6 de dezembro de 2025
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  • 10:24 Endividamento das famílias cai para 79,2% em novembro
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O deputado Paulo Cezar Martins (PL) divulgou, na tarde desta quinta-feira, 13, manifestação em repúdio a afirmações divulgadas em uma rede social.

Confira abaixo a íntegra da nota emitida pelo parlamentar:

Nota de repúdio

“Repudio, veementemente,  o teor de uma nota, veiculada na página de uma rede social, que me acusa de conspirar contra o nosso honrado presidente Bruno Peixoto. Essa nota foi produzida, certamente, por alguém que não tem caráter, não tem o menor compromisso com a verdade. Tal atitude, sorrateira, jamais partiria de uma pessoa como eu, que tenho gratidão e considero o presidente Bruno o que mais deu suporte para o nosso trabalho parlamentar. Nunca me escondi atrás da cortina de ingratidão e não cuspo no prato que como. Fui um dos principais articuladores e defensores da candidatura e da reeleição do presidente Bruno. Um colega que se proporia a esse papel, além de ingrato, seria um medroso, porque deveria colocar sua cara à tapa. Traição e ingratidão são palavras que não existem na minha conduta pessoal e nunca mancharam os meus seis mandatos de deputado e dois de vereador. Reafirmo meu total apoio à gestão do amigo Bruno Peixoto e estarei na linha de frente na defesa de sua gestão transparente e inovadora. Finalizando, como dizia Ulysses Guimarães, a pior espécie de homem público é o traidor, porque a traição apequena o ser humano e vem sempre acompanhada da injustiça.” 

Paulo Cezar Martins 
Dep. estadual

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Nos dias 13 e 14 de março, quinta e sexta-feira, o Auditório Carlos Vieira, no Palácio Maguito Vilela, será palco do 1º Encontro de Gestores e Trabalhadores da Assistência Social de Goiás. O evento é promovido pela Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), por meio do Goiás Social, e conta com a parceria da Assembleia Legislativa, além de outras instituições.

A iniciativa tem como público-alvo prefeitos, primeiras-damas, secretários de Assistência Social, assistentes sociais, psicólogos, advogados e demais profissionais que atuam no Sistema Único de Assistência Social (Suas) dos 246 municípios goianos. A expectativa é de que 900 pessoas participem do evento.

A iniciativa visa a fortalecer a gestão da assistência social no Estado, aprimorar a execução de serviços, programas, projetos e benefícios sociais. Além disso, busca promover a troca de experiências e discutir soluções para os desafios diários enfrentados pelos trabalhadores do Suas em todos os municípios goianos.

Programação

O encontro contará com painéis temáticos ministrados por especialistas, abordando temas essenciais como política de assistência social, CadÚnico, o papel do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) na rede de proteção social e violação de direitos nos municípios.

8 horas – Credenciamento e coffee break;

9h15 – Abertura oficial;

11 horas – Painel 1 – Goiás Social: o que é e seus principais programas e ações, com a primeira-dama Gracinha Caiado (presidente de honra da OVG e coordenadora do Goiás Social);

14 horas – Painel 2 – Assistência Social em Foco: desafios e práticas municipais na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas) e na Política Nacional de Assistência Social (PNAS); 

16h – Painel 3: Cadastro Único.

8h30 – Painel 4 – O que é o Cras? Centro de Referência de Assistência Social e a Rede de Proteção Social: serviços, programas e benefícios;

10h30 – Painel 5 – Violação de direitos no município: o que fazer?

14 horas – Painel 6 – Participação que Transforma: Fortalecendo o CMAS e as Conferências de Assistência Social;

16 horas – Painel 7 – O Cofinanciamento da Assistência Social: principais aplicações e vedações;

17 horas – Encerramento: apresentação do calendário semestral das oficinas, cursos e lives.

Além da Alego, o evento conta com a parceria da Associação Goiana de Municípios (AGM), da Federação Goiana de Municípios (FGM) e do Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social de Goiás (Coegemas-GO). Desde 2020, as iniciativas voltadas à assistência social em Goiás já resultaram em 51.509 certificados emitidos; 246 municípios atendidos; 5.012 pessoas capacitadas; e 905 encontros realizados.

