A metronização implantada pela Prefeitura de Goiânia no corredor de ônibus rápido BRT Norte-Sul entre a Praça Cívica e o Terminal Isidória diminuiu o tempo de viagem de 18 para nove minutos. O sistema libera semáforos para ônibus do transporte coletivo eliminando paradas desnecessárias.
O prefeito Sandro Mabel (UB) afirma que o ganho não se restringe ao BRT e projeta levar o sistema para outras linhas.
“Estaremos implantando nos dois eixos do BRT, mas também iremos implantar nas demais linhas ou faixas exclusivas de ônibus”, disse. A expectativa é alcançar 200 quilômetros de metronização em quatro anos.
Com o primeiro trecho em operação, a velocidade média dos ônibus saltou de 15?km/h para 22?km/h, segundo a prefeitura. O objetivo é elevar esse índice a 25?km/h em breve, ampliando a eficiência do transporte coletivo.
O trecho metronizado entre os dois terminais conta com sete estações e 15 cruzamentos semafóricos. Segundo Mabel, “a metronização de Goiânia vai fazer com que a cidade ande mais”.
“Isso vai dar uma agilidade no transporte coletivo e vai fazer com que o usuário ganhe muito tempo nas suas viagens”, diz.
Além de priorizar ônibus, o prefeito ressalta que a tecnologia beneficia todo o trânsito.
“Ela não é só a sincronização de semáforo, mas a sincronização do trânsito de uma maneira geral. […] Essa inteligência artificial vai ser aplicada em todo o processo semafórico. Nós temos 900 semáforos que serão sincronizados dessa forma”, assegura.
O secretário de Engenharia de Trânsito (SET), Tarcísio Abreu, destaca o ganho para o usuário.
“Com tags (dispositivos eletrônicos) instaladas dentro do carro, sensores, inteligência artificial, o usuário ganha exatamente isso. Redução do tempo de espera, uma viagem mais rápida e, além disso, ele ganha mais tempo com a sua família.” Abreu conclui que esse avanço torna o BRT de Goiânia “uma referência nacional”.
Entenda como funciona a metronização

O sistema opera por meio de tags (dispositivos eletrônicos) instaladas nos veículos que se comunicam em tempo real com os semáforos ao longo do trajeto. Ao identificar a aproximação do ônibus, os sensores antecipam a liberação do sinal, garantindo prioridade de passagem. A tecnologia já foi aplicada no Eixo Anhanguera, o chamado BRT Leste-Oeste, entre o trecho dos terminais Novo Mundo e Praça da Bíblia.
A modernização faz parte do programa Nova Mobilidade, que prevê renovação da frota, modernização das estações, segurança nos terminais e estímulo à mobilidade ativa, com integração a outros modais. O objetivo é recuperar a confiança no transporte público e enfrentar a sobrecarga do sistema viário provocada pelo uso excessivo de veículos particulares.
Mutirão da Prefeitura de Aparecida leva serviços à região Leste neste sábado
Lidiane 28 de junho de 2025
A Prefeitura de Aparecida de Goiânia promove neste sábado (28/6) mais uma edição do Mutirão de Aparecida, desta vez voltado à população da região Leste da cidade. Os atendimentos serão realizados das 8h às 15h no Colégio Estadual Santa Luzia, localizado no Setor Santa Luzia.
A estrutura montada no local vai oferecer diversos serviços gratuitos em áreas como saúde, assistência social, emprego, educação e bem-estar animal. A abertura oficial do evento será feita pelo prefeito Leandro Vilela (MDB), com a presença de secretários municipais e vereadores.
“O mutirão é uma forma direta de atender a população com serviços essenciais, perto de casa, com economia e eficiência. Estamos levando cidadania para onde as pessoas mais precisam”, afirmou o prefeito.
De acordo com a prefeitura, mais de 100 serviços estarão disponíveis em um só local. Entre os destaques estão a emissão e atualização do CadÚnico, documento essencial para o acesso a programas sociais; emissão de CPF, certidões e documentos; atendimento jurídico e cartorário; emissão de cartões para pessoas com deficiência (PCD) e do Cartão do Idoso; além de cadastro no programa Minha Casa, Minha Vida.
Na área da saúde, os moradores poderão contar com vacinação para crianças e adultos, atendimento oftalmológico, serviços de odontologia preventiva, emissão e atualização do Cartão SUS e ações de combate à dengue.
Outros atendimentos incluem cadastro para adoção de animais, triagem para castração de cães e gatos, além de serviços voltados à empregabilidade, com encaminhamento para vagas no mercado de trabalho e orientações sobre qualificação profissional.
Durante toda a semana, equipes da prefeitura estão realizando ações preparatórias na região. Estão sendo feitos serviços de roçagem, tapa-buracos, poda de árvores, melhoria da iluminação pública, revitalização de praças e reforço da sinalização viária.
