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21 de julho de 2025
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(Foto: Reprodução)

Vídeo em que a menina diz preferir a cidade goiana ultrapassou as 768 mil visualizações nas redes sociais Lia viralizou nas redes sociais com um vídeo dizendo que prefere Pirenópolis
Cachoeira e gelaterias, esses são os principais motivos que levaram a francesa Lia Brant, de 9 anos, a preferir Pirenópolis, no Entorno do Distrito Federal (DF), a Avignon, na França. O vídeo em que a menina diz preferir a cidade goiana ultrapassou 768 mil visualizações nas redes sociais.
“O que eu mais gosto são as gelaterias que têm sorvetes artesanais, as lojas, as roupas e as bijuterias, além das cachoeiras que eu adoro”, destacou Lia.
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No vídeo, Lia é questionada se gosta mais de comidas brasileiras ou francesas. Entre elas, a menina prefere, por exemplo, feijoada a cassoulet, coxinha a quiche lorraine e brigadeiro a macarron. No fim, o professor de francês e pai da menina, Thomas Alexandre, pergunta sobre as duas cidades.
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Com 82 cachoeiras, Pirenópolis (GO) é sugestão de passeio nas férias
Lia viralizou nas redes sociais com um vídeo dizendo que prefere Pirenópolis, em Goiás
Reprodução/Redes Sociais
Lia nasceu em Paris, na França, e é franco-brasilieira, ou seja, tem o pai francês e a mãe brasileira. Ela mora em Goiânia desde bebê e a família da mãe tem uma casa em Pirenópolis, onde a menina vai desde pequena. “A Lia vai no mínimo uma vez por mês para Piri”, explicou o pai de Lia.
Ao g1, a menina afirmou que os sorvetes artesanais de Pirenópolis são “muito” gostosos e que ama as lojas de roupas e bijuterias, que, segundo ela, são lindas. Para ela, as melhores lembranças dela são das visitas que ela fez a cidade e pôde conhecer as cachoeiras pela primeira vez (assista abaixo).
Lia fala sobre o que mais gosta em Pirenópolis
Segundo a Secretaria de Turismo, a cidade tem 84 cachoeiras catalogadas, sendo 22 delas abertas ao público. Além disso, Pirenópolis tem cerca de 10 gelaterias, duas tradicionais com mais de 20 anos de história. O g1 preparou uma matéria com 10 pontos turísticos da cidade, que já foi cenário de novela.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/05/09/cachoeiras-e-gelaterias-saiba-os-motivos-que-levaram-francesa-de-9-anos-a-preferir-pirenopolis-a-cidade-da-franca.ghtml

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Lia viralizou nas redes sociais com um vídeo dizendo que prefere Pirenópolis

“O que eu mais gosto são as gelaterias que têm sorvetes artesanais, as lojas, as roupas e as bijuterias, além das cachoeiras que eu adoro”, destacou Lia.

No vídeo, Lia é questionada se gosta mais de comidas brasileiras ou francesas. Entre elas, a menina prefere, por exemplo, feijoada a cassoulet, coxinha a quiche lorraine e brigadeiro a macarron. No fim, o professor de francês e pai da menina, Thomas Alexandre, pergunta sobre as duas cidades.

Lia viralizou nas redes sociais com um vídeo dizendo que prefere Pirenópolis, em Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Lia nasceu em Paris, na França, e é franco-brasilieira, ou seja, tem o pai francês e a mãe brasileira. Ela mora em Goiânia desde bebê e a família da mãe tem uma casa em Pirenópolis, onde a menina vai desde pequena. “A Lia vai no mínimo uma vez por mês para Piri”, explicou o pai de Lia.

Ao g1, a menina afirmou que os sorvetes artesanais de Pirenópolis são “muito” gostosos e que ama as lojas de roupas e bijuterias, que, segundo ela, são lindas. Para ela, as melhores lembranças dela são das visitas que ela fez a cidade e pôde conhecer as cachoeiras pela primeira vez (assista abaixo).

