Personal suspeito de crime sexual durante avaliação física pediu para aluna não contar para ninguém: ‘isso pode me destruir’ | Goiás
Lidiane 24 de maio de 2024
“Achei que você estava correspondendo. Me enganei. Por favor, não comente com ninguém. Isso pode me destruir. Te peço que me perdoe”, escreveu Bruno Fidelis em um dos prints divulgados pela Polícia Militar de Caldas Novas.
A defesa de Bruno Fidelis alega que, nas mensagens, não houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento e o suspeito queria esclarecer os fatos (veja mais detalhes do posicionamento abaixo e a íntegra no fim da reportagem).
Horas antes de falar que a denúncia poderia destruí-lo, Bruno Fidelis pediu perdão “por tudo que há de mais sagrado” à vítima em um aplicativo de mensagens (veja abaixo). Conforme mostrado nas imagens, o personal tentou convencer a jovem de 22 anos a não denunciar o caso. À TV Anhanguera, o delegado Alex Miller explicou que os prints devem ser investigados.
“Ele ficou mandando mensagem para ela de um telefone, ela conversou com ele e ele tentando se desculpar. Ela o bloqueou, ele passou a mandar mensagem de outro telefone, e ela se comunicou com o marido dela e noticiou o fato à PM”, descreveu Alex Miller.
O que diz a defesa do personal?
A defesa do personal trainer informou que a Justiça de Goiás determinou a soltura dele. Por isso, a audiência de custódia, que estava prevista para quarta-feira (22), não aconteceu.
Quanto aos prints, a defesa do suspeito diz que “em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos”.
Personal trainer é suspeito de crime sexual durante avaliação física
O caso ocorreu na tarde de terça-feira (21), e o homem foi preso no mesmo dia, em Caldas Novas. Segundo o delegado Alex Miller, a mulher informou que estava de biquíni para serem feitas medições e fotografias. Além disso, ela afirmou que, quando o personal foi fazer uma medição, teria passado a acariciar os seios dela por debaixo do biquíni.
“Ela disse que ele acariciou os seios dela por baixo do biquíni e que tentou beijá-la ao final. Ela não gostou daquela situação e saiu do local onde era feita a avaliação. Passado um tempo ele ficou mandando mensagem para ela tentando se desculpar”, descreveu o delegado.
O delegado Alex Miller contou que a vítima fazia acompanhamento com o personal havia 40 dias. A polícia ainda acrescentou que o suspeito disse que “revisou as medições do corpo da aluna, mas que não teve intuito de tirar proveito sexual e que foi um mal-entendido por parte dela”.
À polícia, a vítima contou que era sua segunda avaliação física, segundo o delegado. Alex Miller detalhou ainda que, conforme relato da jovem, na primeira ela estava acompanhada do marido.
“[Nesses 40 dias] ela falou que ele ficava com brincadeiras um pouco inconvenientes, só que até então não dava intenção para isso. E que nesse dia [da avaliação] chegou essa situação”, completou Miller.
Em um trecho das conversas divulgadas pela PM, a vítima desabafou sobre ter confiado em Bruno e falou sobre ele ter pegado em seus seios e ter tentado beijá-la (veja abaixo). Logo em seguida, o personal respondeu pedindo para falar com ela, que falou para que ele não a procurasse mais.
Nota dos advogados do personal
“Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira esclarecem que ainda estão tomando ciência das acusações arroladas nos autos de inquérito policial. Informam ainda que o personal exerce a profissão há mais de cinco anos, atendendo mais de 100 alunos neste período, pautando sempre pela ética, transparência e a busca do melhor resultado para os alunos.
Neste período, nunca obteve nenhuma reclamação de seus alunos, e, no curso das investigações demonstrará a improcedência das acusações. Nesse compasso, a defesa buscará no curso do processo demonstrar que o investigado agiu sempre pela boa-fé e ética, cumprindo com o exercício da função que lhe foi confiado por seus alunos.
Sobre as conversas trocadas no dia do suposto fato, percebe-se pelo próprio teor que em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos mal entendidos.
A relação entre aluna e personal era amistosa o que pode também ser percebido pelas mensagens enviadas e compartilhadas via redes sociais durante os treinos pela própria aluna.
Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira esclarecem que a Delegacia de Polícia Civil encaminhou ao judiciário as documentações e levantamentos apurados até o presente momento. Na ocasião, o juízo responsável pelo caso, ao analisar os documentos, deliberou da seguinte maneira: ‘O autuado constituiu defensor, apresentou comprovante de endereço, possui ocupação lícita, não possui condenações transitadas em julgado.
Desse modo, não há motivos que justifiquem o decreto preventivo, com base nos pressupostos autorizadores (art. 312 do CPP). In casu, qualquer afirmação no sentido de que existem motivos para manter a prisão do autuado não passará de presunção de periculosidade, o que viola o ordenamento constitucional, mormente o princípio da inocência, vez que o autuado ainda não foi submetido a julgamento.’
Por fim, informamos que as informações levantadas são embrionárias e que qualquer julgamento neste momento ofende o princípio da presunção de inocência. Os fatos devem ser apurados sob o crivo do contraditório e ampla defesa em juízo.”
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Personal suspeito de crime sexual durante avaliação física tentou beijar aluna após passar a mão nos seios dela, diz delegado | Goiás
Lidiane 23 de maio de 2024
Personal trainer é suspeito de crime sexual durante avaliação física
O personal trainer Bruno Fidelis, suspeito de importunação sexual contra uma aluna, tentou beijá-la após passar a mão nos seios dela, segundo o delegado Alex Miller. A investigação indicou que o crime aconteceu durante uma avaliação física e o personal tentou convencer a jovem a não denunciar o caso, de acordo com imagens divulgadas pela Polícia Militar de Caldas Novas.
“Ela disse que ele acariciou os seios dela por baixo do biquíni e que tentou beijá-la ao final. Ela não gostou daquela situação e saiu do local onde era feita a avaliação. Passado um tempo ele ficou mandando mensagem para ela tentando se desculpar”, descreveu o delegado.
A defesa do personal trainer informou que a Justiça de Goiás determinou a soltura de Bruno. Por isso, a audiência de custódia, que estava prevista para quarta-feira (22), não aconteceu.
Em um trecho das conversas divulgadas pela PM, a vítima desabafou sobre ter confiado em Bruno e falou sobre ele ter pegado em seus seios e ter tentado beijá-la (veja abaixo). Logo em seguida, o personal respondeu pedindo para falar com ela, que falou para que ele não a procurasse mais.
À polícia, a vítima, que tem 22 anos, contou que fazia acompanhamento com Bruno há cerca de 40 dias e era sua segunda avaliação física, segundo o delegado. Alex Miller detalhou ainda que, conforme relato da jovem, na primeira ela estava acompanhada do marido.
“[Nesses 40 dias] ela falou que ele ficava com brincadeiras um pouco inconvenientes, só que até então não dava intenção para isso. E que nesse dia [da avaliação] chegou essa situação”, completou Miller.
O caso ocorreu na tarde de terça-feira (21), e o homem foi preso no mesmo dia, em Caldas Novas. Quanto aos prints, a defesa do suspeito diz que “em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos”. À TV Anhanguera, o delegado Alex Miller explicou que os prints devem ser investigados.
Segundo o delegado, a mulher informou que estava de biquíni para serem feitas medições e fotografias. Além disso, ela afirmou que, quando o personal foi fazer uma medição, teria passado a acariciar os seios dela por debaixo do biquíni.
O delegado Alex Miller contou que a vítima fazia acompanhamento com o personal havia 40 dias. A polícia ainda acrescentou que o suspeito disse à polícia que “revisou as medições do corpo da aluna, mas que não teve intuito de tirar proveito sexual e que foi um mal-entendido por parte dela”.
Nota dos advogados do personal
“Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira esclarecem que ainda estão tomando ciência das acusações arroladas nos autos de inquérito policial. Informam ainda que o personal exerce a profissão há mais de cinco anos, atendendo mais de 100 alunos neste período, pautando sempre pela ética, transparência e a busca do melhor resultado para os alunos.
Neste período, nunca obteve nenhuma reclamação de seus alunos, e, no curso das investigações demonstrará a improcedência das acusações. Nesse compasso, a defesa buscará no curso do processo demonstrar que o investigado agiu sempre pela boa-fé e ética, cumprindo com o exercício da função que lhe foi confiado por seus alunos.
