23 de outubro de 2025
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Decisão de Eric Adams abre caminho para disputa entre Zohran Mamdani e Andrew Cuomo

Atual prefeito de Nova York, Eric Adams desistiu de sua candidatura à reeleição. Ele concorreria como candidato independente. Sua decisão abre caminho para que Zohran Mamdani (Partido Democrata) e Andrew Cuomo (independente), ex-governador de Nova York, disputem os votos na cidade norte-americana.

Adams fez o anúncio no domingo (28.set.2025), na rede social X. Ele publicou um vídeo de 9 minutos, no qual aparece sentado em uma escada, ao lado de uma foto de sua mãe. Adams declarou que não apoiará nenhum outro candidato e completará seu mandato, que termina em 1º de janeiro de 2026.

Assista ao vídeo, em inglês:

Eleito em 2021, Adams enfrentou processo por corrupção que afetou sua popularidade, embora as acusações tenham sido posteriormente arquivadas pela Justiça. Também foi acusado, em 2024, de agressão sexual por Lorna Beach-Mathura, uma ex-colega de trabalho. Em abril deste ano, havia anunciado que não participaria das primárias democratas.

Adams tem criticado Mamdani, dizendo que falta experiência ao democrata. Adams também afirma que Mamdani apresenta propostas políticas que, segundo ele, não poderiam ser implementadas.

A eleição para prefeito de Nova York está marcada para 4 de novembro. Mamdani é visto como favorito na disputa. O deputado estadual de 33 anos venceu as primárias do Partido Democrata em junho com 43,5% dos votos, contra 36,4% do ex-governador Andrew Cuomo. Derrotado, Cuomo decidiu concorrer como independente, e tenta atrair os eleitores moderados e conservadores insatisfeitos com a guinada progressista do Partido Democrata.

Mamdani, ligado à ala socialista do partido, propõe congelar aluguéis, oferecer transporte público gratuito em linhas municipais de ônibus e criar mercados públicos para enfrentar a alta dos alimentos. O plano seria financiado por US$ 10 bilhões em novos impostos sobre grandes fortunas e corporações. Seu eleitorado concentra-se especialmente entre jovens e movimentos de base. Já Cuomo lidera entre os eleitores negros e judeus, grupos nos quais Mamdani tem desempenho inferior.



Autor Poder360 ·


O deputado federal Glaustin da Fokus, presidente estadual do partido Podemos, confirmou que buscará a reeleição em 2026, projetando um crescimento significativo da sigla em Goiás nas próximas eleições. Em entrevista, ele destaca a expansão da legenda, que saltou de 10 para 135 vereadores e de um para 20 prefeitos no estado desde que assumiu a gestão partidária.

“Além de construção de chapas de deputado federal e deputado estadual, vamos buscar a reeleição novamente. Está mais maduro o projeto, com mais prefeitos ajudando”, afirmou Glaustin, durante evento de entrega de escrituras do programa Aparecida Legal, na manhã desta quinta-feira (11/9), na prefeitura de Aparecida de Goiânia.

O parlamentar ressaltou o amadurecimento da sigla: “Tinha um prefeito quando nós pegamos a gestão do partido. Tinha 10 vereadores, hoje tem 135 vereadores. Então o partido está mais maduro e com a graça de Deus e se o povo entender, nós vamos de novo para o projeto de reeleição”.

Sobre a disputa ao governo do estado, Glaustin confirmou apoio à candidatura do vice-governador Daniel Vilela (MDB): “Claro, governador que anda junto com o MDB”.

O deputado também afastou especulações sobre uma possível migração para o União Brasil.

“Não, não. O partido que o Glaustin irá conduzir é o Podemos”, garantiu.

Ele também negou que esteja articulando ida para outra legendas, reforçando a autonomia partidária do Podemos na construção de suas alianças para 2026.

“Conversa de União Brasil, com todo respeito ao governador, meu padrinho político, que está conduzindo o Estado muito bem, construindo o projeto de candidatura à Presidência da República, mas eu quero construir o projeto do Podemos”.