Lia fala sobre o que mais gosta em Pirenópolis

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Um estudo recente desvendou as infrações de trânsito mais frequentes cometidas pelos condutores brasileiros no início de 2024. A seguir, apresentamos uma análise detalhada dessas infrações, com informações fornecidas pelo Garagem360 e dados coletados pela Zapay.

As Multas Mais Frequentes no Trânsito Brasileiro

6º lugar (1,5%) – Dirigir sem CNH ou com CNH vencida Esta infração gravíssima resulta em uma multa de R$ 880,41 e pode levar à detenção do infrator por seis meses a um ano.

5º lugar (2,3%) – Não usar o cinto de segurança De acordo com o artigo 65 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), essa infração grave resulta em uma multa de R$ 195,23 e a perda de cinco pontos na CNH. Vale ressaltar que a multa é aplicada tanto ao condutor quanto ao passageiro que não estiver usando o cinto de segurança.

4º lugar (3,3%) – Transitar na faixa exclusiva de transporte coletivo Essa infração grave, conforme o artigo 184 do CTB, acarreta a adição de sete pontos na carteira do motorista e pode resultar na remoção do veículo, exceto em “situações de força maior”.

3º lugar (4,6%) – Estacionar em local/horário proibido A penalidade para essa infração varia dependendo do local onde o carro é flagrado.

2º lugar (4,7%) – Avançar o sinal vermelho Essa infração gravíssima, de acordo com o Artigo 208 do CTB, resulta em uma multa de R$ 293,47 e a perda de sete pontos na carteira do motorista.

1º lugar (35,7%) – Excesso de velocidade A classificação dessa infração (média, grave ou gravíssima) depende do percentual de velocidade que o carro ultrapassou o limite permitido.

Estados com Mais Multas em 2024 

1º lugar: Rio de Janeiro (25,7%)

2º lugar: São Paulo (21%)

3º lugar: Distrito Federal (11,4%)

4º lugar: Bahia (8,1%)

5º lugar: Goiás (7,4%)

Para descobrir as multas de trânsito, basta acessar o site do Detran do seu estado e informar CPF e senha.

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A pergunta “Quem é Jennifer Nayara” ocupou os primeiros lugares de assuntos do momento em sites de buscas e em redes sociais | Foto: Reprodução / TV Anhanguera

A pergunta “Quem é Jennifer Nayara” ocupou os primeiros lugares de assuntos do momento em sites de buscas e em redes sociais como o X, antigo Twitter, na última sexta-feira (12). A frase ficou nos trends após agentes da Polícia Civil de Goiás (PC-GO) errarem o endereço durante o cumprimento de um mandado de prisão em Aparecida de Goiânia. Durante o episódio, uma policial chegou a apontar a arma para uma moradora e a segurou pelo pescoço. 

Toda ação foi filmada pela empresária Tainá Fontenele, que teve a casa invadida erroneamente pelos agentes. A verdadeira Jennifer Nayara chega a aparecer rapidamente nesse vídeo que viralizou nas redes sociais. Ela é advogada e vizinha da família que se assustou com a operação policial. E, após o incidente, ela se entregou às autoridades e foi presa. 

De acordo com a ordem judicial, Jennifer Nayara é suspeita pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa. Em entrevista à TV Anhanguera, a defesa da advogada disse que a cliente não tem nenhuma ligação com a família da casa invadida por engano, e que ao ouvir que seu nome foi citado na confusão da casa ao lado, ela  se entregou aos agentes. 

O advogado de Tainá Fontenele também garantiu que a mulher procurada não era próxima da família. “A mãe dela um dia informou à minha cliente que, caso precisasse de uma advogada, a filha dela era. A minha cliente lembrou disso na hora e gritou por ela, mas nunca tiveram qualquer contato”, disse Adriano Naves. 

A Polícia Civil informou por meio de nota que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos. Contudo, a corporação não admite que errou o endereço. “Inegavelmente, havia uma ligação entre a casa objeto da busca e a pessoa que se buscava prender, tanto o é que, esta foi presa em frente à residência citada no mandado judicial, conforme registro das imagens”.

