O presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), deputado estadual Bruno Peixoto (UB), anunciou, durante a sessão extraordinária híbrida da última segunda-feira, 3, a continuidade do Programa Deputados Aqui nos municípios goianos. “Vamos estar ainda mais próximos da população, ofertando serviços essenciais e levando o Poder Legislativo aos quatro cantos do Estado ao longo de todo o ano 2025”, disse. A primeira edição está prevista para acontecer no próximo dia 22, em Campos Belos.
Além disso, o presidente do Parlamento estadual comunicou formalização da mudança da nomenclatura da iniciativa, antes denominada Alego Ativa, para Deputados Aqui. A alteração foi aprovada pelo Plenário da Casa por meio do projeto de resolução nº 1642/25. “Queremos, com essa modificação, valorizar nossos deputados e deputadas em suas regiões, ampliando a representatividade parlamentar e promovendo um diálogo mais direto com a sociedade”, explicou.
O projeto, previsto para ser retomado ainda este mês, conta com uma estrutura itinerante e oferece uma série de serviços gratuitos à população. Entre eles, emissão de documentos e assistência nas áreas social e jurídica, disponibilizados pela Defensoria Pública do Estado (DPE-GO), bem como atendimentos de saúde, aferição da pressão arterial, teste de glicemia, tratamentos odontológicos e atendimento oftalmológico.
A ação oferece ainda uma programação diversificada, incluindo apresentações culturais, atividades recreativas para crianças, cortes de cabelo e o plantio de mudas nativas do Cerrado. Nessa nova edição, o programa também traz uma novidade: a inclusão de serviços voltados à regularização fundiária, uma iniciativa inédita do Poder Legislativo e que visa a garantir mais segurança jurídica para os cidadãos e a fomentar o desenvolvimento das comunidades.
“Milhares de famílias goianas não conseguem legalizar um pedaço de chão onde vivem há décadas e, a partir de agora, através do Programa Deputados Aqui, vamos levar suporte técnico e jurídico para que essas pessoas possam finalmente obter a titularidade de seus imóveis. Esse sonho de muitos vai se tornar realidade em parceria com os municípios”, concluiu Bruno Peixoto.
O deputado Bruno Peixoto (UB) tomou posse neste sábado (1º/02) como presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) para o segundo biênio da 20ª Legislatura. A cerimônia reuniu autoridades no Plenário Iris Rezende e oficializou a nova Mesa Diretora, que comandará a Casa até janeiro de 2027. Peixoto foi reeleito em outubro de 2023, após o Supremo Tribunal Federal (STF) anular uma eleição antecipada realizada em maio do mesmo ano.
Em seu discurso, Peixoto destacou as conquistas da gestão anterior e reafirmou seu compromisso com a economia de recursos e modernização da Alego. Ele citou medidas como a digitalização de processos, redução de despesas com veículos e economia de R$ 400 milhões. Além disso, ressaltou a alta produtividade da Casa, que em 2024 analisou 764 projetos parlamentares e 145 do Executivo. Entre os planos para o novo mandato, Peixoto anunciou a criação da Secretaria de Regularização Fundiária, que auxiliará famílias e municípios na legalização de propriedades.
O governador Ronaldo Caiado (UB) parabenizou Peixoto pela reeleição unânime e elogiou sua habilidade política e eficiência administrativa. Caiado destacou a importância da estabilidade fiscal e ressaltou que instituições estaduais, como a Alego, receberam o Selo Diamante de transparência. Ele também aproveitou para reforçar os avanços de seu governo e os planos para o desenvolvimento de Goiás.
O líder do governo na Alego, Talles Barreto (UB), destacou o compromisso da Casa com o progresso do estado. Segundo ele, a atual Legislatura tem priorizado a modernização e o diálogo, garantindo que as decisões legislativas sejam bem fundamentadas. Barreto afirmou que o crescimento de Goiás é resultado do trabalho conjunto entre os Poderes e do empenho dos parlamentares.
A cerimônia contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o vice-governador Daniel Vilela (MDB), o presidente do Tribunal de Justiça de Goiás, Carlos Alberto França, e o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB) e do prefeito de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela (MDB). Antes de encerrar a solenidade, Peixoto convocou uma sessão extraordinária para a próxima segunda-feira (3/02), dando início aos trabalhos da nova Mesa Diretora.

