7 de setembro de 2025
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Idosas são presas suspeitas de usar documentos falsos para aplicar golpes em benefícios do INSS, em Orizona, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

As idosas presas suspeitas de participarem de um esquema de golpes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) confessaram ter conhecimento dos documentos falsos usados em um banco de Orizona, no sul do estado, segundo a Polícia Civil. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Kennet Andersson, as idosas recebiam os documentos de terceiros para irem até as agências bancárias.

“Elas confessaram o crime. Disseram que tinham conhecimento da documentação falsa, que elas receberam esses documentos para irem até as agências bancárias receber os valores”, disse o delegado.

As idosas, de 66 e 78 anos, foram presas em flagrante e autuadas por estelionato e associação criminosa. Além delas, um jovem de 25 anos, e uma mulher, de 40, também foram presos.

O g1 não localizou a defesa dos suspeitos até a última atualização da reportagem. Embora fotos tenham sido divulgadas pela Polícia Civil para que possíveis vítimas se manifestem, nenhum deles teve o nome divulgado.

Presos suspeitos de associação criminosa em Orizona — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Segundo a polícia, o grupo todo mora em Trindade, mas estavam em Orizona há cerca de uma semana tentando realizar o golpe na cidade e em municípios vizinhos. Por isso, já eram conhecidos na agência bancária em que acabaram presos.

Cerca de 2 mil daquele total, segundo a polícia, foram sacados pouco tempo antes, pela idosa de 78 anos, em uma agência bancária da cidade de Urutaí, localizada a 56,4 km de Orizona. Lá, os investigados usaram o mesmo método para receberem o valor, segundo a Polícia Civil.

Diante da situação, as vovós e os outros dois suspeitos foram levados para a delegacia e autuados em flagrante

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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A Redação

Goiânia

– O Ministério Público de Goiás (MPGO), por meio da 53ª Promotoria de Justiça de Goiânia, propê nesta quarta-feira (26/6), uma ação civil pública (ACP) contra o município em razão do descumprimento da última das três cláusulas constantes de um termo de ajustamento de conduta (TAC) assinado pela administração municipal em 2015. O documento previa a construção de três Casas da Acolhida na capital, mas, apesar das tratativas, somente duas unidades foram entregues. Essas casas são destinadas ao acolhimento de pessoas em situação de rua.
 


De acordo com o promotor de Justiça Marcus Antônio Ferreira Alves, o TAC foi assinado com o objetivo de ampliar a rede do serviço de acolhimento para população em situação de rua. “Além disso, o acordo foi feito com o fim de cumprir os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana, erradicação da pobreza e marginalização e a Política Nacional de Acolhimento às Pessoas em Situação de Rua , especificamente nas áreas da assistência social e moradia”, explica.

 


O promotor ressalta ainda que o MP realiza há anos um trabalho de acompanhamento desses cidadãos que possuem em comum a pobreza extrema, vínculos familiares interrompidos ou fragilizados e a ausência de moradia convencional regular. “Justamente por isso, utilizam logradouros públicos e áreas degradadas como habitação, de forma temporária ou permanente, bem como as unidades de acolhimento para pernoite ou como moradia provisória”.

 


Apenas uma casa de acolhimento até 2018


Marcus Antônio lembra que em Goiânia existia apenas uma casa de passagem, que funcionava em um imóvel alugado e com fluxo de atendimento mensal médio de 200 famílias, com homens, mulheres e até crianças residindo conjuntamente, com os perigos e riscos inerentes a esse tipo de convivência. Por isso, o TAC foi assinado, para que fossem construídas três unidades para atender públicos com perfis diferentes. 

 


Desse modo, o MP acompanhou todas as diligências e desdobramentos, desde a renovação de contrato da casa (CAC I), incontáveis reformas corretivas – haja vista a precariedade estrutural e sanitária da antiga sede –, abertura de procedimento para aquisição de imóvel, até a locação de novo imóvel efetivada em 2020, que hoje sedia a Casa de Acolhida Cidadã I, no Setor dos Funcionários. 

