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14 de maio de 2024
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A lei nº 22.537, que fere os direitos humanos ao obrigar que o Estado forneça ultrassom contendo os batimentos cardíacos do feto para quem o gesta, institui a Campanha de Conscientização contra o Aborto para as Mulheres no Estado de Goiás. É uma verdadeira campanha de ódio do patriarcado goiano, atentando contra a vida de todas as pessoas que gestam.

Bluma e Isabelle dos Santos | Redação GO


MULHERES – No dia 11 de janeiro de 2024, a “Campanha de Conscientização contra o Aborto para as Mulheres no Estado de Goiás” foi aprovada pelo governador Ronaldo Caiado (União Brasil). Essa medida representa uma séria ameaça aos direitos e corpos de pessoas com útero, pois, entre outras medidas, a lei exige que o hospital coloque a pessoa gestante para escutar os batimentos cardíacos do feto.

O projeto de lei nº 667 de 03/08/23, cuja aprovação foi publicada no Diário Oficial do Estado de Goiás e que institui as diretrizes da tal “Campanha”, propõe:

I – desenvolver palestras sobre a problemática do aborto, com amparo das Secretarias da Saúde e da Educação, com o intuito de conscientizar crianças e adolescentes sobre os riscos provocados pelo abortamento;

III – incentivar a promoção de palestras, seminários, mobilizações e outras atividades que permitam estimular a sensibilização da população acerca dos direitos do nascituro, do direito à vida e das imputações penais no caso de aborto ilegal;

IV – contribuir com a redução dos indicadores relativos à realização dos abortos clandestinos;

V – estimular a iniciativa privada e ONGs na promoção de meios para acolher, orientar e prestar assistência psicológica e social às mulheres grávidas que manifestem o desejo de abortar, priorizando sempre a manutenção da vida do nascituro;

VI – garantir que o Estado forneça, assim que possível, o exame de ultrassom contendo os batimentos cardíacos do nascituro para a mãe.

Leia na íntegra: https://static.poder360.com.br/2024/01/diario_oficial_2024-01-11_suplemento_completo.pdf.

A autoria do projeto é do ex-deputado estadual Frederico Gustavo Rodrigues da Cunha (Democracia Cristã), que teve seu mandato cassado pelo TSE em dezembro do ano passado por pendências na prestação de contas eleitorais de 2020. O órgão oficial do governo afirma que a lei “entra em vigor na data de sua publicação”. Em suas redes, Fred Rodrigues, como é conhecido, comemorou a aprovação da lei com as seguintes palavras: “Goiás, o estado mais seguro do Brasil para as crianças no ventre da mãe”.

A situação das creches

Para mais, a lei busca garantir o prosseguimento forçado da gestação, assim assegurando “direitos ao feto” até o seu nascimento. E após o seu nascimento?

Em Goiás, inúmeras mães e crianças, assim como em todo o Brasil, vêm enfrentando a insuficiências dos CMEIS, tanto pela precariedade das suas estruturas, quanto pelas faltas de vagas. A problemática já começa pelo fato de que o direito à escola não está garantido para centenas de crianças no Estado, mas se agrava quando se volta a atenção para a situação das mães operárias. Muitas mães se veem obrigadas a deixar de trabalhar, pois não possuem suporte que garanta a segurança e cuidado dos filhos durante a sua ausência. Isto é um dever do Estado, afinal. Em consequência, essas famílias convivem com a fome ou insegurança alimentar, em um cenário instável e inseguro.

Em Goiás, segundo o Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar (Vigisan) de 2022, cerca de 858 mil pessoas estão em situação de fome, chegando a fazer apenas uma refeição por dia. Mesmo que os dados não especifiquem e com a entrada de Goiás ao Plano Brasil Sem Fome em 2023, com as ponderações em relação a situação de mães que chefiam suas próprias casas, fica evidente que essas mulheres e seus filhos estão mais suscetíveis à insegurança alimentar e pobreza.

