No Banner to display

19 de maio de 2024
  • 02:49 MPF pede que moradora de Goiânia seja colocada em lista de procurados da Interpol por participar de atos antidemocráticos em Brasília | Goiás
  • 01:06 Ceres: mulher que teve três perdas gestacionais consecutivas dá à luz a bebê empelicado
  • 23:23 Auditor fiscal é suspeito de atirar contra motorista de app; vídeo | Goiás
  • 21:33 Quem é o pastor investigado por abusar sexualmente de pelo menos 50 mulheres
  • 19:46 Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher após levá-la a hospital inconsciente e dizer que ela caiu em casa | Goiás


Elizabeth Waterman oferece visão pessoal da vida diária e dos desafios enfrentados pelas Ladyboys

Em uma decisão histórica que poderá anunciar uma nova era para os direitos LGBT+ no Sudeste Asiático, a Câmara dos Representantes da Tailândia aprovou recentemente uma lei sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo por uma maioria esmagadora, com 399 votos a favor e apenas 10 contra. Este avanço significativo agora requer a aprovação do Senado e o endosso real antes de se tornar lei. Esta vitória representa um momento crucial de reconhecimento e de potencial mudança.

Elizabeth (dir.) mira o cotidiano das meninas

 

 

A fotógrafa norte-americana Elizabeth Waterman capta a importância deste ponto histórico através de uma série de fotografias convincentes que mostram a vida dos Ladyboys, ou “Katoeys” da Tailândia. Estas mulheres transexuais personificam a tensão entre a imagem de tolerância da Tailândia e as experiências reais dos seus cidadãos LGBT+.

Cada retrato e narrativa que a acompanha explora histórias individuais de amor, identidade e luta, fornecendo um comentário comovente sobre as mudanças sociais mais amplas que ocorrem no país.

 

O trabalho de Waterman oferece aos espectadores uma visão profundamente pessoal da vida diária e dos desafios enfrentados pelas Ladyboys em centros urbanos como Bangkok e Pattaya City. Através das suas lentes, a exposição não só documenta o estado atual dos direitos LGBTQ+, mas também destaca o impacto de potenciais mudanças legais sobre indivíduos e comunidades.

 

Esta galeria não serve apenas como um reflexo dos acontecimentos atuais, mas também como um apelo para considerar a luta contínua pela igualdade e aceitação na paisagem cultural em evolução da Tailândia.

 


Autor


A “V Mostra Clandestina – Mulheres Águas” ocupa entre quarta-feira (10) e sábado (13), o Cine Teatro são Joaquim, na cidade de Goiás. Com entrada gratuita, a programação conta com exibição de produções audiovisuais de mulheres cis, trans e pessoas não-binárias. 

A atividade é contemplada pelo Fundo de Arte e Cultura.

O evento consolida a continuidade da mostra feminista de cinema na antiga capital, organizada pelo Coletivo Clandestinas, formado principalmente por realizadoras locais, discentes e docentes do curso de Bacharelado em Cinema e Audiovisual e do Técnico Integrado em Áudio e Vídeo do Instituto Federal de Goiás da Cidade de Goiás.

Homenagem

Em sua 5ª edição, o roteiro contará com oficinas, exposição de banners, exibições de filmes e debates sobre a produção audiovisual feita por mulheres. 

A cineasta mineira Adélia Sampaio, uma das mulheres negras pioneiras na direção e produção cinematográfica brasileira, será a homenageada desta edição.

Na programação, haverá ainda exibição dos longas-metragens a partir das 19h30, com os filmes: “Amor Maldito”, de Adélia Sampaio, na abertura; “Diálogos com Ruth de Souza”, de Juliana Vicente no segundo dia de evento; e “Na Rédea Curta”, de Glenda Nicário e Ary Rosa, na sexta-feira (12).

No sábado (13), haverá a premiação da sessão competitiva de curtas, em que diversas categorias serão contempladas com: Melhor Filme Júri Oficial e Melhor Filme Júri Popular; Melhor Filme Nascente (dedicado a diretoras iniciantes com até dois curtas metragens ou um longa-metragem lançado); Melhor Filme Goiano (voltado para a premiação de mulheres que dirigem e produzem filmes no estado), além de prêmios dedicados às áreas técnicas do audiovisual.

