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5 de fevereiro de 2025
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Vídeo mostra quando a vítima é abordada, recebe uma rasteira e cai no chão

Uma mulher se arrependeu de ter roubado uma mulher grávida e ligou para a polícia para contar que cometeu o crime e devolver a carteira e o celular da vítima, em Quirinópolis, no sudoeste de Goiás. Câmeras de segurança registram o momento em que a vítima é abordada, recebe uma rasteira e cai no chão.

O crime aconteceu na madrugada de quinta-feira (25). A mulher, que não teve o nome divulgado, foi presa por roubo e disse à Polícia Militar (PM) que foi desafiada por dois amigos a roubar uma pessoa na rua. O g1 não localizou a defesa dela para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

Um vídeo mostra quando a vítima está na calçada aguardando para atravessar a rua e um carro para próximo a ela. Uma mulher desce do veículo, tenta puxar a carteira e o celular da mão da vítima, dá uma rasteira nela, pega os objetos e vai embora. Segundo a PM, a vítima está no quarto mês de gestação.

Após o roubo, a vítima foi acolhida por pessoas que passavam pelo local e, quando o marido dela chegou, ela foi levada para um hospital. Depois do atendimento médico, o casal foi até a polícia para denunciar o roubo e, neste momento, os policiais também receberam a ligação da mulher que cometeu o crime.

Mulher se arrepende de ter roubado grávida e liga para a polícia contando que cometeu o crime – Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Segundo a PM, inicialmente, a suspeita disse que estava arrependida e contou que deixou os objetos na rua. Após os policiais encontrarem a carteira e o celular da vítima, eles voltaram para o batalhão. Neste momento, a mulher que cometeu o crime chegou e contou à polícia que era um desafio de amigos.

“Ela disse que estava bebendo com dois amigos e, primeiro, eles ofereceram R$ 300 para ela ir falar com um rapaz dizendo que estava perdida. Depois que ela conseguiu os R$ 300, eles disseram que pagariam R$ 500 se ela encontrasse alguém na rua e dissesse que era um assalto”, relatou o sargento Fonseca.

Segundo a polícia, quando ela chegou em casa, se arrependeu e ligou para a polícia. Apesar do arrependimento, ela foi presa em flagrante. O sargento afirma ainda que ela tem passagens por tráfico de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O caso será investigado pela Polícia Civil (PC).

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Brasil – A Justiça de Goiás mandou soltar o pastor Davi Vieira Passamani, suspeito de crimes sexuais contra fiéis da igreja que comandava, em Goiânia. O pastor foi denunciado por importunação sexual por três mulheres, segundo a delegada Amanda Menucci. Ele foi preso em Goiânia enquanto ia para “um louvor” no Jardim Goiás.

A decisão, desta última terça-feira (23), aceitou um pedido de habeas corpus da defesa dele e determinou que ele volte à liberdade seguindo restrições, como o uso de tornozeleira eletrônica.

Em nota, o advogado do pastor explicou que o Tribunal entendeu que não havia motivos legais para a manter a prisão preventiva de Passamani e, por isso, ela foi revogada. Luiz Inácio Medeiros Barbosa explicou também que foram estabelecidas outras medidas cautelares, consideradas suficientes para garantir o bom andamento do processo penal até a sentença ser proferida.

A Diretoria-Geral de Polícia Penal (DGPP) confirmou que Passamani já foi liberado do presídio e faz uso de tornozeleira eletrônica.

Passamani é o fundador da Igreja Casa, em Goiânia, mas renunciou ao cargo de presidente e líder religioso em dezembro de 2023, após ser denunciado por importunação sexual por uma fiel.

CASOS

Em março de 2020, uma jovem de 20 anos usou as redes sociais para denunciar Passamani por importunação sexual. A denúncia foi formalizada na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Goiânia, que apurou o relato e encaminhou o inquérito ao Ministério Público.

