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21 de setembro de 2024
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Na manhã desta quarta-feira, 18, durante a sessão solene realizada no Plenário Iris Rezende do Palácio Maguito Vilela, o policial militar Abdul Hamid Sebba Neto, fez um discurso em nome de todos os homenageados. A solenidade, de iniciativa do deputado Issy Quinan (MDB), prestou homenagens a servidores da área da segurança pública, diretores de órgãos estaduais e empresários do agronegócio, com a entrega da Medalha do Mérito Legislativo Pedro Ludovico Teixeira.

Em sua fala, Sebba Neto destacou o impacto da honraria para os profissionais da segurança pública e sua trajetória pessoal, com nostalgia e gratidão. “Quero agradecer em primeiro lugar a Deus por este momento”, iniciou, cumprimentando o deputado Issy Quinan, e os demais presentes na cerimônia.

O policial militar expressou gratidão pelo reconhecimento concedido, afirmando que a homenagem representa um grande incentivo para continuar servindo à sociedade. “Quero dizer a importância que tem essa honraria para quem faz parte da segurança pública. Essa Medalha nos traz a certeza de que estamos no caminho certo. Ela é uma injeção de ânimo para a gente continuar servindo a população”, declarou.

Sebba Neto também aproveitou o momento para relembrar o legado de seu avô, o ex-deputado estadual Abdul Sebba, mencionando como sua vivência na antiga sede da Assembleia Legislativa marcou sua trajetória. “Para mim, é de grande alegria estar nesta casa. Tenho várias recordações, especialmente do antigo prédio, por onde eu andava pelos corredores, pelos gabinetes, na minha adolescência, época em que meu eterno avô era deputado”, recordou.

Apesar da ausência de seu avô, Sebba Neto ressaltou sua certeza de que ele estaria orgulhoso de sua carreira e de suas conquistas na Polícia Militar do Estado de Goiás. “Infelizmente ele não está entre nós, mas eu tenho certeza de que ficaria feliz de estar vendo onde eu cheguei e onde eu vou chegar na instituição”, afirmou.

Ao encerrar sua fala, o policial militar reforçou sua gratidão ao deputado Issy Quinan pelo reconhecimento e por representar o povo goiano. “É de coração, deputado, que eu deixo aqui meus agradecimentos e minha gratidão por estar aqui hoje”, concluiu, em meio aos aplausos dos presentes.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


PM da José Ferreira de Souza, que ficou em coma após fazer ressonância magnética em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Arquivo pessoal

“Minha mãe está sem chão. Ela chegou lá (no hospital) com ele bem, conversando, rindo. Ele ainda reclamou de deixar o carro no sol. Estamos todos na base do ansiolítico”, desabafou a filha.

O g1 entrou em contato com o Hospital Santa Mônica neste sábado (27), por meio das redes sociais, mensagens e e-mail, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem. O portal chegou a ir até o hospital em 24 de julho, mas nenhum representante que pudesse falar sobre o caso foi encontrado.

Tallita conta que visitou o pai neste sábado (27) e que o quadro de saúde dele continua grave, sem melhoras neurológicas.

Na sexta (26), a filha, que é técnica de enfermagem, prestou depoimento à Polícia Civil sobre o caso. Ela cobra que os policiais analisem as câmeras de segurança.

O delegado Igomar de Souza Caetano, responsável por investigar o caso, diz que será feita a análise dos prontuários médicos do policial para saber o que o levou ao coma.

Foto mostra o policial militar da reserva José Ferreira de Souza, de 71 anos, no dia em que fez ressonância magnética, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Arquivo pessoal/Tallita Ferreira

De acordo com Tallita, antes de entrar em coma, o pai vinha sentindo dores na coluna e, ao procurar um ortopedista, foi informado que uma cirurgia poderia resolver o problema. Para isso, ele precisava fazer uma ressonância magnética como exame preparatório.

Na tarde do dia 27 de junho, acompanhado da esposa, José chegou ao Hospital Santa Mônica e foi encaminhado para fazer o exame. Mas, por motivos que ainda não foram bem explicados à reportagem e nem à família, o policial não acordou mais.