É de um desprezo tremendo que o governador fascista Ronaldo Caiado distribua mais atenção para uma lei que, em seu cerne, nada mais é do que uma política de ódio contra a autonomia dos corpos de mulheres e pessoas LGBTIA+, do que para a degradante e urgente situação da população goiana, em especial no que diz respeito às mulheres e a plena infância das crianças.

Violência de gênero e feminicídio são projeto de Estado

Entre os inúmeras riscos e absurdos que este texto representa para inúmeras vidas de mulheres e pessoas com útero, a fala de Fred, ao se referir a Goiás como um estado seguro para fetos, se torna irônica e até mesmo violenta quando levantamos os últimos dados de violência a mulher e violência obstétrica em Goiás.

Segundo a Fundação Perseu Abramo, uma a cada 4 mulheres são vítimas de violência obstétrica no Brasil. Obrigar ume gestante a escutar os batimentos cardíacos do nascituro não é só uma violação dos direitos e desrespeito à vontade da pessoa gestante, mas também ao seu corpo. Com a responsabilidade caindo sobre os médicos e enfermeiros, vemos que a lei prevê um tipo de violência obstétrica legalizado. Além disso, o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2019 apontou Goiás como o oitavo estado com maior índice de estupros no país.

O aborto pode ser efetuado, segundo a legislação brasileira, art.128, incisos I e II do Código Penal, quando a gravidez apresenta risco para a vida da mulher e em casos de violência sexual. Portanto, quando o ex-deputado comemora covardemente a aprovação de uma lei inconstitucional e coloca o Estado de Goiás como o “mais seguros para crianças no ventre”, em realidade ele está desconsiderando e excluindo do mapa a vida de mulheres e todos os tipos de violências que as englobam.

Isso tudo acontece enquanto apenas uma das 27 Delegacias da Mulher do estado de Goiás funciona em tempo integral, 24h, em descumprimento da Lei 14.541 de 2023. A Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher 24h (Goiânia): Av. do Povo com Rua E, Qd. 10, Lt. 101, Jardim Curitiba-II (Telefone: 3201-2801), é a única em funcionamento em Goiânia, localizada a 19km do centro da cidade. Ao mesmo tempo, a Justiça registrou 100 mil casos de violência doméstica e 218 feminicídios em 5 anos em Goiás.

Está claro que o interesse dos parlamentares e do governador de Goiás reside na manutenção do patriarcado latifundiário misógino, racista e LGBTIA+fóbico que se beneficiou do governo fascista de Bolsonaro e financiou a tentativa de golpe para implantar uma ditadura militar em janeiro de 2023. O Movimento de Mulheres Olga Benário e a Unidade Popular repudiam tal proposta e lutam pela descriminalização do aborto e pela criação Casas de Referência que salvam a vida das mulheres e ajudam na construção do Socialismo!

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Vídeo mostra acidente que matou estudante aprovada em medicina

A estudante Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro em uma avenida de Catalão, na região sudeste de Goiás. O g1 reuniu informações sobre como o acidente aconteceu – veja abaixo.

Imagens de uma câmera de segurança mostram o momento em que o motorista do carro em que ela estava perdeu o controle – assista acima. O acidente aconteceu por volta das 5h40 de sábado (16), na Avenida Espírito Santo, no Loteamento Paqueta.

Ao g1, o delegado Pedro Democh explicou que Julia Demétrio estava no banco de trás na hora do acidente. A irmã de Julia, Beatriz Demétrio, contou que a estudante estava voltando de uma festa, com 4 pessoas no carro, quando o acidente aconteceu.

Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu em acidente de carro, em Catalão — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Segundo Beatriz , o suspeito estava bêbado e brincando de ultrapassagens no trânsito antes de capotar o carro. Ela contou que, durante essa “brincadeira”, o motorista foi fechado por outro carro, perdeu o controle e capotou.

Segundo a irmã, após o acidente, o suspeito foi ajudado por amigos e fugiu do local. “Eles desviraram o carro, adulterando a cena do crime. Outro carro com ‘amigos’ dele o tiraram do local e ele fugiu”, afirmou.

Segundo o delegado Pedro Democh, o suspeito estava em alta velocidade e dirigindo enquanto bebia.