Em discurso Peixoto rebateu críticas recentes, reafirmou aliança com Caiado e projetou futuro nas eleições de 2026
Em seu discurso, Bruno Peixoto (UB) defendeu sua administração e rebateu críticas sobre os gastos com modernização e logística, como a aquisição de veículos. Ele destacou a economia de R$ 400 milhões gerada pela decisão de investir em frota própria e reforçou sua experiência como economista para justificar a medida.
Peixoto também agradeceu aos servidores e anunciou a ampliação do programa “Deputados Aqui”, que levará serviços de esporte, saúde, educação e regularização fundiária a todas as regiões do estado. Ele ressaltou a importância do trabalho conjunto com o Executivo e o Judiciário, especialmente na regularização fundiária, uma demanda que afeta cidadãos dos 246 municípios goianos.
O presidente da Alego aproveitou a posse para reforçar seu alinhamento político. Manifestou apoio ao vice-governador Daniel Vilela, possível candidato ao governo em 2026, ao governador Ronaldo Caiado, pré-candidato à Presidência da República, e à primeira-dama Gracinha Caiado, cotada para o Senado. Caiado retribuiu os elogios, destacando a gestão eficiente de Peixoto e sua relação harmoniosa com o Legislativo.
Durante entrevista à imprensa, Peixoto enfatizou que a ampliação da estrutura da Alego visa atender toda a população do estado, não apenas os parlamentares. Ele destacou iniciativas como a criação da Ouvidoria do Idoso, da Procuradoria da Mulher e da Secretaria de Assistência Social. Além disso, mencionou que a sede do Legislativo recebe cerca de 3 mil visitantes por semana e sinalizou que pode disputar uma vaga na Câmara dos Deputados em 2026, dependendo da orientação de Caiado.
Nova composição da mesa diretora
Além de Peixoto, a mesa diretora do biênio 2025-2026 será composta por:
Vice-presidentes: Issy Quinan (1º), Clécio Alves (2º) e Bia de Lima (3ª)
Secretários: Coronel Adailton, Wilde Cambão, Amauri Ribeiro, Cairo Salim e Vivian Naves
Vice-presidentes corregedores: Júlio Pina (1º) e Lineu Olímpio (2º)
Comissão de Constituição e Justiça (CCJ): Amilton Filho
Ordem de prisão foi emitida depois de Yoon Suk Yeol, ignorar 3 intimações para depor sobre lei marcial; apoiadores tentam impedir prisão
Autoridades sul-coreanas prenderam o presidente afastado Yoon Suk-yeol na noite desta 3ª feira (14.jan.2025) pela tentativa de impor uma lei marcial no país em dezembro de 2024. Investigadores e policiais entraram no complexo da residência presidencial, no centro de Seul, às 10h30 de 4ª feira (15.jan) no horário local (22h30 de Brasília).
A operação teve resistência e confrontos físicos com apoiadores de Yoon e sua equipe de segurança, que se reuniram em frente à residência do presidente para impedir a sua prisão. Foi a 2ª tentativa de prender o presidente afastado –a 1ª, em 3 de janeiro, foi barrada por militares e apoiadores. As informações são da agência sul-coreana Yonhap.
A polícia mobilizou cerca de 3.000 agentes para conseguir ter acesso ao local, onde aproximadamente 6.500 apoiadores do ex-presidente se reuniram. Além do grupo, as equipes enfrentaram resistência do PSS (Serviço de Segurança Presidencial) e de parlamentares do partido governista Poder Popular (direita), que bloquearam os acessos ao complexo.
Investigadores recorreram a diferentes estratégias, incluindo o uso de escadas e trilhas próximas, para tentar entrar na residência.
A ordem de prisão foi emitida pelo Tribunal Distrital Ocidental de Seul após Yoon ignorar 3 intimações para interrogatórios sobre sua tentativa de imposição da lei marcial. O mandado permanece válido até 21 de janeiro, após uma prorrogação concedida na última semana.