“Ele chegou no hospital por volta de 13h e saiu do exame umas 17h15. Como ele não acordava, a minha mãe me ligou. Eu e minha mãe corremos atrás de pessoas para socorrer ele e eles falavam que meu pai estava normal”, lembra Tallita.

“Um médico foi super debochado comigo, porque eu pedi para pôr um soro no meu pai para ver se ele reagia. Ele falou: ‘Se ele não tem diarreia e não tá com vômito, não tá com nada’, virou as costas e me deixou lá sozinha”, relata a filha.

Um relatório médico do hospital afirma que José chegou a apresentar uma crise convulsiva durante a internação, feita um dia após o exame.

O documento também destaca que o paciente é hipertenso e diabético, além de ter uma doença renal crônica.

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Vídeo mostra perseguição policial a casal que desobedece a ordem de parada

Um casal foi preso suspeito de tráfico de drogas e desobediência, na BR-153, em Itumbiara, no sul do estado. Os policiais rodoviários registraram filmaram a perseguição ao carro dos suspeitos após a ordem de parada.

“Desce com a mão na cabeça”, ordenou o policial aos suspeitos.

A ação aconteceu durante a madrugada desta quarta-feira (17). O nome do casal não foi divulgado e, por isso, o g1 não localizou as defesas dos suspeitos para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os policiais deram uma ordem de parada para o motorista que fugiu da fiscalização e foi perseguido por mais de 4 Km. O vídeo mostra este momento e quando o carro é abordado.

No carro estavam uma mulher de 30 anos e um homem de 25 que, segundo a PRF, admitiu que receberam R$ 500 para buscar a droga em Uberlândia (MG) e entregá-la em Hidrolândia, na Região Metropolitana de Goiânia.

Vídeo mostra perseguição policial a casal que desobedece a ordem de parada na BR-153, em Goiás — Foto: Divulgação/PRF

Durante as buscas, os policiais encontraram 7 Kg de maconha dentro de uma caixa térmica no carro. O casal foi levado para a Central de Flagrantes e responderão por tráfico de drogas e desobediência às autoridades policiais.

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Vídeo mostra perseguição policial a casal que desobedece a ordem de parada na BR-153, em Goiás — Foto: Divulgação/PRF

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VÍDEO: PM atira em goleiro com bala de borracha durante confusão em jogo

A confusão aconteceu no último dia 10 de julho na partida pela 12ª rodada da Divisão de Acesso do Campeonato Goiano. Um vídeo mostra o momento do disparo (assista acima). Ao g1, o médico do time explicou a lesão na perna do goleiro, que ficará até quatro meses sem jogar.

Em nota enviada à TV Anhanguera nesta terça-feira (16), a PM informou que determinou, de imediato, o afastamento do policial. O g1 questionou a corporação por e-mail se a determinação já foi cumprida, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Ao g1, Emilli Bailoni, delegada plantonista, informou que a ocorrência foi registrada na Central de Flagrantes, que foi solicitado o relatório médico do goleiro e o caso será investigado Polícia Civil.

O Ministério Público de Goiás (MPGO) também vai investigar o que levou um policial militar a disparar o tiro de borracha contra o goleiro. A investigação foi estabelecida por iniciativa própria e será realizada pelo Grupo de Atuação Especial no Controle Externo da Atividade Policial e Segurança Pública (Gaesp).

Goleiro do Grêmio Anápolis, Ramón Souza — Foto: Redes Sociais/Grêmio Anápolis

O Grêmio Anápolis disse que se tratou de um “ato horrível, inacreditável e criminoso de alguém que deveria prezar pela segurança e integridade das pessoas”. Veja a nota completa ao final da reportagem.

“O dia 10 de julho fica marcado por um ato violento, sujo e horrível contra um de nossos jogadores, o que jamais será esquecido”, escreveu o clube. Ainda em nota, o Grêmio Anápolis informou que vai entrar com as medidas cabíveis para o responsável ser punido.

Goleiro Ramón Souza levado para ambulância após ser baleado com tiro de borracha por PM em Anápolis, Goiás — Foto: Vinícius Canuto/Grêmio Anápolis

O Ministério do Esporte repudiou a atuação da Polícia Militar (PM), considerando o ato como uma ação desproporcional. Em nota, argumentou que a conduta do policial vai contra os princípios básicos de segurança e integridade física que devem ser garantidos a todos os envolvidos no esporte. Nota completa ao final da reportagem.

