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20 de maio de 2024
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Xícara com grãos de café — Foto: Pixel2013/Pixabay/Creative Commons CC0

Um dos estados mais relevantes do Centro-Oeste quando se fala das indústrias de café, Goiás conta com uma produção industrial de cerca de 695 mil sacas por ano. Para garantir a melhora na qualidade dessa industrialização e um rótulo mais simples e com mais informações ao consumidor, a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) promove um encontro com palestras e workshop nesta quinta (18) e sexta-feira (19).

O encontro foi realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG) e contou com a presença do presidente da federação, Sandro Mabel, além de outras autoridades do comércio e indústria. Para ele, o encontro é uma oportunidade de compartilhar conhecimento, principalmente sobre a legislação de comércio do café.

“Hoje a indústria do café está em festa. Estamos unidos pela qualidade do café”, complementou.

Abertura do encontro ‘unidos pela qualidade do café’, na Fieg, em Goiânia — Foto: Alex Malheiros/Fieg

O encontro é voltado para orientar torrefadores, empresários da indústria e consumidores sobre a qualidade do café. Ele foi motivado pela alteração na legislação a partir de uma portaria do Ministério da Agricultura, que determinou um novo padrão oficial de classificação do café torrado em todo o país.

Com isso, a Abic explicou que, como em junho deste ano termina o prazo para que as indústrias de café se adequem a esse padrão, o objetivo é orientar sobre como fazer essa adequação, com selo de pureza e qualidade.

“O consumidor não aceita descer a qualidade daquilo que ele consome, então buscando dar a diretriz adequada, nos reunimos para encontrarmos caminhos e trocar informações para melhorar a qualidade e entregar cafés melhores”, explicou Pavel Cardoso, presidente da Abic.

Presidente da Fieg, Sandro Mabel, presidente da Abic, Pavel Cardoso e outras autoridades do comércio e indústria de Goiás — Foto: Alex Malheiros/Fieg

Fundador da Café Moinho Fino, Roberto Viana destacou a importância das indústrias do café para o estado e explicou que a mudança na fiscalização feita pelo Ministério da Agricultura a partir da nova legislação é essencial para a garantia da qualidade do produto comercializado no estado.

“Goiás compra matéria-prima dos estados produtores e industrializa [a partir dos] padrões de qualidade que já são exigidos na compra, a blindagem de cada marca e vende”, pontuou.

Ele ainda ressaltou a importância da fiscalização e da regulamentação das exigências sanitárias, uma vez que, pelo café ser um produto natural, ele sofre classificações, deterioração de qualidade, pode ter problemas de fermentação e classificação inadequada.

“Infelizmente, existe um lado desonesto e os aproveitadores fazem uso de produtos inadequados, industrializam, embalam e vendem, fazendo uma concorrência desleal com as indústrias e prejudicando principalmente o consumidor com produtos inadequados de consumo”, completou Roberto.

O evento vai contar com diversas palestras realizadas na quinta-feira e um workshop na sexta-feira. O foco, segundo a Abic, é compartilhar conhecimento, discutir tendências, fortalecer a comunidade cafeeira e promover capacitação para contribuir para a excelência do café brasileiro. As vagas são limitadas e gratuitas.

Painel da Abic e o Ministério da Agricultura (MAPA): “Exigências para a comercialização do café torrado – Sua empresa está preparada? O que muda na rotulagem e fiscalização?”
Palestrantes: Aline Marotti, coordenadora de qualidade e certificações da Abic, e Ana Claudia Marques Cintra, auditora fiscal federal agropecuária

Debates e perguntas sobre a Portaria 570

Painel: Impacto do Instituto SENAI de Tecnologia em Alimentos e Bebidas no estado de Goiás.
Palestrante: Nathalia Garcia – gerente do Instituto Senai de Tecnologia em Alimentos e Bebidas

Palestra sobre LGPD
Palestrante
: Dra. Lorena Blanci

Palestra da Abic sobre o mercado de café e estratégias da ABIC para o desenvolvimento dos negócios
Palestrante: Celírio Inácio – diretor executivo da Abic

Palestra do Senai sobre Aromas de Tecnologia: Aplicação da Inteligência Artificial no Mercado do Café
Palestrante: Christianne Pimenta – Certificada IA For Leaders StarSe University. Quality Management Auditor/Lead Auditor pelo IRCA. Auditora Líder ABNT PR 2030 pela GCR.

Curso da Abic para calibração do Protocolo Brasileiro de Avaliação Sensorial de Cafés Torrados;
Palestrante: Camila Arcanjo, consultora de qualidade Abic.
Inscrição: preenchimento do formulário neste link.