O 1º Encontro de Gestores e Trabalhadores de Assistência Social de Goiás objetiva a capacitação e a construção de políticas públicas mais eficazes, garantindo um atendimento mais humanizado à população em situação de vulnerabilidade social no Estado.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), anunciou, nesta quarta-feira (19/2), que o programa IPTU Social será aplicado este ano em 97.460 imóveis que atendem aos critérios. Com isso, mais de 12 mil famílias serão incluídas no programa, já que em 2024 o número de beneficiados foi de 85.234 imóveis.

O IPTU Social concede isenção do imposto a famílias de baixa renda em Goiânia. A ampliação decorre do aumento do valor venal dos imóveis que podem ser contemplados, que passou de R$ 157.556,01 para R$ 173.847,30.

“É um benefício social importante para as famílias que se sacrificaram para comprar esses imóveis que são menores. A principal mudança do programa neste ano é o aumento do limite de valor venal dos imóveis contemplados”, afirmou Mabel, em evento no Paço Municipal.

Segundo o secretário municipal da Fazenda, Valdivino de Oliveira, cerca de 15% de todos os contribuintes do município já pagaram o IPTU. A expectativa é arrecadar cerca de R$ 1 bilhão até o final do ano.

O secretário detalhou que 25% da arrecadação é revertida em investimentos em educação e 15% em saúde. Os 60% restantes ficam no caixa do Tesouro Municipal e são destinados a despesas de infraestrutura e manutenção da cidade.

Bairros mais beneficiados

De acordo com a prefeitura, os bairros com maior número de famílias contempladas pelo IPTU Social são:

• Conjunto Vera Cruz – 3.640 famílias

• Fazenda Santa Rita (saída da Eternit) – 2.878 famílias

• Parque Amazônia – 2.524 famílias

• Jardins do Cerrado 7 – 2.411 famílias

• Setor Central – 2.316 famílias

Dentre as regiões da capital, a Oeste lidera em número de isenções, com 24.130 famílias atendidas, representando 24,76% do total de beneficiados. Em seguida, a Região Sudoeste terá 21.936 imóveis isentos, equivalente a 22,51% do total.

A ampliação também impactará significativamente as regiões Noroeste (15.486 famílias, 15,89%), Central (11.106 famílias, 11,40%) e Sul (9.479 famílias, 9,73%). Já as regiões Norte e Leste terão, respectivamente, 8.452 (8,67%) e 6.871 (7,05%) famílias contempladas.



Autor Manoel Messias Rodrigues


O governador em exercício, Daniel Vilela (MDB), encaminhou à Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) o projeto de lei nº 2426/25, que propõe alterações na Lei nº 21.811, de 14 de março de 2023, responsável por instituir o Cofinanciamento Estadual da Assistência Social. A medida busca flexibilizar as regras para os repasses financeiros do Estado aos municípios, garantindo maior equidade na distribuição dos recursos destinados às políticas sociais.

A proposta, de iniciativa da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (SEDS), modifica o artigo 42 da lei vigente para condicionar a liberação integral dos repasses à comprovação do uso de pelo menos 70% do último valor recebido. Caso o município não atinja esse percentual, o novo repasse será ajustado proporcionalmente. A mudança se faz necessária porque, em 2024, algumas prefeituras não conseguiram atingir o mínimo exigido e solicitaram reconsideração para evitar impactos na continuidade das ações sociais em 2025.

De acordo com a SEDS, a atual legislação impede novos repasses para municípios que não utilizarem 70% dos recursos dentro do prazo estabelecido, o que pode comprometer a execução de políticas sociais e dificultar a gestão dos programas com os valores remanescentes. A alteração legislativa permitirá que os municípios recebam os recursos de forma proporcional, garantindo a continuidade dos serviços sem comprometer a eficiência na aplicação dos recursos.