A iniciativa busca aproximar a gestão municipal da comunidade, oferecendo comodidade e acesso a direitos de forma ágil e gratuita.
SERVIÇO
- O quê: Mutirão da Prefeitura de Aparecida oferece mais de 100 serviços gratuitos à população
- Data: 28 de junho – sábado
- Horário: Das 8h às 15h
- Onde: Colégio Estadual Santa Luzia – Rua X-27, Sítios Santa Luzia.
Representantes dos servidores e vereadora discutem situação financeira da Prefeitura de Goiânia em audiência pública
Lidiane 27 de junho de 2025
A situação financeira da Prefeitura de Goiânia e seus impactos nos serviços e servidores públicos foram tema de audiência pública realizada, na tarde desta quinta-feira, 26, na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), por iniciativa do deputado Mauro Rubem (PT). O assunto vem sendo debatido na Casa em função dos projetos que solicitam a prorrogação dos decretos que reconhecem a situação de calamidade pública financeira nas secretarias municipais da Saúde (nº 10548/25) e da Fazenda (nº 10546/25) da capital. As matérias estão em tramitação há mais de 30 dias.
O evento, que contou com a presença de lideranças sindicais e representantes de categorias, teve como foco os indicadores fiscais do primeiro quadrimestre de 2025. Além de Mauro Rubem na condução dos trabalhos, a mesa contou com as seguintes presenças: supervisora técnica do Dieese, Leila Brito; presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde no Estado de Goiás (Sindisaúde-GO), Luzinéia Vieira; e representante do Fórum Sindical dos Servidores Públicos de Goiânia, Ricardo Manzi.
Também fizeram parte a coordenadora geral do Sindicato Municipal dos Servidores da Educação de Goiânia (Sinsed), Vera Lúcia Paulina; presidente da Associação dos Servidores do Samu, Jefferson Ferreira; representante do vereador Fabrício Rosa (PT), Diogo Mota; vereadora Kátia Maria (PT); e a secretária-geral do Sintego, professora Ludmylla Morais.
O deputado Mauro Rubem abriu a audiência expressando a importância de debater a situação financeira de Goiânia, especialmente em meio à discussão sobre a prorrogação da calamidade financeira na prefeitura. Ele ressaltou que o ambiente na Assembleia é desfavorável à aprovação da prorrogação, que não ainda foi votada e que, provavelmente, só voltará a ser discutida em agosto.
Rubem destacou o orgulho pela atuação do fórum de entidades e servidores em defesa do serviço público e da sociedade, citando a importância da assessoria qualificada do Dieese, custeada pelas contribuições dos trabalhadores. Ele também direcionou a atenção para a situação crítica de alguns serviços municipais, exemplificada pelo caos nas maternidades e a dificuldade das unidades de saúde em adquirir medicamentos.
Leila Brito enfatizou que as informações apresentadas pelo Dieese são baseadas em dados institucionais consolidados e consistem em um trabalho de assessoramento técnico para entidades do serviço público, garantindo a precisão e solidez das análises. Ela explicou que a avaliação se baseia nos indicadores fiscais da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), considerando despesas de pessoal, receitas da prefeitura, limites de gastos e endividamento, este último um ponto central na justificativa da prefeitura para a prorrogação da calamidade.
A supervisora detalhou a complexidade da análise, que vai além de uma simples comparação entre despesas e receitas, exigindo a consideração de critérios específicos da LRF, como despesas não computadas e receitas deduzidas, para se chegar a um indicador preciso da capacidade de pagamento. Ela ressaltou a importância de analisar os números para fornecer uma fundamentação sólida para a ação sindical e para entender as previsões orçamentárias relacionadas a gastos com pessoal e encargos.
Reivindicações
Vera Lúcia Paulina afirmou que Goiânia é um município “super-habitado” e rico em recursos econômicos, mas que a população pobre e trabalhadora enfrenta condições de vida difícil. Ela lamentou a falta de engajamento popular nos movimentos promovidos pelas entidades, atribuindo isso à percepção de que as coisas não mudarão por esses caminhos e enfatizou a necessidade de mobilizar a população.
A coordenadora geral do Sinsed descreveu a situação como de “miséria, tristeza e doença”, citando casos de trabalhadores da educação e saúde que enfrentam dificuldades. Segundo ela, os dados técnicos já são claros: não há justificativa para a calamidade financeira. A representante do Sinsed concluiu que a classe trabalhadora possui a capacidade de promover a mudança e que as repetidas greves desde 2022, que terminaram em negociações insatisfatórias, de acordo com Vera Lúcia, demonstram a necessidade de uma mobilização mais ampla.