O CIO (sigla em inglês para Escritório de Investigação de Corrupção para Autoridades de Alto Escalão), que lidera a operação, obteve aprovação de uma unidade militar para a entrada de investigadores e policiais na residência. Contudo, o PSS contestou a autoridade da unidade para conceder tal permissão, argumentando que a aprovação adicional do próprio serviço era necessária.
O Ministério da Defesa apoiou a posição do PSS, afirmando que a segurança da residência presidencial deve seguir protocolos rígidos.
IMPEACHMENT DE YOON
Yoon Suk-yeol está recluso na residência presidencial desde que foi destituído pela Assembleia Nacional, em 14 de dezembro de 2024. As tentativas de detê-lo ganharam ampla repercussão e polarizaram a sociedade sul-coreana.
Durante a operação, confrontos foram registrados entre apoiadores e autoridades, e uma mulher precisou de atendimento médico no local.
Enquanto isso, parlamentares do partido governista acusaram os investigadores de agirem de forma “injusta e ilegal”. O advogado de Yoon, Yun Gap-geun, classificou a ação como uma “violação dos princípios legais”.
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Representantes dos policiais civis do Estado de Goiás foram recebidos pelo presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), deputado Bruno Peixoto (UB), após o fim da sessão extraordinária híbrida desta segunda-feira, 13. Participaram da reunião o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Goiás (Sinpol), Renato Rick, o líder do Governo na Alego, Talles Barreto, e deputados da base governista e da oposição.
A categoria esteve presente nas galerias do plenário para acompanhar a tramitação do projeto de lei que altera subsídios e promoções dos cargos ligados à Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), enviado hoje à Casa pelo Executivo.
Em coletiva de imprensa ao final da reunião, Peixoto destacou que o plano de carreira da Polícia Civil incluirá um reajuste linear de 11% para o efetivo, reforçando o compromisso com a valorização das forças de segurança.
O presidente do Legislativo disse que a principal reivindicação dos servidores da PC é a ampliação de vagas na Classe Especial 1 que, segundo ele, será discutida com o governador Ronaldo Caiado (UB) e com o secretário de Economia, Francisco Sérvulo. O deputado lembrou que a análise deve levar em conta o impacto financeiro e as restrições impostas pelo Regime de Recuperação Fiscal (RRF) ao Estado.
O objetivo do encontro foi ouvir as reivindicações dos policiais e mediar as negociações com o Governo do Estado.
Progressão de carreira
Segundo os policiais civis, a criação de vagas para progressão é a principal demanda. “A Classe Especial 1, destinada aos agentes mais experientes, só é preenchida em casos de vacância, o que impede promoções em toda a estrutura. Hoje, cerca de 800 agentes aguardam promoção para a Classe Especial, mas apenas 20 são promovidos anualmente. Isso resulta em profissionais com mais de uma década de carreira sem ascensão”, explicou Renato Rick.
A categoria defende a criação de novas vagas e a redistribuição nas classes superiores, para promover maior equidade e motivação. Os representantes dos servidores da Polícia Civil consideram o aumento de 11% um avanço parcial, mas admitem tratar-se de um passo importante para corrigir distorções salariais.
Proposta
O projeto de lei nº 508/25 propõe mudanças nas legislações que regem os subsídios e vagas dos cargos vinculados à Secretaria de Segurança Pública (SSP). Entre as normas revisadas estão as Leis nº 15.668/2006, nº 16.897/2010 e nº 17.090/2010. A proposta busca reajustar os vencimentos dos servidores da SSP e adequar as vagas às demandas atuais.
Os impactos financeiros do projeto serão escalonados, sendo R$ 377.402.659,00 em 2025; R$ 399.372.996,00 em 2026, e R$ 409.952.664,00 em 2027.
Duodécimo
Outro tema debatido durante a reunião foi o destino dos cerca de R$ 400 milhões economizados pela Assembleia no ano passado. A proposta é direcionar esses recursos para fundos de infraestrutura, segurança e saúde, mas a decisão final dependerá de aval do chefe do Poder Executivo.
O presidente reforçou seu compromisso com a eficiência na gestão pública e o bem-estar social, destacando que os recursos deverão ser aplicados onde mais beneficiem a população goiana.
“Estamos comprometidos em dialogar com as forças de segurança e buscar soluções para aplicar de forma eficiente os recursos economizados pela Assembleia”, afirmou Bruno Peixoto.