“De acordo com a perícia, ele estava em torno de 85 km/h. A velocidade máxima da via é 60km/h”, explicou o delegado.

Carro fica bastante destruído após o acidente que matou estudante, em Catalão — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Julia chegou a ser socorrida por outras pessoas. Depois foi levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

A Polícia Civil prendeu o motorista. O mandado de prisão preventiva foi cumprido na segunda-feira (18). O motorista, de 26 anos, chegou à delegacia acompanhado de três advogados. À TV Anhanguera, um deles negou que o jovem estivesse bêbado e afirmou que ele apenas tinha bebido energético.

Estudante aprovada em medicina morre após acidente de carro em avenida – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Júlia era filha de um bombeiro militar. Segundo a irmã, Júlia foi aprovada em medicina na Universidade Paulista (Unip), em Campinas, São Paulo. Nas redes sociais, a jovem compartilhava diversos momentos com a família e amigos, sempre com um sorriso no rosto e esbanjando alegria.

“Sempre foi uma pessoa caridosa, adorava ajudar todo mundo, seria uma profissional excelente. Ela era muito querida, sempre tinha uma palavra de consolo para quem precisava, se preocupava muito com a família e tinha o maior coração desse mundo”, disse a irmã.

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Vídeo mostra acidente que matou estudante aprovada em medicina

Imagens de uma câmera de segurança mostram o momento do acidente que matou a estudante Júlia Ferreira Demétrio, de 19 anos, em Catalão, na região sudeste de Goiás – assista acima. Segundo as investigações, além de não ter prestado socorro à vítima, o motorista estava bêbado. A vítima tinha sido aprovada em medicina no início deste ano.

A Polícia Civil prendeu o motorista suspeito de causar o na segunda-feira (18). Segundo o delegado Pedro Democh, o suspeito estava alta velocidade e dirigindo enquanto bebia.

“De acordo com a perícia,, ele estava em torno de 85 km/h. A velocidade máxima da via é 60km/h”, explicou o delegado Pedro Democh.

À TV Anhanguera, um dos defensores do motorista negou que o jovem estivesse bêbado e explicou que ele apenas tinha bebido energético. “Se um carro capotar ou tiver algum acidente e ali próximo tiver latinha não quer dizer, necessariamente, que aquele elemento estava dentro do carro. Então, as investigações têm que avançar para que se prove isso”, argumentou o advogado Leandro de Paula.

As investigações também constataram que o motorista fugiu do local do acidente sem prestar socorro à estudante. Ela chegou a ser socorrida por outras pessoas. Depois foi levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Outras duas pessoas que estavam dentro do carro sobreviveram sem ferimentos.

O motorista poderá ser indiciado por omissão de socorro e homicídio doloso, quando há intenção de matar, por ter assumido o risco de dirigir embriagado. Ele foi encaminhado para o presídio de Catalão.

Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu em acidente de carro, em Catalão — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O acidente aconteceu por volta das 5h de sábado (16), na Avenida Espírito Santo, no Loteamento Paqueta. A irmã de Julia, Beatriz Demétrio, contou ao g1 que a estudante estava voltando de uma festa com 4 pessoas no carro de conhecidos quando o acidente aconteceu.

“O motorista foi ‘ajudado’ por amigos e fugiu do local. Precisamos descobrir quem são esses amigos, são cúmplices desse irresponsável”, desabafou Beatriz.

Júlia era filha de um bombeiro militar e, por respeito à família do colega, o Corpo de Bombeiros disse que não iria fornecer informações sobre o caso à imprensa.

A irmã de Júlia também contou que a estudante foi aprovada em medicina na Universidade Paulista (Unip), em Campinas, São Paulo. Nas redes sociais, a jovem compartilhava diversos momentos com a família e amigos, sempre com um sorriso no rosto e esbanjando alegria.

“Sempre foi uma pessoa caridosa, adorava ajudar todo mundo, seria uma profissional excelente. Ela era muito querida, sempre tinha uma palavra de consolo para quem precisava, se preocupava muito com a família e tinha o maior coração desse mundo”, finaliza.