 


Ela é destinada a pessoas adultas do sexo masculino e ao grupo LGBTQIAPN+ em situação de rua, em trânsito como migrantes e imigrantes. O mesmo aconteceu em relação à Acolhida Cidadã II, no Setor Universitário, destinada a grupos familiares e que foi inaugurada em 2018. 

 


No entanto, durante o período pandêmico, as diligências para a construção da Casa III ficaram paralisadas, devido ao aumento das demandas eletivas e escassez orçamentária. Mas, já em 2021, o MP voltou a cobrar a instalação da terceira unidade, para acolhimento e abrigo específicos de mulheres em situação de rua.  

 


Só que, desde então, segundo o promotor Marcus Antônio, o poder público vem adiando o cumprimento da última cláusula do TAC. Em busca de uma solução, diversas audiências foram agendadas com a administração municipal com o objetivo de verificar as providências que deveriam ser adotadas para implementação da CAC III, conforme termo de ajuste de conduta firmado.


O promotor esclarece que, inicialmente, em 2023 a Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social (Sedhs) estipulou o mês de janeiro deste ano para a abertura da casa, o que não aconteceu. Agora, a alegação é de falta de servidores, o que, para a Sedhs, inviabiliza a abertura de uma nova unidade de acolhida cidadã. 



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PM que confessou ter matado homem que reclamou dele urinar em muro se entrega à polícia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O policial militar Elsinval José Adelardo, que confessou ter matado o vigilante Romário Santos após ele reclamar de o agente ter urinado em um muro, se entregou à Polícia Civil de Goiás, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, na terça-feira (25). A arma dele também foi deixada com a corporação.

De acordo com a TV Anhanguera, a Polícia Civil informou que Elsinval se entregou, mas não foi preso por uma decisão técnico jurídica do delegado, visto que não houve flagrante. A reportagem questionou a corporação o motivo de o militar não ter ficado preso e aguarda retorno.

À Polícia Militar, o g1 solicitou um posicionamento por e-mail, mas não teve resposta até a última atualização desta reportagem.

O g1 não obteve o contato da defesa do policial para um posicionamento.

PM que confessou ter matado homem que reclamou dele urinar em muro se entrega à polícia

O crime pelo qual o policial Elsinval é investigado aconteceu no último domingo (23), no Marista Sul, em Aparecida de Goiânia. A vigilante chegou a filmar o momento em que o policial e outro homem urinavam no muro da casa dele (veja acima).

Quando atingido, Romário estava saindo de casa com a filha para visitar a mãe dele. Ele foi levado para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

Elsinval José Adelardo é suspeito de matar vigilante em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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Isadora Silva e a namorada, Laurah Morais, em Rio Verde — Foto: Reprodução/Redes Sociais

“Você foi tudo pra mim… que Deus te proteja aí em cima e cuide como ninguém jamais cuidou. Obrigada por tudo, eu te amo mais que tudo e a dor de não te ter é insuportável”, escreveu Laurah.

Laurah e Isadora estudavam odontologia na mesma Universidade de Rio Verde (Unirv). A universidade lamentou a morte da estudante nas redes sociais.

Isadora Silva e a namorada, Laurah Morais, em Rio Verde — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Estudante de odontologia morre em acidente na GO-164 em Quirinópolis — Foto: Reprodução/Instagram | Polícia Militar/Divulgação

O acidente aconteceu no km 110, por volta das 7h30. À polícia, a namorada de Isadora disse que ela olhou para trás para conversar e perdeu o controle da moto. Isadora saiu da pista e bateu em uma cerca.

Segundo o Corpo de Bombeiros, antes da chegada da equipe Laurah já tinha sido encaminhada para o pronto socorro do Hospital Municipal de Quirinópolis.

Conforme a polícia, testemunhas contaram que Laurah percebeu que Isadora não estava respirando e tentou fazer uma massagem cardíaca para socorré-la, mas ela não resistiu. A motocicleta foi apreendida e encaminhada a delegacia de polícia para perícia.

