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20 de abril de 2025
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Pesquisa revela aumento no acesso à internet e posse de dispositivos móveis entre crianças brasileiras de 0 a 8 anos, com desigualdades entre classes sociais

O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) revelou que 36% das crianças brasileiras de 6 a 8 anos possuem celular próprio em 2024. O estudo também indica que 82% dessa faixa etária utiliza internet, evidenciando crescimento expressivo desde 2015. (Eis a íntegra – 524 KB).

O acesso à tecnologia apresenta disparidades socioeconômicas significativas. Nas classes AB e C, mais de 40% das crianças de 6 a 8 anos têm celular próprio, enquanto nas classes DE esse número cai para 27%.

A pesquisa identificou mudanças importantes nos padrões de uso de dispositivos digitais ao longo dos últimos 9 anos. O uso de computadores caiu de 39% para 26% entre crianças de 6 a 8 anos no período de 2015 a 2024. Em contrapartida, o acesso à internet cresceu em todas as faixas etárias: 44% das crianças de 0 a 2 anos são usuárias, enquanto nas faixas de 3 a 5 anos e 6 a 8 anos os percentuais alcançam 71% e 82%, respectivamente.

Entre as crianças mais novas, de 0 a 2 anos, 5% possuem dispositivo móvel próprio. O estudo ressalta que a participação em videochamadas ou exposição a telas nem sempre é considerada uso de tecnologia pelos pais e responsáveis que responderam à pesquisa.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda que crianças até 2 anos evitem contato com telas. Para a faixa de 2 a 5 anos, o limite sugerido é de 1 hora diária, e para crianças de 6 a 10 anos, 2 horas por dia.

O levantamento foi realizado pelo Cetic.br|NIC.br em 2024, com dados coletados através de entrevistas domiciliares em todo o Brasil. A metodologia incluiu questionários respondidos por adultos responsáveis pelas crianças.



Autor Poder360 ·


A ação consistiu em enviar um vídeo para o pai da criança, no qual simulava jogar gasolina no filho de nove anos do casal, ameaçando incendiá-lo

Uma mulher foi presa em Osório, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, acusada de submeter seu ex-companheiro a tortura psicológica. A ação consistiu em enviar um vídeo no qual simulava jogar gasolina no filho de nove anos do casal, ameaçando incendiá-lo.

Foto: Porto Alegre 24 horas

A detenção ocorreu na quinta-feira (20) pela Brigada Militar, após denúncia via telefone. No dia seguinte, a Justiça acatou o pedido da Polícia Civil e decretou a prisão preventiva da mulher. Um inquérito foi instaurado para investigar o caso.

O pai da criança, ao receber o vídeo, procurou a polícia. Durante a ligação, a mulher mencionou que buscaria o outro filho do casal, um adolescente de 14 anos, o que auxiliou na sua localização.

Equipes policiais localizaram a mulher e a prenderam“, informou a Brigada Militar. Na abordagem, foi encontrado um líquido com aparência de gasolina, que posteriormente foi identificado como água com corante, não inflamável.

O delegado responsável pelo caso, João Henrique Gomes, estima que a investigação seja concluída em até 10 dias. Nesse período, serão realizadas diligências adicionais e aguardados os resultados de perícias. A mulher, cujo nome não foi divulgado, permanece presa, enquanto os filhos estão sob a guarda do Conselho Tutelar.

As diligências e perícias auxiliarão na conclusão do inquérito e envio à Justiça“, disse Gomes.

A prisão preventiva da mulher visa garantir a segurança das crianças e a lisura das investigações. O caso reforça a importância da atenção e resposta imediata a denúncias de violência psicológica e ameaças, principalmente quando envolvem menores.

Autor


Esse dinheiro, ofertado pelo programa, era necessário para que ela conseguisse sobreviver e pagar as contas, e por isso ela conseguiu o auxílio jurídico da DPE-GO

Samuel Leão –
Mulher conseguiu decisão favorável e irá receber o Bolsa Família. (Foto: Divulgação/DPE-GO)

Após procurar a Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO), relatando estar tendo problemas para receber o benefício do Bolsa Família, pois não conseguia fechar uma empresa bloqueada judicialmente, uma mulher, de 55 anos, conseguiu resolver a situação após quatro meses, em Goiás.

