No Banner to display

7 de junho de 2025
  • 20:45 Proposta de Ricardo Quirino é de incluir evento “Bora de Bike” no calendário oficial
  • 17:01 Dr. Luiz Alberto articula recursos para Nerópolis na Alego
  • 13:17 Motta, Galípolo e Barroso participam de evento do grupo Esfera
  • 09:32 Virmondes Cruvinel propõe a criação do Programa Bairro +Perto e a institucionalização do Setembro Azul
  • 05:48 Servidor do Detran Goiás é preso por corrupção e peculato


Golpe do boleto falso: Operação prende grupo suspeito de fraudes em Goiás

Uma operação da Polícia Civil cumpre mandados contra grupo suspeito de fraudar boletos bancários para aplicar golpes que causaram prejuízo de mais de R$ 500 mil. Até às 7h35 desta terça-feira (28), 24 pessoas foram presas.

O g1 não conseguiu localizar a defesa dos presos para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

Ao todo, são cumpridos 72 mandados. Já foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão e 30 de prisão, com 24 pessoas presas. Isso, porque contra seis dos presos, existiam dois mandados de prisão ao mesmo tempo.

Operação contra grupo suspeito de fraudes em boletos — Foto: Divulgação/PC

O objetivo da operação, segundo a polícia, é reprimir os crimes de estelionato, associação criminosa e lavagem de capitais praticados na internet.

A operação acontece em conjunto com a Polícia Civil de Sergipe e foi iniciada por meio de uma cooperação entre uma instituição financeira com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Fachada da Delegacia Especializada em Repressão a Crimes Cibernéticos (Dercc), em Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor


Um homem foi preso durante uma megaoperação contra a exploração sexual de criança e adolescentes, em Anápolis.

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito foi preso em flagrante por armazenamento de material de exploração sexual infantil, quando os agentes cumpriam mandados de busca e apreensão.

Suspeito de exploração sexual

Operação faz parte das ações integradas do ‘Maio Laranja’, que é o mês dedicado à conscientização e prevenção da exploração sexual. Foto: Divulgação

Fotos mostram o momento da prisão e do cumprimento de mandados. A operação é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio do Laboratório de Operações Cibernéticas da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Ciberlab/Diopi).

Além de Goiás, a polícia ainda investiga outros suspeitos que residem em outros estados.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, a operação nomeada como “Bad Vibes” faz parte das ações integradas do ‘Maio Laranja’, que é o mês dedicado à conscientização e prevenção da exploração sexual de crianças e adolescentes.

Devido a isso, neste mês, a polícia relata que intensifica suas atividades realizando palestras, ações educativas e operações policiais para garantir que os responsáveis por esses tipos de crimes sejam identificados.

Confira os estados em que foram cumpridos os mandados:

Mega operaçãoMega operação
Mandados foram cumpridos em mais de cinco estados. Foto: Divulgação
  • Amazonas
  • Santa Catarina
  • Pará
  • Mato Grosso
  • Rio de Janeiro
  • Piauí
  • Espírito Santo
  • Bahia
  • Paraná
  • Mato Grosso do Sul
  • São Paulo
  • Rio Grande do Sul

A polícia não revelou o nome dos suspeitos e até o momento nenhum advogado dos investigados se posicionaram à respeito do caso.

Autor


Pires do Rio, GO – Na manhã desta terça-feira, 21 de maio de 2024, a Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da equipe da Delegacia de Polícia de Pires do Rio/9ª DRP, cumpriu um Mandado de Prisão Preventiva contra um homem de 46 anos, suspeito de ter abusado sexualmente de suas duas enteadas. As vítimas tinham 10 e 12 anos à época dos fatos.

Detalhes da Prisão

O cumprimento do mandado ocorreu após investigações detalhadas que indicaram fortes evidências dos crimes cometidos pelo suspeito. A prisão foi realizada sem incidentes, e o suspeito foi levado à Delegacia de Polícia de Pires do Rio para a realização dos procedimentos legais.

