7 de dezembro de 2025
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Mulher suspeita de matar o marido é presa após tentativa de fuga no DF; PM chegou a ajudá-la em acidente de carro (Reprodução/Arquivo Pessoal)

Uma mulher de 34 anos foi presa, na manhã desta quinta-feira (27), por suspeita de matar o marido com uma facada nas costas, enquanto ele dormia. Segundo a Polícia Civil, o assassinato ocorreu na madrugada de quarta-feira (26), em Vicente Pires, no Distrito Federal. As autoridades também apontaram que a motivação do crime seria ciúmes.

Marco Antônio, de 44 anos, foi encontrado caído de bruços com um golpe de faca nas costas. Jocasta Paola Weber declarou à polícia que descobriu a traição do companheiro de oito anos com uma colega de trabalho, conforme o delegado Pablo Aguiar, responsável pelo caso.

Logo após cometer o crime, Jocasta teria admitido ao filho de 18 anos “que tinha feito besteira” e pediu a ele que fugisse. Conforme Aguiar, o rapaz foi até a delegacia na tarde de quarta, e informou aos agentes sua suspeita de que a mãe tinha matado o padrasto. Ele também relatou que foi acordado pela mulher de madrugada dizendo que eles teriam que sair imediatamente da casa.

O jovem, então, pegou o carro e foi para a casa da namorada. Jocasta, por sua vez, fugiu em outro carro com a filha de 9 anos, o enteado de 25 anos, que é PCD (Pessoa com Deficiência), e o cachorro da família. Ao UOL, o delegado informou que o plano dela era deixar a criança em Cascavel, no Paraná, na casa dos avós. Já o enteado ficaria com a família no Rio Grande do Sul.

Durante a tentativa de fuga, o carro onde ela estava com a família caiu de uma ribanceira, em uma rodovia de Valparaíso de Goiás. A mulher chegou a ser socorrida por um policial militar do DF, que não sabia do crime. “Ela ainda levou o carro a uma oficina para trocar os pneus”, afirmou Aguiar.

“O policial seguia pela rodovia quando viu um carro à sua frente perder o controle, rodar na pista, atravessar todas as faixas e despencar em uma ribanceira, parando em meio ao mato. A motorista, em desespero, saiu do carro gritando que seus filhos estavam presos lá dentro”, esclareceu a corporação em um comunicado.

Jocasta chegou a sofrer um acidente de carro durante a fuga e foi socorrida por PM, que não sabia do crime (Foto: Reprodução/g1)

Em seguida, o militar solicitou o atendimento médico e a retirada do carro do local. Após o conserto do veículo, Jocasta continuou a fuga, mas foi pega pela polícia a 1.200 km de Brasília, na região de Campos Mourão, no Paraná. Ela foi identificada por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) após a Polícia Civil informar a corporação.

A 38ª Delegacia de Polícia, em Vicente Pires, investiga o caso. De acordo com o g1, a filha de 9 anos e o enteado da suspeita estão sob os cuidados do avô. Jocasta Paola Weber segue presa no Paraná e deve passar por audiência de custódia.

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A Polícia Rodoviária Federal em parceria com a PMAL e o DMTT realizará a Operação de escolta para as comitivas participantes da 1ª Reunião de Mulheres Parlamentares do P20, o fórum parlamentar do G20, que acontecerá nos dias 01 e 02 de julho em Maceió/AL.

Com o lema “Construindo um Mundo Justo e um Planeta Sustentável”, as mulheres parlamentares das nações integrantes do G20 e dos países convidados irão debater os temas prioritários deste ano: mudança do clima e desenvolvimento sustentável; inclusão social e combate à fome e à pobreza; e reforma das instituições globais. O encontro será uma oportunidade para ampliar a participação das parlamentares em discussões que estão no centro das atenções mundiais.

Mais de 200 autoridades nacionais e internacionais foram convidadas para a reunião das mulheres parlamentares. A programação contará com sessões de trabalho sobre o papel das mulheres na justiça climática e na sustentabilidade ambiental; iniciativas para incremento da participação política das mulheres e o fortalecimento da democracia; e a promoção da igualdade de gênero, autonomia econômica das mulheres e superação do racismo.

A operação tem como objetivos organizar, preparar e executar escolta com batedores de autoridades e dignitários, garantindo os deslocamentos e a presença dos participantes no evento.



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PM que confessou ter matado homem que reclamou dele urinar em muro se entrega à polícia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O policial militar Elsinval José Adelardo, que confessou ter matado o vigilante Romário Santos após ele reclamar de o agente ter urinado em um muro, se entregou à Polícia Civil de Goiás, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, na terça-feira (25). A arma dele também foi deixada com a corporação.