Estudante de odontologia morre em acidente na GO-164 em Quirinópolis — Foto: Reprodução/Redes Sociais

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou, na manhã desta terça-feira (18), sobre o Projeto de Lei nº 1904/24, em tramitação na Câmara dos Deputados. O chefe do Executivo reiterou ser totalmente contra a proposta que, segundo ele, não deveria nem ter entrado em pauta.

“É crime hediondo um cidadão estuprar uma menina de 10/12 anos e depois querer que ela tenha um filho de um monstro”, disse, em entrevista à Rádio CBN. “Não podemos continuar permitindo que a madame vá fazer um aborto em Paris e que a coitada morra em casa tentando furar o útero com uma agulha de tricô”, salientou o presidente, com a afirmativa de que uma adolescente tenta, em um primeiro momento, esconder a gestação e procurar ajuda apenas em estágio avançado.

De acordo com Lula, é necessário um debate maduro, que deve ser tratado com uma questão de saúde pública, além de envolver a sociedade na discussão, respeitando as mulheres. “Estamos no século 21 e estamos retrocedendo nesta discussão”, enfatizou. “O que é triste é que um deputado apresenta um projeto de lei em que o estuprador pode pegar uma pena menor do que a estuprada”, acrescentou.

O presidente ressaltou que o Congresso deveria estar discutindo outras medidas, como, por exemplo, a inserção da educação sexual nas escolas, para que as crianças tenham ciência do que está acontecendo. Além disso, reiterou que tal proposta sequer deveria ter entrado em pauta. “Essa coisa não deveria nem ter entrado em pauta, porque o Brasil não é esse”, disse.

Lula frisou, ainda, que o parlamentar que apresentou tal projeto alegou ter feito para testá-lo. “Eu não preciso de teste. Quem precisa de teste é ele. Eu quero saber se uma filha dele fosse estuprada, como é que ele iria se comportar”, ponderou o presidente. “Eu sou pai de cinco filhos, avós de oito netos e bisavô de uma bisneta. Eu, Luiz Inácio Lula da Silva, sou contra o aborto”, sublinhou.

PL do aborto

Em análise na Câmara dos Deputados, a proposta, de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e outros parlamentares, altera o Código Penal, que hoje não pune o aborto em caso de estupro e não prevê restrição de tempo para o procedimento nesse caso. O código também não pune o aborto quando não há outro meio de salvar a vida da gestante. 

Com exceção desses casos em que não há punição, o código prevê detenção de um a três anos para a mulher que aborta; reclusão de um a quatro anos para o médico ou outra pessoa que provoque aborto com o consentimento da gestante; e reclusão de três a 10 anos para quem provoque aborto sem o consentimento da gestante. 

Com o PL 1904/2024, o aborto realizado após 22 semanas de gestação será punido com reclusão de seis a 20 anos em todos esses casos e também no caso de gravidez resultante de estupro.

Enquete

A maioria das pessoas é contra o projeto, de acordo com dados de enquete realizada pela Câmara dos Deputados, com mais de 1 milhão de votações. O resultado parcial, atualizado nesta terça-feira (18), aponta que 88% do público é contra a proposta. O percentual é referente ao número de 958.304 pessoas, que afirmaram discordar totalmente com a matéria, que tramita no Legislativo federal, em regime de urgência.

Outros 12% (120.264 pessoas) afirmaram concordar totalmente com o projeto, enquanto 4.959 disseram discordar na maior parte e 3.860 alegaram concordam na maior parte e 454 se mostraram indecisos. As últimas respostas contam com o percentual de 0%.


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Jovem que teve grave reação alérgica após cheirar pimenta está internada

Thais Medeiros está há cerca de uma semana na unidade. Nesta terça-feira (4), a mãe da jovem, Adriana Medeiros, disse que a filha completou último ciclo de antibióticos e está se recuperando bem.

“Espero que os exames saiam todos bons para irmos para casa comemorar o aniversário da Tonellinha [Antonella, filha de Thais]”, disse.