Procedimentos Legais

Na delegacia, o suspeito passou por todos os procedimentos legais, incluindo a formalização da prisão e a coleta de depoimentos adicionais. O delegado responsável pelo caso, Dr. Luiz Carvalho, afirmou que as investigações foram minuciosas e que a prisão preventiva foi decretada para garantir a segurança das vítimas e evitar a possibilidade de fuga do investigado.

Recolhimento ao Sistema Prisional

Após a conclusão dos procedimentos na Delegacia de Polícia, o suspeito foi recolhido ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário. Ele responderá pelos crimes de abuso sexual contra vulnerável, previstos no artigo 217-A do Código Penal.

Declaração das Autoridades

O delegado Dr. Luiz Carvalho comentou sobre a prisão: “Esta ação é resultado de um trabalho rigoroso e comprometido da equipe da Delegacia de Pires do Rio. Nosso objetivo é proteger as vítimas e garantir que os responsáveis por crimes tão graves sejam levados à justiça.”

Impacto na Comunidade

A prisão do suspeito foi recebida com alívio pela comunidade local, que estava chocada com a gravidade das acusações. Organizações de proteção à infância e moradores de Pires do Rio manifestaram seu apoio às vítimas e suas famílias, destacando a importância de denunciar casos de abuso e confiar no trabalho das autoridades policiais.

Próximos Passos

O processo contra o suspeito seguirá seu curso na Justiça, onde serão apresentadas todas as provas coletadas durante as investigações. A expectativa é que o caso sirva como um alerta para a importância da proteção de crianças e adolescentes contra abusos e violência.

A Polícia Civil de Goiás reforça seu compromisso com a segurança e a proteção da comunidade, garantindo que todos os casos de violência sejam investigados com rigor e seriedade.



Autor


A Polícia Civil do Pará lançou a 3ª fase da Operação “Law Enforcement”, focada no combate a uma associação criminosa especializada em estelionatos e perfis falsos em aplicativos de mensagens. A operação, que começou em 11 de abril, concluiu-se com sucesso em 18 de abril, com ações distribuídas entre Rio de Janeiro, Goiás e o Distrito Federal.

Imagem: reprodução/ Agencia Pará

LEIA MAIS:

True Crime na Netflix: 4 documentários recém-chegados para sua maratona

Proposta de lei: matar no trânsito poderá se tornar crime inafiançável

Como funciona a associação criminosa desarticulada?

Os indivíduos envolvidos no esquema criminoso utilizavam imagens de autoridades públicas para criar perfis falsos e enganar vítimas nas redes sociais. Segundo relatórios da polícia, entre as imagens usadas estavam as de figuras de alto escalão do sistema judiciário do Pará.

Quem são os envolvidos e como agiam?

Entre os dias de atuação da operação, diversos mandados de prisão foram cumpridos. No Distrito Federal e estados de Goiás e Rio de Janeiro, suspeitos foram detidos, com idades variando entre 20 e 29 anos. Eles foram indiciados por falsa identidade, associação criminosa e estelionato, encontrando-se agora à disposição da justiça.

Qual o impacto da operação no combate de crimes cibernéticos?

A integração entre diferentes polícias estaduais e divisões especializadas em crimes cibernéticos possibilitou um golpe efetivo contra as ações criminosas que utilizam a tecnologia para perpetrar delitos. A desarticulação dessa rede é um passo importante na prevenção de novos crimes, protegendo milhares de possíveis vítimas dessas fraudes.

Nas palavras de Walter Resende, delegado-geral da Polícia Civil do Pará, “a operação demonstra o empenho contínuo das forças de segurança em responder com eficácia ao crescente número de crimes cibernéticos”.

Como a operação “Law Enforcement” protege as vítimas potenciais?

Segundo a delegada Ticiane Maia, “as operações integradas entre as polícias judiciárias são essenciais para coibir a incidência de crimes no ciberespaço. A cada associação criminosa desarticulada, aumentamos a segurança do ambiente digital para todos os usuários.”