De acordo com a TV Anhanguera, a Polícia Civil informou que Elsinval se entregou, mas não foi preso por uma decisão técnico jurídica do delegado, visto que não houve flagrante. A reportagem questionou a corporação o motivo de o militar não ter ficado preso e aguarda retorno.

À Polícia Militar, o g1 solicitou um posicionamento por e-mail, mas não teve resposta até a última atualização desta reportagem.

O g1 não obteve o contato da defesa do policial para um posicionamento.

PM que confessou ter matado homem que reclamou dele urinar em muro se entrega à polícia

O crime pelo qual o policial Elsinval é investigado aconteceu no último domingo (23), no Marista Sul, em Aparecida de Goiânia. A vigilante chegou a filmar o momento em que o policial e outro homem urinavam no muro da casa dele (veja acima).

Quando atingido, Romário estava saindo de casa com a filha para visitar a mãe dele. Ele foi levado para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

Elsinval José Adelardo é suspeito de matar vigilante em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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A Secretaria de Administração do estado de Goiás realizou neste domingo de 23 de junho as provas objetivas do grande processo seletivo simplificado que vai preencher 1.031 vagas de Vigilante Penitenciário Temporário para atuar na Diretoria-Geral de Polícia Penal – DGPP/GO. Foram mais de 11 mil inscritos na seleção para as diversas regionais de lotação.

As provas ocorreram nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Caldas Novas, Rio Verde, Cidade de Goiás, Formosa, Luziânia, Uruaçu e São Luís de Montes Belos. A prova ocorreu das 14h às 16h e teve 30 questões sobre diversos conteúdos, sendo 07 questões de língua portuguesa; 03 de realidade étnica, social, histórica, geográfica, cultural, política e econômica do estado de Goiás e do Brasil; 03 de direitos humanos; 03 de ética no serviço público; 04 de crimes contra a administração pública; e 10 de noções da lei nº 7.210/1984 – lei de execução penal.

O prazo de contratação será de três anos, havendo possibilidade de prorrogação até o prazo total de cinco anos.

O certame tem 206 vagas para mulheres e 835 vagas para homens nas regionais prisionais de:

  • 279 vagas para 1ª/9ª Regional Prisional
  • 71 para 2ª Regional Prisional
  • 130 para 3ª/9ª Regional Prisional
  • 80 para 4ª Regional Prisional
  • 80 para 5ª Regional Prisional
  • 151 para 6ª Regional Prisional
  • 80 para 7ª Regional Prisional
  • 160 vagas para 8ª/9ª Regional Prisional.

O cargo exige nível médio completo, ter idade mínima de 18 e máxima de 75 anos e não registrar antecedentes criminais, entre outros requisitos.

A remuneração será de R$ 1.450,46 (composta de subsídio e gratificação de risco de vida), acrescida de R$ 500,00 de auxílio-alimentação, podendo receber ainda por serviços extraordinários. A jornada é de 40 horas semanais

Gabaritos das provas DGPP/GO

Os candidatos poderão consultar os gabaritos preliminares das provas na manhã desta segunda-feira de 24 de junho, a partir das 10h, por meio do endereço eletrônico http://selecao.go.gov.br.

Serão aprovados nas provas os candidatos que atingirem 50% do total de pontos da prova (que vale 50) e que não zerarem nenhuma área de conhecimento.

Das 8h de 25 de junho até às 18h de 26 de junho haverá prazo para interposição de recursos pelo site da seleção – https://selecao.go.gov.br/

O prazo de validade do processo seletivo simplificado será de dois anos, contado a partir da publicação da homologação do resultado final no Diário Oficial do Estado de Goiás, prorrogável por igual período.

Próximas datas do concurso:

  • 01/07 – Decisão dos Recursos Contra o Gabarito Preliminar da Prova Objetiva
  • 03/07 – Resultado Preliminar da Prova Objetiva
  • 04/07 a 05/07 – Interposição de Recurso Contra o Resultado Preliminar da Prova Objetiva
  • 09/07 – Decisão dos Recursos contra o Resultado Preliminar da Prova Objetiva
  • 09/07 – Resultado Definitivo da Prova Objetiva
  • 11/07 – Edital de Convocação para Avaliação pela Equipe Multiprofissional
  • 30/07 – Resultado Final do concurso

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Uma mulher de 39 anos foi mantida em cárcere privado e submetida a diversos tipos de violências pelo seu companheiro de 38 anos. O caso aconteceu na zona rural de Santa Cruz de Goiás e foi denunciado pela própria vítima após seis meses de sofrimento.