Ludmylla Morais apontou que a “calamidade” em Goiânia tem “nome, CPF e endereço”, sendo representada pelos administrativos da Educação, cuja lei de regência está há 14 anos sem a devida correção. Ela denunciou que a verdadeira calamidade é a dificuldade da população em acessar serviços de saúde, como a falta de pediatras e a negação de afastamentos médicos para trabalhadores adoecidos.
Morais defendeu que o avanço só será possível se a Assembleia Legislativa não aprovar a calamidade financeira, que, segundo ela, não existe na prefeitura de Goiânia. Ela cobrou o posicionamento do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM-GO) e do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) contra a aprovação. A secretária-geral expressou decepção com a prefeitura, que sinalizou um retrocesso em relação ao retroativo e à database dos administrativos da Educação, propondo um reajuste irrisório que não atende às necessidades da categoria.
Calamidade contestada
A vereadora Kátia Maria reiterou que a calamidade administrativa da prefeitura não possui amparo legal, destacando que a dívida do município não atinge sequer 10% do limite permitido, contrariando a narrativa de crise. Ela criticou a gestão municipal por agir de forma irresponsável e por apresentar documentos genéricos, sem comprovações concretas, para justificar a suposta calamidade, chegando a incluir dívidas prescritas.
Kátia considerou incoerentes os gastos da prefeitura com itens como veículo blindado, eventos musicais e festas juninas, enquanto se declara em calamidade. Ela afirmou que a declaração de calamidade é uma manobra orçamentária para permitir desonerações, contratações diretas sem licitação e o não cumprimento da LRF. Concluindo, Kátia Maria ressaltou que dados técnicos do Dieese, TCM-GO e MP-GO comprovam a inexistência da calamidade financeira, e que a pressão política é fundamental para evitar que a Assembleia Legislativa autorize mais seis meses de um “cheque em branco” para a prefeitura.
Prefeitura de Goiânia vai publicar regras sobre uso de celular no trânsito
Lidiane 25 de junho de 2025
A Prefeitura de Goiânia anunciou que publicará nos próximos dias uma circular para regulamentar o uso de celular por motoristas e motociclistas durante a condução. A norma deixará claro o que passa a ser permitido e o que continuará proibido no trânsito da capital.
Entre as principais mudanças, haverá autorização para uso de suporte fixo para celular, desde que não haja manuseio do aparelho ao volante. Fica vedado, porém, digitar ou mexer no celular com o veículo em movimento.
“Não pode digitar ou ficar mexendo no celular com o carro em movimento. Mas vamos autorizar o uso do suporte. Pode colocar o GPS, usar o viva-voz. Só não pode estar com o celular na mão ou no colo. Isso é perigoso e vai continuar sendo motivo de multa”, afirmou o prefeito Sandro Mabel (UB).
O documento seguirá o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito (MBFT) e detalhará orientações específicas para motoristas de táxi, de aplicativos e mototaxistas, categorias que dependem do celular para aceitar corridas e consultar rotas. Mesmo com o uso de suporte, qualquer toque no aparelho enquanto o veículo estiver em movimento ensejará penalidades.
Permanece proibido segurar ou manipular o telefone durante a condução, acessar redes sociais, digitar mensagens, tirar fotos ou assistir a vídeos. Para mototaxistas, continuará vedado usar fones em ambas as orelhas ou operar o celular enquanto pilotam.
A regulamentação chega após a polêmica gerada pela instalação de câmeras 360° em pontos estratégicos da cidade, destinadas a detectar automaticamente o uso de celular ao volante. Em abril, o Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO) informou que qualquer movimentação com o aparelho seria considerada infração.
A Secretaria Municipal de Engenharia de Trânsito recomenda que os condutores programem o GPS com o veículo estacionado em local seguro e adotem comandos de voz sempre que possível. A fiscalização seguirá critérios técnicos e privilegiará abordagem educativa, sobretudo junto aos profissionais que circulam diariamente pela cidade.
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, segurar ou manusear o celular ao dirigir é infração gravíssima, sujeita a multa de R$ 293,47 e sete pontos na carteira. Mesmo o uso de fone de ouvido em semáforos, embora seja infração média, também continua proibido, com multa de R$ 130,16 e quatro pontos.
Mais de 100 mil pessoas passaram pelo 22º Grande Arraial da Prefeitura de Goiânia, no Centro Cultural Oscar Niemeyer, entre quarta-feira (18/6) e domingo (22/6), segundo a organização. O evento, com entrada gratuita, segue até dia 29 com música, brincadeiras e comidas típicas para todas as idades.
A festa também tem caráter solidário e deve arrecadar 150 toneladas de alimentos não perecíveis. As doações serão destinadas a famílias em situação de vulnerabilidade social.
