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17 de abril de 2025
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Mulher é agredida por policiais durante abordagem no DF

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Policiais militares do Distrito Federal foram flagrados agredindo uma mulher durante uma abordagem em Ceilândia. O caso ocorreu na última quarta-feira, 27, mas imagens começaram a circular nesta segunda, 1º. Nas cenas, a mulher aparece no chão, sendo chutada e imobilizada pelos agentes.

Em nota, a Polícia Militar do DF disse que a abordagem começou depois dos agentes notarem que havia um menor de 18 anos “se preparando para usar entorpecente” na calçada na QNQ 4, por volta das 8h daquele dia. Enquanto se dirigiam ao adolescente, um motociclista sem capacete, em um veículo com placa adulterada, teria passado pelo local fazendo ameaças aos policiais.

“A equipe abordou também o motociclista que resistiu. Enquanto entrava em vias de fato com os policiais, outras pessoas da família tentavam levar a moto para dentro do lote para evitar a apreensão. Os policiais foram linchados por mais pessoas que saíram de casa. Um dos soldados teve a mão quebrada e o joelho lesionado, outros tentaram levar a arma do outro policial”, diz a corporação.

A PM chamou a família envolvida na situação de “agressores” e informou que foram presos quatro suspeitos, por adulteração de veículo automotor, resistência e ameaça. O menor de 18 anos também foi autuado por uso e porte de entorpecente, ameaça e resistência.


Sem mencionar o vídeo em que aparecem os agentes agredindo a mulher, a PMDF continua a nota dizendo que a “mãe do menor de idade” ameaçou “denunciar falsamente os policiais por agressão”. Ela também foi detida e encaminhada para a 15ª Delegacia de Polícia.

O Terra não conseguiu contato com a família envolvida no caso. O espaço permanece aberto.

Fonte: Redação Terra

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Policiais militares resgatam família presa em enxurrada no setor São Judas Tadeu, em Goiânia

Uma mulher de 37 anos e suas duas filhas, uma de 14 e outra de 9 anos, ficaram presas dentro do carro durante uma enxurrada no meio da avenida Presidente Kennedy, setor São Judas Tadeu, em Goiânia. O carro ficou cheio de água e parou de funcionar, deixando a família ilhada.

Devido à força da enxurrada, dois policiais militares e mais dois voluntários formaram uma corrente humana para retirar a família de dentro do veículo. A filha caçula foi retirada pela janela do carro e levada até a viatura por um dos policiais. A menina mais velha e a mãe foram retiradas pela porta do motorista.

PMs retiraram a filha mais nova de carro preso em enxurrada, avenida Presidente Kennedy, em Goiânia — Foto: Reprodução/PM

No vídeo que registra o momento do resgate, é possível ver o desespero da filha mais nova com o ocorrido. Depois de já ter sido resgatada, ela espera pela irmã mais velha e pela mãe, que demora um pouco mais para sair do veículo preso na enchente.

O resgate foi realizado pela equipe do 9º batalhão da PM, quando os policiais avistaram o veículo sendo arrastado pela enchente e um homem que tentava ajudar a família também sendo arrastado. Ao g1, a Polícia Militar informou que a família foi levada para sua residência.

O g1 também entrou em contato com o batalhão para saber se o carro foi retirado do local, mas não teve retorno até a última atualização.

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Policiais militares resgatam família presa em enxurrada em Goiânia, Goiás

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Ângelo Chaves Pucci, de 44 anos, é piloto – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O piloto goiano Ângelo Chaves Pucci, de 44 anos, que morreu em uma queda de avião em São Paulo era apaixonado por aviação e “profissional exemplar”, segundo a empresa. A Força Aérea Brasileira (FAB) montou uma operação para encontrar o piloto que desapareceu enquanto sobrevoava a Serra do Japi, no interior de SP.

Os destroços da aeronave e o corpo do piloto foram localizados. O corpo de Ângelo foi encontrado na manhã deste sábado (30). Ele se formou em direito na Pontifícia Universidade Católica, em Goiânia. Ele trabalha para uma empresa multinacional sediada em Hong Kong. Segundo a empresa, Ângelo é um piloto experiente.