Desarticulação de uma associação criminosa

Detenções executadas em múltiplos estados

Proteção de futuras vítimas potenciais contra fraudes

Com base em ações coordenadas e informações compartilhadas, a Polícia Civil segue trabalhando para garantir a segurança e integridade digital dos cidadãos.

crimes
Imagem: reprodução/ Agencia Pará

Autor


27/04/2024 às 17h13min – Atualizada em 28/04/2024 às 00h00min

Segundo a polícia, por meio de objetos apreendidos, foi possível associar a mulher à fuga de dois detentos que escaparam da prisão de segurança máxima em Mossoró, já recapturados.

Agência Brasil

https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-04/pf-prende-mulher-suspeita-de-ajudar-em-fuga-de-presidio-federal

Logo Agência Brasil

Logo Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) prendeu uma mulher suspeita de ajudar dois detentos da Penitenciária Federal de Mossoró – Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento – após a fuga em 14 de fevereiro. A mulher foi detida preventivamente ontem (26), na cidade de Aquiraz, no Ceará. Os fugitivos foram recapturados em Marabá (PA).

A prisão da mulher é desdobramento de operação policial realizada em 22 de fevereiro deste ano, quando a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FiCCO) do Ceará apreendeu 24 kg de maconha, uma pistola e munições em uma residência do município cearense.

Notícias relacionadas:

Segundo a polícia, havia a suspeita de que os fugitivos pudessem estar no local. Durante as investigações, a partir dos objetos apreendidos, foi confirmada a participação efetiva da mulher em grupo criminoso.

“Com a análise dos materiais apreendidos na residência, verificamos que, de fato, existia uma associação criminosa dedicada ao tráfico em Aquiraz e região circunvizinha”, informou a PF.

Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento foram recapturados no dia 4 de abril. Os detentos, que escaparam do presídio de segurança máxima, foram encontrados em Marabá (PA), a cerca de 1.600 km de Mossoró, após 50 dias de buscas. Foi a primeira fuga de um presídio de segurança máxima do país.

Os fugitivos foram presos com mais quatro pessoas. Também foram apreendidos um fuzil e aparelhos celulares. Criminosos das mesmas facções de Mendonça e Nascimento ajudaram durante o período de 50 dias em que os detentos permaneceram em fuga.

Com informação da Agência Brasil

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-04/pf-prende-mulher-suspeita-de-ajudar-em-fuga-de-presidio-federal



Autor



O incidente desencadeou a Operação Iraúna da Polícia Federal em Goiás (Foto: divulgação/PF)

A Polícia Federal realizou a execução de quatro mandados de prisão temporária e sete de busca e apreensão em São Paulo e Guarulhos nesta quarta-feira (24). O grupo sob investigação é suspeito de envolvimento em uma prática delituosa que consiste na troca de etiquetas em aeroportos, substituindo a bagagem de viajantes por malas contendo drogas, incluindo o caso das goianas, ocorrido há um ano.

A investigação teve início após a apreensão de 21 quilos de cocaína em fevereiro, no aeroporto de Brasília, cujo destino era Joanesburgo, na África do Sul. Os quatro suspeitos detidos em São Paulo e Guarulhos são funcionários responsáveis pela etiquetagem e movimentação de bagagens no momento do check-in. Além deles, uma mulher, observada entregando a mala com drogas, também foi presa.

Os sete mandados adicionais abrangem outros funcionários e um motorista de aplicativo. Esse tipo de crime ganhou notoriedade em março de 2023, quando duas brasileiras foram detidas no aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, portando 40 kg de cocaína divididos em duas bagagens. O incidente desencadeou a Operação Iraúna da Polícia Federal em Goiás, que prendeu seis suspeitos envolvidos no esquema de alteração da identificação das malas para enviar drogas ao exterior.

De acordo com as autoridades de Goiás, as malas das duas mulheres foram manipuladas por funcionários, que removeram as identificações originais, substituindo-as por etiquetas com informações falsas. Posteriormente, as malas foram encaminhadas para o voo para a Alemanha. No aeroporto, as malas foram entregues a uma funcionária de uma companhia aérea em um dos guichês, que confessou seu envolvimento no esquema.


Leia mais sobre: / / Geral

Carlos Nathan Sampaio

Jornalista formado pela Universidade Federal e Mato Grosso (UFMT) em 2013, especialista Estratégias de Mídias Digitais pelo Instituto de Pós-Graduação e Graduação de Goiânia – IPOG, pós-graduado em Comunicação Empresarial pelo Senac e especialista em SEO.