De acordo com a jovem, o assédio teria ocorrido pouco mais de um ano antes da denúncia, mas ela justificou que teve medo e insegurança em expor a situação. Nas postagens em perfil no X (antigo Twitter), ela garantia ter provas da queixa como áudios, mensagens de texto e até vídeo de uma chamada que o pastor teria feito com ela.

Em 20 de dezembro de 2023, uma outra vítima registrou boletim de ocorrência relatando que o líder religioso enviou mensagens com teor sexual, descreveu fantasias eróticas e ainda fez uma chamada de vídeo mostrando o órgão sexual. O caso é investigado pela Polícia Civil.

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Justiça manda soltar o pastor Davi Passamani suspeito de crime sexual contra fiéis

A Justiça de Goiás mandou soltar o pastor Davi Vieira Passamani, suspeito de crimes sexuais contra fiéis da igreja que comandava, em Goiânia. A decisão, desta terça-feira (23), aceitou um pedido de habeas corpus da defesa do pastor e determinou que ele volte à liberdade seguindo restrições, como o uso de tornozeleira eletrônica.

Em nota, o advogado do pastor explicou que o Tribunal entendeu que não havia motivos legais para a manter a prisão preventiva de Passamani e, por isso, ela foi revogada. Luiz Inácio Medeiros Barbosa explicou também que foram estabelecidas outras medidas cautelares, consideradas suficientes para garantir o bom andamento do processo penal até a sentença ser proferida.

O g1 procurou o Tribunal de Justiça de Goiás, que disse que não pode se manifestar sobre a decisão, pois o processo corre em segredo de Justiça.

Pastor Davi Passamani — Foto: Reprodução/Instagram

A Diretoria-Geral de Polícia Penal (DGPP) confirmou à reportagem que Passamani já foi liberado do presídio e faz uso de tornozeleira eletrônica.

Passamani é o fundador da Igreja Casa, em Goiânia, mas renunciou ao cargo de presidente e líder religioso em dezembro de 2023, após ser denunciado por importunação sexual por uma fiel.

O pastor foi preso na noite do dia 4 de abril, quando chegava para participar de um louvor em outra igreja no Jardim Goiás, na capital. Segundo a Polícia Civil, ele começou a ser investigado após duas mulheres que frequentavam a Igreja Casa denunciarem crimes sexuais da época em que ele ainda presidia o local.

Segundo a delegada Amanda Menucci, Passamani aproveitava de mulheres vulneráveis emocionalmente e usava até versículos bíblicos para a abordagem. “Ele inicia a conversa no teor religioso, cita versículos bíblicos e a abordagem é com base na bíblia, valendo-se da religião e aproveitando o estado de vulnerabilidade”, explica a delegada.

Uma das vítima denunciou Passamani no fim de 2023 e prints mostram a conversa; veja abaixo. Segundo a vítima, o pastor mandou uma mensagem de texto perguntando se ela estava bem e, quando ela respondeu que sim, ele passou a fazer perguntas sobre o relacionamento dela.

Prints mostram momento em que pastor Davi Passamani conversa com fiel, a importunando sexualmente — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Em determinado momento, ao descobrir que a mulher estava solteira, Passamani passou a narrar uma fantasia erótica que havia imaginado com ela. Na sequência, ligou por chamada de vídeo e mostrou o pênis, conforme o que ela narra na ocorrência policial. Depois, desligou a câmera e, apenas por áudio, passou a se masturbar.

A vítima narra que o pastor desligou a ligação e continuou mandando mensagens, mas ela não respondeu mais.

Além do caso de 2023, em março de 2020 uma jovem de 20 anos usou as redes sociais para denunciar Passamani por importunação sexual. A denúncia foi formalizada na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Goiânia, que apurou o relato e encaminhou o inquérito ao Ministério Público.

De acordo com a jovem, o assédio teria ocorrido pouco mais de um ano antes da denúncia, mas ela justificou que teve medo e insegurança em expor a situação. Nas postagens em perfil no X (antigo Twitter), ela garantia ter provas da queixa como áudios, mensagens de texto e até vídeo de uma chamada que o pastor teria feito com ela.