“Basta doar um quilo de alimento, se divertir e colaborar com quem precisa. É cultura, lazer e solidariedade no mesmo espaço”, afirma o prefeito Sandro Mabel (UB).
Organizado pela Secretaria Municipal de Cultura (Secult), o arraial já recebeu shows de Falamansa, Rastapé, Léo Magalhães, Jefferson Moraes e Valéria Barros. Atrações infantis como Lucas Netto e Patrulha Canina também empolgaram o público.
Para o secretário Uugton Batista, “é o maior evento junino já realizado em Goiânia”. Ele ressalta que são mais de 20 shows gratuitos, além de quadrilhas que integram o Circuito Goiano de Quadrilhas Juninas.
A estrutura inclui decoração temática e 25 barracas de alimentação, operadas por empreendedores locais. Todos foram autorizados pela Secretaria Municipal de Eficiência.
A vendedora Tamires Cardoso destaca aumento do movimento: “Tenho recebido clientes de outros estados e até de fora do país. Está sendo uma boa oportunidade de negócio”.
O construtor João Rosa Soares elogia a organização: “Evento bem estruturado, com acesso gratuito, que permite que todos participem”. Ele visitou a programação infantil no domingo (24/6).
O Grande Arraial de Goiânia segue até 29 de junho. A entrada continua gratuita mediante doação de 1 kg de alimento não perecível. Os ingressos podem ser retirados pelo site http://www.ticketou.com
Programação de shows
25/6 (quarta) – Guilherme & Santiago
26/6 (quinta) – Rio Negro & Solimões
27/6 (sexta) – Livinho
28/6 (sábado) – Ícaro & Gilmar
29/6 (domingo) – Zé Felipe
Programação das quadrilhas juninas
27/6 (sexta-feira)
20h30 – Pé na Brasa
21h15 – Toque de Ouro
22h – Aconchego
22h45 – Grupo Viva
28/6 (sábado)
18h – Arriégua
18h40 – Arriba Saia
19h20 – Sedução
20h – Filhos do Sertão
20h40 – Saia Rodada
21h20 – Mandacaru
29/6 (domingo)
18h – Fogo de Palha
18h40 – Balancê
19h20 – Veraneio
20h – Jiripoca
20h40 – Berna Dance
21h20 – Uai São João
22h – Arrasta Pé
Mais informações estão disponíveis no Instagram oficial do evento: https://www.instagram.com/grandearraialdegoiania
A Prefeitura de Hidrolândia deu início, nesta segunda-feira (16/6), à construção de 100 casas populares no setor Parque das Jabuticabeiras. O projeto é uma parceria com o Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab), e conta com infraestrutura básica já instalada, como rede de água encanada e energia elétrica.
Durante visita técnica ao local, o prefeito José Délio Júnior destacou a importância da obra para a cidade e agradeceu o apoio de lideranças estaduais e federais. “As obras estão por toda parte em Hidrolândia, e hoje estamos aqui no Parque das Jabuticabeiras iniciando um novo capítulo na história da nossa cidade”, afirmou. O terreno foi adquirido com recursos próprios do município, possibilitando o início imediato da terraplanagem e as famílias que serão contempladas vão ser sorteadas a partir dos cadastros feitos no sistema da Agehab após o término da construção de moradias populares.
Com o canteiro de obras já montado, a construção das unidades habitacionais representa uma importante conquista para o município. “É uma conquista que vem da parceria forte entre o município, o Governo do Estado e a Agehab. A terraplanagem já começou, o canteiro de obras está sendo montado, e em breve teremos 100 novas moradias prontas para atender quem mais precisa”, acrescentou o gestor municipal.
Segundo o prefeito, o foco da administração é garantir qualidade de vida e dignidade para a população. “Agradeço a todos que acreditam no nosso trabalho e caminham junto com a gente. Esse é o nosso compromisso, colocar Hidrolândia no rumo do desenvolvimento, com dignidade e qualidade de vida para nossa população”, disse. A previsão é de que as casas sejam concluídas até o mês de dezembro, segundo informações do prefeito.
O novo conjunto habitacional se soma a outras frentes de obras que estão em andamento em diversos bairros da cidade. O prefeito José Délio ressalta que Hidrolândia vive um período de expansão da infraestrutura urbana e se destaca como um dos municípios que mais investem em habitação e bem-estar no interior de Goiás. O gestor evidencia que a entrega das 100 unidades ajudará a reduzir o déficit habitacional local, atendendo famílias em situação de vulnerabilidade.
Durante participação no Bate-papo NG, o podcast do portal Notícias Goiás, o prefeito de Varjão, Diogo Guimarães (Pode), detalhou os avanços e desafios de sua gestão. Com experiência política como vereador e vice-prefeito, Guimarães abordou temas como finanças municipais, habitação, infraestrutura e parcerias.
