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8 de maio de 2024
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A gerente de Imunização da Superintendência de Vigilância em Saúde (Suvisa) da SES, Joice Dorneles, considera preocupante essa baixa adesão e reforça que a vacina bivalente, produzida pelo Laboratório Pfizer, protege o indivíduo contra a cepa original da doença e contra a ômicron e suas subvariantes. “Essas duas variantes ainda estão em circulação e podem afetar de forma grave as pessoas que não estão devidamente imunizadas”, ressalta.

A vacina bivalente está disponível em Goiás desde 27 de fevereiro. Inicialmente, a aplicação do imunizante seria realizada em cinco etapas, para os grupos prioritários. Em função da baixa procura, a vacina foi liberada para todas as pessoas com mais de 18 anos que já receberam duas doses do esquema primário, com a vacina monovalente, e para aqueles com mais de 12 anos que apresentam comorbidades e que já tomaram duas doses da monovalente.

Entre os possíveis motivos para a baixa adesão estão a falta de interesse da população nas informações oficiais baseadas em evidências científicas sobre os benefícios proporcionados pelo imunizante e, ainda, a veiculação de notícias falsas (fake news) que circulam nas redes sociais e em aplicativos de mensagens relacionadas aos efeitos adversos da vacina.

A aplicação bivalente é importante para a proteção do agravamento da Covid-19 neste período do ano, frio e seco, que favorece o aumento do número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Joice Dorneles explica que, nesta época, a circulação viral é maior em função da sazonalidade e, também, de as pessoas permanecerem por longos períodos em ambientes fechados, com pouca ventilação. Joice Dorneles acentua que os 246 municípios do estado estão abastecidos com a vacina bivalente

Lidiane

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