Conforme as informações, o avião é do modelo Piper Seneca, prefixo PT-WLP, com capacidade para seis pessoas, mas Ângelo Pucci estava sozinho. A aeronave decolou de Jundiaí (SP) no início da manhã de quinta-feira (28) com destino ao Aeroporto do Campo de Marte, na capital paulista.

Avião da FAB faz buscas na Serra do Japi, onde aeronave de pequeno porte caiu — Foto: Reprodução/FlightRadar

Ângelo Pucci não conseguiu pousar no Aeroporto do Campo de Marte porque tinha óleo na pista, então ele retornou a Jundiaí. O piloto perdeu contato enquanto sobrevoava a região da Serra do Japi.

A aeronave que ele estava foi localizada na Serra do Japi, mas Ângelo Chaves Pucci segue desaparecido. Até o momento, não foram divulgados detalhes sobre as circunstâncias do acidente.

Arte sobre avião que caiu e sumiu no interior de SP — Foto: Arte/g1

Piloto Ângelo Chaves Pucci e os destroços do avião — Foto: Reprodução/Redes Sociais

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Fato foi registrado na tarde de sexta-feira, 29

(Foto: Divulgação/Polícia Militar)

Na tarde desta sexta-feira, 29, por volta das 12h07, a equipe do 18º Batalhão da Polícia Militar foi acionada pelo vigilante patrimonial de uma empresa localizada na zona rural de Ouvidor, Goiás. O motivo do chamado foi a suspeita de furto qualificado mediante o concurso de duas ou mais pessoas.

De acordo com informações fornecidas pelo vigilante, ele observou através do sistema de monitoramento um veículo Fiat/Uno em atitude suspeita na estrada vicinal que dá acesso às dependências internas da empresa. Além disso, detectou que três indivíduos estavam em uma área restrita, subtraindo sucata ferrosa e em seguida fugindo do local no referido veículo, de cor branca, em direção à GO 504, sentido Ouvidor.

As equipes policiais foram imediatamente despachadas para o local e conseguiram interceptar o veículo suspeito. Após a abordagem, os três suspeitos foram identificados como dois homens de 35 anos e um de 51 anos.

Durante a revista veicular, os policiais encontraram aproximadamente 150 kg de esferas de ferro e 16 barras de ferro no interior do veículo. Os suspeitos afirmaram que pretendiam vender o material por um valor de um real e cinquenta centavos por quilo.

Diante da situação, os indivíduos foram detidos em flagrante e conduzidos, juntamente com o veículo e os produtos do furto, até a Central de Flagrantes da Delegacia e Polícia Civil de Catalão, onde foi lavrado o Auto de Prisão em Flagrante (APF) em desfavor deles.



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Segundo o IBGE, pessoas do sexo feminino são mais presentes nas salas de aula de todas as esferas do ensino goiano

Samuel Leão –
Imagem ilustrativa de professora em sala de aula. (Foto: Arquivo/Prefeitura de Anápolis).

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou a diferença expressiva de escolaridade entre mulheres e homens em Goiás. A disparidade é tanta no estado que as mulheres chegam a alavancar e manter a taxa nos níveis que atualmente se encontra.

Segundo o censo, 94,4% das crianças, com idade entre 6 e 14 anos, frequentam o Ensino Fundamental.

Enquanto os dados acerca da parcela masculina são de 93,9%, a feminina já possui 94,9% de taxa de presença. No contexto nacional, os números saltam para 94,4% e 94,8%, respectivamente.

Em 2016, a pesquisa apresentou os números de 96,4% para os homens, e de 95,2% para as mulheres em Goiás. Já no Brasil, a mesma amostra teve 96,6% e 96,8%, de modo que o estado está abaixo da média geral.