A Secretaria de Estado da Economia analisou a proposta e manifestou parecer favorável, destacando que a mudança está alinhada ao orçamento previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025. A Procuradoria-Geral do Estado também avaliou o projeto e constatou sua regularidade constitucional, afirmando que a medida não gera novas despesas ou renúncia de receitas, mas sim aprimora a gestão dos recursos da assistência social.

Agora, o projeto segue para apreciação e deliberação. Caso aprovado, permitirá maior flexibilidade na aplicação dos repasses, garantindo que as políticas sociais municipais não sejam prejudicadas por entraves burocráticos.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Apenas em 2024, a Agehab já realizou quatro convocações de beneficiárias contempladas em situação violência doméstica em todo o estado. No momento 780 mulheres são atendidas pelo programa do Governo de Goiás (Foto: Agehab)

A Agência Goiana de Habitação (Agehab), a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra) e o Goiás Social atendem no momento 780 mulheres em situação violência doméstica com o Programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social.

Segundo dados da Agehab, a flexibilização das regras dessa modalidade fez disparar o número de atendimentos. A agência informa que, apenas em 2024, já realizou quatro convocações de beneficiárias contempladas nesta situação em todo o estado.

Combate à violência doméstica

A coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, destaca a ação dentro do trabalho da gestão estadual de combate à violência doméstica.

“A mulher que sofre violência precisa quebrar esse ciclo. Por isso, ações como o Goiás por Elas, o Protocolo Não é Não, as delegacias especializadas e, agora, essa alteração no Aluguel Social vêm para contribuir ainda mais com essa luta que é de todos nós.”

De acordo com o presidente da Agehab, Alexandre Baldy, diferentemente da população em geral, após as inscrições aprovadas, essas beneficiárias são chamadas a entregar a documentação e são atendidas individualmente sob sigilo, por questões de segurança.

O edital específico para este tipo de atendimento tem inscrições permanentemente abertas e podem ser realizadas pelo site da Agehab ou sob o auxílio dos Centros de Referência de Atendimento Social (Cras) de prefeituras que entram em parceria com a Agência.

Inscrição

Na inscrição é necessário reunir:

  •  documentos pessoais, inclusive dos dependentes,
  • comprovante de endereço
  • e folha resumo do CadÚnico atualizado.

Caso a candidata não tenha obtido ainda medida protetiva emitida por autoridade judicial, ela deve substituí-la pelo:

  •  boletim de ocorrência,
  • sentença condenatória da ação penal
  • e relatório elaborado por assistente social.

Aluguel Social

Toda mulher residente em Goiás pode solicitar inclusão no programa a qualquer momento.

O presidente da Agehab ressalta o trabalho para ampliar a cobertura dos benefícios a perfis mais vulneráveis e desburocratizar o acesso.

“Atualmente, as mulheres em situação de violência estão dispensadas de alguns requisitos que continuam valendo para o público geral. Um exemplo: elas não precisam mais comprovar que moram por três anos no mesmo município, bastando morar em qualquer cidade goiana”, explica.

Também nesses casos, possuir um imóvel também deixa de ser obstáculo para a concessão do benefício.

“Não é raro a mulher com medida protetiva ter que sair da própria casa porque está sendo ameaçada. Ela poderá receber o Aluguel Social mesmo que seja dona do imóvel que está deixando. A lei vai facilitar para que ela possa se livrar da situação de violência e reconstruir a vida em outro lugar”, afirma Baldy.

Segundo o secretário estadual da Infraestrutura, Pedro Sales, oferecer à mulher sob medida protetiva a possibilidade de encontrar um abrigo seguro e digno é o principal objetivo do ajuste feito na legislação do programa.

“Acredito que a habitação é um importante instrumento de combate à violência doméstica e essa é mais uma ação do Governo de Goiás para garantir a proteção da mulher e sua família”, comemora Sales.

Ampliação do perfil socioeconômico dos beneficiários

A alteração da Lei nº 22.413, que facilitou o acesso das mulheres em situação de violência doméstica ao Aluguel Social, também ampliou o perfil socioeconômico dos beneficiários do programa a grupos vulneráveis antes não especificados, como responsáveis por crianças e adolescentes em situação de violência, por exemplo.