Ele revelou que assumiu a prefeitura com uma dívida de R$ 15 milhões, incluindo fornecedores, previdência e salários atrasados, mas destacou que a administração está renegociando parcelamentos e buscando recursos via emendas parlamentares e governo estadual.
“Recebemos um precatório de R$ 413 mil. Mas esperamos R$ 8 a R$ 10 milhões em recursos futuros para fazer obbras”, afirmou, citando obstáculos como bloqueios do Fundo de Participação dos Municípios devido a precatórios pendentes.
No setor de habitação, o prefeito comemorou a entrega de 34 casas populares em parceria com a Agehab (Agência Goiana de Habitação) e anunciou a solicitação de mais 50 unidades ao governo estadual. Também inscreveu o município no programa Minha Casa Minha Vida, pleiteando 20 moradias, e destacou a reforma do portal de entrada da cidade, financiado por emenda do ex-deputado Lissauer Vieira, que será entregue como “cartão postal” até o final do mês.
Em infraestrutura, Guimarães citou a reforma da Praça Moisés Franco, que ganhará área de lazer e vila gastronômica, e a construção de um complexo esportivo. Na zona rural, prometeu cascalhamento de estradas e recuperação de boeiros no assentamento Palmares, além de iluminação em LED para povoados e asfaltamento de vias.
Guimarães enfatizou a importância do diálogo com a Câmara de Vereadores e elogiou deputados que destinaram emendas, como Glaustin da Fokus (R$ 200 mil para saúde) e Leda Borges (R$ 270 mil para cultura).
Sobre a terceirização da limpeza urbana, explicou que o contrato de R$ 120 mil/ano visa otimizar serviços, mas garantiu que será revisto se não surtir efeito.
“Prefiro concurso público, que gera estabilidade”, acrescentou, mencionando planos para realizar um certame em 2026. O prefeito também destacou o sucesso do Arraiá de São João, que atraiu 5 mil pessoas, e adiantou que o rodeio em setembro terá shows de Isadora Pompeu e Rio Negro e Solimões, com ingressos a 1 kg de alimento não perecível.
Reconhecendo desafios, Guimarães mencionou a necessidade de resolver multas de veículos municipais (R$ 70 mil em dívidas) e a demanda por concursos públicos. Como meta de longo prazo, prometeu transformar Varjão em “cidade modelo”, com projetos de urbanização e atração de investimentos.
“Meu mandato é para toda a população, com transparência e trabalho”, concluiu, reforçando seu compromisso com a gestão participativa.
A entrevista completa está disponível na página do PORTA NG no Youtube (clique aqui).
Sob pressão, Câmara de Goiânia não vota remanejamento de R$ 10 milhões da prefeitura
Lidiane 12 de junho de 2025
Sob forte pressão do Executivo e do Ministério Público, os vereadores de Goiânia deixaram de votar o projeto de autoria do Executivo que autoriza o remanejamento de R$ 10 milhões da Secretaria Municipal de Administração para a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra). A proposta, que já havia sido aprovada em primeira votação e retirada de pauta na semana passada, também não foi apreciada na sessão desta quarta-feira (11/6).
Os parlamentares se mostram receosos em contrariar recomendação do Ministério Público de Goiás e preferiram adiar a decisão até que todos os pontos sejam melhor analisados.
Antes da sessão, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Luan Alves (MDB), apresentou um pedido de vistas coletivo para “garantir o prazo necessário para o entendimento da matéria e para que fossem dadas as respostas à promotora”. Alves prometeu devolver o projeto na próxima terça-feira, 17.
Na votação do requerimento, a base aliada do prefeito saiu dividida: 17 vereadores rejeitaram o pedido de vistas e 13 defenderam sua aprovação. Integrantes da Câmara afirmaram ter havido pressão do Executivo para derrubar a suspensão.
Em seguida, Pedro Azulão Jr. (MDB) solicitou nova suspensão da sessão para debater a proposta em caráter reservado.
“Infelizmente, a grande maioria da base está uma gelatina. Não sei se estão tentando negociar, tentando pôr a faca no pescoço do prefeito Sandro Mabel. Tudo indica que seja isso”, criticou Sargento Novandir (MDB).
Novandir também destacou a mudança de postura em relação à gestão anterior:
“Alguns parlamentares podem estar querendo agir como faziam na gestão anterior, colocar a faca no pescoço para conseguir secretaria, diretoria, superintendência. Agora, não combina fazer barganha com o prefeito Sandro Mabel, porque ele não pratica”, afirmou.
Thialu Guiotti (Avante, foto) votou contra o pedido de vistas e defendeu a aprovação do projeto. Para ele, “trata-se de um direito do Poder Executivo remanejar recursos”.