Nota da Polícia Militar:

A Polícia Militar informa que, diante do ocorrido no final da partida entre Grêmio Anápolis e Centro-Oeste, foi determinado, de imediato, o afastamento do policial e abertura de um Inquérito Policial Militar (IPM) pela Corregedoria para apurar os fatos com o devido rigor.

Ressaltamos que o disparo efetuado foi feito com munição de elastômero, conhecida como “bala de borracha”, armamento menos que letal.

A Polícia Militar de Goiás reafirma seu compromisso com o cumprimento da lei e reitera que não compactua com qualquer desvio de conduta praticado por seus membros.

Nota Ministério Público de Goiás:

O Ministério Público de Goiás (MPGO), por meio do Grupo de Atuação Especial no Controle Externo da Atividade Policial e na Segurança Pública (Gaesp), instaurou de ofício (por iniciativa própria) procedimento visando apurar as circunstâncias do disparo de arma de munição de borracha contra o atleta Ramón Souza, do Grêmio Anápolis, na noite de ontem (10/7), para eventual responsabilização do policial militar envolvido no fato.

Estão sendo realizadas diligências investigatórias, tendo sido requisitadas informações sobre medidas adotadas pelo Comando de Correições e Disciplina da Polícia Militar de Goiás.

Nota Ministério do Esporte:

É com grande consternação que o Ministério do Esporte tomou conhecimento dos lamentáveis acontecimentos ocorridos durante a partida de futebol entre Grêmio Anápolis e Centro Oeste, pela 12ª rodada da Divisão de Acesso do Campeonato Goiano.

A ação desproporcional e violenta por parte da Polícia Militar, que culminou no disparo de uma bala de borracha contra o goleiro Ramón Souza, é inaceitável e deve ser veementemente repudiada. Este tipo de conduta vai contra os princípios básicos de segurança e integridade física que devem ser garantidos a todos os envolvidos no esporte.

Nos solidarizamos com o jogador, vítima desta ação desmedida, e com toda a equipe do Grêmio Anápolis, que presenciou e sofreu os impactos deste ato de violência. É inadmissível que profissionais do esporte, que dedicam suas vidas à prática e promoção do futebol, sejam expostos a situações de tamanha agressividade.

Este episódio reforça a necessidade urgente de uma revisão nos procedimentos, garantindo que a atuação policial seja sempre pautada pelo respeito aos direitos humanos e pela proteção dos indivíduos.

Reiteramos nossa confiança na capacidade das autoridades competentes em conduzir uma investigação rigorosa e transparente, que leve à responsabilização dos envolvidos e à implementação de medidas que impeçam a repetição de tais fatos. É imperativo que se restabeleça a confiança na atuação policial, assegurando que episódios de violência não se tornem uma constante nos campos de futebol.

Por fim, destacamos nosso compromisso com a promoção de um ambiente seguro e justo para todos os profissionais e amantes do esporte. Continuaremos lutando por um futebol onde o respeito, a segurança e a integridade física e moral de todos sejam prioridades absolutas, reafirmando nossa posição contra qualquer forma de violência e abuso.

Nota do Grêmio Anápolis:

O Grêmio Anápolis vem a público repudiar o lamentável, ridículo, revoltante acontecimento, no Estádio Jonas Duarte, na noite desta quarta-feira (10). Após o final da partida contra a equipe do Centro Oeste, nosso goleiro Ramón Souza foi atingido de forma covarde por um tiro de bala de borracha, efetuado por um policial da Companhia de Policiamento Especializado (CPE).

Um ato horrível, inacreditável e criminoso de alguém que deveria prezar pela segurança e integridade das pessoas, que ali estavam no Estádio Jonas Duarte. O dia 10 de julho fica marcado por um ato violento, sujo e horrível contra um de nossos jogadores, o que jamais será esquecido.

O GEA informa que entrará com medidas cabíveis, para que o responsável seja punido e que a justiça seja feita, para que este ato CRIMINOSO, não fique impune. Nosso goleiro foi atendido em campo pelo médico do GEA, Dr. Diego Bento, que dentro da UTI móvel realizou os primeiros socorros.