Autor


CPE faz a prisão de foragido da Justiça de Minas Gerais, suspeito de crime de feminicídio na cidade de Uberlândia; ação aconteceu na tarde desta terça-feira, 23

 

(Foto: Reprodução)

Após compartilhamento de informações entre as Forças de Segurança Pública, sendo, Companhia de Policiamento Especializado (CPE), Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) e Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) de Uberlândia/MG, a equipe da 8ª Companhia Independente de Polícia Militar (8ªCIPM), através da CPE, fez a prisão de um homem de 36 anos. Ele é suspeito de um crime de feminicídio, no qual desferiu várias facadas em sua companheira e ainda deixou a faca encravada no abdômen da vítima.

Relembre o crime: Mulher é esfaqueada pelo companheiro após discussão em Uberlândia

A mulher, de 32naos, morreu no último dia 09 de abril. Ela estava internada no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) desde então, passou por cirurgias, mas não resistiu.

De acordo com a Polícia Militar (PM), o homem fugiu logo após o crime e foi encontrado na tarde desta terça-feira, 23. O suspeito, após cometer tal crime, estava foragido da justiça mineira e se encontrava escondido na zona rural do município de Ipameri-GO, e foi localizado após várias diligências das equipes da 8ª CIPM/CPE.

Após os procedimentos legais, o homem foi encaminhado ao presídio de Ipameri, ficando à disposição do Poder Judiciário.



Autor


19/04/2024 às 12h32min – Atualizada em 19/04/2024 às 12h32min

A investigação foi iniciada após o registro de diversas denúncias que apontavam o suspeito como autor de operações financeiras realizadas em nome das vítimas, sem o seu consentimento.

A Polícia Civil, por meio da equipe da 1ª Delegacia Distrital de Polícia de Catalão, efetuou cumprimento, na noite dessa quinta-feira (18), a mandado de prisão preventiva em face de um suspeito, de 42 anos, investigado pelo suposto cometimento do crime de estelionato continuado (praticado repetidas vezes, com diferentes vítimas).

A investigação foi iniciada após o registro de diversas denúncias que apontavam o suspeito como autor de operações financeiras realizadas em nome das vítimas, sem o seu consentimento.
De acordo com o apurado, o investigado utilizava-se de artifícios para obter dados de terceiros e, em seguida, efetuar as transações. A maioria das vítimas eram clientes do estabelecimento comercial do suspeito, bem como houve vítimas que forneceram suas informações a pretexto de serem cadastradas em um programa de distribuição de cestas básicas.

A investigação constatou a existência de diversas vítimas, sendo que parte delas só teve notícia do ocorrido após terem seu nome negativado ou quando foram procuradas pela Polícia Civil. Em posse de todas os elementos reunidos, a autoridade policial representou pela prisão preventiva do suspeito com base na garantia da ordem pública, sendo o pedido acolhido pelo Poder Judiciário local.



Autor


Uma força-tarefa, que integrou ações das Polícias Civil e Militar de Mato Grosso, Goiás e Bahia, resultou na prisão, hoje pela manhã, do autor de feminicídio de Rosângela Oliveira da Silva, assassinada em Juscimeira.

O autor do crime, C.F.S., de 34 anos, foi preso dentro de um ônibus em que viajava, na cidade de Ibotirama, no interior da Bahia. Ele foi preso por uma equipe da Polícia Militar da cidade, após uma barreira interceptar o ônibus em que ele viajava. O criminoso foi encaminhada à delegacia da Polícia Civil da cidade baiana, onde será interrogado.

Desde o registro do crime, nesta terça-feira, a Polícia Civil iniciou as diligências e reuniu informações que possibilitaram traçar um roteiro inicial dos passos do autor do crime para fugir de Mato Grosso.

Ele saiu com o veículo que o casal usava, em Juscimeira, e seguiu até Rondonópolis. De lá, a equipe da Delegacia Especializada de Mulher de Rondonópolis descobriu que o criminoso pegou um táxi e viajou até a cidade de Jataí, no sudoeste de Goiás.