A modalidade é um benefício de R$ 350 concedido por 18 meses. Na condição específica de vítima de violência doméstica, pode se inscrever no programa toda mulher residente em Goiás que apresente documentos comprovando a situação de violência.

Mais informações podem ser obtidas no site www.goias.gov.br/agehab ou pelo telefone (62) 3096-5050.

Saiba mais

Aluguel Social entrega mais de 4 mil cartões em julho e agosto

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 Governo de Goiás convoca mulheres em situação de violência doméstica para receber Aluguel Social. Foto: Divulgação

O Governo de Goiás, através da Agência Goiana de Habitação (Agehab) e da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), está convocando 51 mulheres em situação de violência doméstica, aprovadas no programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social, para receber o benefício. Por motivos de segurança, essas mulheres não são chamadas para receber seus cartões em eventos públicos. A lista com as iniciais das contempladas, juntamente com trechos do CPF, está disponível no site da Agehab, na seção “Aluguel Social”.

As mulheres selecionadas devem preencher uma declaração e anexá-la no site dentro de dez dias após a publicação da lista para confirmar a inclusão no programa. É crucial prestar atenção ao prazo, pois, se a candidata não enviar a declaração no período correto, ela será excluída do processo, dando lugar a outra candidata. “É muito importante que a vítima que chegou até esta etapa não perca o benefício apenas por não ter cumprido o prazo de aceite. Por isso, pedimos muita atenção”, alerta Alexandre Baldy, presidente da Agehab.

Pedro Sales, secretário estadual da Infraestrutura, destaca que o edital específico para mulheres em situação de violência doméstica é uma conquista significativa nas políticas públicas de habitação do Estado, pois atende uma parcela da população ainda mais vulnerável. “Diferente dos editais gerais, abertos por períodos determinados nos municípios contemplados, o edital para essas mulheres é permanente e está disponível para todos os 246 municípios goianos”, enfatiza Sales.

Esta é a quarta convocação realizada pelo edital específico, cujo objetivo é oferecer mais um auxílio para que a mulher em situação de violência possa se desvencilhar do agressor, mesmo em casos de dependência econômica. O modelo da declaração necessária está disponível no site da Agehab, na seção “Modelo de Contrato e Documentos Aluguel Social”, no link: goias.gov.br/agehab/pra-ter-onde-morar-modelo-de-contrato-de-aluguel-e-declaracoes/. As instruções para usufruir do benefício serão repassadas individualmente pelas equipes da Agehab.

 

Escrito e publicado por: Badiinho Moisés/Agência Goiana de Habitação e Secretaria de Estado da Infraestrutura – Governo de Goiás



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Cinquenta e uma mulheres vítimas de violência doméstica, aprovadas do programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social, devem finalizar o processo online para receber efetivamente o benefício.

A lista com as iniciais dos nomes e trechos dos CPFs já podem ser conferidos no site da Agência Goiana de Habitação (Agehab). Segundo o Governo de Goiás, o aceite precisa ser realizado em até 10 dias.

Diferentemente do público geral, por razões de segurança, elas não receberão os cartões em evento público. Para concluir o processo de inclusão no programa, a candidata selecionada deve preencher uma declaração e anexá-la no site

Segundo o presidente da Agehab, Alexandre Baldy, é de suma importância ter atenção ao prazo, para não perder o benefício. “É muito importante que a vítima que chegou até esta etapa não perca o benefício apenas por não ter cumprido o prazo de aceite. Por isso, pedimos muita atenção”, disse.

Caso a inscrição não seja confirmada, a vaga será passada para outra candidata não aprovada inicialmente. De acordo com o secretário estadual da Infraestrutura, Pedro Sales, o foco do edital é atender uma parcela da população ainda mais vulnerável.

“Ao contrário dos editais gerais, abertos por períodos determinados nos municípios contemplados, o edital para essas mulheres é permanente e está disponível para todos os 246 municípios goianos”, ressaltou.

