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24 de julho de 2025
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Uma força-tarefa, que integrou ações das Polícias Civil e Militar de Mato Grosso, Goiás e Bahia, resultou na prisão, hoje pela manhã, do autor de feminicídio de Rosângela Oliveira da Silva, assassinada em Juscimeira.

O autor do crime, C.F.S., de 34 anos, foi preso dentro de um ônibus em que viajava, na cidade de Ibotirama, no interior da Bahia. Ele foi preso por uma equipe da Polícia Militar da cidade, após uma barreira interceptar o ônibus em que ele viajava. O criminoso foi encaminhada à delegacia da Polícia Civil da cidade baiana, onde será interrogado.

Desde o registro do crime, nesta terça-feira, a Polícia Civil iniciou as diligências e reuniu informações que possibilitaram traçar um roteiro inicial dos passos do autor do crime para fugir de Mato Grosso.

Ele saiu com o veículo que o casal usava, em Juscimeira, e seguiu até Rondonópolis. De lá, a equipe da Delegacia Especializada de Mulher de Rondonópolis descobriu que o criminoso pegou um táxi e viajou até a cidade de Jataí, no sudoeste de Goiás.

Com informações da inteligência das Polícias Civil e Militar goiana, a equipe de investigação de Mato Grosso apurou que ele embarcou de ônibus para Goiânia, de onde comprou uma passagem para cidade de Aracau (SE), contudo, não embarcou.

A delegada Juliana Buzetti, responsável pela investigação de feminicídio, detalhou que a passagem comprada para Sergipe foi uma tentativa de despistar as buscas policiais. “Com apoio importante de informações das Polícias de Goiás e da Bahia, chegamos ao paredeiro dele, que embarcou em um ônibus para o interior baiano, com destino, provavelmente, à região onde nasceu”, explicou.

Com apoio da Polícia Militar de Goiás e da Bahia, foram apuradas outras informações que possibilitaram chegar à identificação do veículo em que el embarcou com destino à Bahia, onde uma berreira policial foi montada e interceptou o ônibus.

Feminicídio

O corpo de Rosângela Oliveira, de 49 anos, foi localizado dentro de sua residência, na cidade de Juscimeira, na tarde de terça-feira, com diversas perfurações causadas por faca. A vítima apresentava ainda sinais de agressões, com equimoses no braço, pescoço e boca, sinais que indicam ter havido luta corporal entre ela e o agressor.

A Polícia Militar foi chamada pelo filho da vítima, que informou não ter conseguido contato com a mãe. Preocupado, ele foi até a casa de Rosângela e percebeu que o vidro da porta da frente estava quebrado, quando acionou a Polícia.

Ao entrar no quintal da residência, os policiais avistaram pela janela um corpo caído no chão da cozinha. Os policiais quebraram o cadeado para entrar na casa e verificaram que a vítima já estava sem vida.

A delegada Juliana Buzetti pontua ainda que os sinais encontrados indicam que a vítima tenha sido morta entre segunda e terça-feira, contudo, apenas os exames periciais poderão atestar tecnicamente o período em que ocorreu o assassinato.

(Com Assessoria)

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Clínica é fechada por funcionamento irregular em Anápolis

Uma operação da Polícia Civil prendeu um coordenador, fechou uma clínica de reabilitação clandestina e resgatou 32 pacientes na manhã desta quarta-feira (3), na zona rural de Anápolis, a 55 km de Goiânia. Segundo o promotor de Justiça Marcelo Freitas, os pacientes, que eram todos homens com transtornos mentais ou dependência química, eram mantidos em cárcere privado.

O g1 não conseguiu contato com a defesa do coordenador preso até a última atualização desta reportagem.

Ainda de acordo com o promotor, a clínica foi alvo da operação após denúncias anônimas para a Polícia Civil e para a Vigilância Sanitária.

“Como nós temos um grupo de atuação, uma força-tarefa, com protocolos definidos, recebemos a notícia, cuidamos dela, fizemos os levantamentos preliminares, que resultaram nessa operação de hoje”, disse o promotor.

Clínica de reabilitação clandestina é fechada em Anápolis — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Ainda de acordo com o promotor, o local estava em situação insalubre e desumana. Segundo o Ministério Público (MP), pacientes com lesões e com sarna foram encontrados na clínica clandestina.

“Não sabemos as origens dessas lesões, mas estão sem cuidado. Há a suspeita de que pacientes em surto eram amarrados, tem pacientes com marcas nos calcanhares. Não há nenhum responsável técnico e nenhum tipo de apoio médico, tanto que houve a necessidade de acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para encaminhar esses pacientes para unidades de pronto atendimento”, ressaltou Marcelo.

Em entrevista à TV Anhanguera, o promotor afirmou que os resgatados devem ser buscados por familiares. Os que não possuem familiares no município, devem ser encaminhados pra rede de atenção psicosocial.

Ao g1, o MP informou que o local já foi interditado anteriormente, mas mudou de administração e voltou a funcionar de forma irregular. Segundo o promotor, a Polícia Civil tenta localizar os proprietários do local. O coordenador foi preso devido ao crime de cárcere privado e por não ter alvará para o funcionamento da clínica.

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A prisão ocorreu no bairro Evelina Nour, nesta tarde de quinta-feira, 28

(Foto: Reprodução)

A Polícia Civil do Estado de Goiás através da equipe do Grupo “C” da Central de Flagrantes e Atendimento de Catalão/9a DRP, efetivou a prisão em flagrante hoje, 28.03.2024, de uma investigada, de 20 anos de idade, no bairro Evelina Nour, pela suposta prática de crime de tortura contra seu filho, um bebê de 01 ano e 01 mês de idade.

Entenda o caso:

No início da tarde desta quinta-feira, 28, compareceu na Central de Flagrantes e Atendimento o comunicante um homem afirmando que teve um relacionamento de aproximadamente dois anos com a ora investigada e desse relacionamento tiveram uma criança (sexo masculino) que possui 01 ano e 01 mês de idade.

Ainda na Polícia Civil ele exibiu um vídeo enviado pela suspeita na data de hoje onde ela emprega, com auxílio de um travesseiro, manobras de asfixia no bebê por repetidas vezes, causando-lhe nítido e intenso sofrimento, isso, com a finalidade de obrigá-lo a reatar o relacionamento entre ambos.

De imediato, de posse dessas informações e no intuito de prender a suspeita e salvaguardar a vida da criança, os policiais civis da Central de Flagrantes de Catalão, deslocaram em diligência até a residência da suspeita, onde a encontraram e lhe deram voz de prisão em flagrante delito pela suposta prática do crime de tortura, – sujeita a pena que varia de 2 a 8 anos de reclusão. O bebê foi abrigado provisoriamente no Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente.

A suspeita, que apesar da pouca idade (20 anos), já possui antecedentes criminais pelos crimes de homicídio e tráfico de drogas, após os procedimentos legais na Polícia Civil, foi encaminhada ao sistema prisional onde ficará à disposição da Justiça.



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