Uma mulher de 39 anos foi mantida em cárcere privado e submetida a diversas violências, incluindo agressões físicas, sexuais e psicológicas, pelo seu companheiro de 38 anos. O caso aconteceu na zona rural de Santa Cruz de Goiás e foi denunciado pela própria vítima após seis meses de sofrimento.

A vítima conheceu o suspeito em uma rede social e, após se mudarem para a zona rural, ele a isolou completamente, impedindo qualquer contato com familiares e amigos. Além disso, ela era obrigada a permanecer trancada em casa e sofria constantes agressões, inclusive sendo forçada a comer o próprio vômito e sabão.

O enteado da vítima, um menino de 7 anos, também era agredido pelo padrasto. Ao chegar ao local, a equipe da Polícia Civil encontrou o casal e a criança. A mulher confirmou as agressões e a criança apresentava diversos ferimentos pelo corpo.

O suspeito foi preso em flagrante e autuado pelos crimes de cárcere privado, lesão corporal e violência doméstica, com agravantes da Lei Maria da Penha. Ele está à disposição da Justiça e o caso será investigado para que todas as circunstâncias sejam apuradas.

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Empresário Maurício Sampaio, condenado por mandar matar o radialista Valério Luiz, é levado por policiais para prisão, em Goiânia — Foto: Wildes Barbosa/O Popular

Antes de se entregar à Polícia Civil, em Goiânia, o empresário Maurício Sampaio estava em Vila Rica, cidade localizada no nordeste do Mato Grosso, “resolvendo coisas pessoais”. A informação sobre a viagem foi repassada pelo advogado dele, Ricardo Naves.

Condenado por mandar matar o radialista Valério Luiz, o empresário afirma ser inocente. “Com certeza, não tenho nada com isso”, disse Sampaio à imprensa no momento em que era colocado dentro do carro da polícia para ser levado para triagem na Casa de Prisão Provisória, em Aparecida de Goiânia.

Ao g1, o advogado de defesa Ricardo Naves disse que já enviou dois recursos contra a prisão de Sampaio para cortes em Goiás, além de um pedido de habeas corpus e um recurso ordinário no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

TUDO SOBRE A PRISÃO DE SAMPAIO:

Da esquerda para direita, os réus Urbano de Carvalho, Maurício Sampaio, Djalma da Silva e Ademá Figueredo; no canto inferior, a vítima, Valério Luiz,Goiás — Foto: Reprodução/Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

No mesmo dia em que ordenou a prisão de Sampaio, a Justiça de Goiás também expediu um mandado de prisão contra o policial militar da reserva Ademá Figueiredo Aguiar Filho. Ele também foi condenado no caso de Valério Luiz, por ter sido responsável por atirar contra o radialista.

Figueiredo se entregou no presídio militar, no Setor Marista, no mesmo dia em que o mandado foi expedido.

O processo de julgamento do caso se arrasta desde 2012, quando Valério Luiz foi morto enquanto saía da emissora de rádio em que trabalhava, no Setor Serrinha, em Goiânia. A motivação do crime teria sido as críticas feitas pelo jornalista contra a direção do Atlético-GO, time no qual Sampaio foi presidente.

No júri realizado em 2022, quatro dos cinco réus apontados como envolvidos na morte do radialista foram condenados. O acusado Djalma da Silva foi absolvido. Veja todos os condenados abaixo:

  • Maurício Sampaio, mandante: condenado a 16 anos de prisão;
  • Urbano de Carvalho Malta, contratou o policial militar Ademá Figueredo para cometer o homicídio: condenado a 14 anos de prisão;
  • Ademá Figueredo Aguiar Filho, autor dos disparos: condenado a 16 anos de prisão;
  • Marcus Vinícius Pereira Xavier, ajudou os demais a planejar o homicídio: condenado a 14 anos de prisão.

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Radialista Valério Luiz em templo de testemunhas de Jeová em Goiânia, Goiás — Foto: Valério Filho/Arquivo Pessoal

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Maurício Sampaio se entrega à polícia

“Com certeza, não tenho nada com isso”, afirmou o empresário Maurício Sampaio no momento em que era colocado dentro do carro da Polícia Civil para ser levado para triagem na Casa de Prisão Provisória, em Aparecida de Goiânia. Condenado por mandar matar o radialista Valério Luiz, em 2012, Sampaio se entregou no início da tarde desta quinta-feira (20).