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Vídeo mostra quando irmão é espancado, pega arma de policial e o mata durante aniversário

O soldado da policial militar Tiago White, de 33 anos, foi morto a tiros pelo irmão, Alexandre White, após uma discussão em uma festa de família, em Uruaçu, no norte goiano. Câmeras de segurança mostram que crianças e adultos tentaram separar a briga, mas não conseguiram (veja o vídeo acima).

Primeiro, o vídeo mostra Tiago batendo no irmão. Em vários momentos, crianças apareceram no local e tentaram puxar o policial de cima de Alexandre, mas não conseguem. Na sequência, Alexandre entrou dentro da casa e voltou atirando contra o irmão, que caiu na piscina.

Depois que os disparos foram feitos, mais pessoas surgiram tentando tirar a arma da mão de Alexandre, inclusive um menino que aparentava ser menor de idade. A família estava reunida para comemorar o aniversário de Tiago e a aprovação dele em um curso da Polícia Militar.

Alexandre está preso desde que o crime aconteceu, no último dia 11. Ele confessou o crime em depoimento à Polícia Civil e detalhou que usou a arma institucional de Tiago para atirar. Ao g1, a defesa disse que o caso é uma tragédia e não reflete a personalidade de Alexandre. Também afirmou que ele está abalado emocionalmente, pois tinha o irmão como figura paterna.

Soldado Tiago White e a arma usada pelo irmão para matá-lo, em Uruaçu, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O delegado responsável pelo inquérito, Sandro Leal Costa, explicou que está colhendo o depoimento de testemunhas e familiares, analisando documentos e aguardando a conclusão da perícia. Tudo isso para saber se a confissão de Alexandre é condizente com o que aconteceu.

“Não entendi que houve motivo fútil, uma vez que após a discussão inicial, a vítima agrediu severamente o autor, o que constitui o real motivo”, argumentou.

Conforme apurado pela polícia, durante a briga, Alexandre ficou inconsciente e cambaleante por alguns minutos. Após retomar a consciência, pegou a arma do irmão e atirou nele. Em depoimento, Alexandre afirmou não se lembrar de nada após os disparos.

Tiago foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu. Foi a esposa dele que acionou a polícia e o socorro após a confusão.

A PM lamentou a perda do soldado. “A Polícia Militar do Estado de Goiás se solidariza e deseja que Deus, em Sua infinita bondade e misericórdia, possa confortar e fortalecer a todos os familiares e amigos!”, escreveu a instituição.

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Soldado Tiago White e a arma usada pelo irmão para matá-lo, em Uruaçu, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O policial Tiago White foi morto pelo irmão após comemorar seu aniversário e a aprovação em um curso da Polícia Militar (PM), segundo informações da investigação disponíveis no processo. O delegado Sandro Costa explicou que os irmãos estavam reunidos com a família e discutiram. Durante a briga, o PM começou a agredir o irmão, que acabou o matando.

O g1 pediu um posicionamento à defesa do suspeito, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

O crime aconteceu em Uruaçu, no norte goiano. Na última sexta-feira (12), o suspeito passou por audiência de custódia e a Justiça manteve sua prisão. À PM, o irmão de Tiago admitiu que utilizou a arma institucional do soldado, que estava guardada no quarto dele, para atingi-lo com os disparos.

“Aproveitando-se da familiaridade com o ambiente, ele [o suspeito] teria conhecimento sobre o local onde a vítima guardava sua arma de fogo, de propriedade da Polícia Militar de Goiás. Ato contínuo, o flagrado disparou dois tiros contra a vítima – um atingindo a mão e outro a região abdominal, conforme relatório de evolução médica”, detalhou o documento da audiência de custódia.

A PM lamentou a perda do soldado. “A Polícia Militar do Estado de Goiás se solidariza e deseja que Deus, em Sua infinita bondade e misericórdia, possa confortar e fortalecer a todos os familiares e amigos!”, escreveu a instituição.

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A Polícia Civil de Goiás, através da Delegacia Estadual de Homicídios, em operação integrada com a Polícia Civil do Distrito Federal e Polícia Militar de Goiás, prendeu, na noite desta quinta-feira (4), uma mulher, de 50 anos, foragida do Distrito Federal em investigação relacionada a morte da filha. A detenção ocorreu no município de Santa Bárbara/GO, quando a investigada, até então escondida em Goiânia, tentava fugir.