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Sede do Detran-Go, em Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Detran-GO

O Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO) deve abrir seleção para examinadores de trânsito com salários que podem chegar a R$ 6,3 mil. As inscrições estão previstas para começar no dia 29 de abril.

O anúncio foi feito durante uma coletiva de imprensa na manhã desta segunda-feira (15). Segundo a autarquia, não há uma quantidade exata de vagas, visto que as inscrições ficarão abertas por tempo indeterminado devido ao quadro reduzido de profissionais.

Segundo o presidente do Detran Goiás, delegado Waldir, os examinadores de trânsito serão responsáveis pela aplicação de provas práticas de direção para obtenção de Carteira Nacional de Habilitação (CNH), adição ou mudança de categoria.

“O Detran contava com aproximadamente 230 examinadores e agora temos 125 entre temporários, efetivos e comissionados”, explica Waldir.

De acordo com o Detran, os salários devem ser calculados conforme a quantidade de provas aplicadas por cada examinador, sendo o limite estabelecido em R$ 6,3 mil.

O valor pago por exame vai variar conforme a categoria, sendo R$ 6,50 para categoria A, R$ 13 para a B, R$ 30 para C ou D e R$ 60 para E.

O contrato com os selecionados terão o prazo de três anos e pode se prorrogado conforme o interesse no Detran. As inscrições devem ser feitas presencialmente ou por e-mail, conforme o edital que deve ser publicado ainda nesta semana.

O candidato precisa ter o curso de examinador de trânsito nos termos regulamentados pelo Conselho Nacional de Trânsito.

Além disso, precisa ter idade a partir de 21 anos, curso superior completo em qualquer área de formação e ser habilitado há dois anos ou mais na categoria em que vai concorrer na seleção.Não é obrigatório, mas é desejável que seja intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Conforme informado pelo Detran Goiás, o candidato não pode ser selecionado caso, nos últimos 12 meses, tenha sofrido penalidade de suspensão do direito de dirigir, cassação de CNH ou tenha cometido infração de trânsito de natureza gravíssima.

Para participar da seleção, o interessado não deve possuir vínculo com Centros de Formação de Condutores.

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Pastor Davi Passamani em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O pastor Davi Passamani, preso no início da noite de quinta-feira (4), em Goiânia, suspeito de cometer crimes sexuais, era visto por vítimas como ‘representante de Deus na terra’, segundo relatou a delegada Amanda Menuci, da Delegacia Estadual de Atendimento Especializado à Mulher (Deaem). A fala da investigadora baseou-se no pressuposto de se apontar a possibilidade de consentimento por parte das vítimas.

“Não há de se falar em consentimento. Se alguém cogitar que houve consentimento, esse consentimento é absolutamente viciado pelo medo, pela subordinação, por essa situação religiosa, porque para as vítimas ele não era uma pessoa da mesma hierarquia, e sim superior, visto até como um representante de Deus aqui na Terra, como uma das vítimas até mencionou”, disse.

A delegada descreveu ainda como o pastor agia durante os supostos crimes de importunação sexual. De acordo com ela, o Passamani se aproveitava da vulnerabilidade das vítimas para iniciar assuntos de cunho sexual.

“Ele iniciava a conversa no teor sempre religioso valendo-se de versículos bíblicos, então a abordagem dessas vítimas é sempre com base na Bíblia, valendo-se da religião mesmo, com vítimas fragilizadas, em extremo estado de vulnerabilidade, sempre levantando para ele situações de dificuldades no relacionamento”, afirmou.

Vídeo mostra momento em que pastor Davi Passamani é levado à delegacia em Goiânia

Segundo a Polícia Civil, a prisão de Davi Passamani foi decretada judicialmente “com base na garantia da ordem pública. Isso significa que a presença dele na sociedade estava colocando em risco a segurança das mulheres, nesse caso, a segurança sexual, que era onde ele exercia os crimes, onde ele praticava os crimes valendo-se da religião. Então o que ele queria fazer não importa, se a atividade dele era lícita, isso não importa pra Polícia Civil. O fato é que foi verificado que a liberdade dele estava colocando em risco novas vítimas”, pontuou a delegada Amanda Menuci.

Em nota, a defesa do pastor alegou que “desconhece qualquer ordem judicial que o impeça de qualquer prática religiosa e, portanto, ele não descumpriu nenhuma ordem judicial”. A defesa alega ainda que Passamani nunca foi condenado criminalmente por tipo penal de assédio sexual, e nega tais acusações. Por fim, afirma que “providências serão tomadas para a retomada de sua liberdade” (leia a nota na íntegra ao final do texto).