Esta é a quarta convocação realizada pelo edital específico, o principal objetivo é ajudar a mulher em situação de violência a se desvencilhar do agressor, mesmo em casos de dependência econômica.

O modelo da declaração necessária está disponível no próprio site da Agehab, mais precisamente na parte de “Modelo de Contrato e Documentos Aluguel Social”, está disponível  no link: goias.gov.br/agehab/pra-ter-onde-morar-modelo-de-contrato-de-aluguel-e-declaracoes/.



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A lista com as iniciais e parte do CPF das candidatas aprovadas está disponível no site da Agência Goiana de Habitação (Agehab); o aceite precisa ser realizado em até 10 dias.

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab) e da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), está convocando 51 mulheres em situação de violência doméstica aprovadas no programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social para receber o benefício. Por razões de segurança, essas mulheres não participam de eventos públicos para receber seus cartões. A lista com as iniciais das contempladas, acompanhadas de trechos do CPF, está disponível no site da Agehab, no botão “Aluguel Social”.

Para as vítimas em situação de violência, é necessário preencher uma declaração e anexá-la no site dentro de dez dias após a publicação da lista para confirmar a inclusão no programa. Atenção ao prazo é essencial. Caso a candidata não anexe a declaração no site dentro do período correto, será excluída do processo, cedendo a vez a outra candidata. “É crucial que a vítima que chegou até esta etapa não perca o benefício por não cumprir o prazo de aceite. Pedimos muita atenção”, alerta o presidente da Agehab, Alexandre Baldy.

Segundo o secretário estadual da Infraestrutura, Pedro Sales, o edital específico para mulheres em situação de violência doméstica representa uma vitória nas políticas públicas de habitação do Estado, atendendo uma parcela da população ainda mais vulnerável. “Diferentemente dos editais gerais, abertos por períodos determinados nos municípios contemplados, o edital para essas mulheres é permanente e está disponível para todos os 246 municípios goianos”, ressalta Sales.

Esta é a quarta convocação realizada pelo edital específico, cujo objetivo é oferecer um auxílio para que a mulher em situação de violência possa eventualmente se desvencilhar do agressor, mesmo em casos de dependência econômica. O modelo da declaração necessária está disponível no próprio site da Agehab, na seção “Modelo de Contrato e Documentos Aluguel Social”, no link: goias.gov.br/agehab/pra-ter-onde-morar-modelo-de-contrato-de-aluguel-e-declaracoes/. As instruções para usufruto do benefício serão repassadas individualmente pelas equipes da Agehab.

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O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab) e da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), abriu um novo prazo para que 600 mulheres vítimas de violência doméstica, residentes em 84 municípios goianos, entreguem a documentação necessária para o benefício do Aluguel Social. O prazo final é 25 de julho.

Os documentos exigidos são: Boletim de Ocorrência, Sentença Condenatória da Ação Penal e Relatório de assistente social; ou medida protetiva emitida por autoridade judicial. A entrega deve ser feita pelo site www.goias.gov.br/agehab em até 30 dias.

Uma importante mudança no edital permite que as beneficiárias escolham residir em município diferente do que se inscreveram, facilitando o afastamento do agressor. “Essas mulheres precisam apenas comprovar a ligação com o Estado”, explica o presidente da Agehab, Alexandre Baldy.

O Aluguel Social é um benefício de R$ 350 por 18 meses, que visa oferecer moradia segura para mulheres em situação de vulnerabilidade. “Com uma moradia segura, a mulher não precisa mais depender do agressor”, afirma o secretário da Infraestrutura, Pedro Sales.

Mulheres residentes em Goiás que possuam documentos que comprovem a situação de violência podem solicitar o benefício a qualquer momento pelo site www.goias.gov.br/agehab ou pelo telefone (62) 3096-5050.

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Vice-governador Daniel Vilela participou da abertura do evento neste sábado (22/6). Evento é realizado até domingo (23/6) e deve atender mais de 6 mil pessoas

O município de Santo Antônio do Descoberto recebe neste fim de semana o programa Goiás Social com entrega de benefícios e oferta de serviços gratuitos de órgãos estaduais e entes parceiros. A expectativa é atender mais de 6 mil pessoas nesses dois dias de evento. O vice-governador Daniel Vilela participou da abertura dos trabalhos neste sábado (22/6). 