Sobre as conversas trocadas no dia do suposto fato, percebe-se pelo próprio teor que em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos mal entendidos.
A relação entre aluna e personal era amistosa o que pode também ser percebido pelas mensagens enviadas e compartilhadas via redes sociais durante os treinos pela própria aluna.
Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira esclarecem que a Delegacia de Polícia Civil encaminhou ao judiciário as documentações e levantamentos apurados até o presente momento. Na ocasião, o juízo responsável pelo caso, ao analisar os documentos, deliberou da seguinte maneira: ‘O autuado constituiu defensor, apresentou comprovante de endereço, possui ocupação lícita, não possui condenações transitadas em julgado.
Desse modo, não há motivos que justifiquem o decreto preventivo, com base nos pressupostos autorizadores (art. 312 do CPP). In casu, qualquer afirmação no sentido de que existem motivos para manter a prisão do autuado não passará de presunção de periculosidade, o que viola o ordenamento constitucional, mormente o princípio da inocência, vez que o autuado ainda não foi submetido a julgamento.’
Por fim, informamos que as informações levantadas são embrionárias e que qualquer julgamento neste momento ofende o princípio da presunção de inocência. Os fatos devem ser apurados sob o crivo do contraditório e ampla defesa em juízo.”
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Personal trainer é preso suspeito de crime sexual após afastar biquíni de aluna durante avaliação física; veja prints | Goiás
Lidiane 23 de maio de 2024
Um personal trainer de 41 anos foi preso suspeito de importunação sexual contra uma aluna durante uma avaliação física, em Caldas Novas. Prints divulgados pela Polícia Militar mostram que, após o caso, Bruno Fidelis pediu desculpas à jovem de 22 anos e tentou convencê-la de não denunciar o caso (veja acima). Segundo a defesa, após a prisão, a Justiça determinou a soltura do personal que é investigado por importunação sexual.
“Se você tivesse dito ‘não’, eu não teria encostado em você. Achei que você estava correspondendo. Me enganei. Por favor, não comente com ninguém”, escreveu o professor.
O caso aconteceu na tarde de terça-feira (21) e a prisão ocorreu no mesmo dia. A defesa do personal trainer informou que a Justiça de Goiás determinou pela soltura de Bruno antes da realização da audiência de custódia, prevista para quarta-feira (22). Além disso, ressaltou que ele exerce a profissão há mais de 5 anos, atendendo mais de 100 alunos, e que nunca teve reclamação deles (leia a nota completa ao final da reportagem).
Segundo o delegado, a mulher denunciou que o crime aconteceu durante uma avaliação física. À polícia, ela relatou que estava de biquíni para serem feitas medições e fotografias. Além disso, ela afirmou que, quando o personal foi fazer uma medição, teria passado a acariciar os seios da vítima por debaixo do biquíni.
O delegado Alex Miller contou que a mulher fazia acompanhamento com o personal há 40 dias. A polícia ainda acrescentou que o suspeito disse à polícia que “revisou as medições do corpo da aluna, mas que não teve intuito de tirar proveito sexual e que foi um mal-entendido por parte dela”.
Nos prints, é possível ver quando a jovem confronta o personal, dizendo que ela passou a mão nela, e ele pede desculpas dizendo achar que “estava sendo correspondido” (veja abaixo). Quanto aos prints, a defesa do suspeito diz que “em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos”.
Nota da defesa do personal na íntegra:
“Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira, esclarecem que ainda estão tomando ciência das acusações arroladas nos autos de inquérito policial. Informam ainda que o personal exerce a profissão há mais de cinco anos, atendendo mais de 100 alunos neste período, pautando sempre pela ética, transparência e a busca do melhor resultado para os alunos.
Neste período, nunca obteve nenhuma reclamação de seus alunos, e, no curso das investigações demonstrará a improcedência das acusações. Nesse compasso, a defesa buscará no curso do processo demonstrar que o investigado agiu sempre pela boa-fé e ética, cumprindo com o exercício da função que lhe foi confiado por seus alunos.
Sobre as conversas trocadas no dia do suposto fato, percebe-se pelo próprio teor que em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos mal entendidos.