Prints mostram momento em que pastor Davi Passamani conversa com fiel, a importunando sexualmente (Goiânia/Goiás) — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O pastor Davi Passamani passou a ser investigado depois que uma fiel denunciou ter sido vítima de importunação sexual. Prints divulgados pela polícia mostram conversas entre o religioso e a mulher (veja acima).

O crime sexual foi registrado no dia 19 de dezembro, na época, segundo a mulher, o pastor teria mandado mensagens perguntando se ela estava bem, e ela respondeu que sim. Na sequência, Passamani perguntou sobre o namorado da vítima, foi quando ele descobriu que o relacionamento tinha chegado ao fim.

Logo em seguida, o pastor pergunta se pode confiar na vítima para fazer algumas confissões. Ao ter o consentimento, Passamani passa a narrar uma fantasia erótica que havia imaginado com ela.

Minutos depois, ainda conforme o relato da vítima, ele teria ligado para a mulher por chamada de vídeo e mostrado as genitálias. Depois, desligou a câmera e, apenas por áudio, passou a se masturbar. A mulher ainda conta que Passamani desligou a ligação, mas continuou mandando mensagens.

No dia seguinte, ela procurou a delegacia e registrou um boletim de ocorrência. Essa não foi a primeira vez que Passamani foi denunciado por crimes sexuais. Em 2020, outras mulheres chegaram a procurar as autoridades policiais, mas o caso foi arquivado.

Em 26 de março deste ano, Passamani foi condenado a pagar uma indenização de R$ 50 mil, a título de danos morais, por assédio. No pedido, a vítima descreveu que começou a frequentar a igreja liderada pelo pastor em 2017 e, em dezembro de 2018, recebeu mensagens e ligações de vídeo com intuito sexual, por parte de Passamani.

Após procurar a direção da igreja e ser orientada a “perdoar” o pastor, a vítima decidiu recorrer à justiça. Segundo a defesa informou na época, o valor será destinado a instituições que acolhem mulheres vítimas de violência.

Davi Passamani liderou por mais de 10 anos o grupo gospel Ministério Ipiranga, pela Igreja do Evangelho Quadrangular do Ipiranga, em São Paulo. Em 2010, saiu da banda, e, três anos depois, lançou o primeiro álbum solo, seguindo até 2018 com cinco discos.

Morando em Ipatinga, Minas Gerais, Davi decidiu se mudar com a esposa e as duas filhas para Goiânia, com o objetivo de iniciar um grupo religioso. Em 2017, fundou a Igreja Casa, que atualmente reúne aproximadamente mais de mil pessoas em cada culto, sendo a maioria jovens.

A partir deste templo, foi criada a banda Casa Worship, em 2018, que ganhou notoriedade com a música “A Casa É Sua”. Naquele ano, o disco “Novo Tempo” recebeu a indicação do Grammy Latino ao prêmio Melhor Álbum de Música Cristã.

A autoridade policial informou verbalmente a este advogado que o motivo da prisão seria o fato de DAVI PASSAMANI estar presente em louvores e isso representa risco à sociedade de ocorrência de possíveis novas vítimas de assédio. Indagada se era somente isso, ela disse que sim. Porém, se negou a entregar a cópia da decisão judicial que fundamentou a prisão, embora tenha certificado sua negativa.

Esta prisão, segundo a delegada, está relacionada ao inquérito policial inaugurado no final do ano de 2023 por suspeita de assédio, porém, embora esgotado o prazo de 30 dias para a conclusão dele, a autoridade policial foi omissa e não o concluiu, provavelmente, aguardando o momento oportuno para o espetáculo público. A defesa qualifica as informações contidas nesse inquérito de vazias, lacunosas e genéricas.

Ressalte-se que DAVI PASSAMANI nunca foi condenado criminalmente por tipo penal de assédio sexual e a defesa nega tais acusações. Reafirma-se, mais uma vez, que tudo não passa de uma conspiração para destruição de sua imagem e investida ilegítima de seu patrimônio, ruína financeira, bem como o impedimento de qualquer prática religiosa. No momento estratégico adequado, seus conspiradores, todos eles, serão representados e seus nomes divulgados.

A defesa desconhece qualquer ordem judicial que o impeça de qualquer prática religiosa e não descumpriu ele nenhuma ordem judicial. Providências serão tomadas para a retomada de sua liberdade.

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A imagem mostra o prédio da Prefeitura de Morrinhos — Foto: Divulgação/Prefeitura de Morrinhos

A Câmara Municipal de Morrinhos, na região sul do estado, divulgou o edital para concurso público com 103 vagas de níveis fundamental, médio e superior. Os salários divulgados variam entre R$ 1.517,35 até R$ 5.123,06. Pessoas que estiverem com situação regular no Cadastro Único (CadÚnico) podem pedir isenção da taxa de inscrição.