“Desde que assumiu o cargo de governador, Ronaldo Caiado determinou que o Governo de Goiás estivesse presente no entorno de Brasília, região ignorada nas gestões anteriores. A situação mudou e, prova disso, é a grande aprovação que o governador tem na região, ao colocar o Governo de Goiás à disposição dessa população que tanto precisava e tanto merece”. 

Nesse sentido, Daniel observou que a caravana do Goiás Social esteve “há 15 dias em Luziânia, há 30 dias em Águas Lindas e há poucos dias em Valparaíso”. “Goiás tem hoje a maior rede de proteção social graças ao trabalho determinado e à dedicação incansável da nossa primeira-dama”, ressaltou o vice-governador. 

O evento é realizado na praça em frente ao Santuário de Santo Antônio do Descoberto até domingo (23/6). Durante os dois dias, a população terá acesso a inúmeros serviços, como entrega de 980 cartões do programa Mães de Goiás, 68 cartões do programa Dignidade, 60 kits do programa Aprendiz do Futuro, confecção da carteira do autista, do passe livre estudantil, do passaporte da pessoa idosa, serviços do Vapt Vupt, vacinação, orientações de saúde, além da possibilidade de negociação de dívidas com a Saneago, entre outros. A iniciativa ainda oferece corte de cabelo gratuito e espaço para brincadeiras com crianças. 

Na cerimônia de abertura das ações, o secretário de Desenvolvimento Social, Wellington Matos, destacou que o Goiás Social “é o maior programa social do Brasil, que tem levado serviços, programas e benefícios a todos os municípios do estado. São oportunidades de transformação social na vida de muitas pessoas, com oferecimento desde serviços básicos, como vacina, confecção de documentos, a cursos de qualificação para que as pessoas vislumbrem um futuro e possam tocar suas vidas de forma independente”. 

Vice-presidente da Agência Goiana de Habitação (Agehab), Wendel Garcia, frisou que, durante o fim de semana, serão  entregues 907 cartões do Aluguel Social. “Em outra ocasião, já entregamos aqui 930 cartões do programa, totalizando quase 2 mil famílias atendidas com uma ajuda temporária de R$ 350 por 18 meses para pagar o aluguel e permitir que a renda não seja comprometida com essa obrigação. Assim, a família pode destinar o dinheiro para outras necessidades”. 

A secretária do Entorno, Carol Fleury, enalteceu o compromisso do Governo de Goiás com a região. “Hoje o entorno é valorizado como nunca foi antes. Santo Antônio do Descoberto agora tem um governo que tem melhorado a qualidade de vida da população”. Prefeito do município, Aleandro Caldato elogiou “a constância de serviços oferecidos em Santo Antônio do Descoberto. Não é à toa que o governo de Ronaldo Caiado é o mais bem avaliado do Brasil”. 

Beneficiados

Caroline Palmares foi uma das contempladas deste sábado ao receber os cartões Mães de Goiás, que oferece R$ 250 mensais, e Aluguel Social, de R$ 350 mensais para arcar com custos de moradia por 18 meses. Desempregada e mãe de dois filhos, de 11 meses e nove anos de idade, ela comemorou o recebimento dos benefícios. “Meu aluguel custa R$ 400 e eu só recebia o Bolsa Família. Agora, vou ter mais dinheiro para criar meus filhos”. 

A diarista Aline Lopes Ferreira também comemorou o recebimento dos mesmos benefícios. Sem conseguir trabalhar há dois anos, desde que a filha mais nova nasceu, ela conta que a renda familiar ficou prejudicada, uma vez que também é mãe de um menino de 10 anos. “Os cartões (Mães de Goiás e Aluguel Social) vão ajudar muito nas despesas, vou ter mais folga de dinheiro para as crianças”.

Vice-Governadoria – Governo de Goiás

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