Apoio às demandas de Aparecida de Goiânia em Brasília

Ainda na entrevista, Glaustin da Fokus destacousua colaboração com a atual gestão de Aparecida de Goiânia. Ele afirmou que sua atuação tem “exatamente uma digital que quer contribuir ainda mais”, colocando-se à disposição do prefeito Leandro Vilela e do secretário de Habitação, Willian Panda, para colaborar.

“Disse a eles que caminhamos em Brasília juntos, para que entregue para a sociedade grande documentação que a Aparecida ainda precisa”, declarou.

Sobre a gestão municipal, Glaustin da Fokus expressou sua certeza e a convicção que ela está “sob uma gestão diferente, uma gestão com responsabilidade” e que não é uma “gestão de enfeitar pavão”. Ele contrastou a dificuldade de outrora com o presente, dizendo que hoje fica “muito à vontade com o prefeito Leandro, pela sua seriedade, pela postura que ele quer conduzir a Aparecida de Goiânia”.



Autor Manoel Messias Rodrigues


Ex-vice-presidente critica omissão democrata e diz em seu livro “107 Days” que Joe Biden, à época com 81 anos, estava “cansado”

A ex-vice-presidente Kamala Harris (Partido Democrata) escreveu em seu livro “107 Days” que o partido cometeu uma “imprudência” ao permitir que o ex-presidente Joe Biden (Partido Democrata), à época com 81 anos, decidisse sozinho sobre sua candidatura à reeleição em 2024. O trecho foi publicado na revista The Atlantic nesta 4ª feira (10.set.2025).

Na obra, Harris defende as capacidades de Biden para governar, mas o descreve como “cansado” no último ano de seu mandato. Ela também definiu o debate entre o presidente dos EUA, Donald Trump (Partido Republicano) e Biden, no qual o democrata teve um rendimento considerado ruim, como um “fiasco”.

Trata-se da 1ª vez que Harris critica publicamente a decisão de Biden sobre um 2º mandato. “Foi graça ou foi imprudência? Em retrospecto, acho que foi imprudência”, escreveu.

Mesmo antes de desistir da reeleição, Biden já sofria com questionamentos sobre suas capacidades cognitivas devido à idade avançada. Depois disso, Harris concorreu contra Trump em uma campanha de 107 dias. Terminou derrotada pelo republicano.

“No seu pior dia, ele era mais profundamente conhecedor, mais capaz de exercer julgamento e muito mais compassivo do que Donald Trump no seu melhor. Mas aos 81 anos, Joe ficava cansado. É quando sua idade se mostrava em tropeços físicos e verbais”, afirma Harris.

Segundo ela, parte da culpa foi do próprio partido, que teria agido com leniência ao permitir uma escolha unilateral do ex-presidente.

A democrata acrescentou que “as apostas eram simplesmente altas demais” e, por isso, a escolha não deveria “ter sido deixada para o ego de um indivíduo”, mas construída de forma coletiva.

O livro de Harris será lançado pela editora Simon & Schuster em 23 de setembro.



Autor Poder360 ·


Proposta amplia mandato presidencial para 6 anos e elimina necessidade de 2º turno; Bukele foi reeleito em 2024

A Assembleia Legislativa de El Salvador aprovou na 5ª feira (31.jul.2025) uma proposta que permite reformular como as eleições são realizadas no país, abrindo caminho para que o atual presidente, Nayib Bukele (Novas Ideias, direita), cumpra outro mandato. A medida contou com amplo apoio do partido de Bukele.

O projeto de lei, que reforma a Constituição, prevê a possibilidade de reeleição presidencial por tempo indeterminado, o aumento do mandato presidencial de 5 para 6 anos e o fim da necessidade do 2º turno nas eleições. A emenda constitucional foi aprovada por 57 votos a 3.

Bukele foi reeleito em fevereiro de 2024 e o seu 2º mandato terminaria em 2029. No entanto, com a reforma, as eleições presidenciais vão passar a coincidir com as legislativas e municipais. O próximo pleito deve ser realizado em 2027.

