Porteiro denuncia que foi agredido após chamar a atenção de jovem por cachorro urinar na calçada de prédio | Goiás
Lidiane 24 de abril de 2024
Discussão em frente a condomínio de Anápolis depois de agressão a porteiro
Um porteiro de um condomínio residencial de Anápolis, região central de Goiás, denunciou à Polícia Civil (PC) que foi agredido após chamar a atenção de um jovem depois de um cachorro urinar na calçada do prédio, junto à guarita. O jovem e seu pai teriam invadido o condomínio e agredido profissional com socos e pontapés.
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Em Registro de Atendimento Integrado (RAI), a Polícia Militar relatou que o porteiro teria repreendido o jovem verbalmente depois de o cachorro que ele conduzia urinar na calçada. O jovem disse ao homem que deixaria o cachorro urinar onde quisesse e voltou, alguns instantes depois, acompanhado de seu pai, de acordo com o documento. Os envolvidos não moram no condomínio onde o porteiro trabalha.
Uma testemunha, que não quis se identificar, declarou que se deparou com a briga ao chegar ao condomínio, por volta das 18h50.
“Um homem mais velho e um rapaz agrediram o porteiro. O derrubaram no chão, a socos e pontapés”, declarou a testemunha.
O vídeo mostra outras pessoas interferindo no caso, já do lado de fora do condomínio. Os agressores tentaram se explicar para outros homens na calçada. É possível ouvir o momento em que o agressor mais velho afirmou que porteiro disse que iria corrigir o jovem, que é filho dele.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Jefferson Matson Nóbrega Silva, o porteiro compareceu ao 3º Distrito Policial de Anápolis para registrar a ocorrência nesta terça-feira (23). Na delegacia, o homem declarou que os golpes provocaram um hematoma no seu olho direito, algumas escoriações no joelho e um galo na cabeça.
A Polícia Civil já identificou os agressores e solicitou um exame de corpo de delito. Jefferson Matson informou ainda que um dos agressores exerce a função de policial militar no Distrito Federal (DF).
A polícia não divulgou o nome de nenhum dos suspeitos. O g1 não conseguiu contato com eles ou com a defesa. A reportagem também solicitou posicionamento à PM do DF por e-mail e telefone, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem.
O homem agredido também não quis ser identificado. O g1 tentou contato telefônico com a empresa terceirizada em que ele trabalha no condomínio, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
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