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15 de maio de 2024
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Bilhete ganhador foi registrado em agência lotérica do Setor Leste Vila Nova, em Goiânia. Aposta será dividida por seis cotas de bolão. Bilhete da Lotofácil
Marcelo Brandt/G1
Uma aposta registrada em Goiânia está entre as três premiadas no sorteio da Lotofácil realizado na quinta-feira (2). O bilhete que acertou 15 números sorteados foi registrado no formato de bolão, em lotérica localizada na 5ª Avenida, no Setor Leste Vila Nova. Prêmio de R$479.789,16 será dividido entre seis apostadores.
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Os apostadores de cada uma das seis cotas devem levar R$ 79.964,86. Além do bilhete de Goiânia, outras duas apostas de Betim (MG) e São Gabriel (RS) acertaram os 15 números sorteados e levaram o prêmio de quase meio milhão de reais.
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Em outros municípios de Goiás, apostas acertaram 14 dos números sorteados e levaram prêmios de R$ 782,48 e R$ 1.564,93. Os ganhadores estão nos municípios de Anápolis, Aparecida de Goiânia, Catalão, Formosa, Goianápolis, Goiânia, Goiatuba, Itumbiara, Jataí, Joviânia, Mambaí, Mozarlândia, Novo Gama, Rialma, Rio Verde, São Luís de Montes Belos, Senador Canedo e Taquaral de Goiás.
Números sorteados – Lotofácil / Concurso 3093
01 – 02 – 03 – 05 – 06
07 – 10 – 12 – 14 – 16
17 – 20 – 22 – 24 – 25
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(Foto: Reprodução)

Número foram registrados por meio eletrônico. É a segunda vez em uma semana que goianienses levam o prêmio máximo. Bilhete volante loteria lotofácil loto fácil versão 2018
Marcelo Brandt/G1
Um apostador de Goiânia acertou as 15 dezenas da Lotofácil e levou o prêmio de R$594.482,43 no sorteio realizado na segunda-feira (1). De acordo com informações da Caixa Econômica Federal, a aposta foi feita por meio eletrônico.
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No último dia 26, um bolão registrado no Terminal Rodoviário de Goiânia levou o prêmio de R$ 1,3 milhão. Diferente da aposta premiada na semana passada, o vencedor desta semana apostou sozinho.
O sorteio do concurso 3067 concedeu o prêmio máximo a outros 19 apostadores de outras cidades, como Manaus (AM), Feira de Santana (BA), Viçosa (MG) e Curitiba (PR), com o prêmio máximo.
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Apostas de outros municípios goianos acertaram 14 números e levaram prêmios a partir de R$813,89. Os ganhadores registraram apostas nas cidades de Águas Lindas, Alexânia, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Catalão, Ceres, Cristalina, Formosa, Goianésia, Gouvelândia, Guapó, Itaberaí, Itarumã, Itumbiara, Luziânia, Mineiros, Morrinhos, Mozarlândia, Ouro Verde, Planaltina, Rio Verde, Santo Antônio da Barra e Vianópolis.
Os números sorteados foram: 01, 02, 05, 07, 08, 09, 11, 13, 14, 17, 19, 20, 21, 22 e 24.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/04/02/lotofacil-aposta-de-goiania-leva-mais-de-meio-milhao-de-reais.ghtml

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Quase R$ 500 mil são apreendidos na casa do presidente da Comurg durante operação, diz PC

A operação da Polícia Civil (PC) que investiga um suposto esquema de corrupção na Prefeitura de Goiânia aprendeu R$ 431 mil na casa do presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Alisson Silva Borges. Segundo a polícia, pelo menos dois sacos transparentes com dinheiro em espécie foram levados na manhã desta quarta-feira (20) para a Delegacia Estadual de Combate a Corrupção (DECCOR) (veja o vídeo acima).

O g1 pediu um posicionamento para a Comurg, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. O g1 não localizou a defesa de Alisson Silva Borges.

O prefeito Rogério Cruz deu uma coletiva de imprensa e disse que o Paço irá pedir que o presidente da Comurg, Alisson Silva Borges, e os demais funcionários da companhia que estejam sendo investigados sejam afastados. Rogério Cruz ainda negou que tivesse conhecimento das irregularidades apuradas e destacou que nenhum outro servidor será afastado até que a prefeitura tenha mais informações do inquérito da Polícia Civil.