São 25 vagas para início imediato e 78 para cadastro de reserva. Os candidatos interessados deverão fazer a inscrição de forma exclusiva pelo site da Itec Consulturia do dia 22 de abril até 16 de maio. As provas devem ser realizadas no dia 26 de maio.

O valor da inscrição é de R$ 80 para o cargos de nível fundamental, R$ 120 para médio e de R$ 180 para superior. Serão aceitas até duas inscrições por candidato, sendo que deverão ser realizadas em nível de escolaridade diferentes: 1 inscrição para nível fundamental ou médio e outra para o superior.

Veja abaixo os cargos e salários divulgados:

  • Agente de Copa e Cozinha – R$ 1.517,35
  • Agente de Manutenção Completo Geral – R$ 1.517,35
  • Agente de Serviços Gerais – R$ 1.517,35
  • Agente de Transporte – 3-9 R$ 1.517,35
  • Jardineiro – R$ 1.517,35
  • Assistente Administrativo – R$ 1.810,69
  • Auxiliar de Compras Licitações e Contratos – R$ 2.110,00
  • Auxiliar de Departamento de Pessoal – R$ 2.110,00
  • Controller de Frota – R$ 2.110,00
  • Telefonista – R$ 1.810,00
  • Analista de TI – R$ 3.118,54
  • Agente de Serviços de Tesouraria – R$ 3.118,54
  • Assistente Técnico Parlamentar – R$ 3.118,54
  • Controlador Interno – R$ 3.118,54
  • Gestor de Pessoal – R$ 3.118,54
  • Jornalista – R$ 3.118,54
  • Procurador Jurídico – R$ 5.123,06

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Última atualização 02/04/2024 | 16:14

A vacinação contra o papilomavírus humano, o HPV, no Sistema Único de Saúde (SUS) vai deixar de ser feita em duas doses e passará para dose única. A mudança passa a valer a partir da divulgação de uma nota técnica, ainda nesta terça-feira ,2.

“A partir da publicação, as pessoas que receberam uma dose já estão plenamente vacinadas e não precisarão receber a segunda”, reforçou o diretor do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Eder Gatti.

A vacina utilizada no novo esquema da rede pública permanece sendo a dose quadrivalente produzida pelo Instituto Butantan, que protege contra quatro subtipos de HPV associados ao câncer de colo de útero.

Em entrevista à Agência Brasil, a presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Mônica Levi, considerou a mudança uma estratégia acertada.

“É uma tendência. Vários países do mundo estão migrando para a dose única. Alguns porque não têm vacina e o único jeito de introduzir é com uma dose apenas. Outros, como Austrália, Escócia e Dinamarca, migraram para a dose única porque já conseguiram controlar ou reduzir em mais de 90% a circulação do vírus, das lesões e do câncer propriamente dito. Então, eles estão migrando para uma dose para manter o vírus com circulação baixa ou até ausente”.

“Esse cenário depende de cobertura vacinal e não do número de doses. Se você tem uma baixa cobertura vacinal, ainda que seja com duas doses, você não vai ter mais sucesso do que quando há muita gente vacinada – que seja com uma dose só”, explicou.

Mônica destacou ainda que a mudança se aplica estritamente ao SUS e que o esquema de duas doses para adolescentes de 9 a 14 anos está mantido na rede particular. Isso porque, segundo ela, estudos apontam a eficácia da dose única contra o HPV na prevenção do câncer de colo de útero, mas o vírus está associado a outros tipos de câncer, como de orofaringe, pênis, ânus, vagina e vulva.

“O Brasil é signatário de um acordo da Organização Mundial da Saúde para eliminar o câncer de colo de útero e tomar todas as medidas necessárias até 2030. Essas medidas incluem vacinação, rastreamento adequado com dois testes, pelo menos, ao longo da vida das mulheres e acesso ao tratamento. Hoje, o Brasil está focado na eliminação do câncer de colo de útero. Agora, quem se vacina no sistema privado, quer também proteção contra a verruga genital e outros tipos de câncer. E esses dados a gente não tem com dose única porque não foi estudado. Não quer dizer que não vai funcionar, mas a gente não tem esse dado.”

Confira os principais trechos da entrevista:

Brasília (DF) 02/04/2024 - Mônica Levi é eleita presidente da SBIm para o biênio 2023-2024 Foto: Sarah Daltri/SBIm/DivulgaçãoBrasília (DF) 02/04/2024 - Mônica Levi é eleita presidente da SBIm para o biênio 2023-2024 Foto: Sarah Daltri/SBIm/Divulgação

Presidente da SBIm Mônica Levi conversou com a Agência Brasil – Sarah Daltri/SBIm/Divulgação

Agência Brasil: Como a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) avalia a decisão do ministério? A senhora acredita que ela foi tomada no momento correto, considerando o cenário brasileiro atual de baixa cobertura vacinal contra o HPV?