“Na verdade, eu acredito que seja talvez uma insatisfação por parte de alguns parlamentares com o Paço do que propriamente pela matéria, haja vista que em apenas seis meses de gestão o prefeito conseguiu fazer um superávit de R$ 500 milhões”, argumentou Guiotti.
Sanches da Federal (PP) chamou de “uma vergonha rejeitar o pedido de vista do presidente da CCJ”. Ele criticou o ritmo acelerado da proposta:
“É uma matéria totalmente açodada, acelerada, e eu nem sou contra o conteúdo, pegar R$ 10 milhões, poder remanejar, se tiver bem explicado, tiver no momento certo”, disse ao NG.
O parlamentar lembrou que a sociedade reclama da falta de fiscalização.
“Aí quando ele vem aqui e pede explicações, todo mundo aqui se faz de cego. Então é um absurdo isso, nós aqui queremos discutir a matéria”, apontou. Segundo ele, “o prefeito faz com que os vereadores fiquem em situação constrangedora, porque a base também não sabe nem o que fazer. Eles estão votando contra a própria vontade.”
Cabo Senna, por sua vez, defendeu o pedido de vistas.
“O vereador tem essa prerrogativa, para saber detalhes do projeto, por que o prefeito pediu o remanejamento do recurso”, explicou.
Pedro Azulão Jr. (MDB), aliado do prefeito, lamentou a situação.
“Tem hora que chegam esses ‘remédios amargos’, e eu estou fazendo de tudo para salvar esse projeto, estou tentando ajudar o prefeito”, disse em plenário.

“Tive uma conversa com a secretária de Governo (Sabrina Garcez), e ela me garantiu que saiu uma decisão do MP, mas até agora não chegou aqui. Não dá para colocar os vereadores numa situação tão difícil como esta. Estou desconfortável em votar essa matéria devido ao amadorismo e à falta de pessoas para um diálogo franco. A promotora não está errada. Vamos tentar salvar o projeto, por isso peço a suspensão da sessão para encontrarmos uma saída”, afirmou o emedebista.
Atendendo ao pedido de Azulão, a sessão foi suspensa para que os vereadores se reunissem. Só foi retomada às 12h – horário limite – quando o presidente encerrou os trabalhos por falta de quórum, sem que o projeto fosse votado.
Entenda a polêmica
Após encaminhar recomendações individuais a cada vereador na semana passada, a promotora de Justiça Leila Maria de Oliveira, do Ministério Público Estadual, enviou um ofício ao presidente da Câmara, Romário Policarpo (PRD). No documento, ela solicita informações complementares sobre o projeto no prazo de cinco dias úteis.
Leila Maria ressalta que a proposta orçamentária mistura despesas de capital com despesas correntes na mesma dotação, em desacordo com o artigo 13 da Lei Federal nº 4.320/64, que exige classificação clara entre esses tipos de gasto.
Entre os pedidos de esclarecimento, o MPGO quer detalhamento sobre o uso indevido de classificações de despesa pública – serviços, material de consumo e subvenção econômica – todos vinculados a custeio, mas lançados como investimentos.
O órgão também exige comprovação documental da dotação anulada para remanejamento, detalhamento das novas dotações previstas e a indicação das obras e regiões beneficiadas, acompanhadas das justificativas técnicas e sociais para cada intervenção.
Na semana passada, o secretário da Fazenda, Valdivino de Oliveira, já havia enviado ao presidente Policarpo um ofício com justificativas para o remanejamento. Nele, afirma que o crédito adicional a ser criado atenderá despesas de investimento em limpeza urbana, gestão de resíduos e urbanização, além de subvenções econômicas para empresas públicas dependentes em projetos de infraestrutura.
Durante prestação de contas referentes ao primeiro quadrimestre de sua gestão, o prefeito de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela (MDB), detalhou, na manhã desta terça-feira (10/6), na Câmara Municipal, o desempenho fiscal da administração, volume de dívidas quitadas, investimentos realizados e as prioridades de seu mandato.
O prefeito também ouviu e respondeu aos questionamentos dos vereadores, que aproveitaram a oportunidade para pedir agilidade em obras de pavimentação, iluminação pública, serviços de limpeza e recuperação de áreas públicas. Ele se comprometeu a reforçar os trabalhos nessas frentes e destacou que os resultados já estão sendo colhidos, mesmo com os desafios enfrentados no início do mandato.
“Foi um início de gestão muito difícil, mas marcado por muito esforço coletivo, esforço da sociedade, da Câmara, da nossa equipe e do vice-prefeito João Campos. Enfrentamos problemas estruturais, financeiros e fiscais, mas não nos acomodamos. Mesmo diante das dificuldades, conseguimos avançar”, afirmou Vilela, durante entrevista à imprensa antes da sessão, que durou cerca de quatro horas e contou com presença de todos os vereadores e dos secretários municipais.
