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24 de julho de 2025
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A Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema) concluiu as investigações sobre três incêndios criminosos ocorridos entre junho e setembro deste ano. As queimadas aconteceram na Serra da Areia, em Aparecida, no Parque Lagoa Vargem Bonita e no Parque das Laranjeiras, em Goiânia.

Duas pessoas foram presas nesta quinta-feira (12/09) por iniciarem as chamas que consumiram 30 hectares da Serra da Areia, em Aparecida de Goiânia, no último dia 06 de setembro. Conforme a investigação, um casal teria colocado fogo em um colchão, eles confessaram o ato e foram indiciados pelo crime de causar incêndios. A pena prevista pela Constituição é de 3 a 6 anos de prisão, podendo haver aumento.

Já a investigação sobre a queimada no Parque Lagoa Vargem Bonita, localizado na zona rural de Goiânia, chegou a dois irmãos que haviam sido contratados para limpar uma propriedade. Eles foram indiciados nesta quarta-feira (11/09) e explicaram que a prática de colocar fogo no lixo é rotineira, mas, no dia, se descuidaram e saíram para almoçar, deixando um dos montes ainda aceso. Nesse momento, um vento forte espalhou as chamas.

O caso aconteceu no dia 28 de agosto e destruiu 100 hectares de áreas de preservação e lavoura. O delegado Luziano de Carvalho comentou que o costume de incinerar o lixo é comum entre as pessoas que moram na região e ressaltou que é preciso informar sobre os perigos que essa ação representa.

“Os vizinhos também têm a prática de fazer ações semelhantes às que aqueles dois estavam fazendo. Até as pessoas que foram ouvidas como testemunhas também praticam incêndios naquele ponto, e isso é lamentável”, disse Luziano.

Outro homem foi indiciado nesta quinta-feira (12/09) por iniciar outra queimada. O crime foi registrado no dia 30 de junho, no Parque das Laranjeiras, em Goiânia. O suspeito foi flagrado por uma câmera de segurança seguindo em direção à vegetação e atirando um objeto em chamas, que logo se espalhou.

Caiado defende rigor na legislação contra incêndios criminosos

Caiado defende legislação mais rígida para combater incêndios criminosos // Foto: Wesley Costa

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, defendeu, nesta quinta-feira (12/09), uma legislação mais rígida para combater incêndios criminosos no estado. Durante um evento no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia, Caiado expressou preocupação com a frequência de queimadas, que têm afetado Goiás e outras regiões do Brasil. Ele destacou a urgência de medidas mais duras para lidar com o problema.

“O cenário é emergencial, e precisamos agir com rapidez”, afirmou o governador, referindo-se aos incêndios que, segundo ele, muitas vezes são provocados por organizações criminosas. De acordo com Caiado, essas quadrilhas ateiam fogo a áreas verdes para desvalorizá-las, adquirindo-as por um preço mais baixo após a destruição.

Diante disso, o governo goiano elaborou a Política Estadual de Segurança Pública de Prevenção e Combate ao Incêndio Criminoso, que resultou na Lei nº 22.978/2024. A nova legislação foi aprovada pela Assembleia Legislativa e publicada no Diário Oficial do Estado no dia 6 de setembro. Ela prevê punições mais severas para quem causar incêndios criminosos, incluindo a prisão sem direito a fiança até o julgamento do caso.

No entanto, parte dessa lei foi suspensa pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) na quarta-feira (11/09). O tribunal acatou a alegação de que alguns trechos da legislação poderiam entrar em conflito com a Constituição Federal.

Caiado contestou essa decisão e mencionou o artigo 24 da Constituição, que dá aos estados o direito de legislar de forma concorrente em determinadas áreas, como a proteção ao meio ambiente. Segundo o governador, o objetivo da lei não é afrontar o Judiciário, mas sim proteger o estado de Goiás de ações criminosas.