Mônica Levi: Considero um dado positivo para o Brasil. Nós estávamos realmente com baixa cobertura, uma baixa adesão para a segunda dose. Com uma dose só, a gente vai conseguir aumentar a cobertura vacinal. É mais fácil, né? A logística fica mais fácil. E o que a gente tem de dado é que, se você tiver uma grande cobertura com uma dose, talvez você consiga um benefício maior do que com duas doses pra menos gente. É isso que a gente está vendo acontecer no mundo. Por um período de oito a 10 anos, a gente tem dados de estudos mostrando que a proteção é semelhante com uma, duas ou três doses.

A Escócia é um exemplo. A gente viu que lá, quem se vacinou com 12 ou 13 anos – com uma, duas ou três doses – praticamente não teve nenhuma lesão de colo uterino. E isso desde 2007, quando a Escócia começou a vacinação. Então, a análise deles hoje é que, independentemente do número de doses, o benefício foi igual. Esse é um mote pra se ter uma equidade maior da vacinação no mundo. O grande benefício que eu vejo é que quem tem hoje de 15 a 19 anos e perdeu a oportunidade – principalmente por conta da pandemia – e já não está mais na idade do público-alvo da vacinação vai ter a chance também de se vacinar e se proteger.

Agência Brasil: Adolescentes que já tomaram uma dose estariam, até o momento, com o esquema vacinal incompleto. A partir da publicação da nota técnica, eles automaticamente não precisam mais da segunda dose? Como ficam esses casos?

Mônica Levi: Essa é uma mensagem que a gente tem que ter cuidado ao passar porque as sociedades médicas não vão migrar para a dose única. A Sociedade Brasileira de Imunizações e a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia vão manter o esquema de duas doses até aos 20 anos e de três doses para acima de 20 anos. Passa a ser uma preocupação individual. Quem se vacina quer uma proteção contra tudo que a vacina pode proteger. O Brasil é signatário de um acordo da Organização Mundial da Saúde (OMS) para eliminar o câncer de colo de útero e tomar todas as medidas necessárias até 2030. Essas medidas incluem vacinação, rastreamento adequado com dois testes, pelo menos, ao longo da vida das mulheres e acesso ao tratamento. Hoje, o Brasil está focado na eliminação do câncer de colo de útero. Agora, quem se vacina na rede privada, quer também proteção contra a verruga genital e outros tipos de câncer. E esses dados a gente não tem com dose única porque não foi estudado. Não quer dizer que não vai funcionar, mas a gente não tem esse dado.

Agência Brasil: O ministério também pediu que estados e municípios façam uma busca ativa por jovens de até 19 anos, homens e mulheres, que ainda não receberam nenhuma dose contra o HPV. Por que uma busca ativa nesse grupo? Há possibilidade de ampliar o público-alvo atual?

Mônica Levi: Não quer dizer que nós vamos vacinar contra o HPV [o público] de 9 anos a 19 anos como rotina, para sempre. Vai haver um período, talvez de seis meses a um ano, em que vai ser feito um catch-up, que é buscar todos aqueles que deveriam ter recebido a vacinação entre 9 e 14 anos e, por conta da pandemia ou por outro motivo qualquer, não receberam e agora não tem mais idade pra se vacinar pelo SUS. Então, esses meninos e meninas que estão com idade entre 15 e 19 anos vão ser vacinados, mas reforçando: em período de catch-up. Não é uma vacinação rotineira pra sempre.

É uma coisa muito positiva. Se a gente tiver uma adesão grande, vamos ter um benefício maior no sentido de caminhar para a eliminação do câncer de colo de útero. A vacina é importante para meninos e meninas, já que também há doenças associadas ao HPV no sexo masculino. O foco dessa decisão do ministério pela dose única é a eliminação do câncer de colo de útero e muitos países estão fazendo a mesma coisa. A OMS recomenda isso e a gente espera proteger mais pessoas. Os desfechos provavelmente vão ser melhores do que mantendo duas doses só de 9 a 14 anos e não conseguindo cobertura vacinal para a segunda, que é o que está acontecendo.

Agência Brasil: Como estava a cobertura vacinal contra o HPV no Brasil até o momento, com o esquema de duas doses?