Jovem que teve grave reação alérgica após cheirar pimenta está internada novamente em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Redes sociais

Thais viajou de Goiânia para Anápolis para visitar o então namorado. Ela e a família dele estavam almoçando na cozinha, quando surgiu um assunto de preparo de pimentas, que a mãe dele é acostumada a fazer.

“Ela estava com uma tosse, como se fosse uma gripe. Ela veio para casa, fez trança em duas amigas minhas. Ela começou a almoçar normal, tranquila. E entraram no assunto de pimenta, eu não estava na cozinha na hora, mas passei pela sala e a vi passando a mão no pescoço”, contou Matheus.

A mãe de Matheus, Sandra, contou que todos estavam conversando sobre as pimentas, momento em que ela pegou o vidro de pimenta, cheirou, em seguida, a filha, o marido e Thais. “Ela não provou, só cheirou. Assim que ela cheirou a pimenta, já falou que estava coçando a garganta. Larguei meu prato e fui atrás dela. Não foram 3 minutos”, disse.

Thais foi levada às pressas para a Santa Casa de Anápolis e logo foi transferida para Goiânia. A jovem teve sequelas no cérebro devido à reação alérgica severa.

Thais Medeiros de Oliveira foi internada na UTI após passar mal ao cheirar pimenta, diz namorado — Foto: Arquivo Pessoal/Adriana Medeiros

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(Foto: Reprodução)

Decisão manteve sentença de condenação realizada em fevereiro, que diz que Kárita Rabelo teve infecção generalizada e ‘necrose de parte da pele como consequência da lipoaspiração’. Defesa avalia viabilidade de novo recurso. Médica Lorena Duarte Rosique e local onde foi realizada cirurgia plástica de Kárita Rabelo, em Goiânia
Reprodução/Lorane Rosique e Karita Andrade/Arquivo pessoal
A médica Lorena Duarte teve a condenação por lesão corporal contra a paciente Karita Rabelo de Andrade. A vendedora fez uma lipoaspiração e colocou próteses nos seios com a médica em 2021 e, depois, descobriu que teve o intestino perfurado, em Goiânia. A médica já tinha sido condenada em primeira instância e a nova decisão manteve a sentença anterior.
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A decisão que manteve a condenação foi emitida no dia 17 de maio pelos juízes Luís Flávio Cunha Navarro, Fernando Ribeiro Montefusco e Wagner Gomes Pereira. Em nota, a defesa da médica Lorena Duarte Rosique afirmou que “embora seja respeitada a decisão judicial, toda equipe jurídica está considerando e avaliando com a médica a viabilidade de novo recurso, já que o processo ainda não finalizou”.
Além disso, o advogado Thiago Oliveira, que representa a defesa da médica, alegou que “quem examina o processo, consegue verificar que existem depoimentos, laudos e exames que confirmam que a paciente não estava com o seu intestino perfurado após a cirurgia realizada, pois a perfuração surgiu mais de 30 dias depois da cirurgia” (leia a nota na íntegra abaixo).
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Decisão
A sentença proferida em fevereiro deste ano condenou a médica a dois meses de detenção e, em seguida, converteu essa pena para o pagamento de cinco salários-mínimos, ao invés da prisão. Segundo o documento emitido na época, a pena aplicada não foi maior porque não ficou comprovado que a perfuração no intestino da vítima ocorreu durante a cirurgia plástica.
O documento ainda diz que, segundo laudo médico, a perfuração no intestino da vítima foi detectada em sua terceira internação, cerca de quarenta dias após a cirurgia plástica.
Depois da decisão inicial, a defesa da médica entrou com recurso. No entanto, os magistrados determinaram que “tanto a autoria quanto a materialidade do crime foram comprovadas por meio das provas juntadas no processo”.
Complicações
Paciente de Lorena Rosique, a vendedora Karita Rabelo de Andrade, de 34 anos, fez lipoaspiração e colocou próteses nos seios em 4 de dezembro de 2021. Posteriormente, ao ser internada, ela descobriu que teve o intestino perfurado.
“No início, ela [médica] me disse que era anemia. Minha barriga ficou toda vermelha e ela dizendo que era alergia aos medicamentos. A infecção da barriga desceu para as pernas e eu já não andava mais. Fiz várias cirurgias”, contou Karita.
A decisão da Justiça emitida em fevereiro diz que ficou comprovado que não Kárita teve apenas uma anemia, mas uma infecção generalizada e “necrose de parte da pele do abdome, como consequência da lipoaspiração”.
Em 2023, a vendedora lamentou ter que viver entre consultas médicas e exames em hospitais. “Minha vida não voltou ao normal. Busco formas de amenizar o que aconteceu, porque não é só o físico, o emocional também fica abalado”, desabafou.
Nota da defesa da médica na íntegra:
“Esclarecimento sobre os Processos Judiciais envolvendo Dra. Lorena Duarte Rosique A Dra. Lorena Duarte Rosique, respeitada cirurgiã plástica com mais de 800 procedimentos de sucesso realizados, por solicitação deste veículo jornalístico, vem por meio de seus advogados, esclarecer a situação dos processos judiciais a que está respondendo, para total transparência e compromisso com a verdade.
Dos processos criminais relacionados à sua prática médica, esclarecemos: Absolvição nos últimos Dois Processos. Após o devido processo legal e análise rigorosa das evidências, comprovando a ausência de qualquer conduta negligente ou imprópria, a absolvição foi a conduta que o Tribunal de Justiça considerou. Ficou nítido nestes casos que a médica e sua equipe foram atenciosas e extremamente profissionais diante das intercorrências que as pacientes tiveram em seus pós-operatórios.
Condenação com Possibilidade de Recurso paciente Kárita: Em que pese a condenação de 02 (dois) meses que foram revertidos em 05 (cinco) salários-mínimos, sobre o caso da paciente Kárita Rabelo de Andrade, embora seja respeitada a decisão judicial, toda equipe jurídica está considerando e avaliando com a médica a viabilidade de novo recurso, já que o processo ainda não finalizou.
Quem examina o processo, consegue verificar que existem depoimentos, laudos e exames que confirmam que a paciente não estava com o seu intestino perfurado após a cirurgia realizada, pois a perfuração surgiu mais de 30 dias depois da cirurgia, e nesse período a paciente passou por outro procedimento com outro profissional da saúde e que não estaria relacionado com a cirurgia com a médica.
A Dra. Lorena e toda sua equipe reafirmam o compromisso com a ética, a transparência e o respeito aos seus pacientes. Todos os procedimentos realizados seguem os mais altos padrões médicos, com consentimento informado e esclarecimento completo sobre os riscos envolvidos.”
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/06/03/medica-e-condenada-por-lesao-corporal-apos-paciente-que-fez-lipoaspiracao-ter-intestino-perfurado.ghtml