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(Foto: Reprodução)

Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, era filha de um bombeiro militar. A Jovem voltava de uma festa com conhecidos quando o acidente aconteceu. Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro, em Catalão, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
A estudante Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro em uma avenida de Catalão, na região sudeste de Goiás. Ao g1, a família da jovem contou que ela foi aprovada em medicina no início deste ano.
Veja o que se sabe sobre o caso:
Quando e como o acidente aconteceu?
O acidente aconteceu por volta das 5h deste sábado (16), na Avenida Espírito Santo, no Loteamento Paqueta. Segundo a família, Julia voltava de uma festa com 4 pessoas no carro de conhecidos quando o acidente aconteceu.
O g1 questionou a Polícia Militar (PM) e Polícia Civil (PC) sobre como o acidente aconteceu, porém, ambas disseram não ter detalhes do ocorrido. Os bombeiros não se manifestaram em respeito à família da vítima.
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Quem estava no carro?
Além de Julia, outras quatro pessoas estavam no carro. Somente a estudante se feriu gravemente e precisou ser levada para o hospital, onde morreu horas depois. As demais pessoas não tiveram as identidades reveladas.
Alguém foi preso?
Segundo a família da vítima, após o acidente, o motorista recebeu ajuda de amigos e fugiu do local. A Polícia Civil (PC) informou que ele se entregaria à polícia, mas isso não ocorreu até a última atualização desta matéria.
“O motorista foi ‘ajudado’ por amigos e fugiu do local. Precisamos descobrir quem são esses amigos, são cúmplices desse irresponsável”, desabafou Beatriz Demétrio, irmã da estudante.
Estudante aprovada em medicina morre após acidente de carro em avenida – Goiás
Reprodução/Redes Sociais
Quem era Julia?
Julia era filha de um bombeiro militar e morava com a família em Catalão. Ao g1, a irmã da estudante contou que, no início deste ano, a jovem foi aprovada em medicina na Universidade Paulista (Unip), em Campinas, São Paulo.
“O sonho dela era ser médica, estava super feliz pela aprovação e seria uma profissional excelente. Era a melhor pessoa que eu já vi”, disse.
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Jovem de 19 anos morre após acidente de carro, em Catalão
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/03/18/veja-o-que-se-sabe-e-o-que-falta-esclarecer-sobre-morte-de-estudante-aprovada-em-medicina-apos-acidente-de-carro.ghtml

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Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro, em Catalão, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A estudante Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro em uma avenida de Catalão, na região sudeste de Goiás. Ao g1, a família da jovem contou que ela foi aprovada em medicina no início deste ano.

Veja o que se sabe sobre o caso:

Quando e como o acidente aconteceu?

O acidente aconteceu por volta das 5h deste sábado (16), na Avenida Espírito Santo, no Loteamento Paqueta. Segundo a família, Julia voltava de uma festa com 4 pessoas no carro de conhecidos quando o acidente aconteceu.

O g1 questionou a Polícia Militar (PM) e Polícia Civil (PC) sobre como o acidente aconteceu, porém, ambas disseram não ter detalhes do ocorrido. Os bombeiros não se manifestaram em respeito à família da vítima.

Além de Julia, outras quatro pessoas estavam no carro. Somente a estudante se feriu gravemente e precisou ser levada para o hospital, onde morreu horas depois. As demais pessoas não tiveram as identidades reveladas.

Segundo a família da vítima, após o acidente, o motorista recebeu ajuda de amigos e fugiu do local. A Polícia Civil (PC) informou que ele se entregaria à polícia, mas isso não ocorreu até a última atualização desta matéria.

“O motorista foi ‘ajudado’ por amigos e fugiu do local. Precisamos descobrir quem são esses amigos, são cúmplices desse irresponsável”, desabafou Beatriz Demétrio, irmã da estudante.

Estudante aprovada em medicina morre após acidente de carro em avenida – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

“O sonho dela era ser médica, estava super feliz pela aprovação e seria uma profissional excelente. Era a melhor pessoa que eu já vi”, disse.