Mônica Levi: Entre os meninos, só 27% têm a segunda dose. Isso desde 2017 – uma cobertura acumulada até 2023. Entre as meninas, 56% têm a segunda dose, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Se agora a gente concentrar aos esforços para aumentar a cobertura vacinal em dose única, fizermos um trabalho coordenado de campanha, acho que a gente pode ter um resultado melhor a longo prazo. Melhor que manter duas doses com baixa cobertura e ficar patinando nisso, além de deixar tanto adulto ou adolescente mais velho sem a proteção contra o HPV.

Agência Brasil: Com base na experiência de outros países, é possível pensar em uma janela de tempo pra que a gente possa falar em eliminar o câncer de colo de útero no Brasil?

Mônica Levi: A eliminação do câncer de colo de útero acontece quando você chega a um percentual de quatro ou menos casos para cada 100 mil mulheres. Alguns países já caminham rumo a esse cenário desde 2022, como Suécia, Austrália e Dinamarca. A Austrália está com seis casos para cada 100 mil mulheres, muito próximo da eliminação.

Eliminar o câncer de colo de útero não é chegar a zero, mas transformar a doença em uma patologia rara. Vai haver escape de casos, claro que vai. Mas muito pouco. Ele deixa de ser um dos cânceres que mais mata mulheres no mundo pra se tornar um câncer raro. Essa é a ideia. Eliminação é isso. E, no Brasil, a gente ainda tem entre 13 e 16 casos de câncer de colo de útero por 100 mil mulheres. São 17 mil casos novos e 6,6 mil óbitos todos os anos.

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A goiana Raiza Goulão voltou a somar pontos no ranking olímpico da modalidade de mountain bike no ciclismo feminino. Isso aconteceu após ela vencer o Short Track (XCC) e o Cross Country Olímpico (XCO) na etapa de Nova Lima da Copa Internacional de Mountain Bike (CiMTB), em Minas Gerais. Atualmente, Raiza é a melhor brasileira da categoria.

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Em Nova Lima (MG), Raiza Goulão dominou a disputa da Super Elite Feminina, vencendo duas provas diferentes nos dias 15 e 17 de março. Com isso, a goiana natural de Pirenópolis somou mais 70 pontos nos rankings olímpico e mundial, em busca da vaga brasileira entre as mulheres nas Olimpíadas de Paris de 2024.

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Neste momento, Raiza é a 27ª ciclista mais bem ranqueada na categoria, com um total de 1032 pontos. Entre as brasileiras, ela é a melhor. No entanto, Karen Olímpico aparece pouco atrás, em 29º lugar, com 1012 pontos.

Antes dos Jogos Olímpicos, Raiza Goulão ainda participará da Copa do Mundo em Araxá, no mês de abril, além do Pan-Americano nos EUA e a Copa do Mundo da República Tcheca, em maio, encerrando o ciclo de Paris.

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A prisão ocorreu no bairro Evelina Nour, nesta tarde de quinta-feira, 28

(Foto: Reprodução)

A Polícia Civil do Estado de Goiás através da equipe do Grupo “C” da Central de Flagrantes e Atendimento de Catalão/9a DRP, efetivou a prisão em flagrante hoje, 28.03.2024, de uma investigada, de 20 anos de idade, no bairro Evelina Nour, pela suposta prática de crime de tortura contra seu filho, um bebê de 01 ano e 01 mês de idade.

Entenda o caso:

No início da tarde desta quinta-feira, 28, compareceu na Central de Flagrantes e Atendimento o comunicante um homem afirmando que teve um relacionamento de aproximadamente dois anos com a ora investigada e desse relacionamento tiveram uma criança (sexo masculino) que possui 01 ano e 01 mês de idade.

Ainda na Polícia Civil ele exibiu um vídeo enviado pela suspeita na data de hoje onde ela emprega, com auxílio de um travesseiro, manobras de asfixia no bebê por repetidas vezes, causando-lhe nítido e intenso sofrimento, isso, com a finalidade de obrigá-lo a reatar o relacionamento entre ambos.

De imediato, de posse dessas informações e no intuito de prender a suspeita e salvaguardar a vida da criança, os policiais civis da Central de Flagrantes de Catalão, deslocaram em diligência até a residência da suspeita, onde a encontraram e lhe deram voz de prisão em flagrante delito pela suposta prática do crime de tortura, – sujeita a pena que varia de 2 a 8 anos de reclusão. O bebê foi abrigado provisoriamente no Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente.

A suspeita, que apesar da pouca idade (20 anos), já possui antecedentes criminais pelos crimes de homicídio e tráfico de drogas, após os procedimentos legais na Polícia Civil, foi encaminhada ao sistema prisional onde ficará à disposição da Justiça.



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Um serralheiro de 53 anos foi preso suspeito de estuprar ao menos sete mulheres e uma criança na Região Metropolitana de Goiânia. Daniel Mauricio de Oliveira, que se  apresentava como pastor, cometeu os crimes entre os anos de 2015 e 2024 nas cidades de Goiânia, Goianira, Trindade e Santa Bárbara.