De acordo com as investigações, o crime ocorreu na noite do dia 28 de maio de 2023, na Asa Norte, em Brasília/DF, e inicialmente foi registrado como autoextermínio, em uma tentativa de burlar as investigações. No entanto, a Polícia Civil do Distrito Federal, por meio de diversas diligências investigativas, elucidou a autoria delitiva e comprovou que o suicídio foi simulado para encobrir o crime.

A mãe admitiu ter ministrado remédios para a filha, então com 26 anos e que sofria de bipolaridade, e a asfixiado. Posteriormente, fugiu do apartamento com o neto, filho da vítima.

A acusada responde por homicídio qualificado perante a justiça do Distrito Federal, e chegou a ser presa temporariamente no curso do inquérito, porém acabou posta em liberdade. Posteriormente, teve a prisão preventiva decretada, a partir de quando a PCGO e PCDF promoveram ações investigativas integradas no afã de localiza-la.



 

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Vídeo mostra quando policial atira na boca de jovem que pilotava moto em Caldas Novas

Um vídeo mostra quando o motociclista Gustavo Henrique da Silva Minduri, de 19 anos, leva um tiro na boca durante uma abordagem policial enquanto ele fazia manobras em uma rua de Caldas Novas, no sul do estado. Imagens mostram quando ele cai da moto e é abordado pela equipe da Polícia Militar.

O caso aconteceu no último sábado, no Setor Santa Efigênia. Nesta quarta-feira (26), o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia, informou que o jovem está na UTI em estado grave e respira com a ajuda de aparelhos.

A Polícia Militar alega que o tiro foi dado em legítima defesa após o jovem atropelar um policial da corporação. Já a família do jovem nega essa versão.

“O médico falou pra gente que o tiro foi dado de cima para baixo, que ele [policial] atirou dentro da boca do meu neto. O rosto do meu neto está todo desfigurado”, disse a avó do jovem, Fernanda Rosa da Silva.

A Polícia Militar disse em nota que Gustavo, que estava em uma moto, estaria praticando manobras perigosas próximo a um local onde era realizado um arraiá e que, em determinado momento, teria invadido o espaço destinado ao público. Além disso, a polícia afirmou que, durante a abordagem, o jovem teria atropelado um dos policiais e outras duas pessoas (veja a nota completa ao final da reportagem).

“Um policial que tentou detê-lo foi também atropelado pela motocicleta e, em legítima defesa própria e de terceiros presentes no local, efetuou um disparo de arma de fogo, atingindo o condutor da motocicleta, neutralizando a ação criminosa”, alegou a PM em nota.

Até a última atualização desta reportagem, o g1 não conseguiu saber o estado de saúde do policial e das duas pessoas que a PM afirmou terem sido atropeladas.

Motociclista Gustavo Henrique da Silva Minduri é baleado por policial durante abordagem em Caldas Novas — Foto: Reprodução/TV Anhanguera e Polícia Militar

O caso aconteceu durante a madrugada de sábado (22). A Polícia Militar alega que após Gustavo Henrique realizar manobras perigosas como “empinar a moto, cortar giro, subir na calçada e acelerar em direção às pessoas presentes no evento”, pediu para que o jovem parasse.

No boletim de ocorrência, a polícia ainda narra que, após a ordem de parada ter sido desobedecida, Gustavo teria atropelado um dos policiais e outras duas pessoas presentes no local. Esse policial, segundo o relato, teria atirado por “legítima defesa” contra o jovem.

“Devido à dinâmica dos fatos e à velocidade da reação, o disparo acertou a boca do infrator, que ainda estava sentado em sua moto. No momento do disparo, o policial militar encontrava-se lateralizado ao motociclista, com sua perna na roda da frente da moto”, relata a PM no boletim de ocorrências.

Moto em que Gustavo Henrique da Silva Minduri estava quando foi baleado em abordagem policial, em Caldas Novas — Foto: Reprodução/PM

A família nega que a dinâmica tenha ocorrido dessa forma, ao afirmar que o tiro teria sido realizado de cima para baixo. A avó do rapaz, Fernanda Rosa da Silva, ainda contou que Gustavo teve diversas lesões internas com o disparo.