Vilela apresentou ainda o panorama da dívida herdada da gestão anterior, que somava R$ 500 milhões. Em quatro meses, a atual administração quitou R$ 178 milhões, com pagamentos feitos a instituições como BNDES, CEF, Receita Federal, INSS, AparecidaPrev e CAF. Ainda restam R$ 300 milhões de restos a pagar de 2024, além de valores já negociados ou em negociação com o HMAP, RMTC, AparecidaPrev e acertos salariais.
“Fizemos cortes profundos para viabilizar a retomada dos investimentos e manter a cidade funcionando. Ainda temos um déficit de cerca de R$ 300 milhões, mas estamos pagando e reorganizando tudo com responsabilidade. Herdamos muitas dívidas e contratos problemáticos, mas estamos virando essa página com trabalho sério”, completou o prefeito.
Ele ainda disse que a prioridade é pagar em dia tudo da sua gestão.
“Pagamento do déficit que ficou é conforme nós vamos tendo a receita. E aí, por prioridade. O que nós pagamos primeiro? A folha dos servidores de dezembro, R$ 68 milhões com encargos”, acrescentou.
Corte de gastos proporciona 10% de redução das despesas
De acordo com os dados da Secretaria Municipal da Fazenda, as despesas nos quatro primeiros meses somaram R$ 755,4 milhões. Os gastos com pessoal representaram 41,76% da RCL (receita corrente líquida), mantendo-se abaixo do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal. Os investimentos constitucionais também foram cumpridos, com aplicação de 26,19% na Educação e 17,62% na Saúde.
A Receita Corrente Líquida (RCL), calculada com base nos cinco primeiros meses do ano, foi de R$ 403 milhões. Considerando os últimos 12 meses, a RCL acumulada passou de R$ 1,99 bilhão para R$ 2,19 bilhões.
Os números indicam que, com as medidas de contingenciamento adotadas nos primeiros meses, a prefeitura obteve uma economia de 10% nas despesas em comparação com o mesmo período de 2024.
“Mesmo diante de um cenário de crescimento tímido das receitas – que totalizaram R$ 728,3 milhões no quadrimestre (janeiro a abril de 2025) –, a prefeitura tem conseguido equilibrar as contas públicas e manter os compromissos em dia”, informou a prefeitura.
A despesa corrente também caiu, indo de R$ 335 milhões para R$ 259 milhões. E os investimentos foram reduzidos de R$ 33 milhões para R$ 14,7 milhões. O gasto com amortização da dívida também sofreu leve retração, passando de R$ 39 milhões no ano passado para R$ 32 milhões neste ano. Ainda assim, o comparativo geral mostra um pequeno déficit no quadrimestre, com R$ 728 milhões em receitas para uma despesa de R$ 750 milhões.
Ao PORTAL NG, o secretário da Fazenda, Carlos Eduardo de Paula Rodrigues, disse que tem renegociado e parcelado dívidas do ano passado. Segundo ele, todos os pequenos credores tiveram as dívidas liquidadas.
“Assim temos, devagarzinho, conseguido recuperar a economia do município com injeção de novos recursos”, afirmou.
Prefeitura mantém investimentos e obras
Mesmo com as restrições fiscais e financeiras, o prefeito disse que a Prefeitura tem mantido e ampliado os investimentos em infraestrutura, educação, saúde, habitação e zeladoria. Entre as principais frentes em andamento, o prefeito citou o avanço das obras dos Eixos Leste-Oeste 1, 1A, 2 e 3, que incluem duplicação de vias, drenagem, paisagismo e sinalização, além da construção da trincheira na Avenida das Nações com Prado Júnior e da ponte da Avenida Uirapuru, ligando os setores Itapuã e Morada dos Pássaros.
Ele também mencionou a regularização do contrato com o Banco Andino, que permitiu o resgate de R$ 100 milhões em investimentos após o pagamento de R$ 13 milhões para evitar a perda de recursos.
“Se não tivéssemos quitado esse valor, teríamos comprometido obras essenciais para a cidade. Hoje conseguimos manter as frentes de trabalho mesmo com limitações fiscais”, explicou.
Na iluminação pública, uma parceria público-privada já resultou na substituição de 17 mil lâmpadas por LED, com meta de cobertura total da cidade até o fim de 2025. No setor de mobilidade, avenidas como a Geraldo Padeiro, Padre Marcelino e Santana estão sendo recapeadas. Na limpeza urbana, mais de 15 mil toneladas de entulho foram recolhidas.