O vereador Romário Policarpo (PRD) foi reeleito, por unanimidade, presidente da Câmara Municipal de Goiânia. A eleição ocorreu no início da noite desta quarta-feira (1º/1), no plenário do Legislativo municipal, após a posse dos novos 37 vereadores.
Além de Policarpo, a Mesa Diretora da Câmara para o biênio 2025/26 é composta pelos vereadores Anselmo Pereira (MDB), 1º vice-presidente; Isaías Ribeiro (Republicanos), 2º vice-presidente); Sargento Novandir (MDB), 3º vice-presidente; Léia Klebia (Pode), 4ª vice-presidente; Henrique Alves (MDB), 1º secretário; Juarez Lopes (PDT), 2º secretário;, Thialu Guiotti (Avante), 3º secretário; Aava Santiago (PSDB), 4ª secretária; Oseias Varão (PL), 5º secretário. Ainda: Tião Peixoto (PSDB), 1º vice-corregedor; e Coronel Urzeda (PL), 2º vice-corregedor.
“A Câmara Municipal precisa ter uma organização e, acima de tudo, a política precisa ser um valor no cumprimento das palavras. Eu acho que talvez o trabalho desempenhado nesses anos demonstraram a credibilidade naquilo que é acordado e naquilo que é cumprido. E é assim que nós vamos continuar mantendo a direção aqui dessa casa”, declarou Policarpo.
A eleição assegura o quarto mandato de Romário Policarpo como presidente do Legislativo goianiense. Após a leitura dos nomes integrantes da única chapa inscrita, feita pelo vereador Sargento Novandir, foi dada a palavra a cada um dos 37 parlamentares, para declarar voto. Praticamente todos os vereadores destacaram a capacidade de articulação e lealdade de Policarpo. Os trabalhos foram comandados pelos vereadores Major Vitor Hugo, mais votado, e Edward Madureira, segundo mais votado.
Ao discursar já como presidente reeleito, Policarpo agradeceu a confiança dos colegas, citando que conseguiu unanimidade de vereadores do PL e do PT. “Eu sou o presidente da Casa, mas a presidência é de todo vereador”, disse, referindo-se a constantes situações em que transfere a presidência para outros parlamentares.
“Se não fosse o vereador Anselmo Pereira em 2015, eu não seria vereador. À época como guarda civil de Goiânia, fui demitido. Ele me levou à prefeitura e, graças a isso, um ano depois fui eleito vereador pela primeira vez”, relatou, em gratidão ao decano Anselmo.
Mais cedo, durante a cerimônia de posse do prefeito Sandro Mabel (UB), da vice-prefeita e dos vereadores eleitos, Policarpo declarou à imprensa que “a Câmara está preparada para ser parte da solução” para os problemas de gestão enfrentados pela capital. Segundo ele, o Legislativo vai trabalhar em parceria com Executivo para realizar o melhor pela cidade.
“Como eu tenho dito, a posição tem que ser de ajuda em enfrentamento da crise. A cidade vive uma crise muito grande, confiou a Sandro Mabel a administração dela. E nós vamos fazer o possível para colocar essa cidade nos trilhos, respeitando, obviamente, as decisões do Poder Executivo”, disse.
Já reeleito para presidir a Câmara pelos próximos dois anos, Policarpo mencionou a grave crise na saúde que ocorre no município.
“Precisamos, junto com o prefeito eleito Sandro Mabel, tentar resolver esse problema da saúde, no máximo, nos próximos 30 dias”, frisou, ao adiantar que aproveitou a cerimônia de posse para conversar com o novo prefeito.
“A conversa é que, já nos próximos dias, serão enviadas matérias aqui à casa, para que a gente possa fazer uma autoconvocação, ou até, quem sabe, mesmo a própria suspensão do período de recesso”, completou.
O vereador Gilsão Meu Povo (MDB) é o novo presidente da Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia para o biênio 2025/2026. Ele foi eleito em chapa única com aprovação dos demais 24 vereadores, em sessão realizada no início da tarde desta quarta-feira (1º/1) logo após a posse dos parlamentes e do prefeito e vice.