Ainda segundo a nota, a PC-GO diz acreditar que “seguiu os parâmetros regulares de investigação, obtendo-se êxito no tocante aos alvos”. Também explica que por volta das seis horas da manhã da última quinta-feira (11), os policiais civis chegaram ao local, batendo no portão e chamando os moradores várias vezes. No entanto, eles se recusaram a abrir o portão. 

“(…) claramente cientificados de que a polícia judiciária encontrava-se à frente para cumprirem ordem judicial. Após a desobediência reiterada dos moradores, houve a necessidade de entrada forçada na residência, sendo exigida, em seguida, a contenção dos ânimos, em obediência ao artigo 245, parágrafos 2º e 3º do Código de Processo Penal”. 

 

Entenda

Uma família em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital de Goiás, foi acordada com cenas de violência na manhã de quinta-feira (11). Uma equipe de policiais civis arrombou o portão da casa por volta das 6h. A moradora, mãe de dois filhos, filmou o momento, que flagra uma policial apontando a arma para ela.

Na gravação, ela afirma que tem dois filhos, um de 9 anos e outra de 2 meses. O bebê teria acordado chorando após o barulho do arrombamento. “Quero a minha advogada, eu tenho direito. Ela meteu a mão no meu pescoço. Olha o que vocês fizeram no meu portão”, diz, no vídeo que viralizou nas redes sociais. 

A discussão com os policiais prossegue, ainda com a agente de segurança apontando a arma para a moradora, até que eles leem qual é o nome do alvo do mandado. “Quem é? O mandado está na casa errada”, diz a moradora, em seguida. Os moradores registraram Boletim de Ocorrência. 

 

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Saiba quem é Jennifer Nayara, pessoa que a polícia buscava quando invadiu casa errada

Ao g1, o advogado da família que teve a casa invadida, Adriano Naves, explicou que a mãe de Jennifer chegou a oferecer os serviços jurídicos da filha.

“Ela [Jennifer] era vizinha, mas não era conhecida. A mãe dela um dia informou à minha cliente que, caso precisasse de uma advogada, a filha dela era. A minha cliente lembrou disso na hora e gritou por ela, mas nunca tiveram qualquer contato”, disse o advogado.

Jennifer Nayara foi presa em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Em entrevista à TV Anhanguera, a defesa de Jennifer Nayara Caetano de Souza informou que não tem conhecimento de nenhuma ligação de Jennifer com a família da casa invadida por engano, além do fato de serem vizinhos. Informou também que, ao perceber a confusão na casa ao lado e ouvir que seu nome foi citado, a própria se entregou à polícia.

Em nota, Ordem dos Advogados do Brasil de Goiás (OAB-GO) disse que acompanhou a operação de cumprimento de mandados judiciais realizado pela Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) em desfavor da advogada, e seguirá acompanhado o desenvolvimento do caso – leia nota na íntegra ao final do texto.

A Polícia Civil (PC) de Goiás informou em nota que entrou no endereço correto em invasão de casa realizada no último dia 11 de abril. A corporação afirma ainda que o endereço tinha ligação com a pessoa que se buscava prender (confira a nota na íntegra ao final do texto). O local foi determinado por investigação técnica, que continha informações decorrentes de quebra de sigilo telemático e vigilância policial in loco.

O cumprimento do mandado aconteceu na quinta-feira (11). Um vídeo mostra quando os policiais tentam interromper a gravação da moradora e, em seguida, percebem o erro (veja abaixo). Nas imagens, uma policial aparece apontando uma arma para uma mulher que não tem relação com o mandado.

Policiais arrombam portão e invadem casa por engano durante cumprimento de mandado

Em nota, a Polícia Civil (PC) informou que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos. Além disso, disse que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial.

Em entrevista à TV Anhanguera, a moradora da casa, a empresária Tainá Fontenele, disse que ficou traumatizada com a situação.