A relação entre aluna e personal era amistosa o que pode também ser percebido pelas mensagens enviadas e compartilhadas via redes sociais durante os treinos pela própria aluna.
Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira, esclarecem que a Delegacia de Polícia Civil encaminhou ao judiciário as documentações e levantamentos apurados até o presente momento. Na ocasião, o juízo responsável pelo caso, ao analisar os documentos, deliberou da seguinte maneira: “O autuado constituiu defensor, apresentou comprovante de endereço, possui ocupação lícita, não possui condenações transitadas em julgado.
Desse modo, não há motivos que justifiquem o decreto preventivo, com base nos pressupostos autorizadores (art. 312 do CPP). In casu, qualquer afirmação no sentido de que existem motivos para manter a prisão do autuado não passará de presunção de periculosidade, o que viola o ordenamento constitucional, mormente o princípio da inocência, vez que o autuado ainda não foi submetido a julgamento.”
Por fim, informamos que as informações levantadas são embrionárias e que qualquer julgamento neste momento ofende o princípio da presunção de inocência. Os fatos devem ser apurados sob o crivo do contraditório e ampla defesa em juízo.”
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PC prende suspeito de exploração sexual de crianças e adolescentes, em Goiás
Lidiane 22 de maio de 2024
Um homem foi preso durante uma megaoperação contra a exploração sexual de criança e adolescentes, em Anápolis.
De acordo com a Polícia Civil, o suspeito foi preso em flagrante por armazenamento de material de exploração sexual infantil, quando os agentes cumpriam mandados de busca e apreensão.
Suspeito de exploração sexual
Fotos mostram o momento da prisão e do cumprimento de mandados. A operação é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio do Laboratório de Operações Cibernéticas da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Ciberlab/Diopi).
Além de Goiás, a polícia ainda investiga outros suspeitos que residem em outros estados.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, a operação nomeada como “Bad Vibes” faz parte das ações integradas do ‘Maio Laranja’, que é o mês dedicado à conscientização e prevenção da exploração sexual de crianças e adolescentes.
Devido a isso, neste mês, a polícia relata que intensifica suas atividades realizando palestras, ações educativas e operações policiais para garantir que os responsáveis por esses tipos de crimes sejam identificados.
Confira os estados em que foram cumpridos os mandados:


- Amazonas
- Santa Catarina
- Pará
- Mato Grosso
- Rio de Janeiro
- Piauí
- Espírito Santo
- Bahia
- Paraná
- Mato Grosso do Sul
- São Paulo
- Rio Grande do Sul
A polícia não revelou o nome dos suspeitos e até o momento nenhum advogado dos investigados se posicionaram à respeito do caso.
Pires do Rio, GO – Na manhã desta terça-feira, 21 de maio de 2024, a Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da equipe da Delegacia de Polícia de Pires do Rio/9ª DRP, cumpriu um Mandado de Prisão Preventiva contra um homem de 46 anos, suspeito de ter abusado sexualmente de suas duas enteadas. As vítimas tinham 10 e 12 anos à época dos fatos.
Detalhes da Prisão
O cumprimento do mandado ocorreu após investigações detalhadas que indicaram fortes evidências dos crimes cometidos pelo suspeito. A prisão foi realizada sem incidentes, e o suspeito foi levado à Delegacia de Polícia de Pires do Rio para a realização dos procedimentos legais.
Procedimentos Legais
Na delegacia, o suspeito passou por todos os procedimentos legais, incluindo a formalização da prisão e a coleta de depoimentos adicionais. O delegado responsável pelo caso, Dr. Luiz Carvalho, afirmou que as investigações foram minuciosas e que a prisão preventiva foi decretada para garantir a segurança das vítimas e evitar a possibilidade de fuga do investigado.
Recolhimento ao Sistema Prisional
Após a conclusão dos procedimentos na Delegacia de Polícia, o suspeito foi recolhido ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário. Ele responderá pelos crimes de abuso sexual contra vulnerável, previstos no artigo 217-A do Código Penal.
Declaração das Autoridades
O delegado Dr. Luiz Carvalho comentou sobre a prisão: “Esta ação é resultado de um trabalho rigoroso e comprometido da equipe da Delegacia de Pires do Rio. Nosso objetivo é proteger as vítimas e garantir que os responsáveis por crimes tão graves sejam levados à justiça.”