Já para a faixa etária entre 15 e 17 anos, que corresponde aos frequentadores do Ensino Médio, esses números se reduzem. Entretanto, a discrepância entre os gêneros aumenta. Homens possuem 72,7% em Goiás, enquanto as mulheres alcançam 84,5%.

No país, essa mesma amostra chega a, respectivamente, 71,9% e 78,2%, ficando abaixo da média do estado. Por fim, no Ensino Superior os índices abaixam ainda mais.

Entre os homens, apenas 21,2% frequentam, enquanto a média nacional é de 21,8%. Já entre as mulheres, os números divulgados são de 32,9% e 30,1%, respectivamente.

Vale pontuar que, entre todos os grupos e níveis educacionais pesquisados, o grupo de pretos ou pardos figura como a parcela com menor frequência.

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Advogados estariam transmitindo ordens das lideranças para membros da facção em Valparaíso

Dois advogados foram presos por suspeita de envolvimento com uma facção criminosa, atuando como parte do núcleo jurídico. A prisão ocorreu no âmbito da operação “Honoris Criminis”, com o cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão e dois de prisão temporária contra os dois advogados em Anápolis, Valparaíso de Goiás e no Distrito Federal.

Além dos advogados presos, a operação apreendeu computadores, celulares e vários documentos, entre eles um bilhete destinado para um dos membros da facção criminosa. De acordo com o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), a investigação indica que os dois aproveitavam os atendimentos nos locais específicos com os detentos para transmitir recados entre lideranças e outros membros da facção.

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) informou que acompanha a ação em Anápolis, mas não tem conhecimento dos mandados cumpridos em Valparaíso de Goiás. A OAB-GO afirmou ainda que reforça o compromisso em garantir o respeito aos procedimentos legais.

Nos recados, constava um plano para interferir nas rotinas internas dos presídios do estado de Goiás, como saídas para banho de sol e audiências. Além disso, as investigações indicam que os advogados estariam transmitindo ordens das lideranças para que os detentos fizessem falsas acusações de torturas e maus-tratos nos órgãos de controle. O objetivo das falsas acusações seria forçar a fiscalização e pressionar os órgãos a flexibilizar as regras internas nos presídios de segurança máxima de Goiás.

Carta com ordens de presos para advogados presos em operação, em Valparaíso de Goiás — Foto: Divulgação/MP-GO

A operação “Honoris Criminis” foi uma realização conjunta entre o MP-GO, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e as polícias Civil, Militar e Penal.

Operação contra advogados contou com trabalho do Ministério Público do Distrito Federal e as polícias Civil, Militar e Penal — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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Três homens morrem em confronto com a Polícia Militar de Goiás, em Goianira — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Uma equipe do Batalhão Rural da Polícia Militar entrou em confronto com três homens em Goianira, na Região Metropolitana da capital. O caso aconteceu na tarde desta quinta-feira (21), na GO-070, nas proximidades do setor Cora Coralina.

Segundo a PM, os policiais tentaram abordar os suspeitos, mas eles atiraram na equipe, iniciando o confronto. Outros batalhões foram chamados para prestar apoio na ocorrência, como a Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam) e até um helicóptero da PMGO.

O Corpo de Bombeiros informou ao g1 que foi chamado para prestar socorro aos três suspeitos. Mas quando a equipe chegou ao local, os três homens estavam inconscientes e sem sinais vitais dentro de um veículo HB20 prata.

De acordo com os bombeiros, os três suspeitos apresentavam diversas perfurações por arma de fogo. O local e os homens ficaram sob responsabilidade da polícia.

Nas redes sociais, o ex-comandante da PM Wellington Urzêda celebrou que a ocorrência tenha terminado sem nenhum militar ferido. Ele também informou que o trio era suspeito de assaltos e que um dos homens estava armado com um fuzil.

Foi solicitado ao Instituto de Criminalística perícia no local e remoção dos corpos ao Instituto Médico Legal (IML).

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Última atualização 20/03/2024 | 11:06

A Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (Deccor) deflagrou na manhã desta quarta-feira, 20, uma operação que apura um suposto esquema de fraudes na Prefeitura de Goiânia. A Polícia Civil de Goiás (PCGO) cumpri 32 mandados de busca e apreensão, todos realizados no Paço Municipal e em residência de servidores.