“Passamos pela Assembleia Legislativa, que tem a prerrogativa de legislar sobre esses temas, e nosso projeto tem respaldo constitucional. A intenção é clara: impedir que criminosos se beneficiem da destruição ambiental que estão causando”, afirmou o governador.

Caiado também confirmou que o governo estadual irá recorrer da decisão do TJ-GO. Ele destacou que a suspensão da lei compromete o combate às queimadas criminosas e reiterou que o Estado vai continuar buscando formas de enfrentar o problema.

“Não estou aqui para simplesmente aceitar o que acontece. Estou enfrentando o crime e farei o que for necessário para proteger o meio ambiente e a população de Goiás”, concluiu.

Autor Agatha Castro


A Polícia Civil de Goiás, por meio da 4ª Delegacia Distrital de Polícia de Goiânia, prendeu, nesta terça-feira (10/9), Amanda Mendonça Montel, de 23 anos, investigada por diversos crimes de estelionato. A prisão foi realizada com apoio da Polícia Civil do Tocantins, através da 86ª Delegacia de Polícia Civil de Gurupi.

A investigada mora em Gurupi/Tocantins e é conhecida por aplicar golpes utilizando comprovantes bancários falsificados para adquirir produtos e serviços de alto valor. No caso mais recente, investigado pela PCGO, a suspeita comprou próteses mamárias de uma empresa de produtos médicos localizada no Setor Oeste de Goiânia, em junho de 2024, apresentando um comprovante fraudulento de transferência bancária. O prejuízo causado à empresa foi de quase R$ 5 mil.

Além deste caso, Amanda já é investigada por outros crimes de estelionato em estados como Tocantins e Mato Grosso do Sul, onde aplicou golpes semelhantes em clínicas de estética e estabelecimentos comerciais. Seu modus operandi envolve falsificar comprovantes de transferência bancária e documentos, prejudicando financeiramente suas vítimas antes de desaparecer.

Até o momento, estima-se que os golpes aplicados por Amanda já tenham causado um prejuízo superior a R$ 200 mil a diversas vítimas.

Diante do risco de fuga e da reincidência, a prisão preventiva foi decretada pelo Poder Judiciário de Goiás para garantir a ordem pública e a aplicação da lei penal, diante do envolvimento de Amanda em golpes aplicados em diferentes estados. A prisão foi decretada a pedido do delegado responsável pela investigação ocorrida na 4ª DDP de Goiânia.

A divulgação da identificação da presa foi procedida nos termos da Lei 13.869/2019, portaria n° 547/2021-PC, e Despacho da Autoridade Policial responsável pelas investigações, justificadas na possibilidade real de identificação de novas vítimas.

O PORTAL NG não conseguiu contato com a defesa da investigada.

Autor Manoel Messias Rodrigues


A Polícia Civil de Goiás prendeu 20 pessoas e cumpriu 24 mandados de busca e apreensão nesta terça-feira (10/09) como parte da 21ª fase da Operação Protectio, que visa combater o golpe do falso financiamento. A ação, conduzida pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (DECON), ocorreu na Região Metropolitana de Goiânia e resultou na apreensão de documentos e celulares, avançando nas investigações sobre o esquema que já vitimou centenas de consumidores.

De acordo com o delegado Khlisney Kesser, responsável pelo caso, o número de pessoas envolvidas no golpe pode ser ainda maior. “Apesar dos 20 mandados de prisão de hoje, já temos na nossa investigação mais de 50 pessoas. Pelo grande número de empresas – mais de 20 CNPJs criados – vemos que é uma rede muito ampla.”

Kesser explicou que, em apenas uma das empresas investigadas, uma das supostas equipes de golpistas arrecadou cerca de um milhão de reais entre novembro e maio deste ano. “Cada empresa conta com, no mínimo, quatro equipes. Através da análise dos cadernos apreendidos, apuramos que só uma equipe conseguiu esse valor, então o prejuízo é muito grande, mesmo que cada vítima pague entre 2 e 5 mil reais”, afirmou o delegado.