Pastor Davi Passamani em Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O advogado do pastor disse à época que ele foi afastado das funções ministeriais para tratamento médico especializado. Também no final de março, Passamani gravou um vídeo no qual ele negava a prática de crime e avisava sobre o apoio psiquiátrico a que havia procurado.

Um mês depois, a Justiça arquivou o processo por “ausência de justa causa”. O processo corre em segredo de Justiça.

A defesa do Sr. Davi Vieira Passamani, informa que na data de hoje (23/04) foi julgado pelo Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, habeas corpus impetrado contra decisão que havia mantido a prisão preventiva de Passamani, em contrário as hipóteses legais previstas no Código de Processo Penal, ocasião em que a Câmara Criminal entendeu que não há motivos que justifiquem a sua manutenção, revogando a prisão cautelar outrora imposta.

Informa-se que a revogação da constrição cautelar pessoal veio acompanhada de medidas cautelares diversas da prisão, suficientes para acautelar a ação penal em trâmite até a sentença, as quais desde o início das investigações seriam suficientes para velar pelo bom andamento processual ao invés da medida extrema, excepcional e desarrazoada da prisão preventiva.

Por conta do sigilo processual, inerente a natureza dos fatos apurados, a defesa encontra-se restrita de prestar demais informações.

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Centro cirúrgico construído com dinheiro de multas de crimes ambientais é inaugurado

Uma vasectomia em uma onça-parda inaugurou nesta sexta-feira (19) o centro cirúrgico do Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), em Goiânia. A sala foi construída com dinheiro de uma multa de crime ambiental aplicada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

“Nós estamos no melhor Cetas do Brasil, [que agora] tem o próprio centro cirúrgico, o que é muito importante”, disse o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, à TV Anhanguera.

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O primeiro paciente atendido foi o Pio, uma onça-parda macho resgatada ainda filhote em um canavial. Como quem o resgatou não encontrou a mãe dele, o animal foi levado para o Cetas, onde vive há seis anos. Ele vai morar com uma fêmea no Instituto Nex, em Corumbá de Goiás, e, por isso, precisou fazer a vasectomia.

“Como existem muitos animais dessa espécie em cativeiro, a gente não quer que ele se reproduza no cativeiro. Por isso, fizemos a cirurgia”, explicou o chefe de Cetas-GO, Léo Fernandes.

Como Pio foi resgatado filhote e viveu seis anos no Cetas, não é possível devolvê-lo à natureza.

“Como ele chegou bebê, ele precisou ser amamentando e criou um laço com o ser-humano. Isso dificulta que os animais dessa espécie sejam devolvidos para a natureza”, disse Léo Fernandes.

Vasectomia de onça inaugura centro cirúrgico construído com dinheiro de multas de crimes ambientais em Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O centro cirúrgico tem respiradores, mesa de cirurgia, monitores cardíacos e equipamentos de emergência, que custaram cerca de R$ 600 mil. Os aparelhos foram comprados a partir da conversão de uma multa de crime ambiental aplica pelo Ibama para uma empresa autuada por causa dano ao meio ambiente.

Para a médica veterinária Jéssica Rocha Gonçalves, a inauguração do centro cirúrgico em Goiás é uma conquista. “Com o centro cirúrgico aqui, a gente consegue as cirurgias aqui mesmo e sem ter que alocar o animal para outro lugar. Isso evita o contato com outros animais, doenças e o estresse do bicho”, comemorou.

A sala também deve receber animais silvestres resgatados de todo o país e será modelo para a construção de mais centros cirúrgicos em outros estados brasileiros.

“Poder trabalhar na área que eu amo e com essa estrutura é a realização de um sonho. Em relação aos animais, a gente vai conseguir proporcionar o melhor tratamento possível para eles”, comemora Nathany Geraldino, médica veterinária da organização não governamental (ONG) Floresta Cheia.