“Ela [policial] estava com a mão no gatilho, eu fiquei assustada e traumatizada lembrando de como ela entrou na minha casa. Minha filha estava atrás de mim com meu outro no filho no colo. Poderia ter acontecido uma fatalidade”

Ao filmar a discussão com os policiais, a moradora da casa afirmou que tem dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses que, segundo ela, acordou e estava chorando porque os policiais arrombaram o portão.

Imagens também mostram o momento em que policiais invadem a casa e uma policial aponta a arma para o rosto da moradora e a segura pelo pescoço (veja abaixo).

Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora

Nota da OAB sobre a prisão de Jennifer Nayara:

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) informa que a Comissão de Direitos e Prerrogativas (CDP) acompanhou a operação de cumprimento de mandados judiciais realizado pela Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) em desfavor de advogada, e seguirá acompanhado o desenvolvimento do caso.

A OAB-GO mantém seu comprometimento em assegurar que os procedimentos legais e as garantias constitucionais sejam respeitados integralmente, tanto em relação à pessoa envolvida quanto ao devido processo legal. O acompanhamento da Ordem se dá para resguardo das prerrogativas da advocacia, bem como para fiscalização dos seus deveres funcionais e éticos.

Nota da Polícia Civil na íntegra

A Polícia Civil do Estado de Goiás vem a público fazer alguns esclarecimentos, reforçando seu do compromisso com a transparência e com a busca da verdade por meio da investigação policial, mantendo sempre o amplo diálogo com a imprensa e a sociedade.

Em face da publicação de um vídeo particular originado no dia 11/04/2024, gravado durante uma operação policial da Delegacia Estadual de Investigações Criminais – DEIC, que cumpria mandados de prisão e busca e apreensão, deferidos judicialmente, reprimindo a prática dos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa, informa que seguiu os parâmetros regulares de investigação, obtendo-se êxito no tocante aos alvos.

Nesse contexto, necessário destacar:

a) o mandado de busca e apreensão foi cumprido no endereço correto, constante da ordem judicial, o qual foi obtido mediante investigação técnica, baseada em elementos decorrentes de quebra de sigilo telemático e vigilância policial in loco, devidamente documentados nos autos do inquérito policial de forma sigilosa;

b) ao chegarem no local, por volta das 06:00 da manhã, os policiais civis bateram no portão e chamaram os moradores por diversas vezes. Estes, por sua vez, recusaram-se a abrir o portão, claramente cientificados de que a polícia judiciária encontrava-se à frente para cumprirem ordem judicial. Após a desobediência reiterada dos moradores, houve a necessidade de entrada forçada na residência, sendo exigida, em seguida, a contenção dos ânimos, em obediência ao artigo 245, parágrafos 2º e 3º do Código de Processo Penal;

c) a investigação em referência denota a prática dos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa. Inegavelmente, havia uma ligação entre a casa objeto da busca e a pessoa que se buscava prender, tanto o é que, esta foi presa em frente à residência citada no mandado judicial, conforme registro das imagens;

d) toda a ação policial foi acompanhada, desde o início, por representante da Comissão de Direitos e Prerrogativas da OAB-GO, como registrado no referido vídeo.

Nessa seara, a Polícia Civil reforça o seu compromisso pela defesa da sociedade, ocasião em que seguirá firme no combate ao crime organizado, com recordes sucessivos no número de prisões e operações policiais.

Vale ressaltar que, na mesma data, a Polícia Civil de Goiás cumpriu mais de 80 (oitenta) mandados judiciais em operações policiais realizadas em todo o território goiano.

Polícia Civil encontra-se a disposição para quaisquer outros esclarecimentos que se fizerem necessários, reafirmando seu compromisso com a legalidade de seus atos, respeito aos direitos dos cidadãos e confiança na credibilidade, profissionalismo e dedicação de seus policiais.

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Após o grande susto que uma família passou durante uma operação da Polícia Civil, quando agentes da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic) invadiram a casa errada no começo da manhã da última quinta-feira (11), em Aparecida de Goiânia, o nome Jennifer Nayara despertou a curiosidade dos goianos.