Após a cerimônia de premiação, será realizada uma mesa de homenagem à Adélia Sampaio com as cineastas Juh Almeida, Naymare Azevedo e participação online de Edileuza Penha de Souza. 

Serviço:

V MOSTRA CLANDESTINA – MULHERES ÁGUAS

Quando: de 10 à 13 de abril de 2014

Onde: Cine Teatro São Joaquim, na Cidade de Goiás (GO) – Rua Moretti Foggia, Setor Central 

Entrada: gratuita

Informações: www.mostraclandestina.com  / @mostraclandestina



Autor


O Duo Cardoso-Teixeira foi formado há 10 anos e, desde então, tem se apresentado em várias cidades brasileiras, mexicanas e europeias com sucesso de crítica e público. Tonico Cardoso é professor de trompete da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (EMAC/UFG) e, por 20 anos, foi trompetista da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo.

Na Universidade do Rio de Janeiro, sob a direção do professor Nailson Simões, obteve os títulos de mestre e doutor em Música (Práticas Performativas). Como intérprete, apresentou concertos para trompete de Haydn, Neruda, Arutjunian, Handel, Bach, Copland, Ketting, Duda, Harry James e Curnow, sob a regência dos maestros Cláudio Antunes, Helder Trefzger, Leonardo David, Modesto Flávio, Marcos Arakaki, Isaac Karabtchevsky e Jarbas Cavendish. Já fez recitais em diversas cidades da América do Sul, dos Estados Unidos e Europa, além de ser professor convidado em master classes. Tem se destacado como um dos professores mais convidados em congressos e master classes em todo o Brasil.

É membro fundador do Brazilian Trumpet Ensemble e coordenador do grupo Trompetes do Cerrado, com apresentações nas conferências anuais do International Trumpet Guild, realizadas em 2014, 2015, 2018 e 2019 nos Estados Unidos. Andréa Luisa Teixeira é pianista e pesquisadora da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG desde 1993. Vencedora de mais de 18 prêmios em concursos nacionais e internacionais de piano, incluindo primeiro lugar e melhor intérprete de Villa-Lobos em São Paulo e terceiro lugar no concurso Maryse Cheillan, categoria profissional na França.

Suas atuações ao piano já foram realizadas em vários teatros, como o Carnegie Hall (Nova Iorque, EUA), Venetian Theater (Macau – China), Teatro Nacional de São Carlos (Lisboa – Portugal), Teatro Nacional das Artes (Cidade do México – México). É autora do Livro: A densidade do próprio na Folia de Reis: uma investigação sobre o tempo, o mito, a memória e o sentido (2009) e coautora de Missa conga: o Congado Moçambique Verde e Branco e a Orquestra Ouro Preto (2022).

Recebeu o prêmio Internacional Gala da Lusofonia da área da Música em Portugal, em 2021. Após os concertos, às 23h, acontece a segunda parte da ação Goiás Cidade Musical, com o projeto “Um Luar, Um Violão, Uma Serenata”, que tem curadoria de Marlene Vellasco. A concentração é no Largo do Rosário. A caminhada pelo Centro Histórico da Cidade Patrimônio Mundial será feita ao som de um repertório de canções clássicas do cancioneiro popular. 

Serviço: Evento:

Diálogos Musicais – Duo Cardoso-Teixeira Data: 23 de março
Horário: 17hLocal: Associação Mulheres Coralinas (Rua Benedita Lemes Assis, qd. 35, lt.5, sede das Mulheres Coralinas, Rio Vermelho – cidade de Goiás)
Horário: 21h30
Local: Instituto Biapó (Rua Dom Cândido Penso, nº 25, Centro Histórico – cidade de Goiás) 
Evento: 3ª Serenata de 2023Data: 23 de março
Horário: 23hLocal: Concentração no Largo do Rosário
Realização: Instituto Biapó, Museu Casa de Cora Coralina, Comissão Tricentenário Cidade de Goiás e Nova Fogaréu 99,7 FM.
Parceria: Restaurante Flor de Ipê e Associação Mulheres Coralinas.



Autor