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centro cirúrgico tem respiradores, mesa de cirurgia, monitores cardíacos e equipamentos de emergência — Foto: Reprodução/TV Anhanguer

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(Foto: Reprodução)

Ele foi denunciado por descumprir medida protetiva, violência doméstica, homicídio e porte ilegal de arma de fogo. Conforme MP, mulher registrou diversas ocorrências por causa de violência doméstica. Ex-marido filmado ao matar empresária dentro de loja deu um tapa na vítima antes de atirar
O ex-marido da empresária morta dentro de uma loja se tornou réu pelo crime, conforme o Ministério Público de Goiás. Um vídeo registrou o momento em que o suspeito entrou no escritório, deu um tapa na mulher e, em seguida, efetuou os disparos, em Anápolis, a 55 km de Goiânia (assista acima).
O suspeito se tornou réu após a denúncia do MP-GO ser acolhida pelo Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. O acusado vai apresentar a defesa e, posteriormente, será julgado por descumprir a medida protetiva, violência doméstica contra a mulher, homicídio por motivo torpe e porte ilegal de arma.
Ao g1, o advogado do homem argumentou que o cliente é um Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), e que por isso tinha arma de fogo. Quanto ao crime de homicídio, o advogado afirmou que as provas não foram devidamente apresentadas.
Conforme o MP, o relacionamento dos dois era “conturbado” por causa de ciúmes e Regiane Pires da Silva, após registrar ocorrências por causa de violência doméstica, pediu medida protetiva contra o homem no final de outubro de 2023.
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DENÚNCIA: Ex-marido filmado ao matar empresária dentro de loja é denunciado pelo MP
VOLTOU LOCAL DO CRIME: Ex-marido que matou empresária dentro de loja voltou para ter certeza que ela estava morta e até apontou arma contra o corpo dela
Conforme a denúncia oferecida à Justiça, o crime teria sido motivado por ciúmes e briga por divisão de bens. Os dois tinham duas lojas de venda de peças de automóveis, que ficam uma perto da outra.
Segundo o documento, Regiane Pires da Silva pediu o divórcio no início do ano, mas o ex-marido tentava reatar o casamento. Com o avanço do processo de separação, o homem começou a espalhar notícias de que a mulher estava o traindo para tentar impedir a divisão de bens.
Regiane Pires da Silva e o momento em que ela leva um tapa antes de ser morta a tiros, em Anápolis, Goiás
Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera
Entenda o caso
O crime aconteceu no dia 28 de março. De acordo com o MP, a vítima pediu que uma funcionária fosse até a outra loja, administrada pelo ex-marido, pedir que ele ajudasse a encontrar a chave de um cofre onde ficavam guardadas as joias dela. Segundo a funcionária, o homem autorizou que ela procurasse a chave e disse que iria até o carro buscar algo. O suspeito, então, pegou a arma do crime e foi até a loja onde Regiane estava, descumprindo a medida protetiva.
Imagens de câmera de segurança mostram momento em que ex-marido de empresária invade loja em Anápolis, Goiás
Divulgação/Polícia Civil
Ao chegar a loja onde Regiane estava, o homem passou por dois funcionários, e se dirigiu ao escritório dela, onde agrediu a mulher e, posteriormente, efetuou os três disparos. Os funcionários ouviram os gritos de socorro da vítima, mas, quando chegaram ao local, ela já estava morta.
Segundo o MP, ao sair da loja rumo ao carro, o homem ainda fez um outro disparo em via pública e depois fugiu. Na cidade de Senador Canedo, o suspeito entregou o carro e a arma usada no crime a um sobrinho e fugiu em outro veículo. Ao ser interrogado, o sobrinho alegou que só foi até o local após ser induzido ao erro. Ele não foi denunciado.
O suspeito fugiu para Tocantins, onde foi preso. A denúncia do Ministério Público de Goiás foi aceita pelo Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher no dia 12 de abril.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/04/20/empresario-se-torna-reu-por-matar-a-ex-a-tiros-dentro-de-loja-video-mostra-crime.ghtml

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Ex-marido filmado ao matar empresária dentro de loja deu um tapa na vítima antes de atirar

O ex-marido da empresária morta dentro de uma loja se tornou réu pelo crime, conforme o Ministério Público de Goiás. Um vídeo registrou o momento em que o suspeito entrou no escritório, deu um tapa na mulher e, em seguida, efetuou os disparos, em Anápolis, a 55 km de Goiânia (assista acima).

