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5 de fevereiro de 2025
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O prefeito de Anápolis, Márcio Corrêa (PL), anulou a nomeação de Tatiany Mayary Miranda da Costa, esposa do vice-prefeito Walter Vosgrau (MDB), para um cargo na prefeitura. Ela havia sido designada para o gabinete do prefeito e do vice-prefeito, onde trabalharia na assessoria especial, com um salário superior a R$ 13 mil mensais. A contratação foi revertida em menos de 24 horas, após a repercussão negativa do caso.

A nomeação havia sido oficializada na terça-feira (21/1), mas, na quarta-feira (22/1), uma edição suplementar do Diário Oficial trouxe um novo decreto, no qual a prefeitura revogava a decisão.

“Art. 1º. Tornar sem efeito o Decreto nº 51.348 de 21 de janeiro de 2025, que nomeia TATIANY MAYARY MIRANDA DA COSTA para o cargo em comissão de Assessor Especial do Gabinete do Prefeito e Vice-Prefeito.”, está escrito em trecho do documento.

A nomeação de Tatiany, que é enfermeira e já trabalhou no Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu), gerou questionamentos porque o cargo é de confiança, ou seja, possui um caráter político e não técnico. Além disso, o fato de Tatiany trabalhar diretamente com o marido no gabinete do vice-prefeito levantou suspeitas de favorecimento, o que estaria em desacordo com a legislação brasileira.

Conforme a Súmula Vinculante nº 13 do Supremo Tribunal Federal (STF), é proibido que autoridades nomeiem parentes até o terceiro grau para cargos de chefia, direção ou assessoramento dentro da mesma administração pública. Dessa forma, a Prefeitura de Anápolis reconheceu o erro e informou que a decisão foi anulada.

“A Prefeitura de Anápolis reconhece que a nomeação de Tatiany Mayary Miranda da Costa no gabinete do vice-prefeito foi inadequada e já publicou decreto tornando a decisão sem efeito”, afirmou em nota à imprensa.



Autor Agatha Castro


O candidato a prefeito de Goiânia Vanderlan Cardoso (PSD) anunciou nesta sexta-feira (13/9) a contadora Sucena Hummel como candidata a vice-prefeita em sua chapa. Ela assume a vaga após a saída do médico e ex-vereador Paulo Daher (PP), que renunciou após o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) excluir o PP da coligação encabeçada pelo PSD. A sigla vai recorrer da decisão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por não concordar com pontos da sentença.

Filiada ao PSD, Sucena Hummel é presidente licenciada do Conselho Regional de Contabilidade de Goiás e, segundo a assessoria de campanha de Vanderlan, ela tem como bandeira de atuação política e profissional a desburocratização tanto do setor público quanto do setor privado. Ela defende que Goiânia deve passar por uma ampla reforma, para se tornar uma cidade ainda mais produtiva e que gere não só mais arrecadação, mas também crie empregos e renda.

“Entendo que precisamos pensar Goiânia, os nossos cidadãos e os empresários precisam de cuidado, precisam ser ouvidos, e junto com o nosso futuro prefeito, Vanderlan Cardoso, a quem me confiou a oportunidade de contribuir e somar esforços, iremos priorizar e executar juntos o melhor para a nossa gente”, afirmou, após ser confirmada na chapa.

Sucena explica que desburocratizar facilita a implantação de novas empresas e incentiva a instalação de indústrias e grandes distribuidoras em Goiânia, aproveitando o potencial de localização e modal de transporte que a capital possui.

“Isso se dará com novos polos de investimento”, aposta, em referência a um dos principais projetos do programa de governo de Vanderlan Cardoso.

Outra causa abraçada pela candidata a vice é a destinação de parte do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) para os fundos de Defesa da Criança, Adolescente e de Cuidados aos Idosos.

Natural de Inhumas, Sucena Hummel tem graduação em Letras e Ciências Contábeis, com pós-graduação em Gestão de Pessoas e MBA em Consultoria e Empreendedorismo Contábil. Aos 43 anos, é mãe de duas filhas e casada com o também contador e advogado Edson Cândido Pinto, que atualmente preside o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado de Goiás (Sescon/GO).