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Sobe para 25 o número de vítimas do estuprador em série preso em Aparecida 

Daniel foi preso no sábado, 23, pela Polícia Civil (PC) no Setor Solange Park, em Goiânia. Seis das vítimas, que possuem entre 11 e 57 anos, conforme a PC, passaram por exames de corpo de delito, que constataram a autoria do estuprador. 

Outras duas mulheres não apresentaram material genético do falso pastor, mas o reconheceram como o abusador. O modo como os crimes foram praticados também se assemelha ao relato das demais vítimas. O último abuso ocorreu no dia 16 de março de 2024.

“Há três opções para não ter detectado o material genético nas vítimas. Pode não ter ocorrido ejaculação, o autor ter usado um objeto para praticar o crime ou ele pode ter usado preservativo”, explicou a perita criminal Mariana Motta, chefe de gabinete da Polícia Técnico Científica.

Um dos carros utilizados para cometer os estupros | Foto: divulgação/PC

Falso pastor drogava vítimas 

A fim de despistar a polícia, o homem usava carros de terceiros de diferentes modelos e marcas. A delegada Amanda Menuci afirmou que Daniel, se aproveitando da profissão dos filhos que são mecânicos, pegava veículos de clientes para cometer os abusos. 

Normalmente, ele abordava as vítimas que pediam carona e, depois de ganhar a confiança delas se dizendo religioso, passava alguns dias conversando com as mulheres antes de cometer o abuso. Em alguns casos, como no da criança, ele obrigou a vítima a entrar no carro e, em seguida, cometeu o estupro.

Em pelo menos dois casos, ele dopou as vítimas para não oferecerem resistência, enquanto as ameaçava com facas e armas de fogo. Depois dos crimes, as mulheres eram abandonadas em locais ermos – uma das vítimas, que entrou em estado de choque, ficou ao relento das 22h às 5h da manhã. Apenas uma das vítimas foi estuprada na própria residência. 

“Um das vítimas foi obrigada a consumir uma pílula, enquanto uma outra alegou ter sido obrigada a ingerir um líquido. Ele abordava todas em período noturno e depois do abuso, roubava os pertences das vítimas. Um dos filhos dele foi preso em flagrante por estar usando o telefone de uma das mulheres”, explicou a investigadora. 

A delegada explica que o estuprador costumava abordar as vítimas em regiões próximas à residência, sempre passando pela GO-60. Para Amanda, Daniel já estava confortável com o trajeto.

“Ele usava o nome de Paulo para se apresentar às mulheres. Todas as vítimas afirmaram que se trata de um homem vaidoso, bem vestido e com a pele bem cuidada. Acreditamos que possam ter mais vítimas, inclusive, mais antigas”, concluiu.

Pertences apreendidos no carro do suspeito | Foto: divulgação PC

O post Homem que se apresentava como pastor é preso suspeito de estuprar ao menos oito mulheres em Goiás apareceu primeiro em Jornal Opção.



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Para petiscar ou para compor refeição completa, panceta vai bem com molhos, farofas e mandioca — Foto: Reprodução / TV Anhanguera

Para quem gosta de suculência e crocância em um mesmo prato, o Sabores do Campo deste domingo (24) é especial. De Silvânia, município do sudeste de Goiás, a chef Marta Pereira ensina como preparar a panceta pururuca, receita que vai bem como petisco ou como prato principal de almoço de família.

A receita pode ser acompanhada por mandioca, molho agridoce, farofa ou molho verde. Confira o passo a passo abaixo.

  • 1 kg de panceta
  • 1 colher de sopa de lemon pepper
  • Tempero pronto de sua preferência
  • 1 colher de sopa de chimichurri
  • Caldo de 1 limão

Junte todos os ingredientes e tempere a panceta dos dois lados. Em seguida, faça um rolo com a carne e amarre com barbante. Deixe marinar de um dia para o outro.

Depois de marinada, leve a carne ainda enrolada para assar a 150°C, por 40 minutos.

Retire a carne do forno e embrulhe em papel alumínio. Em seguida, leve para o freezer ou congelador por pelo menos duas horas. Essa etapa é fundamental para garantir a crocância da carne.

Retire o papel alumínio e os barbantes que estavam prendendo a carne. Em seguida, corte a carne em rodelas e frite em óleo quente. A quantidade de óleo dever ser suficiente para imergir a carne.

Sirva em rodelas ou fatie para petiscar.

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Vídeos mostram supostas extorsões cometidas por homens que foram mortos em confronto

O g1 não localizou a defesa dos dois homens presos até a última atualização da reportagem.