“É bem simples, El Salvador: Só você terá o poder de decidir por quanto tempo deseja apoiar o trabalho de qualquer funcionário público, incluindo o seu presidente”, disse a deputada Ana Figueroa (Novas Ideias), integrante do partido que propôs o projeto de lei para as mudanças constitucionais, citada pela agência Reuters. “Você tem o poder de decidir por quanto tempo apoia o seu presidente e todos os funcionários eleitos”, declarou.

Segundo a Reuters, os poucos integrantes da Assembleia Legislativa que não pertencem ao partido governista se opuseram à proposta por temerem que ela consolidaria o regime de partido único no país.

“A democracia morreu hoje em El Salvador”, afirmou a deputada Marcela Villatoro, da oposição ARENA (Aliança Republicana Nacionalista).



Autor Poder360 ·


O país enfrenta uma grave crise econômica, o que leva a críticas à gestão do atual presidente

O presidente da Bolívia, Luis Arce (MAS, esquerda), anunciou na 3ª feira (13.mai.2025) que desistiu de concorrer à reeleição no pleito de agosto. Arce foi proclamado candidato pelo seu partido, o Movimento ao Socialismo.

Arce enfrenta uma grave crise econômica na Bolívia por conta da escassez de dólares e de combustíveis, que minaram sua popularidade. Na última pesquisa eleitoral, divulgada em 27 de março pela Captura Consulting, o atual presidente aparecia com apenas 1% das intenções de voto. Andrónico Rodríguez, atual presidente do Senado boliviano e integrante do MAS, oficializou sua candidatura no sábado (10.mai) e aparecia na liderança, com 18% das intenções de voto.

Ao anunciar a desistência da reeleição, Arce pediu que Rodríguez “assuma o desafio de atuar em função do povo”. O atual presidente pediu que o ex-líder boliviano Evo Morales, que disse em fevereiro que tem intenção de disputar o pleito, não “insista em ser candidato”. Segundo Arce, ter as duas candidaturas dividiria a esquerda e fortaleceria a direita.

Lanço um desafio ao ex-presidente Evo Morales de não insistir em ser candidato à Presidência –1º porque, constitucionalmente, não o pode ser. E, depois, porque a fragmentação do voto só favoreceria a direita. Faço um apelo ao companheiro Andrónico para assumir o desafio de pensar e atuar em função da unidade do povo”, disse, em comunicado.

O presidente da Bolívia afirmou que deseja “a mais ampla unidade da esquerda” e espera que haja um candidato único capaz de derrotar a oposição.

Morales busca retornar ao cenário político por meio da Frente para a Vitória, desafiando uma decisão judicial que o impede de participar do pleito. Figura central na política boliviana, o ex-presidente decidiu lançar sua candidatura fora do MAS.

Já temos o partido para participar das eleições deste ano. Agora, com a Frente para a Vitória, vamos ganhar novamente as eleições nacionais”, afirmou Morales em fevereiro. 



Autor Poder360 ·


Outros 30% do Estado defendem que o governador deixe o cargo e dispute o Planalto, segundo pesquisa Datafolha

Pesquisa Datafolha divulgada na noite de 5ª feira (10.abr.2025) no jornal Folha de S.Paulo mostra que a maioria dos eleitores do Estado de São Paulo acha que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) deveria tentar a reeleição em 2026.

De acordo com o levantamento, os eleitores responderam que Tarcísio:

  • deveria disputar a reeleição para o governo de São Paulo – 58%;
  • deveria disputar a eleição para a Presidência da República – 30%;
  • não sabem – 12%.

O Datafolha ouviu presencialmente 1.500 pessoas com 16 anos ou mais em 81 municípios de São Paulo. A pesquisa foi realizada de 1º a 3 de abril e a margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Tarcísio é afilhado político de Jair Bolsonaro (PL) e foi seu ministro de Infraestrutura. Apesar de Bolsonaro estar inelegível até 2030, segundo decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o governador de São Paulo defende publicamente o ex-presidente como candidato ao Planalto em 2026. De acordo com a lei eleitoral, Tarcísio tem até abril de 2026 para decidir se disputará ou não a Presidência.

