhecer e honrar seu trabalho e compromisso, e também reafirmar nosso apoio à igualdade de gênero no mundo jurídico e além dele”, disse.
Já o presidente da Comissão Especial de Execução Penal (CEDEP), Matheus Borges, afirma que “será um ato de reconhecimento da força feminina e de sua importância no âmbito jurídico”.
O presidente da Comissão de Direito Penal Econômico, Gilles Gomes, destacou a ação. “A iniciativa das mulheres advogadas das comissões temáticas da OAB/GO deve ser prestigiada por toda a advocacia criminal, cabendo aos homens advogados desafiar outros homens sobre sexismo, violência e misoginia, e denunciar e testemunhar esses casos, ocorram onde ocorreram.
Serviço
Assunto: Ato em defesa das prerrogativas e da livre atuação destas profissionais no seara criminal
Data: Segunda-feira (25 de março)
Horário: 9h






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