Na educação, a prefeitura iniciou a reforma da rede elétrica para garantir o funcionamento de ar-condicionado em todas as escolas. Vinte unidades estão em reforma, e dois novos CMEIs estão sendo construídos nos bairros Chácara São Pedro e Vila Romana.
“A questão do CIMEIS, nós tínhamos 3.500 crianças de 4 e 5 anos fora das escolas. Poderíamos deixar isso acontecer? Não. Tomamos a decisão e as 3.500 crianças de 4 e 5 anos estão na escola”, destacou Vilela, que também disse que recebeu a prefeitura com mais de 60 escolas com ar-condicionado inoperante e cinco obras escolares paralisadas.
Na habitação, foi iniciado o projeto de 768 moradias populares, com previsão de mais 1.800 novas unidades.
“Tudo o que fizemos nos primeiros meses de gestão é fruto de muito esforço e trabalho, e é apenas o começo da reconstrução de Aparecida, que fazemos juntos. Entregamos em tempo recorde o Centro de Castração, ampliamos os serviços da GCM, reforçamos o videomonitoramento e seguimos fazendo a cidade avançar”, afirmou.
Vilela destacou os avanços na segurança pública de Aparecida, que completou 37 dias sem homicídios e registrou queda de 38% nos casos em relação a 2024, graças à reestruturação do GGIM, ampliação das rondas da Guarda Municipal e integração entre as forças policiais. Além disso, os mutirões regionais continuam levando serviços gratuitos a bairros estratégicos, com novas edições já programadas.
“Estamos colocando a casa em ordem, trabalhando com orçamento limitado, mas fazendo entregas importantes através de diálogo e planejamento para preparar um futuro melhor para Aparecida”, afirmou.
Prefeitura de Aparecida lança plano contra incêndios na APA Serra das Areias
Lidiane 6 de junho de 2025
A Prefeitura de Aparecida de Goiânia lançou nesta quinta-feira (05), Dia Mundial do Meio Ambiente, o 1º Plano de Contingência de Incêndio da Área de Proteção Ambiental (APA) Serra das Areias. A área é uma importante reserva de Cerrado no território de Aparecida, que abriga fauna e flora nativas, além de nascentes e cursos d’água como o Ribeirão Lages, que abastece cerca de 40 bairros da cidade.
O prefeito Leandro Vilela, a secretária de Meio Ambiente, Pollyana Borges, e o tenente-coronel Ézio Barros, do 7º Batalhão de Bombeiros, participaram do lançamento do plano, detalharam a iniciativa e assinaram o documento de formalização. A solenidade ocorreu na Cidade Administrativa Maguito Vilela, sede da prefeitura.
O primeiro plano de contingência para incêndios na vegetação nativa de Aparecida estabelece medidas de prevenção, proteção e resposta. Entre as normas, chacareiros da Serra das Areias deverão criar aceiros – faixas sem vegetação que impedem a propagação do fogo em suas propriedades.
“A Serra das Areias é patrimônio da cidade que exige cuidado. Este plano é crucial, mas precisamos da cooperação dos 136 proprietários de glebas e de toda a sociedade”, destacou o prefeito Leandro Vilela, acompanhado da primeira-dama Lana Bezerra.
A secretária de Meio Ambiente, Pollyana Borges, destacou que 98% da APA Serra das Areias são propriedades privadas. A prefeitura, em parceria com os Bombeiros, fará aceiros nas áreas públicas, enquanto reforça a fiscalização com a Polícia Militar para combater incêndios criminosos.
“Estamos articulados com o 45º e 8º Batalhões da PM. Em 2023, houve muitos incêndios dolosos, mas nesta gestão não toleraremos essas práticas”, enfatizou Pollyana.
Plano prevê fiscalização e atividades educativas
Elaborado pelo 7º Batalhão do Corpo de Bombeiros em parceria com a Semma e Superintendência Municipal de Proteção e Defesa Civil (Sudec), o plano de contingência conta com a participação de diversos órgãos, incluindo a Secretaria de Saúde e o MP. A estratégia define, entre outras medidas, o encaminhamento de possíveis vítimas para unidades como o CAIS Colina Azul.
“Esta iniciativa permitirá ao poder público agir de forma proativa para mitigar danos ambientais e punir infratores”, destacou o tenente-coronel Ézio Barros, comandante do 7º Batalhão. O plano prevê ainda ações educativas em escolas do entorno.
O evento contou com as presenças do senador Kajuru, do presidente da Câmara Gilsão Meu Povo, vereadores e autoridades ambientais. A APA Serra das Areias, criada pela Lei Municipal 3.275/2015, protege 60 km² de Cerrado com nascentes como o Ribeirão Lages, que abastece 40 bairros. A área, composta por 136 glebas particulares, é protegida por legislação federal e municipal.




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