A opinião de que Tarcísio deveria tentar a reeleição em vez de concorrer à Presidência é maioritária tanto entre os eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quanto entre os de Bolsonaro. Nesse caso, a margem de erro do levantamento é de 5 pontos percentuais para mais ou para menos.

Entre os que se declaram petistas, os eleitores responderam que Tarcísio:

  • deveria disputar a reeleição para o governo de São Paulo – 58%;
  • deveria disputar a eleição para a Presidência da República – 28%.

Entre os que se declaram bolsonaristas, os eleitores responderam que Tarcísio:

  • deveria disputar a reeleição para o governo de São Paulo – 61%;
  • deveria disputar a eleição para a Presidência da República – 32%.

O instituto questionou os eleitores sobre qual o candidato eles acham que Tarcísio deveria apoiar caso decida não disputar a reeleição para o governo de São Paulo. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

De acordo com a pesquisa estimulada (quando o eleitor deve escolher entre um dos nomes indicados no questionário), os entrevistados afirmam que Tarcísio deveria apoiar:

  • Pablo Marçal (PRTB) – 23%;
  • Ricardo Nunes (MDB) – 22%;
  • Gilberto Kassab (PSD) – 10%;
  • Rodrigo Manga (Republicanos) – 7%;
  • Ricardo Salles (Novo) – 7%;
  • Guilherme Derrite (PP) – 6%;
  • André do Prado (PL) – 3%;
  • outras respostas – 0%;
  • nenhum – 12%;
  • não sabem – 11%.

Tarcísio lidera com folga

Em 2 cenários testados pelo instituto do Grupo Folha, Tarcísio lideraria com folga a disputa para o governo de São Paulo caso as eleições fossem hoje. A pesquisa reflete a avaliação de seu governo, considerado “ótimo” ou “bom” para 41% dos eleitores.

De acordo com a pesquisa estimulada, cuja margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), o cenário eleitoral seria o seguinte:

  • Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 41%;
  • Geraldo Alckmin (PSB) – 25%;
  • Pablo Marçal (PRTB) – 15%;
  • Alexandre Padilha (PT) – 6%;
  • Ricardo Salles (Novo) – 4%;
  • branco/Nulo/Nenhum – 9%;
  • não sabem – 1%.

Já em um cenário em que o candidato do PSB é o ministro do Empreendedorismo, Márcio França, em vez de Alckmin, Tarcísio abriria uma vantagem ainda maior sobre o 2º colocado:

  • Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 47%;
  • Pablo Marçal (PRTB) – 16%;
  • Márcio França (PSB) – 11%;
  • Alexandre Padilha (PT) – 6%;
  • Ricardo Salles (Novo) – 4%;
  • branco/Nulo/Nenhum – 14%;
  • não sabem – 2%.

O Datafolha também testou um cenário sem Tarcísio. Nesse caso o vice-presidente lidera as intenções de voto dos paulistas para o governo do Estado:

  • Geraldo Alckmin (PSB) – 29%;
  • Pablo Marçal (PRTB) – 20%;
  • Ricardo Nunes (MDB) – 12%;
  • Rodrigo Manga (Republicanos) – 5%;
  • Alexandre Padilha (PT) – 5%;
  • Ricardo Salles (Novo) – 4%;
  • Guilherme Derrite (PP) – 3%;
  • Gilberto Kassab (PSD) – 3%;
  • André do Prado (PL) – 1%;
  • branco/Nulo/Nenhum – 15%;
  • não sabem – 3%.



Autor Poder360 ·


O governador paulista afirma que Jair Bolsonaro (PL) é quem deve disputar a Presidência da República nas próximas eleições

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse no domingo (15.dez.2024) que planeja disputar a reeleição em 2026, descartando a possibilidade de se candidatar à Presidência da República.

