7 de setembro de 2025
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  • 15:11 Definidos presidente, vice-presidente e relator da CEI da Limpa Gyn


A Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Câmara Municipal de Goiânia criada para investigar os contratos entre a prefeitura e o consórcio LimpaGyn realizou sua primeira reunião nesta sexta-feira (5/9). O colegiado elegeu Welton Lemos (Solidariedade) pra presidente, Aava Santiago (PSDB) para vice-presidência e Willian Veloso (PL) como relator.

Durante a sessão inaugural, foi estabelecido que as reuniões ordinárias ocorrerão às terças-feiras, às 14h. A comissão, composta por vereadores de diferentes partidos, conta com forte atuação de parlamentares da oposição, que lideram as críticas às alegadas irregularidades nos contratos de limpeza urbana.

Além do presidente, vice e relator, a CEI é composta pelos vereadores Ronilson Reis (Solidariedade) do Bloco Governança, Pedro Azulão Jr. (MDB) do Bloco Vanguarda, Juarez Lopes (PDT) do Bloco Goiânia e Thialu Guiotti (Avante) do Bloco Forte. Os membros suplentes são Sanchez da Federal (PP), Fabrício Rosa (PT) e Cabo Senna (PRD).

A Comissão investigará possíveis irregularidades no contrato do consórcio LimpaGyn, responsável por serviços essenciais como coleta de lixo, varrição e manutenção de áreas públicas. Os trabalhos apurarão denúncias de superfaturamento, falhas operacionais e legalidade de aditivos contratuais.

O prefeito Sandro Mabel (UB) classificou a investigação como desnecessária, defendendo que o contrato com o consórcio LimpaGyn está em conformidade com todas as exigências legais. Contudo, vereadores de diferentes bancadas contrapuseram ao afirmarem que têm recebido reclamações da população sobre atrasos crônicos na coleta de lixo, acúmulo de entulhos em vias públicas e diversas falhas operacionais recorrentes.

A comissão terá 120 dias (prorrogáveis por igual período) para realizar diligências, ouvir testemunhas, analisar documentos e emitir relatório com conclusões. Vereadores relatam reclamações sobre atrasos na coleta e acúmulo de entulhos, enquanto o prefeito Sandro Mabel defende a legalidade do contrato.

Autor Manoel Messias Rodrigues

Lidiane

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