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Médica Lorena Duarte Rosique e local onde foi realizada cirurgia plástica de Kárita Rabelo, em Goiânia — Foto: Reprodução/Lorane Rosique e Karita Andrade/Arquivo pessoal

A decisão que manteve a condenação foi emitida no dia 17 de maio pelos juízes Luís Flávio Cunha Navarro, Fernando Ribeiro Montefusco e Wagner Gomes Pereira. Em nota, a defesa da médica Lorena Duarte Rosique afirmou que “embora seja respeitada a decisão judicial, toda equipe jurídica está considerando e avaliando com a médica a viabilidade de novo recurso, já que o processo ainda não finalizou”.

Além disso, o advogado Thiago Oliveira, que representa a defesa da médica, alegou que “quem examina o processo, consegue verificar que existem depoimentos, laudos e exames que confirmam que a paciente não estava com o seu intestino perfurado após a cirurgia realizada, pois a perfuração surgiu mais de 30 dias depois da cirurgia” (leia a nota na íntegra abaixo).

A sentença proferida em fevereiro deste ano condenou a médica a dois meses de detenção e, em seguida, converteu essa pena para o pagamento de cinco salários-mínimos, ao invés da prisão. Segundo o documento emitido na época, a pena aplicada não foi maior porque não ficou comprovado que a perfuração no intestino da vítima ocorreu durante a cirurgia plástica.

