O prefeito Adib Elias encaminhou à Câmara quatro matérias de importância para a cidade. Nada a toque de caixa, como burburinham por aí os que jogam no time do quanto pior melhor. Realizar obras sempre fez parte do cotidiano do prefeito, nesta e em suas gestões anteriores – e, nesta, com trabalho triplicado, pois está, simplesmente, pagando dívidas herdadas e reconstruindo a cidade. E, também, com dificuldades triplicadas, por conta da crise que assola o país e a consequente queda de arrecadação e escasseamento de recursos. Atribuições foram repassadas, pela União, a Estados e Municípios, tocando a estes o ônus, cada vez mais crescente, do custeio das áreas de saúde e educação. Como gestor responsável que é, o prefeito, reconstruindo a infraestrutura da cidade, ampliando os serviços de água e esgoto e cuidando da sua urbanização, agora dará especial aos serviços sociais da sua administração. Dias atrás, conquistou, junto ao governador Ronaldo Caiado, a celebração de convênio do Governo estadual com a Santa Casa, para a prestação de ações emergenciais. O programa contém vários projetos a serem desenvolvidos nos estabelecimentos de saúde, para ampliá-los, reformá-los, dando a eles melhores condições para o atendimento às necessidades da população. Cuidando de fatores de segurança pública, dentre os projetos encaminhados à Câmara, esta semana, há o que pede a autorização da Casa para a contratação de empréstimo, junto ao BNDES, para implementar a reestruturação do sistema de iluminação pública, substituindo as lâmpadas atuais pelas de LED. São mais econômicas, propiciando uma economia de R$400 mil reais mensais. Serão trocadas as 170 mil que iluminam a cidade inteira, correspondendo a 10% do número de buracos encontrados nas ruas da cidade, ao final da administração anterior. Empréstimo de R$15 milhões para iluminar uma cidade e distritos – e há quem ache que isso é desnecessário. São 15 milhões, R$2 milhões a menos do que os R$17 milhões pagos, na gestão passada, pelos chamados ecopontos, muitos dos quais inexistentes na cidade. Buscar o bem estar de todos é dever dos poderes Executivo e Legislativo. O que se pede aos vereadores é o que Catalão precisa. Criar barreiras, dizendo-se oposição, é se opor à cidade, pois o prefeito é a cidade no poder, por isso se chama administração pública. O que não se pode é confundir o administrador com o emedebista Adib Elias, adversário político. Aí é outro campo, o político-partidário. O que se pede e espera é o apoio às medidas que objetivam materializar benfeitorias, melhorando a qualidade de vida dos nossos cidadãos. Os vereadores irão, com certeza, cumprir o compromisso assumido com os catalanos: fazer da nossa cidade um lugar melhor para se viver.

Secretaria Municipal de Comunicação – Prefeitura de Catalão