De acordo com a investigação, o golpe geralmente começa com a vítima visualizando um anúncio de veículos com parcelas baixas em plataformas online, como Facebook, Instagram ou OLX. “Quando eles ligam para o número, descobrem que se trata de uma empresa e são convencidos a ir até o local. Lá, são enganados com a promessa de que terão o veículo dentro de sete dias, mas, após esse prazo, o carro não é entregue e percebem que caíram em um golpe”, explicou o delegado.

O delegado também alertou sobre a importância de verificar a legitimidade dos estabelecimentos antes de fechar negócios, principalmente aqueles que envolvem grandes valores. “Antes de comprar um veículo, procure a delegacia ou o Procon para ter certeza de que essas empresas são regulares e legítimas. Não se deixe levar por anúncios atraentes e evite tomar decisões precipitadas. Esses golpes estão muito disseminados”, concluiu.

Autor Agatha Castro


A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), por meio do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos e Crimes Contra o Patrimônio (Genarc/Gepatri) prendeu, na tarde desta sexta-feira (26/7), os dois suspeitos por tentarem matar uma mulher transexual no bairro Cristal, em Cristalina (GO), região do Entorno do DF, no dia 3 de julho.

Os criminosos abriram fogo contra a vítima após uma mulher encomendar a morte da trans. Por erro na execução, a vítima conseguiu fugir do local do crime, mesmo após ser atingida por um tiro,  que lhe atingiu as costas. Ferida, ela foi levada a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) local e encaminhada para o Hospital Regional de Luziânia, onde precisou ser submetida a uma cirurgia de emergência.

Segundo as investigações, a motivação do crime foi por vingança. A mulher trans é acusada, pelos autores dos disparos, de ter matado o pai de um deles.

Uma amiga da mulher trans, que também estava envolvida na cena da morte do pai de um dos autores, teria sido a mandante do crime contra ela. Após uma briga entre elas, a mandante planejou se unir aos atiradores e planejou o homicídio com a dupla, que já havia motivos para matá-la.

Os suspeitos, no dia da prisão da mandante, foram apontados por ela como executores dos disparos e acabaram detidos, mas liberados no mesmo dia após o interrogatório, por falta de provas. Em novas investigações, a PCGO conseguiu unir provas suficientes e confirmou a participação dos criminosos, que tiveram as prisões efetuadas na tarde desta sexta.

Veja:

Nas investigações também foi identificado um terceiro suspeito que ajudou nos disparos contra a transexual. Trata-se do sobrinho da mandante do crime, que segue foragido. Agora, os autores dos disparos seguem presos e estão à disposição do Poder Judiciário.



Autor


Uma operação conjunta prendeu 12 membros de uma organização criminosa suspeitos de matar um jovem, de 24 anos, em Araguari (MG). Seis dos investigados, entre eles duas mulheres, foram localizados pela Polícia Militar de Goiás (PM-GO) em um hotel de Caldas Novas nesta quarta-feira, 24.

O grupo, segundo a corporação, estava hospedado na cidade das águas quentes depois de fugir do estado mineiro. Eles deixaram Minas Gerais após cometer o crime na última terça-feira, 23.

Os investigados portavam duas armas de fogo, possivelmente utilizadas na execução. A corporação chegou até os suspeitos por meio de trocas de informações do serviço de inteligência da PM goiana com a PM mineira. Os presos foram conduzidos à delegacia de Polícia Civil em Caldas Novas e autuados em flagrante por homicídio.

Crime

O crime aconteceu na terça-feira, 23. O jovem, de 24 anos, que tinha passagens criminais por tráfico de drogas, foi executado com três tiros enquanto dormia ao lado da esposa na casa onde o casal morava, em Araguari.

Dois dos detidos estavam furtando rodas de veículos, quando foram pegos. A motivação do crime não foi divulgada e nem o detalhamento do envolvimento de cada um dos 12 envolvidos.