O delegado Rafael Borges, da Delegacia de Trindade, é um dos investigadores que têm dado apoio no inquérito. Segundo ele, os dois homens que foram presos admitiram que vendiam cigarros contrabandeados para comerciantes. Quando os cigarros passavam a ser vendidos nesses estabelecimentos, os outros três suspeitos entravam em ação.

O trio, que foi morto na ação policial, era composto por dois ex-policiais militares. Segundo o delegado, eles iam até os comércios se passando por policiais civis e diziam ter recebido uma denúncia anônima sobre a venda ilegal dos cigarros contrabandeados. A partir disso, ameaçavam os comerciantes e diziam que, para não serem presos, eles precisariam pagar valores em dinheiro.

Os comerciantes pagavam os valores solicitados, mas perdiam a carga de cigarros, que era apreendida pelo trio. Na sequência, eles devolviam a carga ao dois homens, que novamente vendiam os cigarros contrabandeados para as vítimas, dando continuidade ao ciclo. O dinheiro adquirido com o crime era dividido entre os cinco.

Vídeos mostram supostas extorsões cometidas por homens que foram mortos em confronto com a polícia em Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

“Três compareciam em comércios e extorquiam as vítimas. Eles recuperavam esses cigarros contrabandeados e repassavam em consignação para esses dois indivíduos que foram presos. Esses dois deveriam vender novamente esses cigarros para o comércio. Então era um ciclo ali do dinheiro e do contrabando”, diz o delegado.

Conforme a investigação, o grupo fazia dinheiro com as cargas de cigarro contrabandeado no momento em que elas eram vendidas aos comerciantes e, depois, quando elas eram “apreendidas”, a partir da extorsão. Muitas vezes, segundo o delegado, a mercadoria que ia e voltava para as vítimas era a mesma.

Em depoimento, segundo o delegado, os dois homens presos detalharam que conheceram os dois ex-policiais militares durante uma abordagem policial, que deveria apreender a carga de contrabando.

Segundo Borges, o grupo criminoso já vinha sendo monitorado pela Delegacia de Goianira desde o dia 14 de março após comerciantes terem denunciado a prática. A Polícia Civil não descarta que mais pessoas podem ter sido vítimas da ação e incentiva que as pessoas procurem as delegacias independente da cidade.

“Acreditamos que depois dessa prisão e desse confronto novas vítimas possam vir à delegacia, do município que for, e registrar ocorrência para que esses dois indivíduos presos respondam por esses crimes”, reforçou o delegado.

Vídeo mostra tiroteio durante confronto que matou três homens; dois eram ex-PMs

O confronto aconteceu na tarde de quinta-feira (21), na GO-070, nas proximidades do setor Cora Coralina. Um veículo HB20 e um Gol G5, que eram monitorados pelas equipes de inteligência como sendo de uso do grupo, foram vistos pela equipe do Batalhão Rural trafegando pela rodovia estadual. Com isso, iniciou-se uma perseguição na tentativa de abordagem.

De acordo com a Polícia Militar, os três ocupantes do HB20 fugiram em alta velocidade pela GO-070, mas com o apoio de outros batalhões e até de um helicóptero da PMGO, os suspeitos foram cercados. Eles insistiram em desobedecer à ordem de parada e atiraram contra os policiais, que revidaram.

Os dois ocupantes do Gol, segundo a PM, conseguiram fugir em um primeiro momento. Mas eles também foram alcançados pelas equipes depois e acabaram presos em flagrante.

Durante a troca de tiros, os três ocupantes do HB20 foram mortos. O Corpo de Bombeiros foi chamado para prestar socorro, mas explicou que quando a equipe chegou ao local, o trio estava inconsciente e sem sinais vitais dentro do carro.

Três homens morrem em confronto com a Polícia Militar de Goiás, em Goianira — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Os bombeiros detalham que os três suspeitos apresentavam diversas perfurações por arma de fogo. O local e os corpos ficaram sob responsabilidade da polícia, que chamou pelo Instituto Médico Legal (IML) e a perícia.

O tenente Murilo Filippsen informou ao g1 que, entre os três suspeitos mortos no confronto, estão um ex-PM, que cumpriu pena no presídio militar e tinha saído há pouco tempo com tornozeleira eletrônica, e um ex-PM da reserva.

O terceiro homem morto tem antecedentes por crimes como homicídio e latrocínio. Segundo os militares, todos o grupo foi identificado como sendo “de alta periculosidade, com extensa ficha criminal”.

Nos dois carros, a PM ainda encontrou dinheiro e caixas de cigarros contrabandeados. A carga, o dinheiro e as armas usadas pelos suspeitos foram apreendidos.

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