No total, a corporação cumpri 25 mandados contra pessoas físicas, 4 mandados em sedes de órgãos públicos e 3 mandados em sedes de empresas. Além dos mandados de busca e apreensão, foram autorizadas medidas judiciais para o afastamento dos sigilos bancários e fiscais de 29 investigados, e a suspensão dos contratos com suspeitas de fraudes.

A operação investiga crimes de fraude em licitações, modificações irregulares de contratos, peculato, constituição de organização criminosa, corrupção ativa e passiva. A investigação aponta que os crimes começaram a ser praticados em 2022. Na operação desta quarta-feira, 20, participam 160 policiais civis e oito peritos criminais.

Investigação

A Polícia Civil investiga os órgãos da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), Secretaria Municipal de Administração (Semad) e Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma).

A investigação aponta que os envolvidos se uniram para vencer licitações promovidas pelos órgãos investigados, que eram ofertadas em concursos realizados em forma de pregão eletrônico. Foram identificadas supostas fraudes em cinco licitações em que os investigados supostamente se uniram para vencer os lotes de maior valor, excluindo assim outros concorrentes.

A polícia identificou dois núcleos envolvidos nos supostos crimes, um deles, com sócios administradores das empresas usadas para a prática das ilegalidades e outro composto por servidores públicos responsáveis por licitações e contratos supostamente fraudados.

Ao menos 10 contratos em favor dos investigados foram gerados a partir de cinco licitações com suspeitas de fraude. As empresas teriam recebido mais de R$ 50 milhões por meio dos contratos, que consistiam em fornecer materiais para construção de obras de recapeamento da malha asfáltica executada pela Prefeitura de Goiânia.

As investigações apontaram que as empresas vencedoras das licitações não possuíam autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para comercializar emulsão asfáltica. Os responsáveis teriam apresentados certidões falsas para vencer a licitação.

Os lances ofertados para vences as licitações estava abaixo do valor de custo do produto, que é vendido exclusivamente pela Petrobras. A polícia também encontrou um esquema de superfaturamento dos valores, prazos e quantidades a serem fornecidas pelas empresas.

A Prefeitura de Goiânia informou, por meio de nota, que está colaborando com as investigações da Polícia e que está contribuindo com o acesso das equipes policiais aos locais visitados para coletar documentos ou equipamentos. “A Prefeitura de Goiânia reúne informações sobre o objeto das investigações para prestar todos os esclarecimentos com transparência.”, informou.

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Cerca de 17 mil mulheres são diagnosticadas com câncer de colo de útero no Brasil anualmente, conforme dados do Ministério da Saúde. Esse tipo de câncer, que ocupa o quarto lugar entre os mais comuns em mulheres brasileiras, resulta em aproximadamente 6.500 óbitos por ano no país, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Em Goiás, a taxa de mortalidade é estimada em 4,47 casos para cada 100 mil mulheres.

Para reduzir esses números, a campanha do Março Lilás se dedica a conscientizar e prevenir o câncer de colo de útero, educando as pessoas sobre fatores de risco, sintomas, métodos de detecção precoce e opções de tratamento disponíveis para essa forma de câncer. A campanha também busca reduzir o estigma associado à doença e promover o acesso igualitário aos serviços de saúde relacionados ao seu diagnóstico e tratamento.

O que é o câncer de colo de útero?

O câncer de colo de útero é uma condição maligna que afeta a região situada entre a vagina e o útero, principalmente devido à infecção pelo vírus HPV. Apesar de ser uma doença que pode ser prevenida, ela é uma das principais causas de morte por câncer em mulheres em todo o mundo, atrás do câncer de mama, do câncer de cólon e reto e do câncer de pulmão. As principais vítimas são mulheres negras, pobres e com baixos níveis de educação formal.