O documento ainda diz que, segundo laudo médico, a perfuração no intestino da vítima foi detectada em sua terceira internação, cerca de quarenta dias após a cirurgia plástica.

Depois da decisão inicial, a defesa da médica entrou com recurso. No entanto, os magistrados determinaram que “tanto a autoria quanto a materialidade do crime foram comprovadas por meio das provas juntadas no processo”.

Paciente de Lorena Rosique, a vendedora Karita Rabelo de Andrade, de 34 anos, fez lipoaspiração e colocou próteses nos seios em 4 de dezembro de 2021. Posteriormente, ao ser internada, ela descobriu que teve o intestino perfurado.

“No início, ela [médica] me disse que era anemia. Minha barriga ficou toda vermelha e ela dizendo que era alergia aos medicamentos. A infecção da barriga desceu para as pernas e eu já não andava mais. Fiz várias cirurgias”, contou Karita.

A decisão da Justiça emitida em fevereiro diz que ficou comprovado que não Kárita teve apenas uma anemia, mas uma infecção generalizada e “necrose de parte da pele do abdome, como consequência da lipoaspiração”.

Em 2023, a vendedora lamentou ter que viver entre consultas médicas e exames em hospitais. “Minha vida não voltou ao normal. Busco formas de amenizar o que aconteceu, porque não é só o físico, o emocional também fica abalado”, desabafou.

Nota da defesa da médica na íntegra:

“Esclarecimento sobre os Processos Judiciais envolvendo Dra. Lorena Duarte Rosique A Dra. Lorena Duarte Rosique, respeitada cirurgiã plástica com mais de 800 procedimentos de sucesso realizados, por solicitação deste veículo jornalístico, vem por meio de seus advogados, esclarecer a situação dos processos judiciais a que está respondendo, para total transparência e compromisso com a verdade.

Dos processos criminais relacionados à sua prática médica, esclarecemos: Absolvição nos últimos Dois Processos. Após o devido processo legal e análise rigorosa das evidências, comprovando a ausência de qualquer conduta negligente ou imprópria, a absolvição foi a conduta que o Tribunal de Justiça considerou. Ficou nítido nestes casos que a médica e sua equipe foram atenciosas e extremamente profissionais diante das intercorrências que as pacientes tiveram em seus pós-operatórios.

Condenação com Possibilidade de Recurso paciente Kárita: Em que pese a condenação de 02 (dois) meses que foram revertidos em 05 (cinco) salários-mínimos, sobre o caso da paciente Kárita Rabelo de Andrade, embora seja respeitada a decisão judicial, toda equipe jurídica está considerando e avaliando com a médica a viabilidade de novo recurso, já que o processo ainda não finalizou.

Quem examina o processo, consegue verificar que existem depoimentos, laudos e exames que confirmam que a paciente não estava com o seu intestino perfurado após a cirurgia realizada, pois a perfuração surgiu mais de 30 dias depois da cirurgia, e nesse período a paciente passou por outro procedimento com outro profissional da saúde e que não estaria relacionado com a cirurgia com a médica.

A Dra. Lorena e toda sua equipe reafirmam o compromisso com a ética, a transparência e o respeito aos seus pacientes. Todos os procedimentos realizados seguem os mais altos padrões médicos, com consentimento informado e esclarecimento completo sobre os riscos envolvidos.”

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Cuidadora é presa após idoso mandar carta pedindo socorro por ficar trancado em lote e ter dinheiro roubado — Foto: Reprodução/Polícia Civil

Uma cuidadora foi presa após um idoso de 74 anos pedir para o vizinho entregar uma carta à polícia onde ele denunciava ter o dinheiro roubado, em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil (PC), a vítima vivia em um “barraco” de latão e trancado em um lote.

A mulher, que não teve o nome divulgado, foi presa preventivamente nesta quarta-feira (29), em Santa Terezinha de Goiás, no norte do estado, após mudar de endereço sem comunicar a Polícia Civil. O g1 não localizou a defesa dela para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

O caso é investigado pelo delegado João Flávio. Ao g1, ele contou que o vizinho recebeu a carta do idoso pelo muro do lote e entregou à polícia no dia 17 de abril, mesmo dia em que a vítima foi resgatada. Flávio detalhou como o idoso foi encontrado pelas equipes e a forma que ele vivia.