“A gente foi articulando, conversando e tive apoio do prefeito, do vice-governador e do governador. Mostramos as ideias, os compromissos com Aparecida. Isso foi ajudando e chegou onde chegou”, disse ao PORTAL NG.
“Confesso que não é fácil. Foram 60 dias de serviço dia e noite”, completou, citando a dificuldade na articulação para chegar a uma chapa de consenso. Ele apontou como primeiro objetivo ajudar o prefeito a administrar a cidade.
A composição da nova Mesa Diretora do Legislativo municipal conta também com Rogério Almeida (MDB) como 1° vice-presidente; Felipe Cortez (PL), 2° vice-presidente; Isaac Martins (UB), 1º secretário; e Arnaldo Leite (MDB), 2º secretário.
Vereador mais bem votado no município com 3.841 votos, Gilsão conseguiu apoio dos colegas ao defender o diálogo e parceria com a gestão municipal para atender às demandas da população. Em discurso, ele prometeu trabalhar por todos os vereadores e dirigiu-se ao ex-presidente André Fortaleza (PL), que lançou seu nome para reeleição, mas desistiu para apoiar o concorrente.
“Vou trabalhar aqui agora, para todos os vereadores.O vereador Gilsão vai cuidar de vocês, com toda a certeza, com toda a responsabilidade, com tudo aquilo que for preciso, que for do meu alcance, eu estarei representando esta casa aqui com o maior zelo possível, seguindo seu exemplo”, disse o novo presidente.
Ele também elogiou a gestão de Fortaleza à frente do Legislativo, especialmente por ter concluído e inaugurado a sede própria da Câmara Municipal, cuja estrutura ele destacou como importante para receber as pessoas que vão cobrar melhorias para cada bairro.
“A nossa cidade espera muito de nós, a nossa cidade está gemendo, está clamando por gestão”, discursou, ao lembrar que cada vereador foi eleito para defender o povo.
“Trabalhando em parceria com o nosso prefeito, o Leandro Vilela, com o nosso vice-governador Daniel Vilela, com o governador Ronaldo Caiado, a cidade de Aparecida só tem a crescer”, completou.
Kim Yi-bae declarou que a segurança do avião foi averiguada antes do voo; 179 pessoas morreram após colidir no domingo (29.dez)
O presidente da companhia aérea Jeju Air, Kim Yi-bae, disse nesta 3ª feira (31.dez.2024), que uma inspeção prévia não encontrou “nenhum problema” no avião antes do voo que matou 179 pessoas na Coreia do Sul no domingo (29.dez).
“Nada de anormal foi observado com o trem de pouso”, disse o CEO da companhia aérea em uma entrevista coletiva em Seul, segundo informações da BBC.
Yi-bae também respondeu que o avião não teria sido liberado para decolar se a equipe de manutenção não tivesse aprovado sua segurança. Segundo o CEO, o número de trabalhadores de manutenção por avião é de 12,9.
Também disse que a Jeju Air tem 2 simuladores de voo completos e seus pilotos são treinados de acordo com os padrões regulamentares.
“Temos uma lista de verificação de manutenção rigorosa, não é possível deixar passar coisas. Se algo fosse esquecido, seria um problema grave. Quanto ao funcionamento correto do trem de pouso, isso está diretamente relacionado à investigação do acidente, e não estamos em posição de saber neste momento”, afirmou.
No vídeo do acidente, é possível ver o avião chegando na pista e iniciando o pouso. A aeronave, um Boeing 737-800, aterrissa com o trem de pouso recolhido e direto com a barriga na pista.
Ao tentar aterrissar, a aeronave não conseguiu reduzir a velocidade e deslizou até atingir um muro que já estava fora da pista de pouso do Aeroporto de Muan. O avião explodiu com a colisão.
Ainda não há detalhes sobre o que causou o acidente, mas autoridades suspeitam que uma falha no trem de pouso, causada por um pássaro que teria se chocado contra a aeronave, pode ter resultado na tragédia. As condições climáticas também são investigadas.
Assista:
✈️ O acidente com avião que saiu da pista e bateu em um muro no aeroporto de Muan, na Coreia do Sul, no domingo (29.dez.2024), manhã de sábado (28.dez) no Brasil, deixou pelo menos 177 mortos. Dois tripulantes foram socorridos com vida.