Com informações da inteligência das Polícias Civil e Militar goiana, a equipe de investigação de Mato Grosso apurou que ele embarcou de ônibus para Goiânia, de onde comprou uma passagem para cidade de Aracau (SE), contudo, não embarcou.

A delegada Juliana Buzetti, responsável pela investigação de feminicídio, detalhou que a passagem comprada para Sergipe foi uma tentativa de despistar as buscas policiais. “Com apoio importante de informações das Polícias de Goiás e da Bahia, chegamos ao paredeiro dele, que embarcou em um ônibus para o interior baiano, com destino, provavelmente, à região onde nasceu”, explicou.

Com apoio da Polícia Militar de Goiás e da Bahia, foram apuradas outras informações que possibilitaram chegar à identificação do veículo em que el embarcou com destino à Bahia, onde uma berreira policial foi montada e interceptou o ônibus.

Feminicídio

O corpo de Rosângela Oliveira, de 49 anos, foi localizado dentro de sua residência, na cidade de Juscimeira, na tarde de terça-feira, com diversas perfurações causadas por faca. A vítima apresentava ainda sinais de agressões, com equimoses no braço, pescoço e boca, sinais que indicam ter havido luta corporal entre ela e o agressor.

A Polícia Militar foi chamada pelo filho da vítima, que informou não ter conseguido contato com a mãe. Preocupado, ele foi até a casa de Rosângela e percebeu que o vidro da porta da frente estava quebrado, quando acionou a Polícia.

Ao entrar no quintal da residência, os policiais avistaram pela janela um corpo caído no chão da cozinha. Os policiais quebraram o cadeado para entrar na casa e verificaram que a vítima já estava sem vida.

A delegada Juliana Buzetti pontua ainda que os sinais encontrados indicam que a vítima tenha sido morta entre segunda e terça-feira, contudo, apenas os exames periciais poderão atestar tecnicamente o período em que ocorreu o assassinato.

(Com Assessoria)

Autor


Clínica é fechada por funcionamento irregular em Anápolis

Uma operação da Polícia Civil prendeu um coordenador, fechou uma clínica de reabilitação clandestina e resgatou 32 pacientes na manhã desta quarta-feira (3), na zona rural de Anápolis, a 55 km de Goiânia. Segundo o promotor de Justiça Marcelo Freitas, os pacientes, que eram todos homens com transtornos mentais ou dependência química, eram mantidos em cárcere privado.

O g1 não conseguiu contato com a defesa do coordenador preso até a última atualização desta reportagem.

Ainda de acordo com o promotor, a clínica foi alvo da operação após denúncias anônimas para a Polícia Civil e para a Vigilância Sanitária.

“Como nós temos um grupo de atuação, uma força-tarefa, com protocolos definidos, recebemos a notícia, cuidamos dela, fizemos os levantamentos preliminares, que resultaram nessa operação de hoje”, disse o promotor.

Clínica de reabilitação clandestina é fechada em Anápolis — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Ainda de acordo com o promotor, o local estava em situação insalubre e desumana. Segundo o Ministério Público (MP), pacientes com lesões e com sarna foram encontrados na clínica clandestina.

“Não sabemos as origens dessas lesões, mas estão sem cuidado. Há a suspeita de que pacientes em surto eram amarrados, tem pacientes com marcas nos calcanhares. Não há nenhum responsável técnico e nenhum tipo de apoio médico, tanto que houve a necessidade de acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para encaminhar esses pacientes para unidades de pronto atendimento”, ressaltou Marcelo.

Em entrevista à TV Anhanguera, o promotor afirmou que os resgatados devem ser buscados por familiares. Os que não possuem familiares no município, devem ser encaminhados pra rede de atenção psicosocial.

Ao g1, o MP informou que o local já foi interditado anteriormente, mas mudou de administração e voltou a funcionar de forma irregular. Segundo o promotor, a Polícia Civil tenta localizar os proprietários do local. O coordenador foi preso devido ao crime de cárcere privado e por não ter alvará para o funcionamento da clínica.

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor