Uso de documentos falsos e idas a agências bancárias: Entenda como agiam ‘vovós do crime’ suspeitas de golpes no INSS | Goiás
Lidiane 6 de julho de 2024
O g1 não localizou a defesa dos suspeitos até a última atualização da reportagem. Embora as fotos tenham sido divulgadas pela Polícia Civil para que possíveis vítimas se manifestem, nenhum deles teve o nome divulgado.
Segundo a polícia, o grupo todo mora em Trindade, mas estavam em Orizona, há cerca de uma semana tentando realizar o golpe na cidade e em municípios vizinhos. Por isso, já eram conhecidos na agência bancária em que acabaram presos.
Na quinta-feira, 4 de julho, a idosa de 66 anos foi até a agência bancária de Orizona e informou que queria sacar o INSS. Ela apresentou uma guia do benefício, carteira de trabalho e identidade. Todos documentos falsos. Mas, no momento da análise, os funcionários suspeitaram da identidade dela e chamaram a polícia.
Os policiais civis abordaram a idosa no momento em que ela entrava em um carro, onde estavam os outros três suspeitos. Todos foram abordados e, com eles, foram apreendidos diversos documentos falsos e R$ 4 mil em espécie.
Cerca de 2 mil daquele total apreendido, segundo a polícia, foram sacados pouco tempo antes, pela idosa de 78 anos, em uma agência bancária da cidade de Urutaí, localizada a 56,4 km de Orizona. Lá, os investigados usaram o mesmo método para receberem o valor.
Diante da situação, as vovós e os outros dois suspeitos foram levados para a delegacia e autuados em flagrante por estelionato e associação criminosa.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Irã executa duas mulheres na forca, e ONG vê uso político da pena de morte
Lidiane 19 de maio de 2024
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RECIFE, PE (FOLHAPRESS) – Duas mulheres morreram após serem executadas por enforcamento no Irã neste sábado (18). Outras cinco pessoas também foram enviadas para a forca na ocasião.
A ONG Iran Human Rights, sediada na Noruega, repudiou o acontecimento e disse que vê fins políticos na intensificação do uso da pena de morte pelo regime iraniano. O número de execuções ao longo de 2024 chegou a 223, sendo 50 no mês de maio, segundo dados da entidade.
Um comunicado da ONG diz que Parvin Musavi, 53, mãe de dois filhos, foi enforcada na prisão de Urmia, no noroeste do país, ao lado de cinco homens, todos eles condenados por tráfico de drogas neste sábado. A Iran Human Rights afirmou que Musavi ficou presa durante quatro anos antes de sua execução.
Em Nishapur, no leste do país, uma mulher de 27 anos, identificada como Fatemeh Abdulahi, foi enforcada como punição pelo assassinato de seu marido, que era seu primo.
Essa não é a primeira vez que o regime de Teerã foi alvo de críticas por acusações de violações. Em setembro de 2022, a jovem curda Mahsa Amini entrou em coma e morreu aos 22 anos após ser detida pela polícia em Teerã por supostamente não usar o véu islâmico da forma considerada correta. O caso levou milhares de iranianos às ruas.
No mesmo ano, o conselho da ONU aprovou uma resolução que, entre outros pontos, lamentou as mortes, pediu que o Irã pusesse fim a leis que discriminam as mulheres e criou uma missão de investigação.
O Irã é um dos países que mais recorre à pena de morte ao lado da China e da Arábia Saudita e as execuções acontecem por enforcamento
Duas jornalistas do Irã, Niloufar Hamedi, 31, e Elaheh Mohammadi, 36, são acusadas de atentar contra a segurança nacional na cobertura do caso da morte de Mahsa Amini. As profissionais foram mais uma vez processadas em janeiro, após deixarem a prisão, por aparecem nas redes sociais com os cabelos soltos e sem usar o hijab, o véu islâmico.
Em 2023, pelo menos 22 mulheres foram executadas, o número mais alto da última década, segundo a ONG. O Irã executa a maior quantidade de mulheres do mundo, de acordo com grupos de direitos humanos, que afirmam que muitas são vítimas de casamentos forçados ou abusivos.
Ainda conforme a ONG, outras duas execuções estão no radar do regime iraniano. Um homem pertencente à comunidade judaica do Irã, que diminuiu drasticamente nos últimos anos, mas segue sendo a maior do Oriente Médio fora de Israel, corre o risco de uma execução iminente.
Outro homem, Arvin Ghahremani, 20, foi condenado à morte por homicídio durante uma briga de rua quando tinha 18 anos e sua execução está prevista para segunda-feira (20).
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Entenda a polêmica sobre o uso de calcinhas das dançarias de Leonardo | Goiás
Lidiane 30 de abril de 2024
Dançarinas publicaram um vídeo respondendo à polêmica
Bailarinas do cantor Leonardo se envolveram em uma polêmica nas redes sociais. Um internauta que acompanhava um dos shows do sertanejo filmou a apresentação do balé e publicou o vídeo, que viralizou alegando que as dançarinas estavam sem calcinhas em cima do palco.
Descontraídas, as dançarinas publicaram um vídeo no perfil oficial do Ballet do Leonardo respondendo à polêmica. Na postagem, elas dizem que usam “sim” calcinhas, mostram que a peça íntima é da cor da pele delas e, na legenda, afirmam que o vídeo foi editado.
Questionada sobre a situação, a equipe do sertanejo disse que ele não vai se pronunciar. O g1 também tentou contato com a pessoa que gravou e publicou o vídeo nas redes sociais para pedir um posicionamento, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
O vídeo foi publicado na noite de sexta-feira (26), quando o cantor se apresentou em Bela Vista de Minas, em Minas Gerais (MG). No vídeo, Leonardo canta Meu Ex-Amor, de Amado Batista, enquanto as dançarinas se apresentam com um figurino preto, de mangas longas e comprimento nos glúteos.
Inicialmente, a publicação foi feita no TikTok. Após algumas horas, o vídeo estava viralizando no X, antigo Twitter. Um dos posts tem quase 260 mil visualizações, na legenda: “Show do Leonardo, as bailarinas sem calcinha” e, nos comentários, diversos internautas comentando a falta da peça.
No sábado (27), as dançarinas publicaram a resposta à polêmica. “Sobre o vídeo, nitidamente, editado onde borraram a imagem para parecer que as meninas estavam sem calcinha, nossas meninas resolveram responder de forma descontraída, diferente de como foram abordadas”, escreveram.
Neste domingo, Camila Assunção, que está à frente das seis dançarinas de Leonardo, afirmou que, apesar da polêmica, as bailarinas não se incomodaram com os comentários. “Levamos na boa, até porque estávamos de calcinha. Resolvemos responder de uma forma descontraída”, disse.
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