“Ela fez um barraco de latão aos fundos da casa, que era onde o idoso dormia. Quando chovia, ele molhava. Ele fez um buraco há quatro metros de onde dormia para fazer as necessidades e tomava banho em uma torneira de 50 centímetros de altura, era muito triste a situação”, relatou Flávio.

Idoso vivia em um “barraco” de latão e trancado em um lote – Goiás — Foto: Reprodução/Polícia Civil

Segundo o delegado, apesar da mulher dar água e comida para o idoso, ele estava bastante magro e, devido às condições em que ele vivia, poderia adoecer. Além disso, a vítima contou a polícia na carta que a cuidadora pegava todo o dinheiro dele do Benefício de Prestação Continuada.

“Ela pegou o idoso dos filhos dizendo que iria cuidar da saúde dele, mas a principal motivação dela era ter a renda da vítima para ela”, afirmou Flávio.

O delegado disse ainda que, no dia em que o idoso foi resgatado e devolvido à família, a cuidadora não foi presa, mas foi informada que era investigada por cárcere privado, maus-tratos e apropriação de rendimento de pessoa idosa. Apesar disso, ela mudou de cidade e, por isso, a PC a prendeu.

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(Foto: Reprodução)

Idoso vivia em um cômodo improvisado e teve que cavar um buraco para fazer as necessidades fisiológicas. Cuidadora foi presa após mudar de endereço sem comunicar a Polícia Civil. Cuidadora é presa após idoso mandar carta pedindo socorro por ficar trancado em lote e ter dinheiro roubado
Reprodução/Polícia Civil
Uma cuidadora foi presa após um idoso de 74 anos pedir para o vizinho entregar uma carta à polícia onde ele denunciava ter o dinheiro roubado, em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil (PC), a vítima vivia em um “barraco” de latão e trancado em um lote.
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A mulher, que não teve o nome divulgado, foi presa preventivamente nesta quarta-feira (29), em Santa Terezinha de Goiás, no norte do estado, após mudar de endereço sem comunicar a Polícia Civil. O g1 não localizou a defesa dela para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
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O caso é investigado pelo delegado João Flávio. Ao g1, ele contou que o vizinho recebeu a carta do idoso pelo muro do lote e entregou à polícia no dia 17 de abril, mesmo dia em que a vítima foi resgatada. Flávio detalhou como o idoso foi encontrado pelas equipes e a forma que ele vivia.
“Ela fez um barraco de latão aos fundos da casa, que era onde o idoso dormia. Quando chovia, ele molhava. Ele fez um buraco há quatro metros de onde dormia para fazer as necessidades e tomava banho em uma torneira de 50 centímetros de altura, era muito triste a situação”, relatou Flávio.
Idoso vivia em um “barraco” de latão e trancado em um lote – Goiás
Reprodução/Polícia Civil
Segundo o delegado, apesar da mulher dar água e comida para o idoso, ele estava bastante magro e, devido às condições em que ele vivia, poderia adoecer. Além disso, a vítima contou a polícia na carta que a cuidadora pegava todo o dinheiro dele do Benefício de Prestação Continuada.
“Ela pegou o idoso dos filhos dizendo que iria cuidar da saúde dele, mas a principal motivação dela era ter a renda da vítima para ela”, afirmou Flávio.
O delegado disse ainda que, no dia em que o idoso foi resgatado e devolvido à família, a cuidadora não foi presa, mas foi informada que era investigada por cárcere privado, maus-tratos e apropriação de rendimento de pessoa idosa. Apesar disso, ela mudou de cidade e, por isso, a PC a prendeu.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/05/31/cuidadora-e-presa-apos-idoso-mandar-carta-pedindo-socorro-por-ficar-trancado-em-lote-e-ter-dinheiro-roubado-diz-policia.ghtml

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