Impacto na Comunidade
A prisão do suspeito foi recebida com alívio pela comunidade local, que estava chocada com a gravidade das acusações. Organizações de proteção à infância e moradores de Pires do Rio manifestaram seu apoio às vítimas e suas famílias, destacando a importância de denunciar casos de abuso e confiar no trabalho das autoridades policiais.
Próximos Passos
O processo contra o suspeito seguirá seu curso na Justiça, onde serão apresentadas todas as provas coletadas durante as investigações. A expectativa é que o caso sirva como um alerta para a importância da proteção de crianças e adolescentes contra abusos e violência.
A Polícia Civil de Goiás reforça seu compromisso com a segurança e a proteção da comunidade, garantindo que todos os casos de violência sejam investigados com rigor e seriedade.
Nesta segunda-feira (20), o Poder Judiciário realizou a audiência de custódia realizada, ocasião em que foi mantida à prisão do fisiculturista suspeito de espancar a mulher em Aparecida de Goiânia na sexta-feira (17).
A desconfiança da Polícia Civil (PC) começou quando o suspeito levou a companheira a um hospital da cidade, alegando que ela teria escorregado enquanto limpava a casa. A vítima chegou a unidade de saúde inconsciente e segue, em coma, internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
No Boletim Médico, a informação é de que a vítima teve fraturas na cabeça, clavícula e costelas, além de ferimentos e hematomas na boca, olhos, pernas e braços. A perícia na casa onde o casal morava apontou, no entanto, que as lesões não são compatíveis com uma queda como alegou o suspeito.
Conforme a PC através da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Aparecida de Goiânia, a vítima de 31 anos, está internada há mais de uma semana. “O hospital entrou em contato com a delegacia informando que trata-se de múltiplas lesões, o que não é condizente com uma queda. Ela teve traumatismo craniano dos dois lados da cabeça e na base do crânio, fraturou a clavícula, oito costelas e teve várias escoriações pelo corpo”, informa o Boletim de Ocorrência.
Histórico
A investigação da PC descobriu que o fisiculturista tem um histórico de violência doméstica, que inclui antecedentes de Maria da Penha contra uma ex-namorada e contra a atual companheira. Nesse primeiro inquérito, a vítima pediu uma medida protetiva, porém, quando o casal reatou o relacionamento, o pedido foi retirado.
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O pastor Dagmar José Pereira, ligado à Igreja Assembleia do Reino de Deus, está sob investigação da Polícia Civil de Goiás após ser acusado de abuso sexual por dezenas de fiéis. Segundo informações do site Fuxico Gospel, o número de vítimas pode chegar a 50.
As denúncias começaram a surgir nas redes sociais na última quarta-feira (15), por meio de uma mulher identificada como Isabella Sâmara, uma das vítimas que reuniu e divulgou os relatos de outras fiéis abordadas pelo pastor. No mesmo dia, ela participou de uma transmissão ao vivo com um advogado, que afirmou que seu escritório entraria no caso para solicitar a prisão do líder religioso.
O nome de Dagmar só foi revelado na quinta (16), quando a denúncia foi formalizada. As vítimas, algumas menores de 18 anos, são originárias de diversas regiões do país.
O pastor iniciou sua carreira na Igreja Assembleia do Reino de Deus em Parauapebas, no Pará, atuando como líder jovem. Contudo, mesmo nesse estágio inicial, relatos indicam que já teria cometido os primeiros abusos, resultando em sua transferência pela liderança da instituição após rumores de assédio contra fiéis.
“No início, ele era um ótimo líder de jovens e tinha a capacidade de fazer os jovens se aproximarem dele e da igreja. Mas um belo dia ele me chamou na casa dele. Eu, inocente, fui. E as vezes em que isso aconteceu foram todas no susto. Essa foi a primeira vez, mas tiveram outras”, testemunhou uma das vítimas.
“Quando eu entrei no quarto ele foi e me beijou. Um beijo de novela [de língua]. Eu tinha 12 anos, fiquei chocada. Mas teve outro dia com uma oração pela noite, tipo uma vigília, e nesse dia acabou a energia. Eu estava do lado dele quando caiu a luz e ele me chamou: ‘vem cá’. Eu fui, de novo, na inocência. Gente, foi dentro da igreja”, concluiu.