Isso, porque o mandado de prisão, busca e apreensão seria em desfavor de Jennifer. Mas afinal, quem é ela? O Mais Goiás apurou que se trata de uma advogada que está na mira da Polícia Civil. Durante uma programação ao vivo em uma rádio local, ainda na manhã da última quinta-feira, o advogado da família que teve a casa arrombada por engano, Adriano Naves, disse, inclusive, que Jennifer era advogada da família.

Segundo Adriano, no momento em que os civis estavam na residência da família, a mulher ainda chamou Jennifer para resolver a situação, mas não sabia que a defensora seria o alvo da Polícia Civil.

Ainda de acordo com a defesa, os policiais arrombaram o portão para cumprir mandado de prisão preventiva, mas a pessoa alvo da Justiça era a vizinha da casa da frente dessa família, identificada como Jennifer Nayara.

Em meio à confusão, a dona da residência, que chegou a ser segurada pelo pescoço e ficou constantemente sob a mira de uma arma por parte de uma policial, demonstrou preocupação com os dois filhos pequenos: uma criança de 9 anos e um bebê de 2 meses, que tinham sido acordados com o tumulto e estavam chorando.

Entenda a confusão

Por meio de um vídeo, é possível ver que a dona da casa questionava os policiais sobre para quem era o mandado. Após insistir, os agentes mostraram o documento e disseram que procuravam por Jennifer Nayara.

Alterada, a dona da residência perguntou quem é Jennifer Nayara. Logo, a mulher chamou a vizinha e sua advogada. Quando ela chegou ao local para entender o que estava acontecendo, mais uma vez ela questionou para quem era o mandado.

Após os policiais mostrarem o documento, ela disse que se tratava dela mesma, sendo alvo da Polícia Civil. Ao Mais Goiás, a assessoria da Polícia Civil informou que Jennifer foi presa, mas não detalhou o motivo da prisão.

Segundo o advogado da família, o caso corre em sigilo, mas ele garantiu que as providências por parte da família, que teve a casa invadida por erro, já estão sendo tomadas. Por meio de nota, a Polícia Civil informou que vai apurar o caso. Veja a íntegra:

“A Polícia Civil de Goiás informa que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial. E que eventuais supostos abusos cometidos durante a operação já estão sendo investigados pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO.”

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O pastor Davi Passamani, fundador da igreja A Casa, foi preso na noite de quinta-feira (4), em Goiânia, por suspeita de assediar ou importunar sexualmente pelo menos três mulheres.

Ele foi detido por agentes da Delegacia Estadual de Atendimento Especializado à Mulher, da Polícia Civil de Goiás, por apresentar “grave risco à ordem pública”. Isso porque, em dezembro de 2023, quando foi denunciado por uma fiel, renunciou à presidência da igreja A Casa, mas investigadores descobriram que ele havia aberto um novo templo.

Pastor Davi Passamani foi detido na noite de quinta-feira (4) | Reprodução

Segundo os policiais, como Passamani praticou os crimes sexuais se valendo de seu cargo como pastor, ele poderia fazer novas vítimas se não fosse preso preventivamente.

Reproduções de celular apresentados pela Polícia Civil mostram a conversa entre o líder religioso e a fiel. A vítima relatou, em boletim de ocorrência, que Passamani havia enviado mensagens com teor sexual, descrito fantasias eróticas e feito uma chamada de vídeo mostrando o pênis.

Conversas entre o pastor Davi Passamani e uma fiel | Reprodução
Conversas entre o pastor Davi Passamani e uma fiel | Reprodução

Quem é Davi Passamani

Davi Passamani tem mais de 109 mil seguidores no Instagram. Cantor, ele fez parte do grupo Ministério Ipiranga por mais de 10 anos. O líder religioso saiu da banda em 2010 e, três anos depois, lançou seu primeiro álbum solo.