De acordo com a agência de notícias… pic.twitter.com/il3L2im7vC
— Poder360 (@Poder360) December 29, 2024
PRÓXIMOS PASSOS
O presidente da companhia aérea falou ainda que a empresa estava cobrindo os custos dos funerais das famílias das vítimas, fornecendo aconselhamento psicológico e preparando uma compensação de emergência para elas.
Durante a entrevista, Yi-bae também disse que a companhia aérea reduziria seu número de voos no inverno em 10 a 15%. O objetivo seria realizar mais manutenções nos aviões.
Apesar disso, falou que a medida não é uma admissão de que a empresa opera muitos aviões. Acrescentou que a Jeju Air aumentará o monitoramento do clima antes e depois dos voos.
O CEO também reconheceu que nos últimos 5 anos a Jeju Air foi a companhia aérea coreana que mais pagou multas e enfrentou o maior número de ações administrativas. Disse, contudo, que a empresa estava melhorando seu histórico e fortalecendo os procedimentos de segurança e manutenção para “restaurar a confiança” dos consumidores.
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Com o nome aventado para uma saída, o ministro declara que Lula não conversou com ele sobre críticas feitas à comunicação do governo em evento do PT
Com o nome aventado para uma possível demissão na reforma ministerial do governo, o ministro da Secom (Secretaria de Comunicação), Paulo Pimenta, disse ao Poder360 que não se sente ameaçado em relação ao seu cargo na Esplanada.
Segundo o ministro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não conversou com ele sobre as críticas feitas à comunicação de seu governo na 6ª feira (6.dez.2024), porque “não há necessidade”. Disse ainda que a rotina de trabalho está “normal” e que sua relação com o chefe do Executivo é de “lealdade, sem melindres ou meias-palavras”.
“Não me sinto ameaçado com cargo nenhum, até porque não existe ameaça a cargos. Cargos são todos eles do presidente. Fazemos parte de um time, ele é o técnico, o presidente, ele nos escala da maneira que ele achar mais adequada e a gente cumpre as tarefas a partir da determinação dele”, declarou em entrevista ao Poder360.
Em seminário do PT na 6ª feira (6.dez.2024), o chefe do Executivo fez duras críticas à comunicação do seu governo. Afirmou que há um equívoco seu por não organizar entrevistas com jornalistas e cobrou a realização de uma licitação para a mídia digital.
Sobre a fala de Lula, Pimenta disse concordar com as “preocupações” do presidente. Afirmou que são as mesmas que as suas e que dizem respeito à dificuldade da esquerda de “fazer frente” à direita. “Naturalmente que as preocupações que ele tem são legítimas pela posição e função que ele ocupa. Mas eu concordo e tenho muita identidade com tudo o que ele falou”, disse.
Desde então, uma possível saída de Pimenta começou a ser ventilada. Um dos cotados para substituí-lo é o marqueteiro da campanha de Lula em 2022, Sidônio Palmeira. Ele, entretanto, sempre rejeitou a possibilidade por querer continuar tocando sua empresa em Salvador (BA).
Ainda assim, o profissional está constantemente em Brasília e ajuda a definir a linguagem e o conteúdo de campanhas publicitárias e pronunciamentos. Ele colaborou, por exemplo, com a produção do pronunciamento do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em que anunciou o pacote de revisão de gastos em 27 de novembro.
Ao jornal digital, Pimenta classificou o marqueteiro como um profissional de confiança do presidente. “O Sidônio é um excelente profissional, que o presidente confia, eu confio, que ajuda muito a construir o nosso projeto e acho que quanto mais perto ele puder estar do governo e do presidente, mas ele vai nos ajudar”, afirmou.
É possível que, diante dos apelos do presidente, Sidônio tenha um cargo na Secom ou mesmo assuma a secretaria.
Desde o início do 3º mandato de Lula, em 2023, há críticas internas de que a comunicação não tem sido eficaz. O petista lançou diversos programas sociais nos últimos 2 anos, com a liberação de recursos, mas não viu sua popularidade aumentar. Uma mudança na Secom é cogitada para o ano que vem, quando uma reforma ministerial deve ser promovida pelo presidente.