Autor



Imagem ilustrativa da imagem Operação prende líder de organização criminosa responsável por roubo milionário


Um homem suspeito de liderar uma facção criminosa foi preso em uma operação coordenada pela Polícia Civil da Bahia e de Goiás, na última sexta-feira, 12. As acusações incluem organização criminosa, furto, porte ilegal de arma, além de ser procurado em todo Brasil por diversos outros. 

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Divulgação: PCGO









Identificado pela Delegacia Especializada de Investigações Criminais (Deic), como Alex Alves Tinoco Morais, homem é suspeito  de chefiar um grupo responsável pelo roubo calculado em R$ 1 milhão em mercadorias de diversos estabelecimentos comerciais.

De acordo com a Deic, este caso específico representa apenas um dos quatro procedimentos em que o investigado está envolvido, além de mais de 20 ocorrências registradas em seu nome.

Alex foi preso e encaminhado para delegacia onde aguardará o desdobramento do processo judicial relacionado as investigações das quais é suspeito pela PC.
















A divulgação da imagem se faz com base em despacho da autoridade policial responsável pelo inquérito, fundamentado na Lei 13.869/2019 e Portaria normativa n. 547/2021-PC.


Autor


A Polícia Civil de Goiás prendeu na última quinta-feira, 4, quatro pessoas suspeitas de estelionato e associação criminosa por praticarem golpes em agências bancárias. A crime consistia em tentar ter acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) por meio de documentos falsificados, segundo as investigações.

As prisão foram realizadas em flagrante, na cidade de Orizona (cerca de 140 km de Goiânia). Entre os detidos, estão duas idosas, de 66 e de 78 anos, e um casal – uma mulher de 40 e um homem de 25 anos -, todos oriundos de Trindade, região metropolitana da capital.

De acordo com a Polícia Civil do Estado, o grupo foi detido depois que a idosa de 66 anos se dirigiu a uma agência bancária da cidade para sacar o BPC. Ao apresentar os documentos – identidade, carteira de trabalho e guia do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) – os funcionários do banco desconfiaram da possibilidade de um golpe e acionaram a polícia.

A mulher foi abordada pelos agentes quando estava entrando em um carro, ocupado pelos demais suspeitos. Com o quarteto, foram encontrados e apreendidos outros documentos falsos e R$ 4.469 em espécie.

Segundo a Polícia Civil, R$ 2.824 deste montante teriam sido sacados momentos antes da prisão, pela idosa de 78 anos, em uma agência bancária da cidade de Urutaí, onde a mulher teria praticado o mesmo golpe para o recebimento do valor.

“O grupo estava em Orizona há cerca de uma semana tentando realizar o mesmo golpe, sendo já conhecidos na agência bancária”, informou a polícia em nota. “Os envolvidos foram presos em flagrante por estelionato e associação criminosa”, completou.

O Benefício de Prestação Continuada, conhecido pela sigla BPC, é um benefício previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas) no valor de um salário mínimo, disponível para idosos acima de 65 anos ou indivíduos com deficiência de todas as idades, que enfrentam desafios em assegurar, de forma independente, seu próprio sustento.

Autor


O Grupo Especial de Fronteira (Gefron) recuperou nesta quinta-feira (27.06), na cidade de Porto Esperidião (322 km de Cuiabá), três veículos que haviam sido furtados mediante fraude no Estado de Goiás. Na ocorrência, duas pessoas foram presas, uma delas foragida da Justiça de São Paulo.

Os policiais receberam informações de que os três veículos estariam trafegando na rodovia MT-265, em direção à Bolívia. As equipes, então, realizaram diligências na região e localizaram uma caminhonete Ford Ranger, uma picape Fiat Toro e um carro Nissan Kicks.

Na verificação, constatou-se o registro de boletins de ocorrência de furto mediante fraude, um tipo de crime em que o criminoso induz a vítima ao erro, facilitando a subtração de bens.