O suspeito se tornou réu após a denúncia do MP-GO ser acolhida pelo Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. O acusado vai apresentar a defesa e, posteriormente, será julgado por descumprir a medida protetiva, violência doméstica contra a mulher, homicídio por motivo torpe e porte ilegal de arma.

Ao g1, o advogado do homem argumentou que o cliente é um Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), e que por isso tinha arma de fogo. Quanto ao crime de homicídio, o advogado afirmou que as provas não foram devidamente apresentadas.

Conforme o MP, o relacionamento dos dois era “conturbado” por causa de ciúmes e Regiane Pires da Silva, após registrar ocorrências por causa de violência doméstica, pediu medida protetiva contra o homem no final de outubro de 2023.

Conforme a denúncia oferecida à Justiça, o crime teria sido motivado por ciúmes e briga por divisão de bens. Os dois tinham duas lojas de venda de peças de automóveis, que ficam uma perto da outra.

Segundo o documento, Regiane Pires da Silva pediu o divórcio no início do ano, mas o ex-marido tentava reatar o casamento. Com o avanço do processo de separação, o homem começou a espalhar notícias de que a mulher estava o traindo para tentar impedir a divisão de bens.

Regiane Pires da Silva e o momento em que ela leva um tapa antes de ser morta a tiros, em Anápolis, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera

O crime aconteceu no dia 28 de março. De acordo com o MP, a vítima pediu que uma funcionária fosse até a outra loja, administrada pelo ex-marido, pedir que ele ajudasse a encontrar a chave de um cofre onde ficavam guardadas as joias dela. Segundo a funcionária, o homem autorizou que ela procurasse a chave e disse que iria até o carro buscar algo. O suspeito, então, pegou a arma do crime e foi até a loja onde Regiane estava, descumprindo a medida protetiva.

Imagens de câmera de segurança mostram momento em que ex-marido de empresária invade loja em Anápolis, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Ao chegar a loja onde Regiane estava, o homem passou por dois funcionários, e se dirigiu ao escritório dela, onde agrediu a mulher e, posteriormente, efetuou os três disparos. Os funcionários ouviram os gritos de socorro da vítima, mas, quando chegaram ao local, ela já estava morta.

Segundo o MP, ao sair da loja rumo ao carro, o homem ainda fez um outro disparo em via pública e depois fugiu. Na cidade de Senador Canedo, o suspeito entregou o carro e a arma usada no crime a um sobrinho e fugiu em outro veículo. Ao ser interrogado, o sobrinho alegou que só foi até o local após ser induzido ao erro. Ele não foi denunciado.

O suspeito fugiu para Tocantins, onde foi preso. A denúncia do Ministério Público de Goiás foi aceita pelo Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher no dia 12 de abril.

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Ladrões que espancaram idoso em emboscada gravaram áudio planejando crime

Colocar no chão, pisar no pescoço, amarrar e amordaçar. Essas são algumas das orientações passadas por um dos suspeitos de participar da emboscada para roubar e espancar um idoso, em São Luís de Montes Belos, em Goiás. Além dele, outro homem e uma mulher também foram presos pelos crimes. O áudio foi divulgado pela Polícia Militar; ouça acima.

“Não dá mole pra peão, não. Se precisar derrubar no chão e pisar no pescoço, você derruba no chão e pisa no pescoço. Não deixa ninguém correr. Domina o trem, dominado mesmo. Se desacreditar, toma bala. Ajoelha no chão, amarra todo mundo, amordaça, joga no banco de trás. Já pega o celular e vamos meter PIX, já vamos fazer PIX daquele jeitão”, orienta o suspeito no áudio.

O crime aconteceu na madrugada de domingo (14), no oeste goiano. Segundo a PM, o idoso parou na rodovia para ajudar uma mulher que pedia socorro, mas quando desceu do carro, foi surpreendido por dois homens que o espancaram e o esfaquearam, fugindo com o carro dele.

Idoso desce para ajudar mulher em rodovia, cai em emboscada e é espancado — Foto: Reprodução/Polícia Militar

Uma equipe médica se deslocava de Goiânia para Iporá, passando pela GO-060, quando viu o idoso pedindo por ajuda na rodovia. Apesar de bastante ferido, ele conseguiu contar sobre a emboscada e passar informações sobre o carro roubado durante o crime.

A partir disso, a equipe médica levou o idoso para o Hospital Regional Geraldo Landó, onde ele foi internado em estado grave. Em seguida, a PM foi informada da situação e passou a trocar informações com outros batalhões sobre o crime.

No início da manhã de domingo, uma equipe policial localizou o carro do idoso próximo à Praça do Ratinho, no Setor Oeste de Goiânia. Os dois homens e a mulher, descritos pela vítima, também estavam no local e acabaram presos em flagrante pelo crime de latrocínio tentado. A PM detalhou que dentro do carro os militares encontraram manchas de sangue.

O g1 entrou em contato com o hospital onde o idoso está internado e solicitou atualização sobre estado de saúde dele, mas a unidade disse que só pode passar informações para familiares. A polícia afirmou que, as últimas informações que a equipe recebeu, é que ele tinha apresentado melhora.

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Trio suspeito de espancar idoso e roubar carro dele, na GO-060 — Foto: Reprodução/Redes Sociais

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Eliete Carvalho de Jesus, de 30 anos e seu filho Davi Carvalho da Silva, de 2, vítimas de homicídio — Foto: Reprodução/TV Anhanguera/Polícia Civil

Marcelo Alves da Silva foi condenado a mais de 60 anos de prisão por matar a esposa, Eliete Carvalho de Jesus, de 30 anos, e o filho do casal, de 2, e simular um incêndio acidental para esconder o crime. A informação foi divulgada pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO) nesta sexta-feira (5). O caso ocorreu no dia 21 de maio de 2022, em São Domingos, região nordeste de Goiás.

O g1 não localizou a defesa de Marcelo até a última atualização da reportagem.

O homem responde por feminicídio e homicídio qualificado, além dos crimes de destruição de cadáver, fraude processual e incêndio. A Justiça ainda considerou o motivo do crime como torpe, com emprego de recurso que impossibilitou a defesa da vítima.

Segundo o MP-GO, as mortes teriam sido planejadas porque Marcelo suspeitava que Eliete o estava traindo e que o filho não seria dele, hipótese que foi descartada no decorrer das investigações e através de exames.

Conforme o MP-GO, além de Marcelo, também foi condenado, no julgamento realizado na quinta-feira (4), Isaque de Sousa Rodrigues. Ele teria contratado Marcelo para ajudá-lo nos homicídios. Isaque responde por dois homicídios qualificados, além dos crimes de vilipêndio a cadáver, destruição de cadáver, fraude processual e incêndio. A pena dele foi de mais de 42 anos de prisão.

De acordo com o Ministério Público, o casal tinha um bom relacionamento, mas o envolvimento de Marcelo com jogos de azar, inclusive apostando dinheiro, incomodava Eliete, causando brigas constantes.

Um dia antes do crime, Eliete foi trabalhar em um mercado e deixou o filho com a avó dele, como de rotina. Na ocasião, os patrões e colegas de trabalho destacaram que ela estava com semblante muito triste, mas por ser uma pessoa reservada nada foi dito sobre o motivo. Um cliente também estranhou o comportamento da vítima, que, segundo ele, estava “séria, fechada e não brincou como costumava fazer sempre”.

No final da tarde, o casal buscou o filho e retornaram para casa. Durante a tarde, Marcelo esteve com o filho na casa de uma irmã, mas nada de estranho foi notado.