“Afetou tudo, o baço, acertou o esôfago, o pulmão”, detalhou Fernanda Rosa.

Em nota, a PM ainda afirma que o jovem tinha passagens pela polícia por tráfico de drogas, mas a família nega. Após a abordagem policial que resultou na internação de Gustavo em estado grave, os familiares do jovem também pedem justiça.

“Eu só quero a verdade. Eu estou pedindo justiça pelo meu neto. Meu neto está ali entubado. O policial com trabalho mal-feito, não respeitando e colocando um menino de 19 anos no hospital”, completou a avó de Gustavo.

“Durante o festival “Arraiá das Águas Quentes” , no setor Santa Efigênia, em Caldas Novas, ocorreram apresentações artísticas, dentre elas Padre Fábio de Melo e do DJ Jiraya Uai.

Ao final das apresentações, um motociclista que praticava manobras perigosas nas proximidades do evento invadiu o espaço destinado ao público.

O policiamento presente tentou realizar a abordagem e conter o motociclista, Gustavo Henrique da Silva Minduri, 19 anos, inabilitado para a condução de veículo automotor. Durante a tentativa de abordagem, o condutor fez uma conversão e retornou na contramão, acelerando na tentativa de escapar, atropelando duas pessoas na tentativa de fuga.

Um policial que tentou detê-lo foi também atropelado pela motocicleta e, em legítima defesa própria e de terceiros presentes no local, efetuou um disparo de arma de fogo, atingindo o condutor da motocicleta, neutralizando a ação criminosa.

Vale registrar que o autor da direção perigosa e dos atropelamentos (que causaram lesão corporal nas vítimas) já possui passagem criminal por tráfico de drogas.

Diante da situação, a ambulância de prontidão no evento foi acionada, contando com o apoio dos bombeiros civis, que prestaram o devido socorro e encaminharam o indivíduo para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

O fato foi comunicado à autoridade policial, que instaurou inquérito para apurar o caso.”

Vídeo mostra quando policial atira na boca de jovem que pilotava moto em Caldas Novas, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Vídeo mostra quando policial atira na boca de jovem que pilotava moto em Caldas Novas

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Família de jovem baleado pela PM em abordagem policial pede justiça

Um motociclista de 19 anos levou um tiro na boca durante uma abordagem policial, em Caldas Novas, no sul do estado. A Polícia Militar alega que o tiro foi dado em legítima defesa. Já a família de Gustavo Henrique da Silva Minduri nega essa versão.

“Ontem o médico falou pra gente que o tiro foi dado de cima para baixo, que ele [policial] atirou dentro da boca do meu neto. O rosto do meu neto está todo desfigurado”, disse a avó do jovem, Fernanda Rosa da Silva.

O caso aconteceu no sábado, no setor Santa Efigênia. Segundo informado pela avó de Gustavo na manhã deste domingo (23), o estado dele é gravíssimo. Ele está internado no Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia.

A Polícia Militar disse em nota que Gustavo, que estava em uma moto, estaria praticando manobras perigosas próximo a um local onde era realizado um arraiá e que, em determinado momento, teria invadido o espaço destinado ao público. Além disso, a polícia afirmou que, durante a abordagem, o jovem teria atropelado um dos policiais e outras duas pessoas (veja a nota completa ao final da reportagem).

“Um policial que tentou detê-lo foi também atropelado pela motocicleta e, em legítima defesa própria e de terceiros presentes no local, efetuou um disparo de arma de fogo, atingindo o condutor da motocicleta, neutralizando a ação criminosa”, alegou a PM em nota.

Até a última atualização desta reportagem, o g1 não conseguiu saber o estado de saúde do policial e das duas pessoas que a PM afirmou terem sido atropeladas.

Motociclista Gustavo Henrique da Silva Minduri é baleado por policial durante abordagem em Caldas Novas — Foto: Reprodução/TV Anhanguera e Polícia Militar

O caso aconteceu durante a madrugada de sábado (22). A Polícia Militar alega que após Gustavo Henrique realizar manobras perigosas como “empinar a moto, cortar giro, subir na calçada e acelerar em direção às pessoas presentes no evento”, pediu para que o jovem parasse.