Esse dinheiro, ofertado pelo programa, era necessário para que ela conseguisse sobreviver e pagar as contas, e por isso ela conseguiu o auxílio jurídico. O empecilho era um processo de Execução Fiscal, que a impossibilitava de fechar a empresa.

A condução do caso foi feita pelo defensor público Felipe Takayassu, titular da 2ª Defensoria Pública Especializada Processual Cível de Aparecida de Goiânia. Foi ele quem protocolou uma petição de Exceção de Pré-Executividade.

Foi requerido o reconhecimento da prescrição intercorrente, apontando a extinção do processo por ele não ter sido movimentado por um longo período de tempo.

Ainda segundo ele, o próprio Estado de Goiás teria pedido a extinção da execução fiscal, ainda em 19 de outubro de 2022, apesar do processo não possuir ainda uma decisão judicial.

“Passado o prazo de um ano da suspensão do processo, que se dá de maneira automática quando a Fazenda é intimada da não localização do devedor, inicia-se automaticamente a contagem do prazo da prescrição intercorrente”, afirmou Felipe Takayassu.

A decisão favorável foi conseguida ainda no dia 18 de dezembro de 2023, transitando em julgado em 07 de março de 2024. Assim, a mulher conseguiu a decisão favorável e efetuou a extinção do processo, de modo que não há mais nenhum empecilho para que ela receba a Bolsa Família.

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Segundo a Polícia Militar, o suspeito deu diversas coronhadas com a arma dele que atingiu a cabeça e o rosto da esposa — Foto: Polícia Militar / Reprodução

Um policial militar do Distrito Federal (DF) de 36 anos foi preso suspeito de ameaçar e agredir a esposa com uma arma de fogo após não encontrar a chave do portão que estava no próprio bolso, em Valparaíso de Goiás, no Entorno do DF. De acordo com a Polícia Militar de Goiás, o suspeito ainda teria apontado a arma na cabeça da sogra e da cunhada dele.

O g1 pediu nota de posicionamento para Polícia Militar do Distrito Federal (DF), mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem. Em nota, a defesa do policial militar informou que aguarda o fim das investigações e que vai se manifestar apenas no processo.

O caso aconteceu na madrugada deste domingo (28), no Bairro Jardim Ipanema, quando o militar voltou do local onde estava bebendo com um cunhado, entrou em casa, mas não encontrou as chaves do portão para sair. No local estavam os filhos do casal, a sogra e os cunhados.

Segundo o boletim de ocorrência, o policial pegou a arma, atirou pelo menos quatro vezes no portão, foi até a esposa perguntando onde estavam as chaves, mas ela disse que não sabia. Nesse instante, ele partiu para cima dela e começar a dar coronhadas com a arma, segundo o documento. Depois, a levou para o quarto e deu dois tiros na direção dela, mas nenhum a acertou, conforme a polícia.

Por não encontrar as chaves, atirou pelo menos quatro vezes no portão da casa — Foto: Polícia Militar/ Reprodução

Em seguida, perseguiu a sogra e a encontrou no banheiro dos fundos. Ela relatou à polícia que ele apontou uma arma na cabeça dela e fez o mesmo com a nora dela.

Momentos depois, ele fugiu de casa no carro. A PM foi acionada após a esposa sair e pedir ajuda aos vizinhos. Após fazer buscas no setor, encontrou o policial no carro sem a arma. Quando chegaram na casa, encontraram a arma no gramado e a esposa em choque, com lesões no rosto e na cabeça.

Ele foi preso e encaminhado para Central de Flagrantes de Luziânia. O suspeito poderá responder por ameaça, agressão e tentativa de feminicídio. A Delegacia Especializada Em Atendimento À Mulher (Deam) de Valparaíso de Goiás investiga o caso.