O deputado federal Glaustin da Fokus assumiu a presidência estadual do Podemos, substituindo o prefeito eleito de Bela Vista de Goiás, Eurípedes do Carmo. A mudança, articulada ao longo da semana, foi oficializada nesta quinta-feira (5/12) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Glaustin pretende usar a liderança para fortalecer suas bases e articular projetos visando as eleições de 2026.
A nova composição da Comissão Provisória do Podemos Goiás passou de 4 para 15 membros, marcando uma ampliação significativa da estrutura partidária. Além de Glaustin como presidente, Eduardo Macedo, ex-presidente do PMB e PTB, foi confirmado como 1º vice-presidente. Outros nomes incluem Uiltinho (2º vice-presidente) e Adelicia Moura (3ª vice-presidente).
Entre os integrantes da nova diretoria estão representantes de segmentos importantes, como Larissa Lafaiete, do Podemos Mulher, e Murilo Valin, do Podemos Esporte. A reorganização é vista como um movimento estratégico para expandir a influência do partido no estado e consolidar sua atuação em frentes diversas.
Gestão Estadual do Podemos
Glaustin da Fokus – Presidente
Eduardo Macedo – 1º Vice-presidente
Uiltinho – 2º Vice-presidente
Adelicia Moura – 3ª Vice-presidente
Thais Rosana Franco – Secretária-geral
Antonio Mangussi – 1º Secretário
Waldir Rios – 2º Secretário
Fernando de Oliveira Medeiro – 3º Secretário
Alex Divino Vieira – Tesoureiro
Joseane Moura – Tesoureira Adjunta
Murilo Valin – Presidente do Podemos Esporte
Larissa Lafaiete – Presidente do Podemos Mulher
Glauber Gadelha – Presidente do Podemos Jovem
Jeferson Monteiro – 1º Vogal
Leonardo Portilho – 2º Vogal
Prefeito de SP afirmou que fará campanha ao lado do ex-presidente “desde que a agenda dele permita”
Com apoio tímido do representante da direita, o prefeito e candidato à reeleição de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) declarou nesta 2ª feira (9.set.2024) que o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é “super importante” para sua campanha.
“O apoio do presidente Bolsonaro é super importante, do Tarcísio, nós estamos juntos. Vamos fazer campanha. Vou estar com o presidente Bolsonaro fazendo [campanha] desde que a agenda dele permita”, declarou em entrevista ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura.
O emedebista lembrou da participação do ex-chefe do Executivo em seu 1º comício, realizado em 24 de agosto. “Ele foi à nossa convenção, ficou 3 horas e meia lá. Ficou ele e a Michelle Bolsonaro”, disse.
Antes, Nunes afirmou que suas crenças têm “tudo a ver”, “de forma transparente” com o que Bolsonaro defende, mas evitou assumir uma posição clara inclinada à direita.
“Deus, família e liberdade. Tem tudo a ver com o que eu sempre defendi, de forma muito clara e transparente. Por exemplo a questão da ideologia de gênero, foi em 2015 que, como vereador, liderei através da bancada cristã para tirar aquilo do plano municipal de educação”, declarou.
Em ato na Av. Paulista realizado em 7 de setembro, o prefeito de SP fez uma aparição discreta e não discursou. Subiu no trio elétrico ao lado do ex-chefe do Executivo, do governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de seu candidato a vice, coronel Mello Araújo (PL).
No programa “Roda Viva”, Nunes comentou que Bolsonaro contribuiu diretamente na escolha de seu parceiro de chapa. “Deu uma contribuição enorme na construção do vice, apresentou o coronel Mello. Só do PL tinha 5 nomes e tinha toda uma discussão para a gente chegar em um consenso. [Ele] tem participado, contribuído”, disse.
Apesar do favoritismo de Nunes para com Bolsonaro, o ex-presidente afirmou, em 5 de setembro, que ainda é cedo para “entrar massivamente” na campanha do emedebista.
“Esse apoio mais explícito não parte de mim”, declarou Bolsonaro. “Está muito cedo ainda para você investir. [Para], no meu entender, eu entrar massivamente na campanha dele [Nunes]. Pode ser que [o apoio mais expressivo] tenha de esperar um pouco mais”, afirmou.






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