No boletim de ocorrência, a polícia ainda narra que, após a ordem de parada ter sido desobedecida, Gustavo teria atropelado um dos policiais e outras duas pessoas presentes no local. Esse policial, segundo o relato, teria atirado por “legítima defesa” contra o jovem.

“Devido à dinâmica dos fatos e à velocidade da reação, o disparo acertou a boca do infrator, que ainda estava sentado em sua moto. No momento do disparo, o policial militar encontrava-se lateralizado ao motociclista, com sua perna na roda da frente da moto”, relata a PM no boletim de ocorrências.

Moto em que Gustavo Henrique da Silva Minduri estava quando foi baleado em abordagem policial, em Caldas Novas — Foto: Reprodução/PM

A família nega que a dinâmica tenha ocorrido dessa forma, ao afirmar que o tiro teria sido realizado de cima para baixo. A avó do rapaz, Fernanda Rosa da Silva, ainda contou que Gustavo teve diversas lesões internas com o disparo.

“Afetou tudo, o baço, acertou o esôfago, o pulmão”, detalhou Fernanda Rosa.

Em nota, a PM ainda afirma que o jovem tinha passagens pela polícia por tráfico de drogas, mas a família nega. Após a abordagem policial que resultou na internação de Gustavo em estado grave, os familiares do jovem também pedem justiça.

“Eu só quero a verdade. Eu estou pedindo justiça pelo meu neto. Meu neto está ali entubado. O policial com trabalho mal-feito, não respeitando e colocando um menino de 19 anos no hospital”, completou a avó de Gustavo.

“Durante o festival “Arraiá das Águas Quentes” , no setor Santa Efigênia, em Caldas Novas, ocorreram apresentações artísticas, dentre elas Padre Fábio de Melo e do DJ Jiraya Uai.

Ao final das apresentações, um motociclista que praticava manobras perigosas nas proximidades do evento invadiu o espaço destinado ao público.

O policiamento presente tentou realizar a abordagem e conter o motociclista, Gustavo Henrique da Silva Minduri, 19 anos, inabilitado para a condução de veículo automotor. Durante a tentativa de abordagem, o condutor fez uma conversão e retornou na contramão, acelerando na tentativa de escapar, atropelando duas pessoas na tentativa de fuga.

Um policial que tentou detê-lo foi também atropelado pela motocicleta e, em legítima defesa própria e de terceiros presentes no local, efetuou um disparo de arma de fogo, atingindo o condutor da motocicleta, neutralizando a ação criminosa.

Vale registrar que o autor da direção perigosa e dos atropelamentos (que causaram lesão corporal nas vítimas) já possui passagem criminal por tráfico de drogas.

Diante da situação, a ambulância de prontidão no evento foi acionada, contando com o apoio dos bombeiros civis, que prestaram o devido socorro e encaminharam o indivíduo para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

O condutor da motocicleta foi transferido para Goiânia e, conforme relatório médico, encontra-se em estado estável.

O fato foi comunicado à autoridade policial, que instaurou inquérito para apurar o caso.”

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Policial penal armado e amigo são suspeitos de agredir mulher após ela rejeitá-los

A mulher que foi agredida por um policial penal e pelo amigo dele na porta de uma distribuidora de Senador Canedo, na Região Metropolitana da capital, contou detalhes sobre os momentos de pânico que vivenciou durante as agressões. Ela explicou que as agressões ocorreram depois de ela rejeitar os dois homens (veja o vídeo acima). Além disso, disse que o policial chegou a colocar a arma no rosto dela e a atirar, mas que a arma teria falhado.

“Fiquei com medo. Na hora ali eu achei que ia morrer”, desabafou a mulher à TV Anhanguera.

“Colocou a arma no meu rosto. Puxei meu braço assim, empurrei a arma. Ele foi e atirou. Se eu não tivesse reagido, de ter empurrado o braço dele, eu creio que sim, tinha atirado no meu rosto”, completou a mulher.