Ao g1, o advogado de defesa Ricardo Naves disse que já enviou dois recursos contra a prisão de Sampaio para cortes em Goiás, além de um pedido de habeas corpus e um recurso ordinário no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A Justiça expediu um mandado de prisão definitiva contra Sampaio na tarde de sexta-feira (14), mas ele estava viajando. Ao voltar para a capital nesta tarde, o empresário se apresentou na Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), na Cidade Jardim.

Empresário Maurício Sampaio, condenado por mandar matar o radialista Valério Luiz, é levado por policiais para prisão, em Goiânia — Foto: Wildes Barbosa/O Popular

No mesmo dia em que mandou prender Sampaio, a Justiça também expediu um mandado de prisão contra o policial militar da reserva Ademá Figueiredo Aguiar Filho, condenado por ter sido responsável por atirar contra o radialista. Figueiredo se entregou no presídio militar, no Setor Marista, em Goiânia, no mesmo dia.

O caso se arrasta desde 2012, quando Valério Luiz foi morto enquanto saía da emissora de rádio em que trabalhava, no Setor Serrinha, em Goiânia. A motivação do crime teria sido as críticas feitas pelo jornalista contra a direção do Atlético-GO, time no qual Sampaio foi presidente.

Os quatro réus foram condenados pelo tribunal do júri em Goiânia no dia 9 de novembro de 2022 e, em seguida, as respectivas defesas entraram com recurso no TJ-GO. As condenações foram anuladas pelo STJ, em fevereiro deste ano, após o órgão reconhecer que o interrogatório de Marcus Vinícius Pereira Xavier, acusado de ter ajudado os demais a planejar o homicídio, foi feito de forma irregular por estar sem a presença da defesa dos outros réus.

No dia 12 de abril, a ministra Daniela Teixeira reconsiderou a decisão e o órgão superior reverteu essa anulação e negou habeas corpus a Maurício Sampaio. O julgamento no TJ-GO foi retomado após a decisão do STJ e manteve as condenações iniciais realizadas no tribunal do júri em 2022.

Condenações mantidas pelo TJ-GO

  • Maurício Borges Sampaio – 16 anos de prisão como mandante da execução;
  • Ademá Figuerêdo Aguiar Filho – 16 anos de prisão por participar do planejamento e execução do crime;
  • Marcus Vinícius Pereira Xavier – 14 anos de prisão por participar do planejamento e execução do crime;
  • Urbano de Carvalho Malta – 14 anos de prisão por participar do planejamento e execução do crime;

Radialista Valério Luiz em templo de testemunhas de Jeová em Goiânia, Goiás — Foto: Valério Filho/Arquivo Pessoal

Valério Luiz, filho do também comentarista esportivo Manoel de Oliveira, conhecido como Mané de Oliveira, foi morto a tiros aos 49 anos, quando saía da rádio em que trabalhava. O crime aconteceu no dia 5 de julho de 2012.

Segundo o Ministério Público, o crime foi motivado pelas críticas de Valério Luiz à diretoria do Atlético Goianiense, da qual Maurício Sampaio, um dos réus, era vice-diretor. Na época, Valério chegou a ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local, que está interditado para facilitar o trabalho da perícia.

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Mãe denuncia filho à polícia após descobrir que menino havia furtado comércios e irmã

Uma mulher denunciou o próprio filho, de 38 anos, à polícia após descobrir que ele havia furtado comércios em São Miguel do Araguaia, no norte de Goiás. Segundo a Polícia Militar (PM), a mãe foi ao pelotão e contou ainda que o filho, que não teve o nome divulgado, furtou até o relógio inteligente da própria irmã.

“A senhora veio ao pelotão relatando que seu filho estava cometendo furtos na cidade e trocando os objetos em bocas de fumo por drogas, inclusive teria acabado de furtar um relógio de sua irmã e as ameaçava de morte caso contassem para a polícia”, descreveu a PM.

O g1 não localizou a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.

De acordo com a PM, as equipes policiais foram chamadas após o furto de mais de R$ 500 em uma farmácia na última quarta-feira (18), mesma data da prisão do suspeito. A vítima contou aos militares que o homem era apontado como o autor de uma série de furtos na cidade, incluindo duas clínicas ao lado do estabelecimento.

Como o suspeito foi encontrado

Mãe denuncia filho à polícia após descobrir que ele havia furtado comércios e relógio da irmã em São Miguel do Araguaia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Quando a PM foi à casa onde o suspeito estava, ele pulou o muro e se escondeu no telhado da vizinha, segundo o relato da corporação. Após descer, ele afirmou que invadiu a farmácia para comprar drogas, conforme descreveu a polícia.