“Qual é a minha opção, qual é o meu caminho em 2026? É continuar em São Paulo”, afirmou o governador durante entrevista ao programa “Canal Livre”, da Band. “Eu sou muito fiel àqueles que me elegeram. Eu tive um grande apreço da população de São Paulo que me acolheu, e nós temos projetos muito interessantes para entregar em 2028, em 2029, em 2030. O que me motiva a ficar em São Paulo? A entrega desses projetos”, declarou Tarcísio.

Para o governador paulista, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que atualmente está inelegível para as eleições de 2026, é quem deve disputar a Presidência. “Nós temos uma grande liderança da direita, que é o Bolsonaro, e eu entendo que o candidato viável vai ser o próprio Bolsonaro ou aquele que ele ungir”, afirmou.

Tarcísio disse que o seu foco em seguir como governador de São Paulo não deve impedir que ele apoie o grupo político de Bolsonaro no plano federal. “Para mim, o Bolsonaro continua sendo um grande ator da direita, e vai ser na eleição de 2026, independentemente de qualquer coisa. E o que nós vamos fazer aqui? Eu vou buscar a reeleição e vou trabalhar para que o Estado de São Paulo possa entregar o máximo para esse candidato que representa o campo da centro-direita em 2026”, declarou.

O governador afirmou que a direita precisa se aproximar do centro e colher vitórias, como se deu nas eleições municipais deste ano, para evitar um isolamento político. Para Tarcísio, um dos erros do governo Bolsonaro foi adotar determinadas posturas que afastaram os eleitores de centro, como as ações relacionadas às vacinas contra a covid-19 e a tensão entre as instituições. “Talvez, se não tivesse isso, acho que teria um caminho muito pavimentado porque havia muito resultado. Houve uma quantidade de reformas brutal sendo aprovadas”, disse.



Autor Poder360 ·


ELEIÇÕES 2024

Além dos federados PV e PCdoB, aliança tem Progressistas, PSD, PSB e PSOL/Rede

Convenção: PT confirma candidatura do prefeito da cidade de Goiás, Aderson Gouvea, à reeleição (Foto: Divulgação)

Convenção da federação PT/PCdoB/PV na cidade de Goiás confirmou, no sábado (27), que o prefeito Aderson Gouvea (PT) é candidato à reeleição, com a vice-prefeita, Zilda Lobo. Na ocasião, houve o anúncio de 45 nomes na disputa para a Câmara Municipal das legendas federadas e aliadas, como Progressistas, PSD, PSB e PSOL/Rede.

Vale citar, a cidade é um reduto do Partido dos Trabalhadores no Estado. Caso Gouvea se confirme na reeleição, será o quarto mandato consecutivo da legenda.

Participaram da convenção os presidentes municipais dos partidos, o deputado estadual Karlos Cabral (PSB) e a ex-prefeita de Goiás, Selma Bastos (Progressistas). “Muito orgulho de ver tanta gente, de muita força, de muita história da cidade e de uma grande diferença. Trazendo todo o município de Goiás para estar nessa bancada nossa aqui. Homens, mulheres, movimento LGBT, negros. Todos aqui, em uma grande corrente, para cuidar dessa cidade”, disse o candidato.

O município de Goiás também tem como pré-candidatos Cosmo César dos Santos, o Cesinha (PSDB), que ficou em segundo lugar no último pleito; Élber Carlos Silva (União Brasil), nome do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) e que reúne legendas como MDB, Avante e PL.

As convenções partidárias, que começaram em 20 de julho, vão até 5 de agosto. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO) explica que, no período, partidos e federações poderão deliberar sobre coligações e escolher candidatas e candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador.

Depois das convenções, partidos e federações têm até 15 de agosto para registrar os nomes na Justiça Eleitoral. A eleição neste ano acontece em 6 de outubro. Já o segundo turno, para cidades com mais de 200 mil eleitores, será em 27 do mesmo mês. No Estado, apenas Goiânia, Aparecida e Anápolis têm essa possibilidade.

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