Um homem, que também estava com mandado de prisão em aberto, e uma mulher foram detidos. Eles possuem passagens criminais por homicídio, furto, receptação e estelionato. Um terceiro suspeito fugiu e os policiais fazem buscas para localizá-lo.

Diante dos fatos, os suspeitos e os veículos foram encaminhados à Delegacia Especial de Fronteira de Cáceres para as devidas providências.

A ação contou com o Grupo de Apoio do 17º Batalhão da Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e Exército Brasileiro, no âmbito da Operação Protetor das Fronteiras e Divisas.

Fonte: Governo MT – MT



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(Foto: Reprodução)

Segundo o delegado, os presos têm entre 25 e 32 anos e confessaram a prática dos crimes. Polícia apreendeu R$ 10 mil em dinheiro. Operação prende suspeitos de tráfico de drogas e apreende carros de luxo, joias e dinheiro
Uma operação prendeu três homens e uma mulher suspeitos de tráfico de drogas em Goiânia. Ao g1, o delegado Danilo Wendel explicou que os policiais apreenderam R$ 10 mil em dinheiro, dois carros de luxo e outros bens dos investigados, que não tiveram os nomes divulgados.
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O g1 não localizou a defesa dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.
A operação “Cerrado 4” foi deflagrada nesta segunda-feira (24). Segundo o delegado, os presos têm entre 25 e 32 anos e confessaram a prática dos crimes. A Polícia Civil do Estado de Goiás (PC-GO) divulgou que também foram apreendidas joias, drogas e uma arma de fogo de uso restrito.
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Joias, arma e dinheiro apreendidos em operação contra tráfico de drogas em Goiânia, Goiás
Divulgação/PC-GO
De acordo com a instituição, a Cerrado 4 ocorreu no âmbito da operação Nárke 2, coordenada pela Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência da Senasp-MJSP, que integra as forças de segurança pública na prevenção e repressão qualificada ao tráfico de drogas no país.
Presos suspeitos de tráfico de drogas em Goiânia
Divulgação/PC-GO
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/06/24/operacao-prende-suspeitos-de-trafico-de-drogas-e-apreende-carros-de-luxo-joias-e-dinheiro.ghtml

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Suspeito foi preso em Catalão, em uma abordagem na estrada depois de dias de monitoramento pelos policiais civis

(Foto: Divulgação/Polícia Civil)

A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Rurais (DERCR), deflagrou, na sexta-feira (14), a quarta fase da Operação Sanctus Ager, com intuito de cumprir mandado de prisão do líder da associação criminosa de roubo em fazendas.

A Operação Sanctus Ager começou em 2023, ocasião em que a PCGO prendeu cinco integrantes de uma associação criminosa e cumpriu sete mandados de busca e apreensão nos estados de Goiás, Minas Gerais, Rondônia e Roraima, por terem assaltado uma fazenda, em Orizona.

Na ocasião, mediante grave ameaça com o emprego de arma de fogo, subtraíram defensivos agrícolas existentes no galpão da propriedade rural, causando um prejuízo aproximado de R$ 400 mil à vítima. Os assaltantes renderam o caseiro, sua esposa e sua filha de oito anos, os amarraram nas mãos e nos pés e as vítimas só foram libertadas na manhã seguinte, pelos funcionários que ouviram seus gritos. Os três ficaram imobilizados por mais de 12 horas.

A investigação demonstrou que o grupo criminoso continua cometendo crimes, principalmente no ramo de falsificação de defensivos agrícolas.

Na quarta fase, a DERCR prendeu Walter Florentino, líder da associação criminosa que estava foragido. O suspeito foi preso em Catalão, em uma abordagem na estrada, depois de dias de monitoramento pelos policiais civis.

A divulgação da imagem e dos nomes dos investigados foi procedida nos termos da Lei de nº 13869/2019, Portaria normativa 02/2020/DGPC e portaria nº 547/2021/DGPC, tendo em vista o interesso público em localizar mais vítimas da associação criminosa.



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