Bebê que morreu após ser atacada por cachorro ficou cerca de uma hora sozinha em casa, diz polícia | Goiás
Lidiane 7 de junho de 2024
Bebê de 5 meses morre após ser atacada por cachorro em Cidade Ocidental
A pequena Isis da Silva Sobrinho, de cinco meses, que morreu após ser atacada por cachorro vira-lata da família, ficou cerca de uma hora sozinha em casa, disse a Polícia Civil. Segundo a delegada Dilamar de Castro, a bebê foi deixada dormindo no sofá de casa pelos pais, que saíram para fazer compras.
O caso aconteceu na terça-feira (4), em Cidade Ocidental, no Entorno do Distrito Federal (DF). A criança foi resgatada pelo tio, que estava na casa no momento do ataque, e levada ao hospital, mas morreu. O g1 não localizou a defesa dos pais até a última atualização desta reportagem.
Segundo a delegada, os pais da bebê moram em outra casa e estavam na casa da mãe do pai, onde seria realizado um churrasco. “Os avós estavam trabalhando, o tio estava no quintal preparando o local e os pais disseram que saíram para comprar álcool para acender a churrasqueira”, explicou.
O tio da bebê contou à polícia que viu o irmão, pai da criança, sair de casa, mas não viu que a mãe o acompanhou, deduzindo que ela estava na residência. Disse ainda que ouviu o choro da criança e foi verificar o que era, quando encontrou a sobrinha no quintal sendo mordida e arrastada pelo animal.
A avó da criança, que preferiu não se identificar, informou que o cachorro estava com a família há 5 anos. Disse ainda que o cachorro nunca atacou ninguém antes. “Nunca tinha acontecido dele fazer nada disso com ninguém. Brincava com todo mundo, era um cachorro que brincava”, disse a avó.
Segundo a delegada, o cachorro que matou a bebê de cinco meses não tinha se alimentado no dia do ataque. Os policiais relataram que no local não tinha alimento para o cachorro, que estava sem se alimentar, possivelmente, porque os donos da casa estavam trabalhando”, explicou Dilamar.
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Pais de bebê que morreu após ser atacada por cachorro pagam fiança de R$ 1,4 mil cada e são soltos | Goiás
Lidiane 6 de junho de 2024
Os pais da bebê que morreu após ser atacada por um cachorro vira-lata pagaram dois salários mínimos para serem soltos, disse a delegada Dilamar de Castro. Segundo a Polícia Civil (PC), a pequena Isis da Silva foi deixada dormindo no sofá de casa pelos pais, que saíram para fazer compras.
O caso aconteceu na terça-feira (4), em Cidade Ocidental, no Entorno do Distrito Federal. A criança foi resgatada pelo tio, que estava na casa no momento do ataque, e levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. O g1 não localizou a defesa dos pais até a última atualização desta reportagem.
Segundo a delegada responsável por investigar a morte da criança, os pais dela foram presos e, cada um deles, pagou R$ 1.412. “O delegado plantonista autuou eles por homicídio culposo, [quando não há intenção de matar]. Esse crime permite o pagamento de fiança em razão da tipificação”, explicou.
O tio da bebê contou à polícia que viu o irmão, pai da criança, sair de casa, mas não viu que a mãe o acompanhou, deduzindo que ela estava na residência. Disse ainda que ouviu o choro da criança e foi verificar o que era, quando encontrou a sobrinha no quintal sendo mordida e arrastada pelo animal.
Bebê de 5 meses morre após ser atacada por cachorro em Cidade Ocidental
A avó da criança, que preferiu não se identificar, informou que o cachorro estava com a família há 5 anos. Disse ainda que o cachorro nunca atacou ninguém antes. “Nunca tinha acontecido dele fazer nada disso com ninguém. Brincava com todo mundo, era um cachorro que brincava”, disse a avó.
“O que a gente vai fazer agora é tentar entender o que aconteceu anteriormente a morte dessa criança. Se houve algum evento além desse ataque do animal da família”, finalizou a delegada.
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Bebê de cinco meses morre após ser atacada por cachorro, diz polícia | Goiás
Lidiane 5 de junho de 2024
Bebê de 5 meses morre após ser atacada por cachorro em Cidade Ocidental
Uma bebê de apenas cinco meses morreu após ser atacada por um cachorro em Cidade Ocidental, no Entorno do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil, a bebê foi deixada dormindo no sofá de casa pelos pais enquanto eles faziam compras. Os responsáveis por Isis da Silva Sobrinho foram presos por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
O g1 não conseguiu contato com a defesa dos pais até a última atualização desta reportagem.
O caso aconteceu na terça-feira (4). A criança foi resgatada pelo tio, que estava na casa no momento do ataque. Ela chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos.
Em depoimento à polícia, o tio informou que estava em outra casa localizada no mesmo lote, que viu o irmão, pai da criança, sair de casa, mas não viu que a mãe o acompanhou, deduzindo que ela estava na residência. Disse ainda que ouviu o choro da criança e foi verificar o que era, quando encontrou a sobrinha no quintal de casa sendo mordida e arrastada pelo animal.
Os relatos da polícia afirmam que o cachorro da família estava preso, mas conseguiu escapar por um buraco na grade. Isis teve lesões na cabeça e partes do corpo dilaceradas, conforme apontou a equipe médica que a atendeu.
Os médicos responsáveis pelo atendimento da vítima acionaram a Polícia MIlitar (PM), devido a gravidade dos ferimentos que foram encontrados em Isis. Segundo a delegada que investiga o caso, Dilamar de Castro, a polícia vai investigar o que houve antes da morte da criança e se algo além do ataque aconteceu.
“O que a gente vai fazer agora é tentar entender o que aconteceu anteriormente a morte dessa criança. Se houve algum evento além desse ataque do animal da família. O legista que fez a autópsia, disse que existem lesões que são compatíveis com o ataque de animal”, disse a delegada à TV Anhanguera.
A avó da criança, que preferiu não se identificar, informou que o cachorro estava com a família há 5 anos. Disse ainda que o cachorro nunca atacou ninguém antes.
“Nunca tinha acontecido dele fazer nada disso com ninguém. Brincava com todo mundo, era um cachorro que brincava”, disse a avó.
Além de homicídio culposo, os pais foram presos em flagrante por omissão na guarda de animal perigoso. O casal pagou fiança no valor de R$ 1,412 e foi solto.
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Mulher adotada após ser abandonada aos dois anos em oficina tenta encontrar família biológica | Goiás
Lidiane 2 de junho de 2024
A técnica em laboratório Patrícia Almeida Teodoro, de 42 anos, foi adotada após ser abandonada aos 2 anos em uma oficina. Ela conta que morou por três meses em um orfanato de Goiânia e há seis anos tenta encontrar a família biológica, mas ainda não conseguiu.
“Me contam que eu estava em uma oficina chorando muito e o juizado me pegou, e levou para um orfanato. Fui adotada depois de três meses pela minha mãe adotiva”, conta Patrícia.
Patrícia conta que a única pessoa que se lembra do orfanatao era uma funcionária que ajudou a mãe adotiva dela no processo de adoção. O orfanato ficava no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia.
“Sempre quis saber, mas parece impossível, porque não tenho mais pistas de nada nem ninguém. Não sei dizer se a oficina era aqui em Goiânia. Independente do que aconteceu, quero saber se tenho pais, irmãos e primos, só quero conhecê-los”, conta Patrícia.
A mãe adotiva da técnica em laboratório, que morreu há três anos no Dia das Mães, contou na adolescência de Patrcia que ela era adotada.
“Depois que minha mãe adotiva morreu, não tive mais vínculo com ninguém da família. O único que ainda tenho é um sobrinho da minha mãe que ela criou como filho e é meu irmão adotivo”, conta Patrícia.
Atrás de uma das fotos de criança de Patrícia, está o nome “Maria Gabriela”, mas a mãe adotiva não se recorda do motivo. Patrícia contou ao g1 que fez um exame de ancestralidade para conseguir identificar parentes.
“Lá apareceu primos de 3°grau, consegui entrar em contato com alguns, mas disseram que não lembram de nenhum caso como o meu na família”, disse a técnica em laboratório.
Segundo a técnica em laboratório, a mãe adotiva contou que Patrícia tinha outro nome e outra documentação, mas como era um novo processo, ela ganhou novos documentos. Além disso, ela conta que entre a chegada dela no orfanato até a adoção, ela foi anunciada na TV, por volta de 1984.
“Já entrei em contato com o orfanato, mas eles me disseram que se tiver alguma documentação minha está no fórum do Shopping Lozandes, aqui em Goiânia. Já falei com alguns advogados , mas me desanimaram, disseram que é complicado e tem custos, mas eu sigo tentando”, desabafou Patrícia.
“Eu sigo tentando, às vezes as pessoas me desanimam, mas eu coloquei na minha cabeça e ninguém tira. Eu tenho filhos e eles também merecem saber quem são da minha família. Cada pessoa tem um motivo, eu não tenho mágoa, meu coração já está tranquilo e descansado. Só quero conhecer”, conta Patrícia.
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VÍDEOS: últimas notícias de trânsito em Goiás
Jovem filmada ao ser baleada pelo ex em salão de beleza fica sem movimento nas pernas, diz família
Lidiane 1 de junho de 2024
Ex-namorado foi preso após o crime e teve a prisão mantida após audiência de custódia. Relatório médico enviado à família descreveu que Dyullya Rodrigues teve uma ‘paralisia bilateral’. Jovem baleada pelo ex em salão de beleza fica sem movimento nas pernas, diz padrasto
A estudante de biomedicina Dyullya Rodrigues Nunes, de 19 anos, ficou sem os movimentos nas pernas após ser baleada pelo ex-namorado, Gleniton Lopes Ribeiro, de 35 anos, segundo a família. Imagens de câmera de segurança capturaram o homem chegando ao local e atirando contra a ex-namorada em um salão de beleza em Goiatuba, no sul de Goiás (assista acima).
“A informação que temos no momento é que ela não poderá mover as pernas, sem poder ter uma vida normal como antes, devido a essa violência que ela sofreu,” contou Amiltomério Alcântara, padrasto da jovem.
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O g1 não localizou a defesa do Gleniton Lopes até a última atualização desta reportagem.
O ex-namorado foi preso após o crime e teve a prisão mantida após audiência de custódia. Um relatório médico enviado à família descreveu que Dyullya teve uma “paralisia bilateral”.
“Os médicos fizeram o que podiam e uma junta médica concluiu que não adianta remover o projétil que perfurou a coluna dela, pois está muito próximo à medula,” completou o padrasto.
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Dyullya Rodrigues Nunes foi baleada em Goiatuba, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
Segundo o padrasto, a previsão é que Dyullya receba alta nos próximos dias para começar o tratamento de reabilitação. O g1 pediu mais detalhes sobre o estado de saúde ao Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
Fuga e prisão
Homem é filmado atirando contra a ex em salão de beleza em Goiás
A PC-GO informou que as câmeras de segurança registraram o momento em que Gleniton Lopes fugiu com um veículo. Segundo a instituição, policiais encontraram o veículo abandonado e verificaram em outras câmeras que o investigado o abandonou e entrou no carro de outra pessoa para fugir.
Gleniton Lopes foi encontrado na casa de um parente no fim da tarde de terça-feira. Com ele, estava a arma usada no crime e munições, de acordo com a polícia.
Dyullya Rodrigues Nunes foi baleada em Goiatuba, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
Na delegacia, acompanhado de uma advogada, o suspeito ficou em silêncio durante o interrogatório, segundo a PC-GO.
À Polícia Militar (PM) uma testemunha contou que a jovem relatou que estava sendo ameaçada pelo suspeito e no dia anterior ao crime ele a agrediu com tapas e empurrões.
Dyullya Rodrigues Nunes foi baleada em Goiatuba, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Ex-ministra mostra perrengue após carro elétrico ser guinchado por ficar sem bateria no meio de rodovia em Goiás; vídeo
Lidiane 1 de junho de 2024
Cristiane Britto disse que o carro descarregou a bateria quando o painel ainda indicava uma autonomia de 20 km. Caso aconteceu na BR-060. Ex-ministra mostra perrengue após carro elétrico ser guinchado por ficar sem bateria
Cristiane Britto, advogada e ex-ministra de Estado da Mulher, Família e Direitos Humanos, compartilhou em uma rede social o perrengue que passou após seu carro elétrico descarregar na BR-060, em Goiás (assista acima). Cristiane disse que o carro descarregou a bateria quando o painel ainda indicava uma autonomia de 20 km.
“O Brasil não está preparado, infelizmente, para carros elétricos”, reclamou Cristiane.
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No vídeo, a ex-ministra relatou que estava na rodovia perto de Alexânia. Cristiane criticou o atendimento da fabricante do veículo e comentou que a concessionária da rodovia poderia levá-la até um posto de combustíveis, o que não resolveria seu problema.
“Quando solicitei assistência, eles disseram que só poderiam me levar até um posto de gasolina, mas não até o ponto de recarga que estava a menos de 10 km”, reclamou.
“Um alerta sério para os proprietários de BYD: o percentual de carga de bateria indicado no painel não corresponde à quilometragem a ser percorrida, o que induz o motorista a erro!”, completou Cristiane.
O g1 pediu um posicionamento à BYD, fabricante do veículo, e à Triunfo Concebra, concessionária da via, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
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A publicação, feita no dia 16 deste mês, viralizou. O post conta com mais de 6 milhões de visualizações, 167 mil curtidas e 41 mil comentários.
Cristiane Britto, advogada e ex-ministra de Estado da Mulher, Família e Direitos Humanos, compartilhou em uma rede social o perrengue que passou após seu carro elétrico descarregar na BR-060, em Goiás
Reprodução/Redes Sociais
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Jovem filmada ao ser baleada pelo ex em salão de beleza fica sem movimento nas pernas, diz família | Goiás
Lidiane 31 de maio de 2024
Jovem baleada pelo ex em salão de beleza fica sem movimento nas pernas, diz padrasto
“A informação que temos no momento é que ela não poderá mover as pernas, sem poder ter uma vida normal como antes, devido a essa violência que ela sofreu,” contou Amiltomério Alcântara, padrasto da jovem.
O g1 não localizou a defesa do Gleniton Lopes até a última atualização desta reportagem.
O ex-namorado foi preso após o crime e teve a prisão mantida após audiência de custódia. Um relatório médico enviado à família descreveu que Dyullya teve uma “paralisia bilateral”.
“Os médicos fizeram o que podiam e uma junta médica concluiu que não adianta remover o projétil que perfurou a coluna dela, pois está muito próximo à medula,” completou o padrasto.
Segundo o padrasto, a previsão é que Dyullya receba alta nos próximos dias para começar o tratamento de reabilitação. O g1 pediu mais detalhes sobre o estado de saúde ao Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
Homem é filmado atirando contra a ex em salão de beleza em Goiás
A PC-GO informou que as câmeras de segurança registraram o momento em que Gleniton Lopes fugiu com um veículo. Segundo a instituição, policiais encontraram o veículo abandonado e verificaram em outras câmeras que o investigado o abandonou e entrou no carro de outra pessoa para fugir.
Gleniton Lopes foi encontrado na casa de um parente no fim da tarde de terça-feira. Com ele, estava a arma usada no crime e munições, de acordo com a polícia.
Na delegacia, acompanhado de uma advogada, o suspeito ficou em silêncio durante o interrogatório, segundo a PC-GO.
À Polícia Militar (PM) uma testemunha contou que a jovem relatou que estava sendo ameaçada pelo suspeito e no dia anterior ao crime ele a agrediu com tapas e empurrões.
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Pai de adolescente beijada à força por homem dentro de escola fala da revolta após suspeito ser solto: ‘Como se nada tivesse acontecido’ | Goiás
Lidiane 29 de maio de 2024
Vídeo mostra adolescente sendo beijada à força em Senador Canedo
O pai da adolescente beijada à força por homem dentro de escola fala que a família está revoltada após o suspeito ser solto. Câmeras de segurança registraram o exato momento em que o homem se aproxima da vítima, a puxa pelo pescoço e a beija (assista acima).
“Mesmo com todas as provas e o ato em flagrante, ele saiu como se nada tivesse acontecido”, afirmou.
O caso aconteceu na última sexta-feira (25), em Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. O suspeito foi preso em flagrante e, segundo a Polícia Civil (PC), apesar de ter sido solto, ele vai responder por importunação sexual contra a adolescente, de 17 anos.
A Diretoria-Geral de Polícia Penal (DGPP) afirmou que o suspeito não deu entrada no sistema penitenciário e, provavelmente, foi solto na audiência de custódia. Como o caso corre em segredo de Justiça, o Tribunal de Justiça (TJ) não pôde passar detalhes do processo.
O g1 não localizou a defesa do suspeito para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
Ao g1, o pai da adolescente contou que foi chamado pela escola e, ao saber o que tinha acontecido, sentiu uma sensação horrível e muita raiva. Segundo ele, foi Deus que o ajudou a conter a raiva do homem. “Só Deus para ajudar a conter a raiva e lidar com a situação”, destacou.
O pai disse ainda que a adolescente está muito abalada com o acontecido e precisará ser acompanhada por um psicólogo por causa do medo de acontecer de novo, principalmente pelo homem ter sido solto. “Ela já não andava sozinha e agora a atenção é dobrada”, explicou.
A Guarda Civil Municipal (GCM) informou que foi acionada pelo diretor da escola, que contou que o suspeito entrou no local usando um uniforme da rede estadual de ensino. Conforme a equipe, não existia relação entre a adolescente e o homem, que é uma pessoa em situação de rua.
Segundo o diretor da escola contou aos guardas, o suspeito se aproximou da adolescente perto de um banheiro. Em pânico, ela correu para a recepção, onde o homem a abordou novamente, puxou o pescoço dela e a beijou à força.
De acordo com a GCM, o suspeito foi localizado em seguida e, junto com ele, foi encontrada uma faca. Acompanhada dos pais, a adolescente foi encaminhada para fazer o exame de corpo de delito e depois foi até a delegacia.
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Mulher que morreu após ser levada ao hospital por fisiculturista com sinais de espancamento teve tufos de cabelo arrancados pela raiz | Goiás
Lidiane 29 de maio de 2024
Marcela foi levada para o hospital no último dia 10 de maio e morreu no dia 20. Ao g1, os advogados dele lamentaram a morte de Marcela e disseram que entrarão com pedidos para que a prisão preventiva seja substituída por outras medidas cautelares (leia a nota completa ao final da reportagem).
A delegada responsável pelo caso, Bruna Coelho, afirmou que o laudo da perícia na casa onde o casal vivia e o resultado do exame de corpo de delito na vítima reafirmam a suspeita de que a mulher foi espancada pelo fisiculturista. Segundo ela, as lesões encontradas no corpo da vítima são incompatíveis com uma queda da própria altura, versão apresentada pelo suspeito.
“Não há dúvidas que a intenção dele era realmente matar a companheira. Pelos elementos que nós colhemos, observamos que as lesões são totalmente incompatíveis com uma queda da própria altura, chegando o perito médico legista a dizer que são compatíveis até mesmo com acidentes automobilísticos”, afirmou a delegada.
O caso foi investigado pela delegada Bruna Coelho, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Em entrevista à TV Anhanguera, a investigadora contou que a polícia foi chamada pelo hospital.
“Nós fomos até [a casa] e pedimos uma perícia no local. Um perito também esteve no hospital e nós ouvimos várias pessoas”, detalhou Coelho. A delegada acredita que o fisiculturista espancou a mulher e a levou para o hospital.
“Ele disse para a equipe médica que ela estava limpando a casa quando escorregou e caiu. Segundo ele, ela convulsionou e as lesões foram causadas pela queda. Então, ele deu um banho nela e a levou para o hospital, onde, de imediato, ela foi levada para uma cirurgia e depois para a UTI”, afirmou.
Marcela Luise de Souza foi levada pelo fisiculturista para o hospital no último dia 10 de maio e, na ocasião, segundo a Polícia Civil (PC), Igor disse para os médicos que a mulher caiu em casa. Câmeras de segurança registraram o exato momento em que o carro do casal deixou o condomínio em que eles moravam.
À TV Anhanguera, Marcela era uma mulher doce, amorosa e muito sorridente. Ela trabalhava há três meses como secretária do fisiculturista e não tinha redes sociais. “Ela tinha, mas apagou. Quando perguntaram, ela disse que precisava de foco, se concentrar mais e que [as redes sociais] tomavam muito o tempo dela. Mas a gente sabe que era uma forma dele controlar ela”, ressaltou.
A mulher deixou uma filha de 5 anos fruto do relacionamento com o fisiculturista. Em entrevista à TV Anhanguera, a tia de Marcela contou que ela conheceu Igor na adolescência, na época da escola. Eles se reencontraram já adultos e, segundo Fernanda, começaram a se relacionar.
Quem é o fisiculturista?
Igor Porto Galvão tem 32 anos e nasceu em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Segundo a família de Marcela, ele tinha um relacionamento com a vítima há nove anos, moraram juntos em Brasília, no Distrito Federal (DF), e viviam em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, desde janeiro de 2021.