A investigação apura um suposto esquema de fraudes em licitações do recapeamento asfáltico na capital. Apesar disso, o prefeito afirmou que as obras que atualmente acontecem na cidade não serão paralisadas. Segundo a PC, a operação aconteceu de forma simultânea na Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Secretária Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), Secretaria Municipal de Administração (Semad) e Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma).

Operação da Polícia Civil (PC) que investiga um suposto esquema de corrupção na Prefeitura de Goiânia aprendeu R$ 431 mil na casa do presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Alisson Silva Borges. — Foto: Reprodução/PC-GO e Redes Sociais

Em nota, a Prefeitura de Goiânia informou que está colaborando com as investigações da Polícia Civil e contribuindo com o acesso das equipes aos locais que estão sendo visitados para coleta de equipamentos ou documentos. (nota na íntegra no final do texto)

De acordo com a DECCOR, os outros alvos da operação são: Denes Pereira Alves, secretário municipal de Infraestrutura Urbana e ex-secretário municipal de Administração, o qual cumulou os referidos cargos até o final do ano passado; Edimar Ferreira da Silva, Diretor de Urbanismo da Comurg; Adriano Renato Gouveia, Diretor Administrativo Financeiro da Comurg; Luan Deodato Machado Alves, Presidente da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma).

Como funcionava o esquema?

De acordo com a DECCOR, as empresas vencedoras das licitações não possuíam autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para comercializar os produtos. Ainda segundo a delegacia, as empresas teriam apresentado certidões falsas que pertenciam a outra empresa para vencer a licitação.

Segundo a delegacia, os valores ofertados nos lances para vencer as licitações eram menores que o valor de custo do mesmo produtor vendido pela Petrobras, sendo essa a única fornecedora deste tipo de material.

Segundo a DECCOR, são investigados os crimes de fraude em licitações e contratos, modificação irregular de contratos, peculato, corrupção ativa e passiva e constituição de organização criminosa. Ainda de acordo com a delegacia, os crimes estariam sendo praticados desde 2022.

Ao todo são cumpridos 32 mandados judiciais de busca e apreensão, sendo 4 em sedes de órgãos públicos municipais, 3 em sedes de empresas e 25 para pessoas físicas. Conforme divulgou a delegacia, mais de 100 policiais de várias delegacias da capital estão envolvidos na operação.

Segundo a Polícia Civil, na casa do presidente da Amma, Luan Alves, foram encontradas diversas armas que não foram apreendidas, uma vez que ele comprovou via documentos que as armas são dele e que ele é Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC). Ainda segundo os investigadores, o presidente da Amma teria uma empresa de comercialização de armas que é regularizada.

Os policiais recolheram documentos e acessando os computadores para localizar e reunir documentos que comprovem as fraudes investigadas pela delegacia. Conforme apurou a polícia, os envolvidos alteravam os preços dos itens de licitações e após serem selecionadas na licitação essas empresas solicitavam aditivos no contrato para conseguir entregar os materiais que estavam descritos no edital.

Segundo a Polícia Civil, foram identificados dois núcleos envolvidos no suposto esquema criminoso, um deles era composto pelos sócios administradores das empresas usadas para a prática dos crimes e outro era formado por funcionários públicos responsáveis pelas licitações e contratos que teriam sido fraudados.

De acordo com a DECCOR, durante as investigações foi apurado que os investigados que compõe o núcleo empresarial se uniram para vencer as licitações que eram promovidas pelos órgãos públicos investigados.

Nota prefeitura de Goiânia

A Prefeitura de Goiânia informa que colabora com as investigações da Polícia Civil e está contribuindo com o acesso de equipes de policiais aos locais que estão sendo visitados para coleta de equipamentos ou documentos.

A Prefeitura de Goiânia reúne informações sobre o objeto das investigações para prestar todos os esclarecimentos com transparência.

A Prefeitura de Goiânia reforça o seu compromisso com a transparência pública e acredita na elucidação dos fatos por parte das forças policiais de investigação.

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