“Ele ainda confessou que teria furtado outros dois celulares e um notebook nas clínicas e que os objetos foram trocados por drogas com um indivíduo conhecido por ser um vendedor de entorpecentes”, detalhou a PM.

Os militares foram até a casa da pessoa que estaria com os outros objetos e, no local, um homem confessou estar com dois celulares e deu pedras de crack ao suspeito como pagamento. O notebook furtado das clínicas estava na casa de outra pessoa, que disse aos policiais que o encontrou próximo a uma cova no cemitério onde trabalha, segundo a PM.

No total, a polícia recuperou o relógio da irmã do suspeito, dois celulares e o notebook. Os envolvidos foram levados à delegacia. A PM não divulgou se os dois indivíduos que estavam com os objetos também foram presos.

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Divulgação PCGO

A Polícia Civil do Estado de Goiás, por intermédio da equipe da Delegacia de Polícia de Santa Cruz de Goiás/9a DRP, no início da noite de 19.06.2024, prendeu em flagrante um investigado, de 38 anos de idade, suspeito de manter em cárcere privado sua companheira (de 39 anos) e agredir fisicamente seu enteado, de apenas 07 anos de idade.

Conforme consta da investigação, segundo o relato da vítima, após conhecer o investigado por uma rede social, foi morar com o mesmo há cerca de 06 meses na zona rural de Santa Cruz, entretanto, este passou a restringir sua liberdade há pelo menos 05 meses, deixando-a trancada na residência, mantendo portas e janelas sempre fechadas e não permitindo que ela mantenha contato desvigiado com outras pessoas. 

Ainda segundo a vítima, ao longo dos últimos meses sofreu todo tipo de violência, inclusive de natureza sexual, tendo o autuado introduzido objetos em suas partes íntimas, a obrigado a comer sabão e a ingerir o próprio vômito, dentre outros atos criminosos, que serão devidamente investigados.

Comunicada de uma possível situação de  violência doméstica, a equipe da Polícia Civil diligenciou até o local e deparou com o casal e a criança juntos, tendo então a vítima narrado as violências a que era submetida. Ainda constatou-se que a criança, filha da vítima, apresentava diversos ferimentos pelo corpo, decorrentes de agressão física praticada pelo padrasto, que seriam recorrentes.

De imediato o investigado recebeu voz de prisão e foi conduzido à Depol, onde foi *autuado em flagrante delito pelos crimes tipificados nos arts. 148, pár. 2°, e 129 párs. 9° e 13, do Código Penal, c/c Lei Maria da Penha*, sendo em seguida recolhido no sistema prisional e encontra-se à disposição do Poder Judiciário, cujo inquérito policial instaurado irá apurar todas as condutas e circunstâncias dos crimes.



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Homem é preso após arrastar mulher pelo cabelo, a espancar e estuprar em lote baldio

O g1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito até a última atualização dessa reportagem.

O crime aconteceu na madrugada de domingo (16). Segundo a Polícia Civil, o suspeito foi identificado e localizado a partir de imagens de câmeras de segurança. Ele foi autuado em flagrante por estupro e tentativa de feminicídio.

No interrogatório, segundo a PC, o suspeito informou ter feito uso de drogas ilícitas e bebidas alcoólicas quando estava no bar em que conheceu a mulher. Ele disse não se recordar do que aconteceu depois.

A Polícia Civil informou que, por causa do estado de saúde da mulher, ainda não foi possível colher as declarações dela.

De acordo com relato da PM, a mulher vestia apenas uma camiseta e tinha o rosto desfigurado, vários ferimentos e hematomas pelo corpo, além de sinais de traumatismo craniano.

A polícia disse ainda que a mulher gritava que tinha sido roubada e que estava sem seu celular. Ela foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada a um hospital. Na unidade de saúde, a equipe médica confirmou que a mulher também foi vítima de estupro.

Mulher fica com rosto de desfigurado depois de ser espancada e estuprada em Senador Canedo — Foto: Divulgação / Polícia Militar

Por meio das imagens das câmeras de segurança, os policiais identificaram que o homem e a vítima estiveram juntos numa distribuidora de bebidas. Eles saíram juntos do local por volta das 2h de domingo.

Na distribuidora, a PM conseguiu o nome do suspeito, que pagou seu consumo de bebidas por meio de PIX. Assim, foi possível localizar o endereço do homem.

De acordo com os policiais, ele foi encontrado em casa, ainda vestindo as roupas sujas de sangue que usou durante o crime.

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