Íntegra da nota de defesa

O escritório Almeida Advogados e Consultores, representando os interesses e defesa técnica de Francisco Gleisson Ferreira França, em nota aos fatos ocorridos no dia 28 de abril de 2024, a serem apurados por meio do Inquérito Policial instaurado pela 1ª Delegacia Distrital de Luziânia/GO, informa que aguardará o término das investigações pelas autoridades competentes.

Ainda visando preservar a defesa técnica e a vida privada do indiciado, esclarece que todas as suas manifestações serão apresentadas nos autos do inquérito policial.

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Thauany Lopes foi morta a tiros pelo ex, Fábio Gomes dos Santos, em Estrela do Norte — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O caso aconteceu na manhã da última quinta-feira (25), em Estrela do Norte, na região norte de Goiás. O g1 não localizou a defesa do comerciante Fábio Gomes dos Santos, de 40 anos, para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem. O caso é investigado pelo delegado Luciano Santos.

Conforme boletim médico, Fábio deu entrada no HCN na quinta-feira (25). Segundo a unidade, ele chegou em estado grave e foi internado. Informou ainda que o suspeito está sendo acompanhado por uma equipe multidisciplinar na UTI do hospital.

O delegado responsável pelo caso contou que Thauany Pereira Lopes, de 20 anos, teve um relacionamento com Fábio, porém, eles terminaram. Ele teria voltado com esposa e ela começou a namorar outro rapaz. No dia do crime, a vítima fez uma festa em casa com amigos e o suspeito foi.

Jovem grita antes de ser morta pelo ex, em Estrela do Norte

“Ela [a vítima] decidiu namorar um rapaz. Por volta de 1h da manhã ele [o ex] chegou na festa dela e começou a beber. Ela mandou o ir embora, e ele saiu”, disse. Segundo o delegado, quando amanheceu, ele voltou e eles discutiram devido ao novo relacionamento de Thauany. Durante a briga, ele a derrubou e efetuou os disparos.

O suspeito, que tem passagens pela polícia por homicídio, vai responder por feminicídio e porte ilegal de arma. Segundo o delegado, uma familiar chegou a dizer que Thauany passou um tempo sumida, fugindo do homem. O g1 tentou falar com o delegado neste domingo (28) e não obteve sucesso.

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A prisão ocorreu no bairro Evelina Nour, nesta tarde de quinta-feira, 28

(Foto: Reprodução)

A Polícia Civil do Estado de Goiás através da equipe do Grupo “C” da Central de Flagrantes e Atendimento de Catalão/9a DRP, efetivou a prisão em flagrante hoje, 28.03.2024, de uma investigada, de 20 anos de idade, no bairro Evelina Nour, pela suposta prática de crime de tortura contra seu filho, um bebê de 01 ano e 01 mês de idade.

Entenda o caso:

No início da tarde desta quinta-feira, 28, compareceu na Central de Flagrantes e Atendimento o comunicante um homem afirmando que teve um relacionamento de aproximadamente dois anos com a ora investigada e desse relacionamento tiveram uma criança (sexo masculino) que possui 01 ano e 01 mês de idade.

Ainda na Polícia Civil ele exibiu um vídeo enviado pela suspeita na data de hoje onde ela emprega, com auxílio de um travesseiro, manobras de asfixia no bebê por repetidas vezes, causando-lhe nítido e intenso sofrimento, isso, com a finalidade de obrigá-lo a reatar o relacionamento entre ambos.

De imediato, de posse dessas informações e no intuito de prender a suspeita e salvaguardar a vida da criança, os policiais civis da Central de Flagrantes de Catalão, deslocaram em diligência até a residência da suspeita, onde a encontraram e lhe deram voz de prisão em flagrante delito pela suposta prática do crime de tortura, – sujeita a pena que varia de 2 a 8 anos de reclusão. O bebê foi abrigado provisoriamente no Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente.

A suspeita, que apesar da pouca idade (20 anos), já possui antecedentes criminais pelos crimes de homicídio e tráfico de drogas, após os procedimentos legais na Polícia Civil, foi encaminhada ao sistema prisional onde ficará à disposição da Justiça.



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