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Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro, em Catalão, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Julia morreu na manhã deste sábado (16). O acidente aconteceu por volta das 5h na Avenida Espírito Santo. A estudante estava em um carro com quatro conhecidos e, entre eles, o motorista que, segundo a família da vítima, fugiu e, até a última atualização desta matéria, não se entregou à polícia.

“O motorista foi ‘ajudado’ por amigos e fugiu do local. Precisamos descobrir quem são esses amigos, são cúmplices desse irresponsável”, desabafou a irmã de Julia, Beatriz Demétrio.

Estudante aprovada em medicina morre após acidente de carro em avenida – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Filha de um bombeiro militar, Julia tinha 19 anos e morava com a família em Catalão. Nas redes sociais, a jovem compartilhava momentos felizes, sempre com um sorriso no rosto e, principalmente, em viagens à praia. Ainda há fotos ao lado da irmã, Beatriz Demétrio, e da mãe, Rosa Ferreira.

Ao g1, Beatriz lembrou sobre como era a jovem. “Sempre foi uma pessoa caridosa e adorava ajudar todo mundo. Ela era muito querida, sempre tinha uma palavra de consolo para quem precisava, se preocupava muito com a família e tinha o maior coração desse mundo”, descreve a irmã.

Beatriz conta ainda que, no início deste ano, a estudante foi aprovada em medicina na Universidade Paulista (Unip), em Campinas, São Paulo. “O sonho dela era ser médica, estava super feliz pela aprovação e seria uma profissional excelente. Era a melhor pessoa que eu já vi”, disse.

Na tarde deste sábado, Beatriz ainda publicou uma homenagem para a irmã. “Como eu queria trocar a minha vida pela sua, nenhum tempo ao seu lado seria suficiente! Obrigada por ser o amor da minha vida”, escreveu. A família se despediu de Julia no sábado, na Casa de Velório Fenix.

Jovem de 19 anos morre após acidente de carro, em Catalão

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Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro, em Catalão, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Uma estudante morreu na manhã deste sábado (16) após um acidente de carro em uma avenida de Catalão, na região sudeste de Goiás. Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, era filha de um bombeiro militar e, segundo a família, foi aprovada em medicina no início deste ano.

“O sonho dela era ser médica, estava super feliz pela aprovação. Era a melhor pessoa que eu já vi”, disse a irmã da vítima.

O acidente aconteceu por volta das 5h deste sábado na Avenida Espírito Santo, no Loteamento Paqueta. Ao g1, a irmã de Julia, Beatriz Demétrio, contou que a estudante estava voltando de uma festa com 4 pessoas no carro de conhecidos quando o acidente aconteceu.

O g1 questionou a Polícia Militar (PM) e Polícia Civil (PC) sobre como o acidente aconteceu, porém, ambas disseram não ter detalhes do ocorrido. Por envolver a filha de um bombeiro militar, o Corpo de Bombeiros afirma que não vai se manifestar em respeito à família.

Segundo a Polícia Civil (PC), Julia foi levada para um hospital, mas morreu na unidade. Além disso, afirma que o motorista disse que vai se apresentar na delegacia, o que não ocorreu até a última atulização desta matéria. Uma das pessoas que estavam no carro foi ouvida.

“O motorista foi ‘ajudado’ por amigos e fugiu do local. Precisamos descobrir quem são esses amigos, são cúmplices desse irresponsável”, desabafou Beatriz.

A irmã da vítima conta que a estudante foi aprovada em medicina na Universidade Paulista (Unip), em Campinas, São Paulo. Nas redes sociais, Julia compartilhava diversos momentos com a família e amigos, sempre com um sorriso no rosto e esbanjando alegria.

“Sempre foi uma pessoa caridosa, adorava ajudar todo mundo, seria uma profissional excelente. Ela era muito querida, Sempre tinha uma palavra de consolo para quem precisava, se preocupava muito com a família e tinha o maior coração desse mundo”, finaliza.

Estudante aprovada em medicina morre após acidente de carro em avenida – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

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