Ele se apresenta nas redes sociais como nutricionista e profissional de educação física. Conforme informações do site do Conselho Regional de Nutricionistas da 1ª Região (CRN1), Igor tem um registro provisório de nutricionista vigente até março de 2025. O g1 questionou o Conselho por e-mail para perguntar se, após ser preso, Igor poderá perder o registro, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
A investigação polícia descobriu que o fisiculturista tem um histórico de violência doméstica. “Ele tem antecedentes de Maria da Penha com ex-namorada e com a própria vítima. [Ela teve] medida protetiva deferida, contudo eles reataram e a medida foi arquivada”, explicou a delegada.
“Eles moravam em Brasília. Ali teve um inquérito de lesão corporal, inclusive, nós acreditamos, com os mesmos modus operandi, murros, chutes e socos”, completou.
Nota da defesa de Igor na íntegra
A defesa do investigado Igor Porto Galvão lamenta profundamente a morte de Marcela Luise, e continuará pronunciando apenas com relação às investigações. Sobre a decretação da prisão preventiva do Sr. Igor no ponto de vista da defesa não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, ou seja, garantia da ordem pública, garantia da instrução criminal ou assegurar a aplicação penal.
Explico, o Igor possui profissão licita, é Nutricionista e Educador Físico, endereço fixo, é primário, em momento algum existe algo no processo que ele interferiu no bom andamento da investigação, pelo contrário a Polícia Civil esteve em sua residência fora de horário a fim de realizar pericia, e ele autorizou. Perícia essa que teve como resultado inconclusiva. Importante salientar que o colega Advogado que estava acompanhando o Igor, naquela oportunidade, já havia ido na Delegacia e colocado o Igor à disposição da Autoridade Policial . Até o presente momento o Igor não foi ouvido.
A defesa vai entrar com os pedidos cabíveis a fim de que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares diferente do cárcere. Todo e qualquer manifestação adicional se dará preferencialmente nos autos processuais. Reiteremos ainda nossa total confiança no Poder Judiciário para a elucidação do caso em comento, buscando sempre a preservação dos incisos LV e LVII, art. 5º, (LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; LVII – ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;) positivados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
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‘Sonho foi interrompido’, diz mulher que teve perna amputada ao ser atropelada por carro de luxo
Lidiane 27 de maio de 2024
Foto: Reprodução
Maria Graciete Alves de Araujo, de 36 anos, teve sua perna amputada ao ser atropelada por um carro de luxo na avenida Rio Negro, em Barueri, na Grande São Paulo. O acidente aconteceu na última segunda-feira, 20, e ela teve alta na noite de sábado, 25. Ao Fantástico, da Rede Globo, ela contou estar em um momento de recuperação e lamentou ter que ‘recomeçar’ novamente.
“Vim de Manaus tentar uma vida melhor em São Paulo e esse sonho foi interrompido depois do acidente. Dói muito você ver uma vida toda esquecida e ter que recomeçar tudo de novo”, contou, em depoimento ao programa.
Quem dirigia o veículo que atropelou Maria foi o empresário Carlos André Pedroni. Na última quarta-feira, 22, ele se apresentou no 2º DP de Barueri e negou ter participado de um ‘racha’.
Segundo a Polícia Civil, ele está sendo julgado pelos crimes de lesão corporal gravíssima, fuga e omissão de socorro. “Já está comprovado, não se discute mais isso”, afirmou o delegado Ednelson de Jesus Martins.
Relembre o caso
O motorista Carlos André Pedroni, que pilotava uma Mercedes, atropelou uma moto enquanto dirigia em alta velocidade em Barueri, na Grande São Paulo, na última segunda-feira, 20. Quem dirigia a moto era Arlison da Silva Correia, de 32 anos, que levava a massoterapeuta Maria Graciete Alves de Araujo, de 36 anos, na garupa.
Segundo o motociclista relatou ao Fantástico, no momento em que foram atingidos, ele e Maria foram lançados ao alto e, depois, caíram no chão. No impacto, a perna de Maria foi arrancada. Na mesma noite, ela foi levada ao hospital e operou a perna, amputando o membro desde um pouco acima do joelho.
Arlison teve ferimentos nas pernas, passou dois dias internado e, no momento, segue se recuperando em casa, junto à sua família. “Aqui lá era pra gente estar morto”, afirmou, relembrando o ocorrido.
Fonte: Redação Terra
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