A biomédica e professora dos cursos de Ciências da Saúde da Faculdade Una – que integra a Ânima Educação –, Allana Souza, explica que o câncer do colo de útero está intimamente relacionado com a infecção do vírus HPV, dependendo sempre do subtipo e da carga viral na infecção. “A vacinação permite que se diminua os níveis de infecção pelo HPV, reduzindo o principal fator de risco para o desenvolvimento desse câncer. É observado que a vacinação em meninas de 9 a 14 anos sem início de vida sexual se mostra eficaz na proteção da saúde delas”.

Além da infecção pelo HPV, existem outros fatores de risco, geralmente associados à comportamentos que comprometem a imunidade ou dizem respeito ao desenvolvimento sexual. “Alguns deles são a iniciação sexual precoce, a prática sexual com múltiplos parceiros, o uso de contraceptivos orais e o tabagismo”, elenca a professora.

Diagnóstico precoce e tratamento

O câncer de colo de útero pode ser silencioso no seu estágio inicial, tornando o diagnóstico precoce fundamental. Souza alerta que a doença possui um desenvolvimento de velocidade baixa, podendo passar despercebida no início, e que os sintomas surgem com a evolução do câncer: “são observados, principalmente, sangramento vaginal ao acaso ou depois da relação sexual e dor na região do útero e abdômen”.

Por esse motivo, a professora destaca a importância do diagnóstico precoce na luta contra o câncer de colo de útero. “O rastreamento inicial é muito importante. O exame preventivo, que é o Papanicolau, permite que sejam observadas alterações iniciais da doença e, consequentemente, uma efetiva inibição de sua progressão”. A docente complementa que é necessário realizar o exame com frequência, mas que, após dois anos consecutivos sem alterações observadas, a mulher pode aguardar até três anos para repetir o exame”.

Quanto aos tratamentos disponíveis para mulheres diagnosticadas com câncer de colo de útero, a biomédica ressalta a necessidade de uma abordagem individualizada. “Normalmente, é necessário realizar a retirada das lesões mais graves por eletrocirurgia e fazer radioterapia em centros especializados. Mas o tipo de tratamento dependerá sempre do tamanho do tumor, nível de desenvolvimento, idade da mulher e se ela pretende preservar a fertilidade. Ou seja, o tratamento será sempre individual, considerando os fatores pessoais e preservando ao máximo a saúde e integridade da paciente”, conclui Souza.

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Mais de 65 mil estudantes das escolas públicas estaduais recebem dois pacotes de absorventes por mês
  • Distribuição de absorventes para alunas em situação de vulnerabilidade social é feita pelas escolas desde novembro de 2021

O Governo de Goiás, por meio do Goiás Social, garante a entrega de absorventes a mais de 65 mil estudantes das escolas públicas estaduais por meio do Programa Goiano de Dignidade Menstrual. A distribuição, além de assegurar o conforto nos períodos menstruais, contribui para que a estudante não falte às aulas em decorrência de não poder comprar o produto, evitando a evasão escolar. 

Instituído no final de 2021, pela lei estadual Nº 21.163/21, o primeiro ano do programa entregou os pacotes de absorventes a 52,2 mil alunas das escolas estaduais dos 246 municípios goianos. Em 2022, o número de atendidas subiu 53,9 mil estudantes. Em 2023, o programa contabilizou 65 mil alunas beneficiadas e um investimento de R$3,1 milhões. 

A entrega é feita pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc), por meio da escola na qual a aluna está matriculada. São dois pacotes com oito unidades por mês, durante o período de 12 meses e mais um pacote adicional por semestre. 

Além das estudantes da rede pública, adolescentes em cumprimento de medida de privação de liberdade, mulheres em cumprimento de pena nos regimes fechado e semiaberto do sistema prisional e aquelas em situação de rua e/ou extrema pobreza também recebem o artigo de higiene pessoal por meio do programa, que é executado em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds). A meta é contemplar 146 mil mulheres em Goiás. 

Fotos: Wagnas Cabral

Secretaria de Estado da Educação – Governo de Goiás



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