Pouco antes das 20 horas, a dona de uma pizzaria recebeu uma mensagem de Eliete pedindo uma pizza, “da maior que tivesse na casa”. Logo em seguida, a comerciante recebeu uma mensagem da vítima, questionando se faziam entregas, o que causou estranhamento pois ela é uma antiga cliente do estabelecimento. Foram enviadas novas mensagens cobrando celeridade e por fim uma ligação foi feita do celular da vítima, que durou cerca de 11 segundos, mas sem que nada fosse dito.

Quando o entregador chegou na casa, encontrou Marcelo sozinho do lado de fora da casa, na porta, com uma nota de R$ 100. Ele não ouviu nenhum barulho nem viu Eliete ou Davi. O suspeito ainda comentou sobre o frio que fazia naquela noite e após pegar a pizza entrou na residência, conforme o MP.

De acordo com o MP-GO, na madrugada em que os crimes foram cometidos, Marcelo chegou primeiro na casa e liberou a entrada de Isaque. Marcelo matou a mulher asfixiada e sufocou o filho com um tecido. Ao confessar sua participação no caso, Isaque admitiu que perfurou o pescoço de Eliete com uma faca, a mando do marido, mas negou ter tocado na criança.

Na tentativa de esconder os crimes, conforme o MP-GO, o Marcelo jogou acetona nos corpos e ordenou a seu comparsa que ateasse fogo na casa.

Além disso, as investigações ainda apontaram, conforme o Ministério Público, que Eliete foi morta uma hora antes do marido deixar a casa para ir trabalhar na fazenda com o sogro a 25 quilômetros de São Domingos.

Na ida para o serviço, ele sentou no banco de trás do carro e não do que fica ao lado do motorista, como sempre fez, e ficou em silêncio o trajeto inteiro.

Na volta da fazenda, após ser informado sobre o incêndio, o suspeito ligou para diversas pessoas, menos para a esposa e, segundo o sogro, já dava como certa a morte dela e do filho.

Quando os corpos foram encontrados pela Polícia Científica, o de Eliete estava com uma lâmina, o que despertou a suspeita de homicídio. Além disso, no velório, testemunhas estranharam o fato de ele não ter chorado nem demonstrado tristeza pelas mortes.

Logo após o fogo ter sido apagado, ainda com os peritos na casa, um vizinho disse que o suspeito pediu a ele que entrasse na casa, pegasse o dinheiro que estava em um dos cômodos e guardasse consigo. De acordo com a polícia, eram cerca de R$ 13 mil em espécie.

Ainda segundo o MP-GO, testemunhas ainda informaram que pouco tempo depois do enterro das vítimas, quando todos ainda tratavam as mortes como acidente, uma irmã de Eliete foi procurada por Marcelo para que o ajudasse a encontrar a senha do cartão de banco da vítima, pois ele queria transferir para a conta dele os recursos.

No dia seguinte, insistiu para que fossem juntos ao banco fazer a transferência. Também pediu que fossem ao mercado em que Eliete trabalhava para providenciar o acerto de contas trabalhistas.

Uma outra testemunha destacou que dois dias após as mortes Marcelo tirou o carro da mulher que ficava na casa da mãe dela e levou para a da sua mãe.

Marcelo foi preso três dias após o crime. Na época, a delegada Lucilene Guimarães dos Santos, titular da delegacia de São Domingos, escreveu ao Judiciário que o marido “demonstrava pressa em levantar todo o dinheiro que conseguisse, (…), tudo isso, desde o dia do enterro dos corpos das vítimas, em nítido desprezo pelas mortes de sua esposa e de seu único filho”. Para ela, era prova de que Marcelo pretendia fugir.

Apesar disso, ao ser ouvido, ele negou ter matado a mulher e o filho. Na última, ao ser confrontado com as provas coletadas, em especial a faca encontrada com o corpo de Eliete, o suspeito insistiu na sua versão, dizendo que se cometeu algum crime, o “fez dormindo”.

Marcelo foi indiciado, denunciado pelo Ministério Público MP-GO) e nesta quinta-feira (4), condenado a 66 anos de prisão pelos dois homicídios qualificados.