Com as primeiras denúncias feitas, outras vítimas surgiram nas redes sociais endossando os depoimentos contra o pastor. “Eu não fui um caso isolado, eu não estou sozinha, eu não fui vítima sozinha. E relatos assim, tão parecidos com o meu, histórias tão parecidas com a minha que eu estou até agora estarrecida”, contou outra mulher.
Mesmo com as primeiras denúncias, a carreira de Dagmar seguiu em prestígio na igreja, permitindo que ele fosse promovido de líder jovem a pastor. Após ser transferido do Pará, ele chegou a Senador Canedo, Goiás, onde vive atualmente, e teria cometido a maioria dos crimes.
Vale lembrar que a Assembleia do Reino de Deus, da qual Dagmar faz parte, não é a mesma rede do pastor bolsonarista Silas Malafaia, a Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
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O pastor Dagmar José Pereira, da Igreja Assembleia do Reino de Deus, está sendo investigado pela Polícia Civil de Goiás após ser denunciado por abuso sexual por dezenas de mulheres. Segundo relatos, o número de vítimas pode ultrapassar cinquenta. As acusações começaram a surgir nas redes sociais na última quarta-feira (15), quando a jovem Isabella Sâmara compartilhou depoimentos de várias mulheres que alegam ter sido abusadas pelo pastor.
Isabella participou de uma live com o empresário Márcio Bieda Júnior, dono de um escritório de advocacia, que informou que seu escritório assumiu o caso e que deve pedir a prisão do pastor. Durante a transmissão, ambos evitaram mencionar o nome do pastor e da igreja antes da formalização da denúncia.
Na tarde da última quinta-feira (16), a denúncia foi formalizada, e várias vítimas já compareceram à delegacia para prestar depoimento. As mulheres são de diversas regiões do país, incluindo Parauapebas, no Pará, onde Dagmar Pereira iniciou seu ministério como líder de jovens.
Após o comando da igreja descobrir os crimes, ele foi transferido de congregação. Ao longo dos anos, ele ascendeu na hierarquia até se tornar pastor, continuando a fazer vítimas por onde passava. Atualmente, ele vive em Senador Canedo, Goiás, onde também teria cometido diversos abusos.
Veja relatos de denunciantes:
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ilusionista norte-americano David Copperfield foi acusado de abuso sexual e comportamento impróprio por 16 mulheres.
Algumas das mulheres que fizeram as acusações eram menores de idade na época do suposto abuso, revelou uma matéria do jornal inglês The Guardian.
Popularmente conhecido como um dos mágicos mais bem-sucedido do mundo, Copperfield já realizou feitos como atravessar as paredes da Muralha da China, escapar de uma camisa de força pendurado sobre chamas e levitar sobre o Grand Canyon.
Em 2018, Copperfield foi acusado de ter abusado de uma modelo de 17 anos em 1988. Agora, mais 15 acusações se somam à original, que vão do final dos anos 1980 a 2014.
Três mulheres disseram ter sido drogadas durante interações com Copperfield e que o mágico, depois, se aproveitou de elas não poderem consentir.
Em outras ocasiões, as mulheres dizem que foram tocadas inapropriadamente ou abusadas durante alguma apresentação ao vivo do ilusionista.
Uma das mulheres alega que ela e Copperfield se conheceram quando ela tinha 15 anos, em 1991, e que transaram consensualmente quando ela tinha 18. Ela, porém, sente que o mágico já tinha a intenção de se relacionar com ela quando se conheceram.
Advogados de Copperfield disseram à BBC News que as alegações são “falsas e obscenas” e “o exato oposto do que David é”.
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OAB e instituto contra a violência sexual infantil repudiam fala de pastor que disse que criança abusadas também são culpadas
Lidiane 2 de maio de 2024
Falas do líder religioso ganharam grande repercussão nas redes sociais com inúmeros comentários negativos. Defesa do pastor pediu desculpas a quem se sentiu ofendido. Pastor diz que algumas crianças estupradas são culpadas pelo crime
A Ordem dos Advogados do Brasil e o Instituto Liberta, que busca o enfrentamento a violência sexual infantil, repudiaram a fala do pastor Jonas Pimental, que culpava crianças por abusos sofridos. As falas do líder religioso ganharam grande repercussão nas redes sociaIs com inúmeros comentários negativos, após falas polêmicas sobre uma criança de apenas 5 anos vítima de abuso por primos.