Autor Manoel Messias Rodrigues


O presidente da Federação da Indústria de Goiás (Fieg), Sandro Mabel (União Brasil), fez uma autocrítica nesta sexta-feira (12) e reconheceu que errou ao ter predeterminado o perfil de uma mulher evangélica para a escolha da vice em sua chapa nas eleições 2024 e reforçou aquilo que o MDB e o Palácio das Esmeraldas tem pregado: a realização de uma pesquisa qualitativa para elucidar a escolha. 

“Talvez tenha sido um erro meu até porque eu gosto muito de mulheres na administração. Talvez tenha sido um erro colocar essa qualificação. Eu acho até que a pesquisa [qualitativa] vai mostrar isso, mas não quero colocar isso neste momento. As pesquisas vão mostrar e dentro disso, vamos dialogar com os partidos”, destacou durante uma coletiva com a imprensa na manhã desta sexta-feira (12).

O Mais Goiás já mostrou que Mabel recebeu a sugestão de, assim como ele foi escolhido pré-candidato da base do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) a partir de pesquisas qualitativas, que o vice também fosse determinado pelo mesmo método. O conselho foi dado pelo vereador Sandes Júnior (MDB) na reunião entre o pré-candidato e vereadores de Goiânia, na Câmara Municipal. 

O MDB e setores do Palácio que fazem a articulação política decidiram acatar a sugestão e assim será feito. “Vamos fazer uma pesquisa qualitativa como foi feita para o prefeito. O Ronaldo Caiado me escolheu não porque ele me acha bonito, mas porque as pesquisas indicaram que tenho capacidade de gestão e articulação política”, salientou.

Para ele a definição do vice será muito importante, dado o contexto que o Paço Municipal vive atualmente: com Maguito Vilela (MDB), eleito, mas não exercendo o mandato a partir do óbito em decorrência da Covid-19, Rogério Cruz, então na condição de vice, assume definitivamente. Para Mabel, Goiânia não pode repetir o mesmo “trauma”.

“Hoje tem uma preocupação na cabeça do eleitor até pelo trauma que se passou na eleição do Maguito e a entrada do Rogério, é quem será o vice. Essa é uma pergunta que nunca surgiu em eleições e começa a aparecer em Goiânia. Vamos ver o que o eleitor busca e dentro dos partidos vamos ver qual o perfil apontado pelas pesquisas”, destacou.

Autor


Ludymila Siqueira

Goiânia – 

 Presidente do MDB em Goiás, o vice-governador Daniel Vilela avalia que Ana Paula Rezende, filha do ex-prefeito Iris Rezende, seria a vice ideal para compor a chapa caiadista na disputa pelo Paço Municipal em Goiânia. Apesar do anúncio da pré-candidatura de Sandro Mabel a prefeito com o apoio do governador Ronaldo Caiado, o cenário para nomes de vice ainda segue incerto. 


 


“Quem imaginava que ela [Ana Paula Rezende] seria a prefeita de Goiânia, entende que ela seria a melhor vice que qualquer candidato poderia ter. Ela reúne as credenciais para isso. Na minha opinião, todos percebem que a Ana Paula pode ser a melhor vice, porém é uma decisão que passa primeiro por ela”, destaca. 


 


Inicialmente, Ana Paula Rezende era ventilada como principal nome da base para as eleições municipais que ocorrem em outubro deste ano. Ela, no entanto, declarou em mais de uma oportunidade que não iria concorrer ao pleito na capital. A emedebista se mostra resistente também na composição de chapa como vice. 


 


Desejo de vice mulher 


Pré-candidato da base governista em Goiânia, Sandro Mabel declarou, na terça-feira (2/4), que pensa no nome de uma mulher evangélica para compor a chapa como vice. Ao ser questionado sobre a chance do MDB indicar Mayara Mendanha, esposa de Gustavo Mendanha (MDB), para ocupar a vaga, Daniel não descartou a possibilidade. “O partido tem muitos nomes, inclusive de mulheres competentes e preparadas para representar e fazer parte de um projeto de resgate e recuperação de Goiânia”.


 


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