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Ex-marido filmado ao matar empresária dentro de loja deu um tapa na vítima antes de atirar

O ex-marido da empresária que foi filmado ao matá-la a tiros trancou uma funcionária da loja em uma sala para que ela não impedisse crime, em Anápolis, a 55 km da capital, segundo o delegado Wllisses Valentim. Segundo a polícia, eles estavam em processo de divórcio e o ex-marido, suspeito no crime, não aceitava o fim do relacionamento.

“Eles tinham duas lojas, uma em frente a outra, a empresária estava acompanhada de uma funcionária. Ele ligou na loja da frente e pediu para que ela fosse lá para fazer um serviço. Lá, ele a trancou e foi até a loja da frente onde a ex-companheira ficou sozinha e cometeu o crime”, disse o delegado.

O ex-marido de Regiane Pires da Silva foi preso em Araguaçu, região sul do Tocantins, no mesmo dia do crime. Em nota, a defesa do suspeito disse que ainda não teve acesso à íntegra do processo e que aguarda a da audiência de custódia, agendada para a tarde desta sexta-feira (29).

Regiane Pires da Silva e o momento em que ela leva um tapa antes de ser morta a tiros, em Anápolis, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera

“Eles eram um casal de empresários que tinham duas lojas de autopeças e cada um ficava em um escritório. Ele passou o escritório em que ela estava e efetuou quatro disparos, três atingiram a vítima, que morreu no local”, detalhou o delegado.

Segundo a Polícia Civil de Goiás, a caminhonete e a arma utilizada no crime foram localizadas na com o sobrinho do suspeito. Ele deve responder pelo crime de feminicídio.

Segundo a Polícia Civil de Goiás, a caminhonete e a arma utilizada no crime foram localizadas na com o sobrinho do suspeito. Ele deve responder pelo crime de feminicídio.

Imagens de câmera de segurança mostram momento em que ex-marido de empresária invade loja em Anápolis, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

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Clidisney Rocha de Jesus, que foi preso em Formosa suspeito de importunação sexual — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Um jovem que foi condenado por crime sexual em 2023 foi novamente preso em Formosa, no Entorno do Distrito Federal, pela Polícia Civil suspeito de importunação sexual. Segundo a Polícia Civil, Clidisney Rocha de Jesus teria passado a mão no bumbum de um adolescente de 14 anos enquanto ele caminhava por uma rua.

Clidisney foi preso preventivamente na quinta-feira (28) em investigação conduzida pelo delegado Yasser Martins. A imagem do suspeito foi divulgada pela Polícia Civil com o objetivo de identificar novas possíveis vítimas.

Ao g1, a defesa do suspeito, composta pelo advogado Henrique de Souza Mello, informou que os “supostos fatos” ocasionaram a nova prisão “ainda serão apurados”. Além disso, informou que a defesa ainda não teve acesso ao inquérito (veja nota completa ao final da reportagem).

A polícia ainda informou que Clidisney é suspeito de pelo menos sete crimes contra a liberdade sexual e, após ser condenado por importunação sexual, ficou preso de agosto de 2023 até o final daquele ano. Segundo o delegado, a polícia suspeita que exista novas vítimas.

Segundo a polícia, o crime contra o adolescente de 14 anos aconteceu no dia 24 de fevereiro, perto da casa onde a vítima mora. Na ocasião, segundo a polícia, Clidisney se aproximou e tocou em seu bumbum.

“Considerando os recentes acontecimentos, a autoridade policial solicitou a prisão preventiva do investigado para proteger a ordem pública, o que foi autorizado pelo Juízo Criminal. O inquérito policial foi finalizado com o indiciamento de Clidisney e encaminhado ao Poder Judiciário para as devidas providências”, explicou a polícia.

Nota da defesa do suspeito na íntegra:

“Em que pese tenha ocorrido nova prisão, os supostos fatos ainda serão apurados, tendo em vista a fase investigativa ainda encontra-se no início. Após a conclusão do inquérito policial, constituído de todas as provas colhidas da investigação, poderemos nos manifestar com mais precisão, visto que até o momento, a defesa ainda não teve vista do inquérito, o que deverá ser feito nessa semana.”

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