“Nunca, jamais, em nenhuma hipótese a criança é responsável. A vítima nunca é culpada. O Estatuto da Criança de do Adolescente (ECA) diz que todos nós somos responsáveis pelas crianças”, disse Danielle Nava, coordenadora da Submissão de Combate ao Combate ao Abuso de Crianças da OAB-GO.
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Em nota, a defesa do pastor Jonas Pimentel pediu desculpas a quem se sentiu ofendido e disse que o objetivo do religioso era “alertar para que pais e crianças não deem oportunidades para malfeitores” (leia nota na íntegra ao final da reportagem).
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Pastor Jonas Felicio Pimentel, líder da igreja evangélica Tabernáculo da Fé de Goiânia
Reprodução/Redes Sociais
O trecho com a fala do pastor foi compartilhado por uma página na internet na última terça-feira (30). No vídeo, Jonas afirma que os pais não devem deixar os filhos dormirem na casa dos outros, nem mesmo de parentes, a fim de evitar os abusos.
“Existem situações que quando acontece um abuso de uma criança, a criança é também culpada, porque ela deu lugar. Crianças também têm culpa, têm participação, mas não todos os casos. Eu quero deixar isso bem claro”, afirmou o pastor.
A presidente do Instituto Liberta, Luciana Temer, disse à TV Anhanguera que abusos precisam ser combatidos com informações corretas e comentou a importância de informar as crianças sobre o que são os abusos.
“A violência sexual contra a criança, não começa nunca de forma violenta. Na verdade, se a criança não está informada do que é aquilo, ela pode achar que é uma brincadeira. É fundamental que as crianças sejam alertadas sobre as violências”, disse Luciana.
Repercussão negativa
O vídeo já soma milhares de visualizações em diversas páginas da internet. Nos comentários de uma das publicações, muitas pessoas se revoltaram com a fala do pastor. Algumas até cobraram por uma investigação. Uma mulher disse: “Apologia a pedofilia! Que absurdo! Ele deveria estar preso por essa fala!”, considerou.
“Imagina as pessoas que já sofreram uma situação de abuso na infância ouvindo esse homem falar isso no púlpito de uma igreja, que dor essa pessoa deve ter sentido em sua alma!”, comentou um homem.
O g1 entrou em contato com a Polícia Civil de Goiás para saber se o pastor Jonas Pimentel é investigado ou se pode responder criminalmente pela fala, mas a corporação informou apenas que não há nenhum registro sobre o assunto até a última atualização desta reportagem.
Xuxa se revolta com fala de pastor
Reprodução/Redes Sociais
A situação também chegou ao conhecimento de Xuxa Meneghel, apresentadora que trabalha há anos relacionado ao combate do abuso infantil. Ela fez um post sobre o assunto demonstrando bastante indignação.
“Meu senhor, o absurdo que acaba de falar, deveria não apenas chocar a mim, mas a todos que foram crianças e que hoje são pais adultos e que não estão no lugar de um abusador ou pedófilo. Suas falas dão nojo, são repugnantes”, escreveu Xuxa.
Nota da defesa do pastor
O pastor Jonas Pimentel manifesta-se sobre a polêmica ocorrida quando fez orientações aos fiéis sobre o cuidado com os filhos e afirmou que é responsabilidade dos pais ter seus filhos ao alcance dos olhos, somente perdendo contato visual deles quando situações absolutamente imperativas exigirem. Recomendou que é preciso evitar que filhos pernoitem em casa de parentes ou amigos. Nesse contexto, afirmou que isso evita oportunismos para pessoas más intencionadas que possam causar qualquer tipo de abuso a eles.
Foi nesse contexto de alerta para que pais e crianças não deem oportunidades para malfeitores, que foi extraído o recorte do vídeo. Para aquelas pessoas que se sentiram ofendidas, pedimos as nossas sinceras desculpas.
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