Casado e pai de três filhos, o pastor viveu por um tempo em Ipatinga (MG). Em 2017, fundou a Igreja Casa, em Goiânia. Lá, criou a banda Casa Worship, que recebeu a indicação de Melhor Álbum de Música Cristã no Grammy Latino de 2023, com o disco “Novo Tempo”.

Em março de 2020, ele foi acusado de importunação sexual pela primeira vez, mas o caso foi arquivado. Como resultado, no mesmo ano, a defesa da vítima entrou com uma ação cível buscando reparação por danos morais.

No julgamento, em 19 de março de 2024, os desembargadores Silvânio Divino de Alvarenga e Jeová Sardinha desacreditaram a mulher. Durante o desenrolar do caso, Alvarenga chegou a questionar o comportamento da vítima, chamando a mulher de “sonsa”, enquanto Sardinha afirmou que questões como assédio moral, sexual e racismo estavam se tornando “modismo”.

“Essa moça aí, ela mesmo falou que era sonsa. Ela não foi muito sonsa? No século que a gente está”, declarou o desembargador Silvânio. “Hoje eu particularmente tenho uma preocupação muito séria com o tal assédio moral – como gênero sexual, como espécie do gênero – e racismo. Esses temas viraram um modismo”, completou o desembargador Jeová, em seguida.

Diante da repercussão, Silvânio alterou seu voto e posicionou-se a favor de o líder religioso pagar uma indenização de R$ 50 mil para instituições que prestam acolhimento a mulheres vítimas de violência.

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Alparício Gomes da Silva, de 58 anos, morreu após passar mal enquanto ajudava em uma obra em Holliston, nos Estados Unidos — Foto: Arquivo Pessoal/Família de Alparício Gomes

Solidário, carinhoso, sonhador e cuidadoso. Esses foram alguns dos adjetivos usados pelos familiares para descrever o goiano Alparício Gomes da Silva, de 58 anos, que morreu após passar mal enquanto ajudava em uma obra em Holliston, nos Estados Unidos. Joscelina Gomes da Silva, irmã do brasileiro, disse que a suspeita é que ele teve um infarto fulminante.

“Meu irmão era uma pessoa maravilhosa, sempre ajudando a todos. Muito sonhador. Trabalhava muito para ajudar a todos”, disse a irmã.

Natural de Goiânia, Alparício trabalhava como motorista de caminhão em Framingham, Massachusetts. Joscelina contou que ele também ajudava financeiramente à mãe, que tem 81 anos.

Alparício morava nos EUA desde 2001 e morreu em 30 de março deste ano após passar mal enquanto ajudava um amigo a construir um muro de pedras. A causa oficial da morte ainda não foi divulgada, mas a suspeita é que ele teve um infarto fulminante, de acordo com sua irmã.

Joscelina disse que o corpo de Alparício deve ser trazido ao Brasil em, pelo menos, 15 dias. O Gabinete de Assuntos Internacionais de Goiás afirmou que ainda não foi contatado pela família do goiano.

Segundo irmã, a família está buscando ajuda para trazer o corpo de Alparício para Aparecida de Goiânia, onde residem. Como ele não possuía parentes nos EUA, amigos que ele fez no país estrangeiro estão auxiliando com os trâmites fúnebres.

O traslado do corpo dos Estados Unidos para o Brasil teve um custo aproximado de R$ 60 mil, e amigos e familiares estão organizando uma vaquinha online para arrecadar o valor necessário. A meta é possibilitar que a mãe de 81 anos e a família possam se despedir de Alparício.

Alparício Gomes da Silva, de 58 anos, morreu após passar mal enquanto ajudava em uma obra em Holliston, nos Estados Unidos — Foto: Arquivo Pessoal/Família de Alparício Gomes

Alparício era bastante querido e admirado pelos familiares. Joscelina contou que a família sempre foi a prioridade do irmão.

“Para ele, a família sempre em primeiro lugar, sempre ajudou com as despesas de nossos pais, depois que nosso pai faleceu, passou a se esforçar cada vez mais para não deixar faltar nada para nossa mãe. Sempre muito carinhoso e cuidadoso com a mãe e com todos”, disse a irmã.

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