A defesa do agente Eiryan Valcley de Jesus Valadão , representada pelo advogado Jamerson Justo, disse que não dará declarações detalhadas até que tenha acesso aos autos do processo. Além disso, disse que, assim que a defesa tomou conhecimento dos fatos, “o policial penal prontamente se apresentou, entregando-se para prestar todos os esclarecimentos necessários” (veja a nota completa abaixo).

Em nota, a Diretoria-Geral de Polícia Penal (DGPP) informou que o policial Eiryan estava de folga na ocasião das agressões e que abriu um procedimento administrativo para apurar o caso (veja a nota completa ao final da reportagem). O g1 entrou em contato com a defesa de Marcos Vinícius Souza Mesquista, amigo do policial, por mensagem na manhã desta quinta-feira (13) para um posicionamento, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Mulher conta detalhes sobre agressão sofrida na porta de distribuidora de Senador Canedo — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Agressões na porta de distribuidora

O caso aconteceu na madrugada de terça-feira (11) quando a mulher foi até a distribuidora para comprar algumas bebidas. Posteriormente, o policial se apresentou à delegacia e acabou preso.

O vídeo registrado por câmeras de segurança mostra quando o policial penal Eiryan Valadão bebe e conversa com o amigo e uma outra pessoa na porta da distribuidora de bebidas.

Na ocasião, o amigo pede ao policial que empreste a arma para que ele possa dar um tiro. Em resposta, o policial questiona o amigo e diz que já paga R$ 16,5 mil para “se livrar de duas tentativas de homicídio”. Mas em seguida, o próprio policial saca a arma, atira para cima e a empresta ao colega.

Policial penal Eiryan Valadão e momento em que ele e o amigo agridem mulher na porta de distribuidora, em Senador Canedo — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Pouco depois a mulher chega no estabelecimento. Neste momento ela já é abordada pelo policial, que pede para que ela os convide para ir a uma festa. Durante a filmagem, a mulher nega os pedidos do policial e fica olhando para o celular. Ao pegar a bebida no balcão, a mulher é vista tentando ir embora, mas é barrada pelos dois homens.

Em seguida, iniciam-se as agressões. O policial é filmado tirando a arma da cintura e a utilizando para ameaçar a mulher. Ela é agredida com chutes e socos. Durante as agressões, a mulher chega a pedir calma aos homens.

Policial penal e amigo são filmados agredindo mulher na porta de distribuidora em Senador Canedo — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Nota da DGPP na íntegra:

“A Diretoria-Geral de Polícia Penal informa:

O Servidor mencionado encontrava – se em seu período de folga. Entretanto, a instituição ao tomar conhecimento do fato pela Polícia Civil de Goiás, imediatamente instaurou Procedimentos Administrativo Disciplina (PAD) por meio da sua corregedoria, para apurar o fato.

O cumprimento do mandado de prisão ocorreu após a apresentação do servidor, de forma voluntária, a Delegacia de Polícia Civil. Ação realizada com base na Portaria nº0335 de 25 de abril de 2023. Ato que foi acompanhado pela corregedoria da polícia penal na data de ontem.

O servidor que executa suas atividades no Grupo Tático de Ações e Escoltas está recolhido na Unidade de Custódia Especial Marco Aurélio Rodrigues.

A instituição reitera que não coaduna com qualquer conduta que vá contra a integridade física e moral de qualquer pessoa, bem como, esteja desalinhada com a obrigação funcional do servidor público de atuar sempre com respeito às leis.”

Nota da defesa do policial Eiryan Valadão:

“Em virtude dos recentes acontecimentos, informamos que, neste momento, não faremos declarações detalhadas até que tenhamos pleno conhecimento dos fatos e acesso completo aos autos do processo. Reiteramos nosso compromisso com a transparência e a verdade.

Gostaríamos de esclarecer que, assim que tomou conhecimento dos fatos, o policial penal prontamente se apresentou e não se furtou da justiça, entregando-se para prestar todos os esclarecimentos necessários ao Judiciário.

Sobre a prisão, a defesa entende que não preenche os requisitos da prisão em flagrante, pois o acusado se apresentou espontaneamente.

Agradecemos pela compreensão e pedimos que aguardem novas informações. Manteremos a imprensa e o público informados assim que tivermos mais detalhes a compartilhar.

Atenciosamente,
Jamerson Justo – OAB GO n. 52236.”

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