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26 de junho de 2025
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Ministra diz não haver espaço para acordo depois de o deputado sugerir que Lula a “ofereceu” a líderes do Congresso

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, criticou neste sábado (26.abr.2025) a PGR (Procuradoria Geral da República) por ter sugerido a realização de uma audiência de conciliação entre ela e o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO).

A proposta foi apresentada por causa de uma ação movida por Gleisi, na qual ela acusa Gayer de injúria e difamação.

Em 12 de março, Gayer publicou no X (ex-Twitter) que a ministra teria sido “oferecida” pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), “como um cafetão oferece uma GP [garota de programa]”. Segundo o deputado, a intenção da publicação era defender Gleisi, acusando Lula de desrespeitá-la.

Em resposta, também por meio do X, Gleisi classificou como “indigna” a sugestão de conciliação e declarou que não há possibilidade de acordo com quem promove ataques de caráter misógino. A manifestação da PGR foi encaminhada ao STF (Supremo Tribunal Federal) na 6ª feira (25.abr).

“É indigno o vice-procurador que examina a queixa-crime apresentada por mim pedir uma audiência de conciliação com Gustavo Gayer. Não há conciliação possível com quem violentamente ofendeu a mim e minha família, com ataques misóginos, machistas, que alcançaram outras pessoas. Da Procuradoria-Geral da República se espera o cumprimento da lei”, escreveu a ministra.



Autor Poder360 ·

Lidiane

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